Jornalismo

Espaço para debates sobre assuntos que não sejam relacionados a Chespirito, como cinema, política, atualidades, música, cotidiano, games, tecnologias, etc.
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Re: Jornais

Mensagem por E.R » 12 Mai 2012, 17:06

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A revista VEJA trouxe naa capa dessa semana as táticas dos patrulheiros do PT para atacar a imprensa, sobretudo jornais, revistas e sites que divulgam notícias que desagradam o PT e sua base aliada.
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Re: Jornais

Mensagem por @EA » 12 Mai 2012, 21:03

A patrulha já respondeu colocando #VejaTemMedo nos TT's.
Agente da Coroa a serviço da Rainha


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Ouça Don Cristóvão quero avisar que a tripulação está com fome!
E por que não comem?
Porque não há comida!
E por que não há comida?
Porque acabou!
E por que acabou?
Porque comeram!
E por que comeram?
Porque tinham fome!
Tá vendo, deveriam ter esperado!



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Dá licença, gente! Tô passando pelo tópico!!!
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Re: Jornais

Mensagem por Antonio Felipe » 13 Mai 2012, 10:14

Mais medo têm esses petralhas babacas...
• Jornalista
• No meio CH desde 2003
• Um dos fundadores do Fórum Chaves. Administrador desde 2010
• Autor do livro "O Diário do Seu Madruga"
• Eleito pelos usuários como o melhor moderador em 2011, 2012, 2013 e 2014


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• Apoio na realização da etapa brasileira de América Celebra a Chespirito, em 2012
• Produção de entrevistas com Roberto Gómez Fernández, Ana de la Macorra e Ricardo de Pascual
• Entrevistei Rubén Aguirre, Edgar Vivar, Maria Antonieta de las Nieves e Carlos Villagrán
• Viabilizei a entrega da camiseta do Fórum Chaves para Chespirito
• Cobertura jornalística e de redes sociais de praticamente todos os grandes eventos e notícias CH desde 2010
• Um dos idealizadores do "Sigam-me os Bons", campanha social do Fórum e Fã-Clube
• Um dos idealizadores do Bloco Sigam-me os Bons, primeiro bloco temático CH de carnaval em São Paulo
• Apoio e participação nas turnês do Senhor Barriga, Kiko e Paty no Brasil
• Desmentido de todos os boatos envolvendo CH nos últimos anos
• Autor do furo sobre o Chaves no Multishow
• Coordenei o Projeto CH Legendado, que tornou acessível em português os inéditos de Chaves e Chapolin
• Prestei consultoria para a realização de "Chaves - Um Tributo Musical"

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Re: Jornais

Mensagem por E.R » 14 Jul 2012, 16:43

http://veja.abril.com.br/blog/radar-on- ... s-uma-vez/

A Ongoing/Ejesa está em negociações com os bispos da Record. No centro das conversas, o jornal O Dia.
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Re: Jornais

Mensagem por Billy Drescher » 14 Jul 2012, 18:32

É até estranho a Record não ter um jornal em circulação aqui no Rio. Será que dessa vez conseguem comprar O Dia?
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Re: Jornais

Mensagem por Furtado » 21 Jul 2012, 13:53

Notícias Populares, o jornal bizarro do trabalhador. Vejam uma amostra :risos: :

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Re: Jornais

Mensagem por E.R » 23 Jul 2012, 04:22

http://oglobo.globo.com/rio/um-novo-glo ... ai-5549325

O GLOBO vai mudar.

A edição do domingo que vem terá outra cara, 17 anos depois da última reforma gráfica. Desenho mais arrojado, tipografia personalizada, logotipos remodelados, suplementos mais modernos, apostas claras na hierarquia das notícias. O GLOBO estará mais arejado, com leitura mais agradável. E passará a ter cor em todas as páginas.

O resultado dará mais atualidade a um jornal de reportagens de fôlego, que aposta no aprofundamento das notícias, na valorização do texto e das imagens, sempre a serviço do leitor, como diz Ascânio Seleme, diretor de Redação.

— Com a reforma gráfica, estamos reafirmando o compromisso com nossos leitores de entregar um jornal que acompanha as evoluções do mundo, mas mantém sempre a qualidade e o DNA do GLOBO. Em meio a tanta informação chegando por tantas plataformas diferentes para o leitor ao longo do dia, é o impresso que organiza, analisa, resume, aprofunda o debate — completa Ascânio.

