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https://www.promoview.com.br/categoria/ ... fruit.html
Kit Kat, marca de chocolates da Nestlé, tem uma novidade : o Incoa Cocoa Fruit, chocolate 100% feito com cacau.
O produto, edição limitada, apresenta uma nova experiência ao consumidor : Feito a partir da massa de cacau, manteiga de cacau e polpa de cacau - sem adição de açúcar - o produto preserva sabor, textura e qualidade e ganha um toque ainda mais especial quando misturado ao já icônico wafer de Kit Kat.
Kit Kat, marca de chocolates da Nestlé, tem uma novidade : o Incoa Cocoa Fruit, chocolate 100% feito com cacau.
O produto, edição limitada, apresenta uma nova experiência ao consumidor : Feito a partir da massa de cacau, manteiga de cacau e polpa de cacau - sem adição de açúcar - o produto preserva sabor, textura e qualidade e ganha um toque ainda mais especial quando misturado ao já icônico wafer de Kit Kat.
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https://www.otaboanense.com.br/chocolat ... s-cremosa/
O chocolate Alpino está de cara nova.
A marca amplia portfólio de tabletes com um design moderno, sofisticado e inovações de peso.
As novas receitas são compostas pela linha Dark Milk que possui 3 diferentes intensidades de cacau e surpreendente cremosidade : Smooth (41% cacau), Rich (51% cacau) e Intense (61% cacau), e a versão Gold : um chocolate branco com toque caramelizado.
Além das novidades, Alpino traz os já conhecidos Gianduia e Extra Cremoso para este novo posicionamento.
O chocolate Alpino está de cara nova.
A marca amplia portfólio de tabletes com um design moderno, sofisticado e inovações de peso.
As novas receitas são compostas pela linha Dark Milk que possui 3 diferentes intensidades de cacau e surpreendente cremosidade : Smooth (41% cacau), Rich (51% cacau) e Intense (61% cacau), e a versão Gold : um chocolate branco com toque caramelizado.
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NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... mpra.shtml
Passados 19 anos da compra da fabricante de chocolates Garoto pela Nestlé, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) decidiu reabrir a análise do processo de fusão das duas empresas na semana passada.
Aoperação é alvo de extensa briga judicial que já dura quase duas décadas.
A compra foi anunciada no início de 2002, mas foi reprovada pelo Cade em outubro de 2004.
O argumento para o veto era que a fusão prejudicaria a concorrência no mercado de chocolates, já que se tratavam de duas das maiores empresas do setor.
Na tentativa de reverter a decisão, a Nestlé entrou na Justiça e conseguiu, em 2009, a anulação do julgamento do conselho do Cade.
Desde então, foram proferidas outras sentenças no caso, mas o impasse não foi resolvido.
O despacho que determina a reabertura foi assinado em 18 de junho de 2021, três dias antes de o presidente do órgão, Alexandre Barreto, deixar o cargo.
O documento, que é público, detalha o histórico judicial do caso e diz que há "a pequena probabilidade de reversão dessa decisão judicial", em referência à determinação de 2009.
Além disso, Alexandre Barreto considera, na decisão, "a probabilidade de o litígio judicial durar um longo tempo, os prejuízos decorrentes dessa demora, e a possibilidade de as condições do mercado terem se alterado. Entendo que é necessária alguma solução por parte do Tribunal do Cade. Apenas aguardar a decisão judicial final é uma medida que não atende ao interesse público", completa o documento.
O Cade alega ainda que não foi intimado sobre a última decisão judicial, de abril, e por isso "não há prazo em aberto para qualquer providência judicial" por parte do órgão.
O despacho também determina que a procuradoria do Cade e o TRF1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) sejam informados da determinação.
A Nestlé respondeu, em nota, que não comentará a decisão do Cade, mas que reafirma seu compromisso em manter "consistentes esforços para resolver em definitivo a aquisição da Chocolates Garoto, realizada em 2002".
A Nestlé ressaltou que desde a aquisição manteve "investimentos sólidos" na Garoto.
"Ampliou e renovou o portfólio de produtos, modernizou as linhas de operação da fábrica, aumentou os pontos de distribuição, desenvolveu campanhas de marketing para destacar suas marcas e fortaleceu a exportação para vários países", disse a nota.
"A Nestlé reitera que o crescimento e o fortalecimento da Garoto são cruciais para a companhia", completou.
