Bebidas
O que vocês gostam de beber?
- E.R
- Membro
- Mensagens: 104202
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4938 vezes
- Curtiram: 1906 vezes
- E.R
- Membro
- Mensagens: 104202
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4938 vezes
- Curtiram: 1906 vezes
Bebidas
NOTÍCIAS
https://geekpublicitario.com.br/50553/c ... -produtos/
O CEO da Coca-Cola, James Quincey, anunciou na última terça-feira que o portfólio da fabricante passará por uma reavaliação.
Em seu pronunciamento, ele menciona que o marketing da empresa vai focar em produtos de marcas fortes e deixará de lado (ou até mesmo de produzir) marcas pequenas e locais.
A Coca-Cola está presente no mundo todo e possui cerca de 400 marcas espalhadas por ele.
Porém, mais da metade dessas marcas estão disponíveis em apenas um país ou em uma pequena escala.
Sendo assim, a companhia vai reavaliar a presença desses produtos em seu portfólio e a continuidade da produção.
Segundo o CEO, essas marcas representam cerca de 2% da receita total.
Dessa forma, a empresa quer ter um marketing mais eficiente e focado. James Quincey afirma que “elas [as marcas] estão crescendo mais devagar do que a média da companhia, mas cada uma precisa de recursos e investimentos”.
Portanto, a partir deste cenário, a The Coca-Cola Company vai pensar melhor antes de oferecer suporte de marketing e capital para uma marca.
Vale lembrar que recentemente a empresa adotou uma pausa em campanhas publicitárias. Além disso, a marca de sucos americana Odwalla já foi cortada do portfólio nos Estados Unidos.
Apesar de já ter tido uma marca descontinuada no Estados Unidos, a Coca-Cola Brasil nos informou que “Não há definições por enquanto no Brasil sobre mudanças no portfólio. Inovação é uma prioridade da empresa e do negócio, e um dos fatores que nos possibilitaram atravessar nesses últimos meses a crise provocada pela pandemia. Um aprendizado dessa crise é o de que devemos concentrar esforços nas marcas maiores e mais fortes, e ser mais assertivos no desenvolvimento de novas bebidas. Para isso, precisamos continuar inovando e nos transformando”.
O CEO da Coca-Cola, James Quincey, anunciou na última terça-feira que o portfólio da fabricante passará por uma reavaliação.
Em seu pronunciamento, ele menciona que o marketing da empresa vai focar em produtos de marcas fortes e deixará de lado (ou até mesmo de produzir) marcas pequenas e locais.
A Coca-Cola está presente no mundo todo e possui cerca de 400 marcas espalhadas por ele.
Porém, mais da metade dessas marcas estão disponíveis em apenas um país ou em uma pequena escala.
Sendo assim, a companhia vai reavaliar a presença desses produtos em seu portfólio e a continuidade da produção.
Segundo o CEO, essas marcas representam cerca de 2% da receita total.
Dessa forma, a empresa quer ter um marketing mais eficiente e focado. James Quincey afirma que “elas [as marcas] estão crescendo mais devagar do que a média da companhia, mas cada uma precisa de recursos e investimentos”.
Portanto, a partir deste cenário, a The Coca-Cola Company vai pensar melhor antes de oferecer suporte de marketing e capital para uma marca.
Vale lembrar que recentemente a empresa adotou uma pausa em campanhas publicitárias. Além disso, a marca de sucos americana Odwalla já foi cortada do portfólio nos Estados Unidos.
Apesar de já ter tido uma marca descontinuada no Estados Unidos, a Coca-Cola Brasil nos informou que “Não há definições por enquanto no Brasil sobre mudanças no portfólio. Inovação é uma prioridade da empresa e do negócio, e um dos fatores que nos possibilitaram atravessar nesses últimos meses a crise provocada pela pandemia. Um aprendizado dessa crise é o de que devemos concentrar esforços nas marcas maiores e mais fortes, e ser mais assertivos no desenvolvimento de novas bebidas. Para isso, precisamos continuar inovando e nos transformando”.
-
- Membro
- Mensagens: 38503
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
Bebidas
Então será o fim do Simba e outras marcas locais da Coca. Esse eu só achei à venda uma vez na vida, na praia.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- E.R
- Membro
- Mensagens: 104202
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4938 vezes
- Curtiram: 1906 vezes
Bebidas
NOTÍCIAS
https://valor.globo.com/agronegocios/no ... 2019.ghtml
O número de produtores de cachaça e aguardente caiu 22% em 2019 em relação a 2018. Segundo o Ministério da Agricultura, o total de marcas registradas sofreu redução de 14 % de um ano para o outro.