Ao mesmo tempo, O GLOBO também adquiriu novo sistema editorial, implantado pela empresa dinamarquesa CCI, para permitir a total integração da publicação nas plataformas impressa e digitais. Foi um processo igualmente longo que mobilizou toda a empresa, especialmente Redação e a área de tecnologia, para adaptar o sistema da CCI às necessidades do GLOBO, adequando-o a suas características e estratégias editoriais.

— O GLOBO continua inovando em todas as suas plataformas, e não poderia ser diferente no papel. Trata-se de um projeto extremamente complexo e ambicioso, feito com muita dedicação e competência para que tanto nossos fiéis leitores como os novos tenham cada vez mais prazer na relação com o produto. Estamos confiantes que o objetivo será alcançado — diz Marcello Moraes, diretor-geral da Infoglobo (que edita O GLOBO, o “Extra” e o “Expresso”).

No domingo que vem, portanto, O GLOBO estará não só redesenhado mas também já sendo totalmente produzido nesse novo sistema, o NewsGate, destaca a diretora executiva do jornal, Sandra Sanches.

— O lançamento do novo projeto gráfico é mais um marco importante na história do jornal. Estamos fazendo um grande movimento de renovação do impresso. Esperamos que os leitores, para quem trabalhamos diariamente, gostem das mudanças. Elas são fruto de muitas pesquisas, dedicação dos profissionais da Redação e de outras áreas da empresa e do desejo constante do GLOBO de evoluir — diz Sandra.

Será um jornal mais claro e leve, mas também com peso na informação de qualidade, marca do GLOBO desde que foi lançado por Irineu Marinho, em 29 de julho de 1925. Nestes 87 anos que completa no próximo domingo, o jornal não parou de se renovar.
— O redesenho também insere os anúncios de maneira mais harmoniosa nas páginas. Esse novo GLOBO reafirma a força e a relevância do jornal impresso como veículo de informação e publicidade — diz Mário Rigon, diretor de Mercado Anunciante e Leitor.
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Re: Jornais

Mensagem por E.R » 29 Jul 2012, 22:22

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Não gostei do novo projeto gráfico do jornal O Globo. Ficou muito parecido com os principais jornais paulistas, o jornal perdeu sua identidade visual.
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Re: Jornais

Mensagem por Billy Drescher » 01 Ago 2012, 17:27

Record acerta a compra do jornal O Dia
O que se especula já há um mês acaba de se concretizar. A TV Record fechou a compra do jornal carioca O Dia, que estava nas mãos do grupo português Ongoing desde abril de 2010.

O anúncio oficial será feito só na semana que vem, mas a alta cúpula da publicação já foi avisada que a troca de comando acontece em breve. A Record já tem jornais diários em Vitória, Belo Horizonte e Porto Alegre e queria, há tempos, ter um periódico no mercado carioca.

Não foram revelados valores, mas devem ser superiores aos US$ 75 milhões que os portugueses pagaram também pelos jornais "Marca" e "Meia Hora" em 2010.

A Record levará também os dois títulos e o "Brasil Econômico", todos da Ejesa, braço jornalístico do Ongoing. O portal iG, também dos portugas, pode ter ficado fora da negociações, já que a Record tem o R7.com.


Anna Ramalho
http://www.jb.com.br/anna-ramalho/notic ... nal-o-dia/


Atualizando com a resposta do Grupo Ejesa:
Ejesa desmente qualquer interesse em negociar o jornal O DIA
Rio - A presidente do Conselho de Administração da Ejesa, Maria Alexandra Mascarenhas, desmentiu categoricamente nesta quarta-feira que o grupo esteja em negociação com a Rede Record para venda do jornal O DIA. “Não há fundamentação, razão, e nenhum caminho traçado neste sentido”, diz Maria Alexandra.

A holding, que publica os jornais Brasil Econômico, Marca Brasil, Meia Hora e O DIA, é sócia da portuguesa Ongoing no Brasil, hoje controladora do iG. “A Ongoing acaba de fazer uma aquisição de vulto, que é o portal iG, e por enquanto estamos dedicados a essa assimilação. Não há nenhuma transação, nenhuma compra – e muito menos venda”, reitera a presidente do Conselho de Administração da Ejesa.


http://odia.ig.com.br/portal/economia/e ... a-1.470536
Editado pela última vez por Billy Drescher em 01 Ago 2012, 17:34, em um total de 1 vez.
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Re: Jornais

Mensagem por Furtado » 01 Ago 2012, 17:30

O Correio do Povo, aqui de Porto Alegre, foi adquirido pela Record em 2007. E ficou péssimo, apesar de que eu nunca achei este jornal grande coisa também, mas ficou pior do que já era. O jornal Brasil Econômico, desse grupo Ongoing, é muito bom.

