É lançada a campanha por uma cidade mais limpa no Rio de Janeiro.
Notícias e debates sobre os demais estados
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
É lançada a campanha por uma cidade mais limpa no Rio de Janeiro.
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Re: Notícias e debates sobre os demais estados
MA: partida de futebol termina com jogador morto e árbitro esquartejado
Um crime bárbaro durante uma partida de futebol chocou o povoado de Centro do Meio, na zona rural da cidade de Pio XII, no Maranhão. A partida, realizada no último domingo, terminou com duas mortes por causa de um lance polêmico, segundo a Polícia Civil.
Durante a partida, Josenir Santos Abreu, 30 anos, teria sido expulso e, insatisfeito com a atitude do árbitro, teria dado início a uma luta corporal. Durante a agressão, o árbitro, Otávio Jordão da Silva, 20 anos, sacou uma faca da cintura e desferiu um golpe no peito do jogador, que foi socorrido, mas morreu a caminho do hospital.
Diante do ocorrido, jogadores e espectadores da partida se revoltaram com Otávio e o amarraram, dando início a uma série de agressões. Ele foi espancado e apedrejado, morrendo no local. Não satisfeitos, os populares ainda esquartejaram o corpo do árbitro e fincaram a cabeça da vítima em uma estaca.
O delegado regional de Santa Inês, Valter Costa, informou que teve acesso às imagens do crime, registrado por câmeras de celulares. Segundo ele, os autores já haviam sido identificados. “Relatos de testemunhas já indicaram algumas pessoas que estavam no local na hora do fato. Vamos identificar e responsabilizar todos envolvidos. Um crime nunca vai justificar o outro. Ações como essa não colaboram com a legalidade de um estado de direito”, disse.
Um dos suspeitos, Luís Moraes Sousa, foi preso nesta quarta-feira na cidade de Lago Açu. A polícia procura agora outros envolvidos no crime. O caso é investigado pela 7ª Delegacia Regional de Santa Inês.
http://esportes.terra.com.br/futebol/ma ... aRCRD.html
Ps. 1: Se essa moda pega, quero ver o Corinthians ganhar alguma partida...Durante a partida, Josenir Santos Abreu, 30 anos, teria sido expulso e, insatisfeito com a atitude do árbitro, teria dado início a uma luta corporal. Durante a agressão, o árbitro, Otávio Jordão da Silva, 20 anos, sacou uma faca da cintura e desferiu um golpe no peito do jogador, que foi socorrido, mas morreu a caminho do hospital.
Diante do ocorrido, jogadores e espectadores da partida se revoltaram com Otávio e o amarraram, dando início a uma série de agressões. Ele foi espancado e apedrejado, morrendo no local. Não satisfeitos, os populares ainda esquartejaram o corpo do árbitro e fincaram a cabeça da vítima em uma estaca.
O delegado regional de Santa Inês, Valter Costa, informou que teve acesso às imagens do crime, registrado por câmeras de celulares. Segundo ele, os autores já haviam sido identificados. “Relatos de testemunhas já indicaram algumas pessoas que estavam no local na hora do fato. Vamos identificar e responsabilizar todos envolvidos. Um crime nunca vai justificar o outro. Ações como essa não colaboram com a legalidade de um estado de direito”, disse.
Um dos suspeitos, Luís Moraes Sousa, foi preso nesta quarta-feira na cidade de Lago Açu. A polícia procura agora outros envolvidos no crime. O caso é investigado pela 7ª Delegacia Regional de Santa Inês.
http://esportes.terra.com.br/futebol/ma ... aRCRD.html
Ps. 2: Tem um link aqui:http://www.lolesporte.com/forum/viewtop ... =8&t=34699, onde tem uma suposta foto do acontecido, pra quem tiver estômago pra ler.
- Leandro Boutsen
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Re: Notícias e debates sobre os demais estados
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio de Janeiro
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noti ... o-rio.html
Moradores do Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro, organizaram um abaixo-assinado pedindo que o governador Sérgio Cabral deixe o bairro.