O recuo dos números de marcas e produtores registrados foi puxado pelo mercado de aguardente. Na área de cachaça a queda foi menos significativa no registro de estabelecimentos e houve aumento de 9,7% na quantidade de produtos.
O Brasil encerrou 2019 com 4.003 marcas de produtos classificados como cachaça e 701 como aguardente de cana.
O número de produtores de cachaça e aguardente caiu 22% em 2019 em relação a 2018. Segundo o Ministério da Agricultura, o total de marcas registradas sofreu redução de 14 % de um ano para o outro.
O recuo dos números de marcas e produtores registrados foi puxado pelo mercado de aguardente. Na área de cachaça a queda foi menos significativa no registro de estabelecimentos e houve aumento de 9,7% na quantidade de produtos.
O Brasil encerrou 2019 com 4.003 marcas de produtos classificados como cachaça e 701 como aguardente de cana.
- Barbano
- Administrador
- Mensagens: 43855
- Registrado em: 28 Jan 2009, 13:29
- Time de Futebol: São Paulo
- Localização: São Carlos (SP)
- Curtiu: 1678 vezes
- Curtiram: 3383 vezes
Bebidas
Esses guaranás aí são tudo a mesma coisa. Seria mais preocupante o fim do Guaraná Jesus, que é um produto realmente diferente dos outros guaranás da Coca.
-
- Membro
- Mensagens: 38503
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
Bebidas
Sem dúvida, mas esse acho que continua. Apesar de ser uma marca local, é uma marca bem forte, e tem penetração no resto do Brasil. Por exemplo, vende nos postos Graal. Eu sempre tomava aí no seu
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- E.R
- Membro
- Mensagens: 104202
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4938 vezes
- Curtiram: 1906 vezes
Bebidas
Guaraná Jesus é muito bom. Coca-Cola tem que manter a marca sim.
--
--
NOTÍCIAS
https://geekpublicitario.com.br/50593/b ... rshmallow/
O Bob’s anunciou que seus clientes vão poder pedir uma cobertura adicional de marshmallow e tubete para acompanhar o milk-shake.
A novidade já está disponível nas lojas, mas só chegará no delivery nos próximos dias.
O Bob’s anunciou que seus clientes vão poder pedir uma cobertura adicional de marshmallow e tubete para acompanhar o milk-shake.
A novidade já está disponível nas lojas, mas só chegará no delivery nos próximos dias.
- Barbano
- Administrador
- Mensagens: 43855
- Registrado em: 28 Jan 2009, 13:29
- Time de Futebol: São Paulo
- Localização: São Carlos (SP)
- Curtiu: 1678 vezes
- Curtiram: 3383 vezes
Bebidas
Orra. Aqui no Sudeste Guaraná Jesus já é caro em supermercado, imagine no Graal. Deve ser uns 10 reais uma latinha
-
- Membro
- Mensagens: 38503
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
- E.R
- Membro
- Mensagens: 104202
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4938 vezes
- Curtiram: 1906 vezes
Bebidas
Guaraná Jesus é muito conhecido, a Coca-Cola deve manter a venda do produto no Brasil.
Deviam vender mais é o Guara Power, especialmente aqui no Rio de Janeiro, que só encontrado em poucas lojas e estabelecimentos.
Guara Power dá de 10 a 0 no Guara Vita (que tem gosto de terra).
--
Deviam vender mais é o Guara Power, especialmente aqui no Rio de Janeiro, que só encontrado em poucas lojas e estabelecimentos.
Guara Power dá de 10 a 0 no Guara Vita (que tem gosto de terra).
--
NOTÍCIAS
https://veja.abril.com.br/blog/radar/es ... os-unidos/
A Vinícola Salton acaba de fechar negócio com um novo cliente nos Estados Unidos : a ABC Liquors, a mais importante rede varejista especializada em bebidas da Flórida.
Com 142 lojas só no estado americano, a empresa deve receber nos próximos meses 75.000 garrafas do espumante Séries by Salton Brut.