Passados 19 anos da compra da fabricante de chocolates Garoto pela Nestlé, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) decidiu reabrir a análise do processo de fusão das duas empresas na semana passada.
Aoperação é alvo de extensa briga judicial que já dura quase duas décadas.
A compra foi anunciada no início de 2002, mas foi reprovada pelo Cade em outubro de 2004.
O argumento para o veto era que a fusão prejudicaria a concorrência no mercado de chocolates, já que se tratavam de duas das maiores empresas do setor.
Na tentativa de reverter a decisão, a Nestlé entrou na Justiça e conseguiu, em 2009, a anulação do julgamento do conselho do Cade.
Desde então, foram proferidas outras sentenças no caso, mas o impasse não foi resolvido.
O despacho que determina a reabertura foi assinado em 18 de junho de 2021, três dias antes de o presidente do órgão, Alexandre Barreto, deixar o cargo.
O documento, que é público, detalha o histórico judicial do caso e diz que há "a pequena probabilidade de reversão dessa decisão judicial", em referência à determinação de 2009.
Além disso, Alexandre Barreto considera, na decisão, "a probabilidade de o litígio judicial durar um longo tempo, os prejuízos decorrentes dessa demora, e a possibilidade de as condições do mercado terem se alterado. Entendo que é necessária alguma solução por parte do Tribunal do Cade. Apenas aguardar a decisão judicial final é uma medida que não atende ao interesse público", completa o documento.
O Cade alega ainda que não foi intimado sobre a última decisão judicial, de abril, e por isso "não há prazo em aberto para qualquer providência judicial" por parte do órgão.
O despacho também determina que a procuradoria do Cade e o TRF1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) sejam informados da determinação.
A Nestlé respondeu, em nota, que não comentará a decisão do Cade, mas que reafirma seu compromisso em manter "consistentes esforços para resolver em definitivo a aquisição da Chocolates Garoto, realizada em 2002".
A Nestlé ressaltou que desde a aquisição manteve "investimentos sólidos" na Garoto.
"Ampliou e renovou o portfólio de produtos, modernizou as linhas de operação da fábrica, aumentou os pontos de distribuição, desenvolveu campanhas de marketing para destacar suas marcas e fortaleceu a exportação para vários países", disse a nota.
"A Nestlé reitera que o crescimento e o fortalecimento da Garoto são cruciais para a companhia", completou.
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Chocolate
Muitas vezes, essas mudanças nos produtos industrializados têm a intenção de reduzir custos, substituindo ingredientes melhores por outros mais baratos, e assim aumentar a margem de lucro da empresa.
Ainda mais depois que a marca já está consolidada no imaginário do consumidor, e principalmente quando poucas gigantes monopolizam as prateleiras dos mercados. Muitos continuam a comprar os mesmos produtos por não encontrar outros tão facilmente; também por ter uma memória positiva da embalagem; e às vezes sem sequer notar as mudanças (seja na qualidade do conteúdo ou até no peso bruto).
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O ESTADO DE S.PAULO
A determinação de reabertura do processo da fusão Nestlé e Garoto, feita há 19 anos, gerou divergências no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
A retomada do julgamento do caso foi determinada por despacho por Alexandre Barreto, ex-presidente do Cade, três dias antes do fim de seu mandato.
Na sessão de ontem, a conselheira Lenisa Prado tentou apresentar despacho pedindo a suspensão da decisão.
O presidente em exercício, conselheiro Maurício Maia – que é próximo do ex-presidente – disse que não caberia apresentar o documento naquele momento e encerrou a sessão às pressas.
“Trago minha insurgência a respeito do despacho assinado pelo Alexandre Barreto”, disse Lenisa Prado, que teve apoio de outros conselheiros. “A decisão foi tomada monocraticamente”, reclamou o conselheiro Sérgio Ravagnani.
O procurador-geral do Cade, Walter Agra, também disse que a determinação não poderia ter sido proferida pelo então presidente, pois a procuradoria não foi comunicada da decisão judicial final sobre o tema.
“A procuradoria ainda não foi informada da decisão, não fez parecer final. Quando fizer, levarei ao plenário e entendo que, sem o parecer, a superintendência geral não pode fazer qualquer tipo de pronunciamento”, afirmou Walter Agra.
Com o despacho de Alexandre Barreto, na prática o Cade desiste da disputa judicial e recomeça o julgamento, 19 anos depois da operação.