O documento foi elaborado e distribuído, na quarta-feira (3), antes do confronto nesta quinta (4), aos moradores dos prédios da Rua Aristídes Espínola, onde o governador mora, e de prédios dos dois quarteirões próximos.
No texto, a psicóloga Cynthia Clark, moradora do prédio vizinho ao de Cabral, parecia prever a confusão ao dizer "tememos que as manifestações, até agora pacíficas, se tornem violentas e, caso haja confronto entre manifestantes e policiais ainda tenhamos que conviver com tiros, balas de borracha e gás lacrimogêneo".
O protesto realizado na noite desta quinta-feira começou pacífico e terminou em confusão.
A Polícia Militar alega que foi atacada com pedras pelos manifestantes, enquanto uma das líderes do grupo "Ocupa Cabral", Luiza Dreyer, negou o ataque e afirmou que a PM agiu com truculência.
Em entrevista ao G1, Cynthia Clark defendeu os manifestantes que acamparam durante mais de uma semana na esquina da rua, e foram retirados pela PM do local na madrugada de terça (2), e disse que é a favor dos protestos pacíficos.
"A grande maioria [dos moradores] é favoravel às manifestações pacíficas. Aquele grupo que acampou aqui durante uma semana era um grupo ótimo. Sempre ia lá conversar com eles. A manifestação de moradores da Rocinha e do Vidigal também foi uma maravilha", disse.
Moradora há quase 20 anos do bairro, Cynthia disse, no entanto, que a presença de forte aparato policial na rua e o aumento na frequência das manifestações na rua causam transtornos aos moradores. "Essas passeatas sempre existiram, mas agora estão com maior frequência em todo o país. A minha previsão [de confusão] no abaixo-assinado se concretizou até mais cedo do que eu imaginava".
Por fim, os moradores, que estão recolhendo assinaturas no documento, pedem que o governador deixe o bairro. "Acreditamos que só há uma solução (...) o senhor deixar de confundir sua vida privada com sua vida pública, e passar a morar no lugar destinado a ser moradia do governador do Estado do Rio de Janeiro : o Palácio Laranjeiras".
A moradora Cynthia Clark considera que a permanência do governador no Leblon representa, inclusive, gasto extra ao estado. "Acho que é um capricho dele querer morar aqui, e ainda um gasto em dobro porque [o governo] tem que manter o Palácio Laranjeiras, além de manter o aparato de segurança aqui [Leblon], além do aparato para que ele se locomova. É um gasto substancial", disse a psicóloga, acrescentando que alguns moradores se recusaram a assinar o documento por medo.
A artista plástica Vânia Castilho, de 74 anos, que mora na mesma rua, assinou o documento por considerar que a situação ficou insustentável, mas frisou ser a favor dos protestos.
"Desde de que ele veio para cá, nossa vida mudou. Ontem [quinta-feira] todo mundo ficou apavorado. Eu sou favor da manifestação, não sou a favor é da agressão. Acho que não é o pessoal das passeatas que está fazendo isso. É outro grupo que aproveita a oporunidade para fazer vandalismo. Mas os protestos têm que continuar. Se o povo não fizer nada, onde vamos parar ? Eu mesma, se fosse mais jovem, estaria lá também", disse Vânia, que mora na Rua Aristides Espínola há 48 anos.
O governador Sérgio Cabral disse, por meio de nota nesta sexta-feira, que a PM agiu corretamente e lamentou que entre os manifestantes "tivesse gente jogando pedra com interesse de conflito".
A presidente da Associação de Moradores do Leblon, Evelyn Rosenzweig, diz que as manifestações estão prejudicando o bairro e defende que sejam realizadas no Palácio Guanabara, sede do governo estadual.
"Eu não sou contra manifestação nenhuma, a gente precisa reivindicar e parece que eles [governantes] só ouvem no grito. Isso está atrapalhando a vida dos moradores. Está incomodando um bairro inteiro, não é só uma rua. Só acho que o lugar ideal para a manifestação não é ali [Leblon]", disse Evelyn.