Com esses produtos, a vinícola gaúcha conta 360.000 garrafas de vinho exportadas no primeiro semestre de 2020, o que representa um crescimento de 30% no volume com relação ao mesmo período de 2019.
Além da expansão das vendas para os Estados Unidos – desde o ano passado exporta para a Total Wine and More – a Salton fechou outra parceria, com um grupo responsável por 60% das vendas de bebida alcoólica na Colômbia.
A Vinícola Salton acaba de fechar negócio com um novo cliente nos Estados Unidos : a ABC Liquors, a mais importante rede varejista especializada em bebidas da Flórida.
Com 142 lojas só no estado americano, a empresa deve receber nos próximos meses 75.000 garrafas do espumante Séries by Salton Brut.
Com esses produtos, a vinícola gaúcha conta 360.000 garrafas de vinho exportadas no primeiro semestre de 2020, o que representa um crescimento de 30% no volume com relação ao mesmo período de 2019.
Além da expansão das vendas para os Estados Unidos – desde o ano passado exporta para a Total Wine and More – a Salton fechou outra parceria, com um grupo responsável por 60% das vendas de bebida alcoólica na Colômbia.
- E.R
- Membro
- Mensagens: 104202
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4938 vezes
- Curtiram: 1906 vezes
Bebidas
NOTÍCIAS
https://valor.globo.com/agronegocios/no ... cafe.ghtml
A queda do dólar no Brasil impulsionou os preços do café.
Um real mais forte tende a desencorajar as vendas de exportação dos produtores de café do Brasil.
“Essa valorização do real deu força para a retomada dos preços do café”, disse Guilherme Morya, do Rabobank, ao Valor.
A queda do dólar no Brasil impulsionou os preços do café.
Um real mais forte tende a desencorajar as vendas de exportação dos produtores de café do Brasil.
“Essa valorização do real deu força para a retomada dos preços do café”, disse Guilherme Morya, do Rabobank, ao Valor.
- E.R
- Membro
- Mensagens: 104202
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4938 vezes
- Curtiram: 1906 vezes
Bebidas
NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... cano.shtml
Dona da cachaça 51, a Cia Müller de Bebidas fechou parceria com a nipo-americana Beam Suntory para ter exclusividade na distribuição do uísque Teacher’s nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
As empresas trabalham com previsão de comercializar mais de dez milhões de doses por ano nesses mercados.
Dona da cachaça 51, a Cia Müller de Bebidas fechou parceria com a nipo-americana Beam Suntory para ter exclusividade na distribuição do uísque Teacher’s nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
As empresas trabalham com previsão de comercializar mais de dez milhões de doses por ano nesses mercados.
- E.R
- Membro
- Mensagens: 104202
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4938 vezes
- Curtiram: 1906 vezes
Bebidas
NOTÍCIAS
https://exame.com/exame-in/mesmo-sem-ch ... -a-metade/
A Ambev surpreendeu na pandemia. E, dentro das operações dos 18 países em que atua, o Brasil chamou ainda mais atenção. A companhia conseguiu mudar estratégia, se adaptar, entender o consumidor e segurar o volume — fez mágica com essa linha e superou a expectativa do mercado.
O volume consolidado total caiu 9,4% para 33,5 milhões de hectolitros. Mesmo sem o chope gelado, a queda no volume de cerveja no Brasil foi de apenas 1,6% com bares e restaurantes fechados.
Só que a Ambev mostrou que ainda não encontrou o caminho de ter a mesma rentabilidade. No auge do estrago da Covid-19, o segundo trimestre da Ambev teve queda de 51,4% no lucro líquido, para 1,3 bilhão de reais.
A receita líquida recuou 4,4%, para 11,6 bilhões de reais. O Ebitda caiu 28,6%, para 3,35 bilhões de reais.
O desafio é recuperar volumes (e em bases mais estáveis) e margem em um futuro de “normalidade” que ainda não se sabe como será nem quando chegará. E a própria empresa admite não ter clareza sobre ele.
A Ambev foi encontrando seus caminhos ao longo do trimestre.
O volume da operação de cerveja no Brasil puxou o seguinte desempenho consolidado: queda de 27% em abril, de 7% em maio e alta de 5% em junho.