“Considerando a determinação vigente do TRF1, bem como a pequena probabilidade de reversão dessa decisão judicial, a probabilidade de o litígio judicial durar um longo tempo, os prejuízos público e privado decorrentes dessa demora, e a possibilidade de as condições do mercado terem se alterado significativamente, entendo que é necessária alguma solução por parte do Tribunal do Cade. Apenas aguardar a decisão judicial final é uma medida que não atende ao interesse público”, afirmou Alexandre Barreto, no despacho.
A determinação de reabertura do processo da fusão Nestlé e Garoto, feita há 19 anos, gerou divergências no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).
A retomada do julgamento do caso foi determinada por despacho por Alexandre Barreto, ex-presidente do Cade, três dias antes do fim de seu mandato.
Na sessão de ontem, a conselheira Lenisa Prado tentou apresentar despacho pedindo a suspensão da decisão.
O presidente em exercício, conselheiro Maurício Maia – que é próximo do ex-presidente – disse que não caberia apresentar o documento naquele momento e encerrou a sessão às pressas.
“Trago minha insurgência a respeito do despacho assinado pelo Alexandre Barreto”, disse Lenisa Prado, que teve apoio de outros conselheiros. “A decisão foi tomada monocraticamente”, reclamou o conselheiro Sérgio Ravagnani.
O procurador-geral do Cade, Walter Agra, também disse que a determinação não poderia ter sido proferida pelo então presidente, pois a procuradoria não foi comunicada da decisão judicial final sobre o tema.
“A procuradoria ainda não foi informada da decisão, não fez parecer final. Quando fizer, levarei ao plenário e entendo que, sem o parecer, a superintendência geral não pode fazer qualquer tipo de pronunciamento”, afirmou Walter Agra.
Com o despacho de Alexandre Barreto, na prática o Cade desiste da disputa judicial e recomeça o julgamento, 19 anos depois da operação.
“Considerando a determinação vigente do TRF1, bem como a pequena probabilidade de reversão dessa decisão judicial, a probabilidade de o litígio judicial durar um longo tempo, os prejuízos público e privado decorrentes dessa demora, e a possibilidade de as condições do mercado terem se alterado significativamente, entendo que é necessária alguma solução por parte do Tribunal do Cade. Apenas aguardar a decisão judicial final é uma medida que não atende ao interesse público”, afirmou Alexandre Barreto, no despacho.
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Paulo Pompeia, ator de anúncio dos cigarros de chocolate, morre aos 72 anos
https://tvefamosos.uol.com.br/noticias/ ... ompeia.htm
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https://omaranhense.com/cacau-show-traz ... de-dreams/
A Cacau Show traz novidades para sua linha Dreams.
Os lançamentos são os recheados tabletes nos sabores : Mil-Folhas de Avelã, Torta de Maracujá e Torta de Morango.
Esses estarão disponíveis em todas as lojas e plataformas da marca no dia 26 de julho de 2021, a partir de R﹩15,90.
A Cacau Show traz novidades para sua linha Dreams.
Os lançamentos são os recheados tabletes nos sabores : Mil-Folhas de Avelã, Torta de Maracujá e Torta de Morango.
Esses estarão disponíveis em todas as lojas e plataformas da marca no dia 26 de julho de 2021, a partir de R﹩15,90.
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O ESTADO DE S.PAULO
Depois de atingir a meta de inaugurar 500 novas lojas no País em 2021, a Cacau Show se prepara para um novo plano de expansão da marca de chocolates, com investimentos de R$ 110 milhões previstos para 2022. O dinheiro deve ser utilizado na abertura de lojas, aquisições e na estratégia de internacionalização do negócio, que deve abrir seu primeiro escritório fora do Brasil, em local ainda a ser definido.
De acordo com o presidente e fundador da Cacau Show, Alexandre Costa, a companhia encerrou 2021 com faturamento de R$ 2,9 bilhões. O desempenho é 45% superior ao de 2020 e também representa uma alta de cerca de 20% em relação a 2019, período anterior à pandemia de covid-19.
No início da pandemia, a maior rede de chocolaterias do Brasil precisou pisar no freio em seu projeto de expansão. Em 2020, a marca iniciou a operação de 122 novas lojas – 17 a menos que no ano anterior. Em 2021, no entanto, a chocolateria retomou fôlego e chegou à marca de 2.828 unidades.