Os protestos têm mudado a vida de quem mora ou trabalha na região. "A gente fica receoso. O povo tem que lutar sim pelos seus direitos. Mas como, às vezes, a manifestação fica perigosa, eu até saio do trabalho mais cedo para evitar qualquer tipo de problema", disse o segurança Sidnei Oliveira, de 36 anos.
Também moradora da mesma rua que Sidnei, a turismóloga Renata Vieira, de 31 anos, é igualmente a favor dos protestos, mas confessou que prefere não passar pela via onde mora o governador.
"Um caminho alternativo é melhor, uma vez que eu sei que pode ter uma confusão a qualquer momento. O povo tem que continuar a lutar pelos nossos direitos. Os governantes querem fazer do jeito deles, mas nós nao podemos deixar", explicou.
Moradores do Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro, organizaram um abaixo-assinado pedindo que o governador Sérgio Cabral deixe o bairro.
O documento foi elaborado e distribuído, na quarta-feira (3), antes do confronto nesta quinta (4), aos moradores dos prédios da Rua Aristídes Espínola, onde o governador mora, e de prédios dos dois quarteirões próximos.
No texto, a psicóloga Cynthia Clark, moradora do prédio vizinho ao de Cabral, parecia prever a confusão ao dizer "tememos que as manifestações, até agora pacíficas, se tornem violentas e, caso haja confronto entre manifestantes e policiais ainda tenhamos que conviver com tiros, balas de borracha e gás lacrimogêneo".
O protesto realizado na noite desta quinta-feira começou pacífico e terminou em confusão.
A Polícia Militar alega que foi atacada com pedras pelos manifestantes, enquanto uma das líderes do grupo "Ocupa Cabral", Luiza Dreyer, negou o ataque e afirmou que a PM agiu com truculência.
Em entrevista ao G1, Cynthia Clark defendeu os manifestantes que acamparam durante mais de uma semana na esquina da rua, e foram retirados pela PM do local na madrugada de terça (2), e disse que é a favor dos protestos pacíficos.
"A grande maioria [dos moradores] é favoravel às manifestações pacíficas. Aquele grupo que acampou aqui durante uma semana era um grupo ótimo. Sempre ia lá conversar com eles. A manifestação de moradores da Rocinha e do Vidigal também foi uma maravilha", disse.
Moradora há quase 20 anos do bairro, Cynthia disse, no entanto, que a presença de forte aparato policial na rua e o aumento na frequência das manifestações na rua causam transtornos aos moradores. "Essas passeatas sempre existiram, mas agora estão com maior frequência em todo o país. A minha previsão [de confusão] no abaixo-assinado se concretizou até mais cedo do que eu imaginava".
Por fim, os moradores, que estão recolhendo assinaturas no documento, pedem que o governador deixe o bairro. "Acreditamos que só há uma solução (...) o senhor deixar de confundir sua vida privada com sua vida pública, e passar a morar no lugar destinado a ser moradia do governador do Estado do Rio de Janeiro : o Palácio Laranjeiras".
A moradora Cynthia Clark considera que a permanência do governador no Leblon representa, inclusive, gasto extra ao estado. "Acho que é um capricho dele querer morar aqui, e ainda um gasto em dobro porque [o governo] tem que manter o Palácio Laranjeiras, além de manter o aparato de segurança aqui [Leblon], além do aparato para que ele se locomova. É um gasto substancial", disse a psicóloga, acrescentando que alguns moradores se recusaram a assinar o documento por medo.
A artista plástica Vânia Castilho, de 74 anos, que mora na mesma rua, assinou o documento por considerar que a situação ficou insustentável, mas frisou ser a favor dos protestos.