Lucas Lira destacou na entrevista que a companhia vai continuar atendendo às necessidades dos consumidores — e focada nesse esforço. Também estará atenta ao que pode aprender com as operações nos demais países em que atua, incluindo diversos com agenda de reabertura mais avançada que a do Brasil. O executivo reforçou que, seja qual for a rota, volume é crucial para diluição do custo fixo.
A mágica da Ambev no trimestre foi justamente conseguir transferir o volume de bares e restaurantes para a casa das pessoas, em proporções inesperadas. Duas estratégias foram cruciai s: as lives e shows musicais, com o esforço de marketing, e as entregas residenciais por meio de canais digitais junto com o abastecimento dos pequenos comércios de bairro.
Em 2019, os volumes consumidos dentro de casa foram 45% do total e subiram para 70% na média do segundo trimestre. A Ambev realizou nada menos do que 398 transmissões de abril a junho, com 325 artistas : conseguiu com isso 676 milhões de visualizações. Algo como se cada brasileiro tivesse assistido a pelo menos a três exibições.
O Zé Delivery, o aplicativo que leva sua cerveja gelada em casa, atendeu a 5,5 milhões de pedidos nesses três meses, comparado a 1,5 milhão nos doze meses de 2019. O chope gelado na bandeja do garçom virou o interfone tocando antes da festa começar com os shows.
O que ajuda a explicar a queda na rentabilidade é, em parte, o volume. Expurgado o peso das variações cambiais em Brasil e Argentina, o efeito é ruim porque o total para diluição do custo fixo é menor. Mas, além disso, as margens com vendas da garrafa retornável e do chope do bar são muito maiores do que as da latinha, modelo preferido para o consumo residencial.
A trajetória de recuperação de margem passa, portanto, por uma redistribuição dos volumes vendidos — além da recuperação do total — entre os canais. Por isso, segundo o executivo, a companhia está empenhada em ajudar bares e restaurantes na reabertura. E inclui ainda um esforço de tentar ampliar as vendas de retornáveis diretamente ao consumidor. “Estamos estudando como melhorar a conveniência dessas embalagens para a casa do cliente. Há muita coisa para fazer ainda. Tudo está em construção e a tecnologia é uma ferramenta importante para ajudar nesses objetivos.”
O mercado espera aumento de preço para o reequilíbrio das contas futuras, naquele duro exercício de não perder vendas e reconquistar alguns percentuais na margem. O que ajudou a animar a abertura do pregão foram os relatórios dos analistas. Marcella Recchia, especialista do Credit Suisse, divulgou comentários com o título “The Unsinkable ship”, algo como “o navio que nunca afunda”. Ela elevou a recomendação para a ação da empresa para compra, com preço alvo de 20 reais.
O analista do BTG Pactual, Thiago Duarte, relatou que a receita da companhia, devido aos volumes de venda, ficou 10% acima de sua expectativa. Com isso, ele acredita de uma recuperação em V para as vendas da empresa. Já o Goldman Sachs projetava uma queda de 36,3% do Ebitda — que ficou em 28,6%. A companhia encerrou o dia avaliada em 230 bilhões de reais na B3. É a quarta maior do mercado brasileiro, atrás apenas de Petrobras, Vale e Itaú.
A Ambev surpreendeu na pandemia. E, dentro das operações dos 18 países em que atua, o Brasil chamou ainda mais atenção. A companhia conseguiu mudar estratégia, se adaptar, entender o consumidor e segurar o volume — fez mágica com essa linha e superou a expectativa do mercado.
O volume consolidado total caiu 9,4% para 33,5 milhões de hectolitros. Mesmo sem o chope gelado, a queda no volume de cerveja no Brasil foi de apenas 1,6% com bares e restaurantes fechados.
Só que a Ambev mostrou que ainda não encontrou o caminho de ter a mesma rentabilidade. No auge do estrago da Covid-19, o segundo trimestre da Ambev teve queda de 51,4% no lucro líquido, para 1,3 bilhão de reais.
A receita líquida recuou 4,4%, para 11,6 bilhões de reais. O Ebitda caiu 28,6%, para 3,35 bilhões de reais.
O desafio é recuperar volumes (e em bases mais estáveis) e margem em um futuro de “normalidade” que ainda não se sabe como será nem quando chegará. E a própria empresa admite não ter clareza sobre ele.
A Ambev foi encontrando seus caminhos ao longo do trimestre.
O volume da operação de cerveja no Brasil puxou o seguinte desempenho consolidado: queda de 27% em abril, de 7% em maio e alta de 5% em junho.