__

Estive lendo nestas férias a revista Istoé, da Editora Três, que até então nunca tinha lido. Achei muito boa, bem melhor que as suas concorrentes Veja e Época. Bastante assunto.
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Re: Jornais

Mensagem por E.R » 07 Set 2012, 02:44

http://www.revistadigital.com.br/2012/08/o-jornal/

MERVAL PEREIRA - O GLOBO

A imprensa enfrenta no mundo uma permanente batalha de credibilidade, que volta e meia é perdida. Embora aqui no Brasil ainda apareça entre as instituições mais respeitadas pela opinião pública, há um desconforto na relação da imprensa com a sociedade.

Se de um lado ela ainda depende da imprensa para ter seus direitos respeitados e para que denúncias sejam investigadas pelos governos, de outro há questionamentos persistentes quanto à irresponsabilidade do noticiário, sobre as acusações veiculadas — o que muitos classificam de denuncismo — ou quanto ao superficialismo do noticiário.

No Brasil, há uma relação de amor e ódio típica de um país que ainda testa a solidez de suas instituições democráticas, e onde a Justiça não funciona plenamente.

A imprensa aqui, mais que em outras partes, se transforma em Poder, por uma disfunção dos demais Poderes.

Ao produzir um primeiro nível de conhecimento dos fatos – o que muitos definem como um rascunho da História – exerce o papel socialmente relevante de ser um canal de comunicação que liga Estado e Nação, mas também os muitos setores da Nação entre si.

É sua atribuição fazer com que o Estado conheça os desejos e intenções da Nação, e com que esta saiba os projetos e desígnios do Estado.

Ainda, incumbe à imprensa permitir à sociedade acompanhar, com severidade de fiscal, aquilo que os Governos fazem em seu nome e, supostamente, em seu benefício.

No sistema democrático, a representação é fundamental, e a legitimidade da representação depende muito da informação, que aproxima representados e representantes.

A “opinião pública” surgiu no fim do século XVIII, através principalmente da difusão da imprensa, como maneira de a sociedade civil nascente se contrapor à força do Estado absolutista, e legitimar suas reivindicações.

Não é à toa, portanto, que o surgimento da “opinião pública” está ligado ao estado moderno.

Nunca é demais relembrar o grande jornalista americano Jack Anderson, considerado o pai do jornalismo investigativo, segundo quem a necessidade de a imprensa ocupar um lugar antagônico ao governo foi percebida com clareza pelos fundadores dos Estados Unidos, e por isso tornaram a liberdade de imprensa a primeira garantia da Carta de Direitos.

Sem liberdade de imprensa, sabiam, as outras liberdades desmoronariam. Porque o governo, devido à sua própria natureza, tende à opressão. E o governo, sem um cão de guarda, logo passa a oprimir o povo a que deve servir”.

O presidente americano Thomas Jefferson entendeu que a imprensa, tal como o cão de guarda, deve ter liberdade para criticar e condenar, desmascarar e antagonizar.

Mas o jornalismo, instrumento da democracia, não pode se transformar em atividade criminosa. É uma decisão ética quotidiana e obrigatória do jornalista determinar se o interesse público é servido ou não pela invasão da privacidade de alguém. (…)

A mobilização da opinião pública, feita em meio a uma turbulência de informações, num sistema midiático diversificado como o que temos no mundo moderno, independe de lideranças, como ficou demonstrado com a Primavera Árabe que ainda hoje repercute nas transformações daquela região.

Essa organização autônoma, sem um comando central, é o que dá “significados políticos” ao potencial da internet.

O sociólogo Manuel Castells identifica essas manifestações como um “processo de transformação estrutural” que está em curso no mundo, com múltiplas dimensões: tecnológica, econômica, cultural, institucional.

Não obstante todos esses novos recursos tecnológicos e as mudanças na sociedade que colocam o cidadão como protagonista, é o jornalismo, seja em que plataforma se apresente, que continua sendo o espaço público para a formação de um consenso em torno do projeto democrático.

E os jornais ainda são a fortaleza maior do jornalismo de qualidade, tão importante para a democracia. A tese de que as novas tecnologias, como a internet, os blogs, o twitter e as redes sociais de comunicação, como o Facebook, seriam elementos de neutralização da grande imprensa é contestada por pesquisas.