"Desde de que ele veio para cá, nossa vida mudou. Ontem [quinta-feira] todo mundo ficou apavorado. Eu sou favor da manifestação, não sou a favor é da agressão. Acho que não é o pessoal das passeatas que está fazendo isso. É outro grupo que aproveita a oporunidade para fazer vandalismo. Mas os protestos têm que continuar. Se o povo não fizer nada, onde vamos parar ? Eu mesma, se fosse mais jovem, estaria lá também", disse Vânia, que mora na Rua Aristides Espínola há 48 anos.
O governador Sérgio Cabral disse, por meio de nota nesta sexta-feira, que a PM agiu corretamente e lamentou que entre os manifestantes "tivesse gente jogando pedra com interesse de conflito".
A presidente da Associação de Moradores do Leblon, Evelyn Rosenzweig, diz que as manifestações estão prejudicando o bairro e defende que sejam realizadas no Palácio Guanabara, sede do governo estadual.
"Eu não sou contra manifestação nenhuma, a gente precisa reivindicar e parece que eles [governantes] só ouvem no grito. Isso está atrapalhando a vida dos moradores. Está incomodando um bairro inteiro, não é só uma rua. Só acho que o lugar ideal para a manifestação não é ali [Leblon]", disse Evelyn.
Os protestos têm mudado a vida de quem mora ou trabalha na região. "A gente fica receoso. O povo tem que lutar sim pelos seus direitos. Mas como, às vezes, a manifestação fica perigosa, eu até saio do trabalho mais cedo para evitar qualquer tipo de problema", disse o segurança Sidnei Oliveira, de 36 anos.
Também moradora da mesma rua que Sidnei, a turismóloga Renata Vieira, de 31 anos, é igualmente a favor dos protestos, mas confessou que prefere não passar pela via onde mora o governador.
"Um caminho alternativo é melhor, uma vez que eu sei que pode ter uma confusão a qualquer momento. O povo tem que continuar a lutar pelos nossos direitos. Os governantes querem fazer do jeito deles, mas nós nao podemos deixar", explicou.
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Grande incêndio atinge Mercado Público de Porto Alegre
Incêndio atinge prédio do Mercado Público de Porto Alegre
G1 RS
Um incêndio atingiu o Mercado Público de Porto Alegre na noite deste sábado (6). Segundo informações do Corpo de Bombeiros, seis viaturas da capital estão no local para combater as chamas e reforços da cidade de Canoas, na Região Metropolitana, também foram chamados. De acordo com o órgão, o incêndio é de grandes proporções e iniciou às 20h30.
O prédio é um dos mais tradicionais do Rio Grande do Sul e está localizado no Centro de Porto Alegre. Segundo a Brigada Militar, o fogo atinge o último andar do edifício. A Avenida Mauá está bloqueada.
O prefeito José Fortunati disse às 21h20 que não tinham vítimas. "Não imaginei que algum dia pudesse presenciar um espetáculo tão triste como este", falou Fortunati. Ainda não há informações sobre feridos.
De acordo com Fortunati, materiais de fácil combustão podem ter ajudado a espalhar as chamas. "Tem muita madeira, certamente ajuda muito, muitas lojas, restaurantes, empreendimentos. É alarmante, assustador", completou.
O Mercado Público faz parte do patrimônio histórico e cultural da capital gaúcha desde 1979 e foi inaugurado em outubro de 1869, segundo informações da prefeitura do município. O segundo pavimento foi construído apenas em 1912. Pelo menos 111 estabelecimentos ficam no local. Este é o quarto incêndio que atinge o prédio. Os outros ocorreram em 1912, 1976 e 1979.
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-su ... eiros.html
Um incêndio atingiu o Mercado Público de Porto Alegre na noite deste sábado (6). Segundo informações do Corpo de Bombeiros, seis viaturas da capital estão no local para combater as chamas e reforços da cidade de Canoas, na Região Metropolitana, também foram chamados. De acordo com o órgão, o incêndio é de grandes proporções e iniciou às 20h30.
