História

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Chambón
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Re: HISTÓRIA

Mensagem por Chambón » 24 Jan 2016, 23:25

O problema não está no termo, e nem no tema. O dono do canal tem o direito de desviar suas abordagens para o que visar necessário - contanto que desperte o interesse do público -, e diversidade de conteúdo sempre é interessante.

Agora... o vídeo é beeem sensacionalista, e isso nos traz uma boa ideia da intenção com a qual ele foi feito. Já começamos com uma intro pontuada por uma música melancólica à la Domingo Legal e programa da Eliana. Pô, Castanhari, o tema é instigante e perturbador por conta própria. Não precisa usar de truques baratos para nos manter presos na narrativa.
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Where the chance is always
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And the intentions unjust

Baby there's nothing to see
I've already been
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Hyuri Augusto
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Re: HISTÓRIA

Mensagem por Hyuri Augusto » 25 Jan 2016, 10:33

DiscoHugo escreveu:Haha. Qual o seu problema com o cara?
Na verdade, eu gostava do canal dele. Ele era até legal, mas depois que venceu aquele strike da fox, sei lá, parece que ele mudou, ficou chato. Forçando uma personalidade que ele não tem.
Mão de Tinta escreveu:Acho que é inveja pelo cara ser mais famoso que ele.
Não quero ser um youtuber pra ter fama, e sim para entreter o público com as histórias que apresento no meu canal. Se eu quisesse fama, tinha começado a fazer vlogs ou até mesmo criado um canal de Minecraft. (Que hoje rende dinheiro pra caralho). O jogo não é ruim, tanto que eu o tenho para Xbox 360. O problema é o pessoal querendo tirar fama em cima dele.
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Re: HISTÓRIA

Mensagem por Jezebel do Canto e Mello » 25 Jan 2016, 11:00

Eu sei amigo, só tava de zoa contigo.
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Re: HISTÓRIA

Mensagem por Hyuri Augusto » 25 Jan 2016, 11:09

Mão de Tinta escreveu:Eu sei amigo, só tava de zoa contigo.
Desculpe, eu só me toquei depois. É que ultimamente eu tenho tido muita pressão por alguns assuntos, então as vezes eu me descontrolo. :joinha: Aliás, responde lá as perguntas do seu entrevista da semana seu puto. :vamp:
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Re: HISTÓRIA

Mensagem por Jezebel do Canto e Mello » 25 Jan 2016, 11:18

Só respondo quando tiver mais perguntas, tem que ver se vai render também.
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Re: HISTÓRIA

Mensagem por Tufman » 26 Fev 2016, 17:06

8 incríveis espadas históricas que você precisa conhecer


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Re: HISTÓRIA

Mensagem por Chokito Cabuloso » 17 Mar 2016, 22:52

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Heróis comunas dominando :sim:
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Re: HISTÓRIA

Mensagem por Victor235 » 01 Abr 2016, 01:56

O PSL fez um texto assimilando a queima de café pelo governo brasileiro na República Velha com uma estratégia semelhante que é adotada até hoje: https://www.facebook.com/PSLnacional17/ ... 22426797:0
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano

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Re: HISTÓRIA

Mensagem por Victor235 » 03 Abr 2016, 20:04

Único impeachment contra governador no Brasil teve morte e 1.200 tiros
Carlos Madeiro
Colaboração para o UOL, em Maceió
03/04/2016 06h00

José Medeiros/Revista "O Cruzeiro"
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Retirada do deputado Humberto Mendes, que morreu a caminho do hospital. As imagens foram recuperadas pelo professor Marcelo Eduardo Leite, da Universidade Federal do Ceará

A sexta-feira de 13 de setembro de 1957 será sempre lembrada como um dos episódios mais sangrentos da política nacional. Era uma manhã de sol em Maceió, quando os 35 deputados se reuniram na Assembleia Legislativa para votar o impeachment do então governador Muniz Falcão (1915-1966).

A votação, porém, não ocorreu, porque um intenso tiroteio terminou com um deputado morto e outras oito pessoas baleadas -- cinco delas parlamentares. "Foram 1.200 tiros em dois minutos", rememora o jornalista Jorge Oliveira, autor do livro "O Curral da Morte", que conta em detalhes como ocorreu o episódio.

No dia, deputados alagoanos entraram armados com metralhadoras na Assembleia, sem qualquer cerimônia. Dentro do plenário, uma barricada com sacos de areia já estava montada para proteger a Mesa Diretora e já anunciava o iminente confronto armado.

Muniz Falcão foi o único governador na história brasileira a ter impeachment aprovado pela Assembleia. Depois dele, apenas Fernando Collor de Mello teve processo semelhante concluído, mas para a Presidência.