Uma, recente, da Associação de Jornais dos Estados Unidos (NAA na sigla em inglês) mostrou mais uma vez que os jornais tradicionais são marcas confiáveis para as quais o leitor corre quando algo importante está acontecendo.

A pesquisa da NAA sobre o uso de multiplataformas mostra que ¾ de todos os usuários da internet têm os jornais como principal fonte de notícias, e os leem em várias plataformas.

Especialistas das Universidades de Cornell e Stanford já haviam demonstrado que a internet é a “caixa de ressonância” da grande imprensa, de que precisa para se suprir de informação, e para dar credibilidade às informações.

Não é à toa que os sites e blogs mais acessados tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil são aqueles que pertencem a companhias jornalísticas tradicionais, já testadas na árdua tarefa de selecionar e hierarquizar a informação.

O jornalismo profissional tem uma estrutura, uma forma profissional de colher e checar informações que a vasta maioria dos blogueiros não tem.

Não há dúvida de que, com o surgimento das novas tecnologias, os jornais perderam a hegemonia da informação, mas continuam sendo fatores fundamentais para cidadania.

São novos desafios, como o de explorar uma intensa variedade de meios de levar informação ao leitor (e a oferta de informação só tende a crescer) sem ao mesmo tempo sufocá-lo com informação demais, produzindo a desinformação, que surge da profusão da informação, de seu encantamento, de sua repetição em círculos, na definição do filósofo francês Jean Baudrillard.

Nicholas Carr, ex-diretor da “Harvard Business Review”, é mais pessimista. Para ele, a internet permeia de tal modo o cotidiano que estaríamos caminhando para uma capacidade cada vez maior de consumir informação fragmentada e desconexa.

Mais informação e menos conhecimento, e, sobretudo, pouca reflexão. A internet estaria induzindo a um pensamento raso.

O filósofo alemão Jürgen Habermas define como a dupla função do que chama de “a imprensa de qualidade”, atender à demanda por informação e formação.

Em um texto intitulado “O Valor da notícia”, Habermas ressalta que um estudo sobre fluxos de comunicação indica que, ao menos no âmbito da comunicação política – ou seja, para o leitor enquanto cidadão -, a imprensa de qualidade desempenha um papel de “liderança”: o noticiário político do rádio e da televisão depende em larga escala dos temas e das contribuições provenientes do que chama de jornalismo “argumentativo”.

Sem o impulso de uma imprensa voltada à formação de opinião, capaz de fornecer informação confiável e comentário preciso, a esfera pública não tem como produzir essa energia, diz Habermas.
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Re: Jornais

Mensagem por E.R » 12 Set 2012, 02:10

http://www.observatoriodaimprensa.com.b ... ra_jornais


Três dias de discussões e apresentações sobre experiências de veículos de comunicação de todo o mundo não deixam dúvida. Os jornais terão de investir mais e mais em inovações em meios digitais, a despeito de os resultados financeiros obtidos até agora nessas plataformas serem insuficientes para compensar as perdas de publicidade e receita de circulação nos jornais.

Para dois terços de 150 veículos consultados em todo o mundo pela Associação Mundial de Jornais (WAN, na sigla em inglês), as plataformas digitais respondem por menos de 10% do faturamento com publicidade. O número foi divulgado durante o 64º Congresso Mundial dos Jornais e o 19º Fórum Mundial de Editores, realizados simultaneamente na semana passada em Kiev, na Ucrânia.

A conta dos investimentos em inovação e criação de plataformas e aplicativos de distribuição de conteúdo digital continua sendo paga pelas edições impressas.

No ano passado, após um 2010 de declínio, a circulação de jornais (pagos e gratuitos) voltou a crescer. Metade da população adulta do mundo lê ao menos um jornal por dia. São 2,5 bilhões de exemplares diários, em comparação com 600 milhões de edições digitais. Uma análise mais detalhada dos números, porém, mostra que essa expansão está fortemente concentrada na Ásia (Índia e China), enquanto em países de economia madura as vendas de jornais continuam caindo. Na Europa Ocidental e América do Norte a circulação caiu 17% nos últimos cinco anos. Na América Latina, cerca de 3%. As vendas de publicidade em edições impressas também não são animadoras : entre 2007 e 2012, a receita publicitária em jornais caiu de US$ 128 bilhões para US$ 96 bilhões.