O prédio é um dos mais tradicionais do Rio Grande do Sul e está localizado no Centro de Porto Alegre. Segundo a Brigada Militar, o fogo atinge o último andar do edifício. A Avenida Mauá está bloqueada.
O prefeito José Fortunati disse às 21h20 que não tinham vítimas. "Não imaginei que algum dia pudesse presenciar um espetáculo tão triste como este", falou Fortunati. Ainda não há informações sobre feridos.
De acordo com Fortunati, materiais de fácil combustão podem ter ajudado a espalhar as chamas. "Tem muita madeira, certamente ajuda muito, muitas lojas, restaurantes, empreendimentos. É alarmante, assustador", completou.
O Mercado Público faz parte do patrimônio histórico e cultural da capital gaúcha desde 1979 e foi inaugurado em outubro de 1869, segundo informações da prefeitura do município. O segundo pavimento foi construído apenas em 1912. Pelo menos 111 estabelecimentos ficam no local. Este é o quarto incêndio que atinge o prédio. Os outros ocorreram em 1912, 1976 e 1979.
http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-su ... eiros.html
Incêndio de grandes proporções atinge Mercado Público de Porto Alegre
CORREIO DO POVO
Um incêndio de grandes proporções atinge o Mercado Público de Porto Algre, no Centro. As chamas atingem o segundo piso do prédio histórico, em frente à estação da Trensurb, na avenida Júlio de Castilhos, mais ao lado da Praça Parobé. O Corpo de Bombeiros deslocou sete viaturas para combater o fogo. Não há informações de feridos.
Por volta das 21h, parte do segundo andar havia sido consumida pelas chamas, que são muito altas. Diversas explosões ocorreram dentro do edifício. O incêndio chamou a atenção de muitas pessoas. A polícia isolou o local e pediu para os curiosos deixarem a região.
A Júlio de Castilhos e a Siqueira Campos foram bloqueadas pela Empresa Pública de Trânsito e Circulação (EPTC) para o trabalho dos bombeiros. O Mercado teria fechado ao público às 19h. O Trensurb não está funcionando perto do Mercado e está partindo da Estação Rodoviária.
http://portallw.correiodopovo.com.br/No ... cia=502573
Um incêndio de grandes proporções atinge o Mercado Público de Porto Algre, no Centro. As chamas atingem o segundo piso do prédio histórico, em frente à estação da Trensurb, na avenida Júlio de Castilhos, mais ao lado da Praça Parobé. O Corpo de Bombeiros deslocou sete viaturas para combater o fogo. Não há informações de feridos.
Por volta das 21h, parte do segundo andar havia sido consumida pelas chamas, que são muito altas. Diversas explosões ocorreram dentro do edifício. O incêndio chamou a atenção de muitas pessoas. A polícia isolou o local e pediu para os curiosos deixarem a região.
A Júlio de Castilhos e a Siqueira Campos foram bloqueadas pela Empresa Pública de Trânsito e Circulação (EPTC) para o trabalho dos bombeiros. O Mercado teria fechado ao público às 19h. O Trensurb não está funcionando perto do Mercado e está partindo da Estação Rodoviária.
http://portallw.correiodopovo.com.br/No ... cia=502573
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio Grande do Sul
Não precisa de tópico pra isso, Sr Moderador.
Movido.
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio Grande do Sul
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio Grande do Sul
Imagens do Mercado Público de Porto Alegre após incêndio:
Link: http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-su ... endio.html
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio Grande do Sul
E pensar que os Bombeiros daqui fizeram um auê exagerado com a Arena.
Patéticos.
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Re: Notícias e Debates sobre o Rio Grande do Sul
Para confirmar as previsões, a neve chegou a São José dos Ausentes, no Rio Grande do Sul, por volta das 4h desta segunda-feira (22), acompanhada de uma temperatura congelante de -0,3°C, segundo medição do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Os flocos se acumularam em cima dos carros e se intensificaram com o passar das horas, com a temperatura caindo para -0,6°C por volta das 8h.