A aprovação do impeachment ocorreu três dias depois do tiroteio, quando o Estado estava sob interdição parcial federal. Porém, na votação final, a comissão mista de deputados e desembargadores devolveu o cargo a Muniz.

José Medeiros/Revista "O Cruzeiro"
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Deputados Edson Lins e Machado Lôbo saindo da trincheira improvisada com mobílias

O jurista e advogado eleitoral Gustavo Ferreira explica: a lei do impeachment, de 1950 e em validade até hoje, prevê que, no caso dos governadores e secretários de Estado, como há apenas uma casa legislativa, a votação final do processo de impedimento ocorra por meio de uma comissão formada por cinco desembargadores sorteados e cinco deputados escolhidos pela Assembleia. A condução dos trabalhos é do presidente do Tribunal de Justiça, que só vota em caso de empate.

"Antes, claro, o processo é aberto em votação na assembleia, com necessidade de dois terços dos votos. Aceito o processo, o governador é afastado por até 180 dias para ser julgado."

1957 x 2016

Segundo Oliveira, o episódio de 1957 não guarda semelhanças com o pedido de impeachment atual. O motivo da revolta, à época, seria o envio de um projeto de lei pelo governador que previa o pagamento de uma taxa pelos usineiros do Estado para investimento na educação. Os deputados alegaram também problemas de segurança após o assassinato de um deputado oposicionista.

"Foi um processo puramente da elite. Houve uma conspiração da UDN [União Democrática Nacional, partido que existiu entre 1945 e 1965], que envolveu a elite e os usineiros, que não queriam pegar o imposto e se rebelaram. A conspiração envolveu o Carlos Lacerda, do Rio de Janeiro, e Arnon de Mello [pai do senador Fernando Collor]", afirmou.

Na época, por conta do clima belicoso, não houve manifestação popular em defesa de Muniz. "O povo se escondeu, ficou com medo, apesar de apoiar Muniz", lembra o autor do livro.

Um dos deputados da sessão era Geraldo Sampaio. Em 2007, antes de morrer, ele deu um depoimento à TV Alagoas contando que a tragédia era anunciada. "Fizemos um pedido ao ministro da Justiça, que era na época o ministro da Guerra. Ele autorizou o Exército em Alagoas a acompanhar, mas para ficar no prédio em frente, na antiga sede do Tesouro Nacional. Quando começou o tiroteio, o funcionário fechou a única porta da [Assembleia] e colocou uma grade de ferro", contou.

O deputado que morreu no tiroteio foi Humberto Mendes, que era contrário ao impeachment e cunhado do governador Muniz Falcão. Depois daquilo, Alagoas passou 20 anos na mira da pistola. As pessoas dali começaram a se matar depois", afirma Jorge Oliveira.

José Medeiros/Revista "O Cruzeiro"
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De arma em punho, parlamentar da oposição observa movimento nas ruas após o confronto

Telegrama rende Prêmio Esso
Não foram só políticos feridos. O repórter Márcio Moreira Alves, que veio do Rio enviado pelo jornal "Correio da Manhã", foi baleado também. "Ele levou um tiro na coxa, mas saiu e foi aonde havia um sistema de telegrama. Ele informou ao jornal que tinha havido um 'impeachment de sangue' em Alagoas. Aquele telegrama lhe rendeu o Prêmio Esso de Jornalismo", conta Oliveira.

No telegrama, Moreira informou: "Vi o fogo da metralhadora, senti dor na perna e caí. Durante uma hora, juntamente com outros quatro feridos, abriguei-me atrás de três sacos de areia destinados a proteger a taquigrafia. Esperei socorro. As ambulâncias tiveram dificuldades em atravessar o cerco de cangaceiros, que ameaçavam o corpo médico com metralhadoras".

Intervenção federal
Jorge Oliveira conta que, após o tiroteio, o presidente Juscelino Kubitschek decretou, naquela mesma sexta-feira, intervenção federal em Alagoas, e o general Morais Âncora, ex-chefe da polícia de Brasília, veio ao Estado. "Os deputados da oposição ficaram acautelados no quartel do Exército até a votação. Três dias depois, o impeachment foi aprovado, mas foi votado no Instituto de Educação, sob grande proteção do Exército. Não houve presença dos deputados governistas, e o vice [Sizenando Nabuco] assumiu imediatamente", explicou.

Semanas depois, o STF (Supremo Tribunal Federal) alegou ilegalidade no rito do impeachment e mandou que Muniz voltasse ao cargo --o que ocorreu no dia 24 de janeiro de 1958. "Ele foi carregado por uma multidão", lembra Oliveira.

Depois, a comissão de deputados e desembargadores o anistiou do impedimento, e o governador ficou no cargo até 31 de janeiro de 1961.