A difícil equação entre queda na receita publicitária e de venda de jornais impressos e a necessidade de investimentos maciços em inovação tem levado as empresas de comunicação a mudarem suas estratégias de negócios. O conteúdo, antes gratuito na web, está cada vez mais atrás de muros de pagamento, os chamados paywalls. É uma maneira de equilibrar as receitas entre venda de publicidade – que é muito mais barata nos meios digitais – e venda de assinaturas. No The New York Times, que adotou no ano passado o paywall, inspirado por modelos do The Wall Street Journal e do Financial Times, já são 500 mil assinaturas puramente digitais, em comparação com 700 mil do impresso.

“Estamos chegando a um período em que os jornais não mais serão rentáveis. Em contrapartida, também estamos próximos de um novo modelo de negócio”, afirmou Greg Hywood, principal executivo da Fairfax Media Limited, da Austrália. Essa empresa decidiu reduzir de forma planejada as vendas da edição impressa e fechar a gráfica na qual havia investido US$ 500 milhões, há dez anos, para jogar as fichas na área digital. “Se se consegue aumentar a receita de publicidade e de assinatura digitais e se livrar dos custos de impressão e distribuição, o negócio torna-se viável”, disse Hywood, que prevê o dia em que não será mais rentável imprimir jornais.

A mudança de mentalidade em relação ao conteúdo gratuito nos meios digitais ganhou força com o lançamento do iPad, no início de 2010. O conceito de loja de aplicativos mostrou que há disposição das pessoas em pagar pelo conteúdo. Por outro lado, o tablet trouxe mobilidade de fato à edição impressa. Pesquisa apresentada no congresso da WAN indica, por exemplo, que os leitores veem os aplicativos muito mais como uma extensão do jornal impresso do que como extensão da web. “E quem vê os aplicativos dessa forma está disposto a pagar mais por ele”, disse Florian Bauer, fundador da Vocatus AG, da Alemanha.

A relação do tablet com a edição impressa também foi detectada pelo The Telegraph, que lançou sua primeira versão do aplicativo em setembro de 2010 e uma segunda em maio de 2011, paga. “Nos seis meses em que o aplicativo permaneceu gratuito, oferecido por um patrocinador, fizemos uma extensa pesquisa com os leitores. Eles nos disseram que queriam um produto mais próximo do jornal, que publicasse uma seleção das notícias mais importantes e que tivesse anúncios de página inteira, em vez dos tradicionais banners da internet.”

A análise dos dados de tráfego do aplicativo do Telegraph indica ainda que, no tablet, o hábito de consumo de notícias é diferente. Há um pico pela manhã e outro após as 6h da tarde, com o fim do expediente – um quadro reforçado por vários executivos em apresentações na Ukrainian House, no centro de Kiev. É um horário de leitura mais relaxado, que permite o consumo de textos mais longos e também de produtos anunciados em publicidade.

“Temos que entender como são consumidas as notícias”, afirmou Mario Garcia, CEO da Garcia Media, especializada em design de publicações. “Você vai tomar a sopa, tanto faz se de pé na cozinha ou na sala de jantar. O importante é como você vai apresentar a notícia em cada plataforma”, disse ele. Enquanto na internet e no celular as pessoas querem ler notícias resumidas, pois são plataformas para se ler de forma rápida, o tablet, à semelhança do jornal, é para a leitura de maior reflexão, ou para ler histórias que de alguma forma surpreendam.

O tablet, porém, não é suficiente para indicar que os meios de comunicação encontraram a saída. Um ponto de atenção é o fato de que ele não é exatamente um produto para jovens. A idade média dos leitores do aplicativo de notícias do Telegraph, por exemplo, é de 50 anos, inferior à dos assinantes da versão impressa, mas ainda assim superior à do leitor do site (42) e dos aplicativos de smartphones (35). É por isso que, embora estejam felizes com os resultados que vêm obtendo com os tablets, os publishers estão com seus olhos voltados para os celulares com acesso à internet. Os smartphones são considerados a nova onda da revolução que vem ocorrendo na distribuição de conteúdo noticioso.