“No médio e longo prazo nós queremos ter umas 5 mil lojas em todo o Brasil”, diz o executivo, afirmando que esse número pode até dobrar com a expansão internacional.
O executivo também não descarta uma chegada à B3, a Bolsa paulista. Ele ressalta que os números da Cacau Show já são auditados pela empresa Ernst & Young.
Na opinião do consultor em especializado em varejo Eugênio Foganholo, da Mixxer, o crescimento da Cacau Show é resultado do sistema de franquias bem montado, que conseguiu transformar a marca em uma atração para investidores que pretendem abrir seu negócio próprio.
“Dentro do varejo brasileiro, ela conseguiu desenvolver um conceito de negócio que consegue ser multiplicado facilmente”, afirma. Apesar de ter nascido posteriormente, a Cacau Show hoje é bem maior do que a Kopenhagen, uma de suas principais rivais.
Foganholo destaca ainda o crescimento da receita por unidade da companhia. Segundo o especialista, em 2021, o desempenho médio por unidade foi de R$ 1,02 milhão, ante R$ 860 mil do ano anterior – expansão nominal de quase 20%.
A Cacau Show também apostou em um novo canal de distribuição nos últimos tempos: as vendas de porta a porta. Hoje, a companhia tem cerca de 100 mil revendedoras cadastradas. O segmento representou 12% do faturamento em 2021, superando o e-commerce, que colaborou com 10%.
A Cacau Show também inaugurou sua terceira fábrica em Linhares (ES). O espaço, de 47 mil m², foi adquirido após a Coca-cola desativar uma planta de produção da Matte Leão. A iniciativa tem um olho no projeto de expansão fora do País, pois a proximidade ao porto de Vitória pode facilitar as exportações.
Depois de atingir a meta de inaugurar 500 novas lojas no País em 2021, a Cacau Show se prepara para um novo plano de expansão da marca de chocolates, com investimentos de R$ 110 milhões previstos para 2022. O dinheiro deve ser utilizado na abertura de lojas, aquisições e na estratégia de internacionalização do negócio, que deve abrir seu primeiro escritório fora do Brasil, em local ainda a ser definido.
De acordo com o presidente e fundador da Cacau Show, Alexandre Costa, a companhia encerrou 2021 com faturamento de R$ 2,9 bilhões. O desempenho é 45% superior ao de 2020 e também representa uma alta de cerca de 20% em relação a 2019, período anterior à pandemia de covid-19.
No início da pandemia, a maior rede de chocolaterias do Brasil precisou pisar no freio em seu projeto de expansão. Em 2020, a marca iniciou a operação de 122 novas lojas – 17 a menos que no ano anterior. Em 2021, no entanto, a chocolateria retomou fôlego e chegou à marca de 2.828 unidades.
“No médio e longo prazo nós queremos ter umas 5 mil lojas em todo o Brasil”, diz o executivo, afirmando que esse número pode até dobrar com a expansão internacional.
O executivo também não descarta uma chegada à B3, a Bolsa paulista. Ele ressalta que os números da Cacau Show já são auditados pela empresa Ernst & Young.
Na opinião do consultor em especializado em varejo Eugênio Foganholo, da Mixxer, o crescimento da Cacau Show é resultado do sistema de franquias bem montado, que conseguiu transformar a marca em uma atração para investidores que pretendem abrir seu negócio próprio.
“Dentro do varejo brasileiro, ela conseguiu desenvolver um conceito de negócio que consegue ser multiplicado facilmente”, afirma. Apesar de ter nascido posteriormente, a Cacau Show hoje é bem maior do que a Kopenhagen, uma de suas principais rivais.
Foganholo destaca ainda o crescimento da receita por unidade da companhia. Segundo o especialista, em 2021, o desempenho médio por unidade foi de R$ 1,02 milhão, ante R$ 860 mil do ano anterior – expansão nominal de quase 20%.
A Cacau Show também apostou em um novo canal de distribuição nos últimos tempos: as vendas de porta a porta. Hoje, a companhia tem cerca de 100 mil revendedoras cadastradas. O segmento representou 12% do faturamento em 2021, superando o e-commerce, que colaborou com 10%.
A Cacau Show também inaugurou sua terceira fábrica em Linhares (ES). O espaço, de 47 mil m², foi adquirido após a Coca-cola desativar uma planta de produção da Matte Leão. A iniciativa tem um olho no projeto de expansão fora do País, pois a proximidade ao porto de Vitória pode facilitar as exportações.