Até hoje não há muitos detalhes de como começou o tiroteio. "Dizem que o primeiro deputado a atirar foi o Edson Lins, mas não se tem certeza", diz o jornalista Jorge Oliveira.

Muniz Falcão era pernambucano e foi naquela década a Alagoas para chefiar a então delegacia do Trabalho. Foi eleito governador em 1955. "Ele era populista vinculado aos trabalhadores e passou a colocar em xeque a legislação trabalhista e a ter embates com o setor sucroalcooleiro", diz o historiador Alberto Saldanha, em fala à TV Alagoas.
UOL NOTÍCIAS / POLÍTICA
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Re: HISTÓRIA

Mensagem por Tufman » 04 Abr 2016, 13:30

Como o homem chegou na lua? Guerra Fria - Nostalgia


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Re: HISTÓRIA

Mensagem por Victor235 » 29 Abr 2016, 01:46

Tesouro
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Em Sevilha (Espanha) 28/04/2016 16h05

AFP/Gogo Lobato
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Trabalhadores encontraram nesta quarta-feira em Tomares (Andaluzia, sul da Espanha) dezenove ânforas romanas com 600 quilos de moedas de bronze do fim do Século III e início do Século IV, que segundo as primeiras hipóteses podem ter sido destinadas ao "pagamento do exército".

"É um conjunto único e com pouquíssimos paralelos. Na história do império romano, do baixo império romano na Espanha não conhecemos nenhum paralelo", disse na quarta-feira aos meios de comunicação Ana Navarro, diretora do Museu Arqueológico de Sevilha, para onde foram transferidas as ânforas e as moedas.

Navarro não se atreveu a avaliar a descoberta, mas declarou que ela "pode ser de milhões de euros certamente".

As moedas, que têm inscrições dos imperadores Maximiano e Constantino, "estão no que chamamos em linguagem técnica de 'Fleur de Coin'", o que quer dizer que não circularam, acrescentou a especialista.

"A grande maioria são recém cunhadas e provavelmente algumas têm banho de prata, não apenas de bronze", disse Navarro.

"Há muitas hipóteses" sobre estas moedas sem uso, disse a especialista, explicando que "podem estar relacionadas a pagamentos ao exército ou com algum tipo de entidade pública da administração do Estado".
UOL NOTÍCIAS / AFP
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Re: HISTÓRIA

Mensagem por Tufman » 02 Mai 2016, 20:52

Cartas raras e manuscritos inéditos de Proust serão leiloados em 31 de maio
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Cartas (raras) a seu pai, manuscritos inéditos, desenhos, retratos de família: o universo íntimo do escritor francês Marcel Proust será leiloado pela casa Sotheby's de Paris no dia 31 de maio.

No total, mais de 120 fotografias, manuscritos e cartas, bem como testemunhos sobre os amores, amigos e o trabalho do autor de "Em Busca do Tempo Perdido", morto em 1922, serão colocados à venda pela sobrinha-neta do escritor, Patricia Mante-Proust, de 41 anos.

A coleção é estimada entre 520 mil e 740 mil euros (entre R$ 2,1 milhões e R$ 3 milhões), e reúne muitas fotografias. Há vários retratos de família, incluindo muitos representando Marcel Proust, e também retratos de seus amigos-amantes, o escritor Lucien Daudet, o pianista Reynaldo Hahn.

Também faz parte da coleção um dos mais famosos retratos de Marcel Proust, onde o escritor, com cerca de 17 anos, posa de pé. Na frente, uma dedicatória de Lucien Daudet "a (seu) caro Marcel". O valor desta foto é estimado entre 4.000 e 6.000 euros.

Outra foto mostra o escritor cercado por Lucien Daudet e seu amigo Robert de Flers. Por insistência de seus pais, Marcel Proust teve de recuperar todas as cópias desta foto tirada em 1896 para impedir a circulação da imagem considerada comprometedora (estimada entre 5.000 e 8.000 euros).

Entre os lotes mais emocionantes, há dois de apenas três cartas conhecidas de Marcel Proust a seu pai, que não conseguia entender que a literatura poderia ser um trabalho.

Em uma carta datada de setembro de 1893 (estimada entre 10 mil e 15 mil euros), Marcel Proust parece submeter-se à vontade do pai afirmando querer estudar "seriamente" para o "concurso das Relações Exteriores", ressaltando ainda que "qualquer outra coisa que literatura e filosofia é uma perda de tempo".