Em 2020, cerca de 3 bilhões de pessoas em todo o mundo estarão conectadas à internet via celulares, segundo Earl Wilkinson, presidente executivo da International Newsmedia Marketing Association (INMA), com base em dados do livro Abundance. Em poucos anos prevê-se que todo cidadão estará conectado com algum tipo de dispositivo móvel. Tor Jacobsen, CEO da VG Mobile, do grupo Schibsted, da Noruega, observa que o celular é muito importante para empresas de mídia porque “ele é de uso muito pessoal, está em todo lugar e é usado o dia todo”. Mas não basta transpor o modelo do tablet para o aplicativo do celular. No tablet, a leitura é mais imersiva. No celular, é de utilidade, de consumo rápido, fragmentado. Por conta dessa fragmentação, há quem acredite que o modelo de paywall não se aplica aos celulares. “Estamos gastando energia em colocar muros em plataformas móveis”, diz Raju Narisetti, editor executivo do americano The Wall Street Journal Digital Network. Mais uma vez, os jornais terão que investir para encontrar o modelo de negócio que pode ser aplicado aos celulares e também para capturar a atenção desse público de consumo de conteúdo fragmentado. O lado bom da história, diz Jacobsen, é que a experiência tem mostrado que os dispositivos móveis também são muito mais efetivos para os anunciantes do que o impresso e a internet.

Com edições impressas, sites, aplicativos para tablets e também para celulares, os veículos de comunicação têm atingido uma audiência cada vez maior. Na Austrália, por exemplo, os produtos da Fairfax são consumidos por 40% da população do país, um recorde absoluto na história da companhia. Gerenciar esses produtos todos, porém, tornou-se muito mais complexo.

Conhecer quem consome o que, em qual horário, com que tipo de interação e com que resultados para os anunciantes são dados vitais para que empresas otimizem seus recursos e esforços. As áreas de análise desses dados, o data analytics, ganharam novo status nas companhias. As estratégias contribuem para aumentar a audiência e a fidelidade dos leitores, a transformá-los em assinantes e a torná-los consumidores pagantes de vários produtos, de acordo com Laura Evans, chefe da área de análise de dados da Dow Jones nos Estados Unidos. Um de seus trabalhos tem sido olhar os números não apenas para entender o passado, mas para fazer previsões – e estabelecer metas – para o futuro em vários segmentos das companhias de mídia, do editorial ao comercial.

A necessidade de conhecer profundamente seu consumidor para saber pelo que ele se interessa pode parecer óbvia para a maior parte dos setores industriais e comerciais. Para a indústria de jornais, entretanto, é mais uma mudança cultural enfrentada nos últimos anos. Quando o foco era exclusivamente nas edições impressas, a principal fonte de receita era a venda de anúncios. As assinaturas respondiam por uma parte bem menor do faturamento. Conhecer o público, portanto, era uma necessidade para poder vender publicidade. A qualificação do leitor indicava que tipo de anunciante poderia ser atraído. Agora, com o crescimento cada vez maior das assinaturas digitais e de sua importância no mix de faturamento, é preciso entregar exatamente o que ele precisa. O foco passa a ser o leitor e a experiência do usuário.

Conhecer como o leitor interage com o conteúdo, seja ele texto, foto, vídeo, comentário, infografia ou um post em uma rede social, é uma das grandes facetas dessa nova cultura. Mas a mudança vai além. Há consultores que têm ajudado as empresas de comunicação a entender como age psicologicamente um leitor ao escolher uma entre as várias opções atuais de pacotes de assinaturas. Bauer, da Vocatus, por exemplo, citou dados da revista The Economist para mostrar como a psicologia afeta a decisão de compra.

A revista inglesa fez dois testes. No primeiro, ofereceu sua versão digital (e-paper)por US$ 59 anuais, sua versão impressa por US$ 125 e um combo com os dois produtos por US$ 125 anuais. No fim, 84% dos leitores optaram pelo combo, 16% pela primeira opção, do e-paper, e nenhum pela assinatura apenas da edição impressa.

No segundo teste, entretanto, quando se excluiu a opção da edição exclusivamente impressa, já que ninguém havia optado por ela, o resultado foi completamente diferente : 68% dos leitores escolheram ficar com a alternativa mais barata, de US$ 59 apenas para o e-paper. Apenas 32% ficaram com o combo. “Isso mostra como montar os combos, os pacotes, passou a ser um dos principais desafios das companhias”, afirmou Bauer.

***

Iniciativa isolada de algumas empresas jornalísticas até um ano e meio atrás, a cobrança de assinatura digital, chamada de paywall (muro de pagamento), passou a ser a grande tendência na indústria em todo o mundo. Os bons resultados obtidos por veículos como The New York Times, dos EUA, Die Welt, do grupo alemão Axel Springer, e os jornais econômicos The Wall Street Journal e Financial Times, primeiros a cobrar pelo conteúdo digital, têm inspirado publishers dos cinco continentes.

No FT, as assinaturas digitais somaram 300 mil no fim de junho, ultrapassando as 299 mil assinaturas do impresso, com um aumento de 31% em relação ao fim do ano passado, segundo a publicação Innovations in Newspapers – 2012 World Report. No WSJ, são cerca de 600 mil assinaturas digitais pagas e no NYT, 500 mil. “Nossa meta agora não é aumentar a quantidade de assinantes. É melhorar a receita com as assinaturas digitais e do impresso, assim como ampliar a receita publicitária da web”, disse Michael Golden, vice-presidente do conselho de administração da The New York Times Company.

Embora não tenha sido o primeiro a adotar o muro de pagamento, o NYT é o jornal que mais tem despertado a atenção da indústria por seu tamanho, alcance internacional e por não ser um veículo de nicho, como o são WSJ e FT. A pergunta que os executivos se fazem é se há espaço para cobrar por notícias gerais, commodities que estão à disposição de todos. “Apenas de 5% a 17% das notícias publicadas nos meios digitais são exclusivas ou notícias urgentes e importantes. Para se cobrar pelo resto, é preciso melhorar a experiência do usuário”, disse Dietmar Schantin, fundador do Instituto de Estratégias para a Mídia, da Áustria.

Raju Narisetti, do The Wall Street Journal, tem a mesma opinião. Para ele, ter excelente conteúdo não é suficiente para ganhar a briga pela conquista de leitores. É preciso assegurar que o leitor terá uma experiência boa quando entrar em contato com esse conteúdo. Por conta disso, muitas redações têm absorvido programadores e designers digitais, como é o caso do NYT e do Today India Group. O Innovation Media Consulting Group, do Reino Unido, sugere que os desenvolvedores trabalhem dentro da redação, pensem e ajam como jornalistas, reportem-se aos editores, e não à área de tecnologia, produzam animações multimídia todos os dias e sejam parceiros de jornalistas e designers. “Nós dizemos que produzir conteúdo é simples e a arte está no código (programação dos sistemas). Os jornalistas veem o contrário”, disse Narisetti.

***

Se os desafios para que empresas jornalísticas se mantenham rentáveis no futuro são grandes, não são menores os dos profissionais que atravessam essa transição. Antes, boa formação intelectual, bom texto e argúcia eram atributos suficientes para qualificar o bom jornalista. Agora, é preciso ter novas habilidades, como o domínio de novas tecnologias e da produção instantânea de conteúdo. Foi-se também o tempo em que, depois de apurar e escrever suas matérias, o jornalista esperava para ver seus textos no jornal do dia seguinte. Hoje, ele produz e edita textos e vídeos em múltiplas plataformas e em tempo real, recebe a imediata reação dos leitores em comentários e interage com eles em redes sociais.

Uma das grandes dificuldades dos jornais está na contratação desse pessoal adequado, segundo conferencistas que participaram dos eventos da WAN em Kiev, na Ucrânia. A reação à produção de conteúdo para múltiplas plataformas começa nas próprias redações. Para Mario Garcia, da Garcia Media, quem está na redação segue planejando seu dia como fazia há 20 anos. “Não estamos fazendo jornalismo para web. Seguimos fazendo a notícia para jornal e depois as publicamos na web”, afirmou Raju Narisetti, editor-executivo do The Wall Street Journal Digital Network.

Um caminho que vem sendo trilhado por várias companhias de mídia é o de atrair talentos mais jovens e integrá-los às redações. Mas, para Earl Wilkinson, presidente da International Newsmedia Marketing Association, isso é bom, mas não é suficiente. É preciso dar treinamento interno e externo e mais acesso a informações sobre a própria indústria jornalística.

Companhias como a SUP Media, da Rússia, por exemplo, ensinam que a interação de jornalistas com redes sociais é importante porque elas se tornaram grandes distribuidoras de conteúdo, além, é claro, de fontes de informação. O jornalismo construído com a ajuda das redes sociais cria ainda laços com o leitor. Um tweet não pode ficar sem resposta, afirmou John Henley, redator do britânico Guardian, embora a mensagem recebida nunca deva ser retransmitida para a rede sem que ela seja checada.