Finalmente, há várias cartas comoventes de Marcel Proust para Reynaldo Hahn, que é "realmente a pessoa junto com mamãe que eu mais amo no mundo" ou Lucien Daudet.

http://entretenimento.uol.com.br/notici ... e-maio.htm

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Re: HISTÓRIA

Mensagem por Tufman » 05 Mai 2016, 19:42

Livro assinado por Anne Frank é leiloado por US$ 62,5 mil em NY
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Um livro de contos de fadas que pertencia a Anne Frank, a célebre adolescente judia morta no Holocausto, foi vendido nesta quinta-feira (5) em Nova York por US$ 62,5 mil, anunciou a casa de leilões Swann Auction Galleries.

Com 148 páginas e ilustrações em preto e branco, a edição no original em alemão dos contos dos irmãos Grimm tem a assinatura de Anne e da irmã Margot no alto da primeira página.

A peça estava inicialmente avaliada entre US$ 20 mil e US$ 30 mil.

De acordo com a assessora da Swann, Alexandra Nelson, o livro foi vendido a US$ 50 mil, chegando a US$ 62,5 mil com as taxas.

Segundo a casa de leilões, a caligrafia coincide com outros manuscritos de Anne Frank, conhecida pelo diário que escreveu sobre sua vida na clandestinidade entre 1942 e 1944, antes de morrer no campo de concentração nazista de Bergen-Belse, em março de 1945.

Anne nasceu em Frankfurt em 1929, e sua irmã, em 1926. A família se mudou para Amsterdã em meados da década de 1930 para escapar dos nazistas. O livro foi publicado em Viena em 1925.

A adolescente morreu apenas dois meses antes da derrota nazista na Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Seu diário já vendeu mais de 30 milhões de exemplares e foi traduzido para 57 idiomas.

A Swann Auction Galleries informou que este é apenas o terceiro material com algum escrito de Anne Frank vendido em 30 anos. Em 1988, a Swann vendeu cartas e postais escritos pelas irmãs Frank para amigos nos Estados Unidos. Em 1989, a Christie's leiloou alguns versos assinados "Anne Frank", por US$ 35,2 mil.

http://noticias.bol.uol.com.br/ultimas- ... -em-ny.htm

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Re: HISTÓRIA

Mensagem por Hyuri Augusto » 05 Mai 2016, 20:09

Alguém sabe algum aplicativo bom para Android que ajude a aprender mais sobre história? Já ví muitos mas nenhum é em português.
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Re: HISTÓRIA

Mensagem por Tufman » 25 Mai 2016, 17:30

Exemplar da primeira antologia de Shakespeare é vendido por US$ 2,7 milhões
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Um exemplar da primeira compilação das peças teatrais de William Shakespeare, que apareceu em 1623, sete anos após a sua morte, atingiu US$ 2,7 milhões (cerca de R$ 9,7 milhões na cotação atual) e em um leilão realizado nesta quarta-feira (25) pela Christie's, em Londres.

O exemplar deste "First Folio" de Shakespeare, como é conhecida essa antologia, foi vendido por 1,8 milhão de libras (US$ 2,7 milhões, 2,4 milhões de euros), superando seu preço estimado, que tinha sido estabelecido entre 800 mil e 1,2 milhão de libras.

Além disso, foram a leilão uma cópia de cada uma das três edições posteriores (1632, 1664 e 1685), que foram vendidas por 605 mil libras no total (US$ 890 mil, 800 mil euros).

A Christie's informou que os quatro livros foram adquiridos por um colecionador americano cuja identidade não foi revelada.

"Estamos satisfeitos com os resultados alcançados nesse leilão, especialmente porque os quatro livros foram adquiridos pelo mesmo colecionador particular americano", afirmou Margaret Ford, responsável pelos livros e manuscritos na Christie's.

Em 1623, sete anos após a morte de William Shakespeare, foi publicada a primeira coleção de suas peças, algo muito raro para a época.

A antologia salvou do desaparecimento "Macbeth", "Julius Caesar" e outras 16 obras que não tinham sido publicadas antes.

A tiragem foi de cerca de 750 exemplares, dos quais sobreviveram menos de um terço.

"Era muito raro" que antologias ou obras completas fossem publicadas tão cedo após a morte de um autor, indicou à agência France Press Margaret Ford.

"O único precedente que temos conhecimento ocorreu oito anos antes, ou seja, no último ano da vida de Shakespeare, quando o dramaturgo Ben Johnson, ainda vivo, viu suas obras completas publicadas", acrescentou.

Sir George Shuckburgh, um cientista, deputado e notório bibliófilo, foi o proprietário do exemplar leiloado nesta quarta-feira.

Logo depois ele adquiriu cópias da terceira e da quarta edição. Os três volumes de Shuckburg, que desde então têm estado nas mãos de sua família, são aqueles que foram a leilão, juntamente com uma cópia da segunda edição que estava em posse de um colecionador privado americano.

http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/ ... ilao.shtml

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