A relevância das redes sociais para o jornalismo, entretanto, não é um consenso. Para Ryaad Mynty, chefe para mídias sociais da TV Al Jazeera, todos os cidadãos são produtores de notícia e as empresas têm de criar a cultura da participação. “Os meios não são os primeiros a dar as notícias; são as pessoas. Nós as recolhemos, organizamos e distribuímos para todo mundo.” A opinião, que reserva ao jornalista um papel secundário, não encontrou muito respaldo na plateia.
A única empresa que sabe vender seu produto digitalmente no Brasil é o grupo Folha/UOL. As demais empresas (Estadão, O Globo, Lance!) ainda não conseguiram criar facilidades para o público consumidor (EX : Opção de pagar por boleto bancário, integração entre conteúdo digital, e-mail e conteúdo do jornal juntos).
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Victor235
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Re: Jornais

Mensagem por Victor235 » 16 Set 2012, 22:56

Vejam o teor de um jornal descoberto pelo Furtado. Nem vou falar nada, tirem suas conclusões: http://www.leiaojornal.info/casal3.html
Quem Somos
Somos uma empresa jornalística voltada e preocupada com os seguimentos religiosos, principalmente cristãos evangélicos protestantes, pensando em prestar serviços ao reino de Deus, mesmo sendo os mais indignos e falhos.

A devastação que pastores, missionários e bispos corruptos, mercenários e ladrões estão causando às igrejas e a fé cristã, oferecendo riquezas, viagens de cruzeiros marítimos, mansões, carros de alto luxo ao invés de oferecerem o Senhor Jesus como solução dos problemas da humanidade e que, além de tudo, nos garantem com seu sacrifício na cruz, vida eterna. Jesus muito pelo contrário, afirmou de forma definitiva, que jamais um rico entrará no reino dos céus.

Vejam leitores o que fazem estes pastores safados sem o mínimo de temor a Deus, se enriquecem diabolicamente, enganando o povo, oferecendo riquezas, observem o que disse Jesus ao mancebo de qualidade que era muito rico: vai vende tudo o que tens, dê aos pobres e fique pobre também, vem e segue-me e terá um tesouro no céu. Amém. Por isso surgimos com esta bandeira de denunciar e combater as corrupções nas Igrejas Evangélicas, que se transformaram em dinastias, hoje por causa destas dinastias nas Assembléias de Deus, implantadas pelos Reverendos José Wellington Bezerra da Costa e Manoel Ferreira, que indicam seus sucessores. Já não é o Espírito Santo e sim suas esposas e muitas vezes até amantes de pastores são quem estão indicando os sucessores.

Não é o caso desses dois pastores, porém, isto está acontecendo nas Igrejas do Senhor Jesus. Até os prédios das Igrejas estão sendo vendidos e hipotecados e os valores arrecadados ficam com os pastores presidentes. Que Deus tenha misericórdia desses miseráveis.
LEIA O JORNAL
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano

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Re: Jornais

Mensagem por Chad' » 16 Set 2012, 23:06

O ruim não é o conteúdo do texto, o ruim é o texto estar envolvido com religião.

Se bem que quanto ao enriquecimento, o texto falou bem.
Títulos e posições de destaque:
1º em A Fazenda do Fórum Chaves 4 :campeao:
1º no Foot Betting 2015 :campeao:
1º na eleição de usuário do mês - dezembro/2015 :campeao:
1º na eleição de usuário do mês - setembro/2016 :campeao:
1º no Torneio GUF 19 - Série A :campeao:
1º em A Fazenda do Fórum Chaves Segunda Chance :campeao:
1º na eleição de usuário do mês - junho/2019 :campeao:
2º na eleição de usuário do mês - agosto/2012 :vice:
2º na eleição de usuário do mês - outubro/2013
2º no XIV Concurso de Piadas
2º no Trivia Fórum Chaves 3
2º na A Casa do Chavesmaníacos 14
2º no Foot Betting 2017
3º na eleição de usuário do mês - setembro/2013 :terceiro:
3º no Torneio GUF Série B 14
3º na eleição de usuário do mês - outubro/2015
3º no Torneio GUF Série A 18
3º na eleição de usuário do mês - janeiro/2016
3º na eleição de usuário de 2016
3º na eleição de usuário do mês - novembro/2017
3º na eleição de usuário do mês - março/2019
3º no Bolão do Brasileirão 2019
4º na III A Fazenda do Fórum Chaves Imagem
4º na eleição de usuário do mês - abril/2015
4º na eleição de usuário do mês - novembro/2015
4º no Bolão da Copa América 2019
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Re: Jornais

Mensagem por Furtado » 16 Set 2012, 23:16

Detalhe: este jornal é comandado por Marronzinho, aquele mesmo, candidato a presidente em 1989.
Ex-moderador do Bar do Chespirito

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