Lucas Lira destacou na entrevista que a companhia vai continuar atendendo às necessidades dos consumidores — e focada nesse esforço. Também estará atenta ao que pode aprender com as operações nos demais países em que atua, incluindo diversos com agenda de reabertura mais avançada que a do Brasil. O executivo reforçou que, seja qual for a rota, volume é crucial para diluição do custo fixo.
A mágica da Ambev no trimestre foi justamente conseguir transferir o volume de bares e restaurantes para a casa das pessoas, em proporções inesperadas. Duas estratégias foram cruciai s: as lives e shows musicais, com o esforço de marketing, e as entregas residenciais por meio de canais digitais junto com o abastecimento dos pequenos comércios de bairro.
Em 2019, os volumes consumidos dentro de casa foram 45% do total e subiram para 70% na média do segundo trimestre. A Ambev realizou nada menos do que 398 transmissões de abril a junho, com 325 artistas : conseguiu com isso 676 milhões de visualizações. Algo como se cada brasileiro tivesse assistido a pelo menos a três exibições.
O Zé Delivery, o aplicativo que leva sua cerveja gelada em casa, atendeu a 5,5 milhões de pedidos nesses três meses, comparado a 1,5 milhão nos doze meses de 2019. O chope gelado na bandeja do garçom virou o interfone tocando antes da festa começar com os shows.
O que ajuda a explicar a queda na rentabilidade é, em parte, o volume. Expurgado o peso das variações cambiais em Brasil e Argentina, o efeito é ruim porque o total para diluição do custo fixo é menor. Mas, além disso, as margens com vendas da garrafa retornável e do chope do bar são muito maiores do que as da latinha, modelo preferido para o consumo residencial.
A trajetória de recuperação de margem passa, portanto, por uma redistribuição dos volumes vendidos — além da recuperação do total — entre os canais. Por isso, segundo o executivo, a companhia está empenhada em ajudar bares e restaurantes na reabertura. E inclui ainda um esforço de tentar ampliar as vendas de retornáveis diretamente ao consumidor. “Estamos estudando como melhorar a conveniência dessas embalagens para a casa do cliente. Há muita coisa para fazer ainda. Tudo está em construção e a tecnologia é uma ferramenta importante para ajudar nesses objetivos.”
O mercado espera aumento de preço para o reequilíbrio das contas futuras, naquele duro exercício de não perder vendas e reconquistar alguns percentuais na margem. O que ajudou a animar a abertura do pregão foram os relatórios dos analistas. Marcella Recchia, especialista do Credit Suisse, divulgou comentários com o título “The Unsinkable ship”, algo como “o navio que nunca afunda”. Ela elevou a recomendação para a ação da empresa para compra, com preço alvo de 20 reais.
O analista do BTG Pactual, Thiago Duarte, relatou que a receita da companhia, devido aos volumes de venda, ficou 10% acima de sua expectativa. Com isso, ele acredita de uma recuperação em V para as vendas da empresa. Já o Goldman Sachs projetava uma queda de 36,3% do Ebitda — que ficou em 28,6%. A companhia encerrou o dia avaliada em 230 bilhões de reais na B3. É a quarta maior do mercado brasileiro, atrás apenas de Petrobras, Vale e Itaú.
- E.R
- Membro
- Mensagens: 104202
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4938 vezes
- Curtiram: 1906 vezes
Bebidas
NOTÍCIAS
https://geekpublicitario.com.br/51006/j ... aca-verde/
A Jack Daniel’s é uma das marcas de whiskey mais conhecidas em todo o mundo e está apresentando mais uma novidade no Brasil.
Agora, os fãs da marca também podem encontrar o novo Jack Daniel’s Tennessee Apple, que traz, principalmente, o sabor da maçã verde.
A novidade já está disponível nas principais redes de supermercados e e-commerce de São Paulo.
O destilado tem o processo de produção igual ao do Tennessee whiskey e, no fim, recebe o licor de maçã verde.
Além disso, a novidade também traz notas de caramelo e o carvalho do clássico Old N. 07.
O lançamento chega na versão de 1 litro e com o preço sugerido de R$ 149,90.
A Jack Daniel’s é uma das marcas de whiskey mais conhecidas em todo o mundo e está apresentando mais uma novidade no Brasil.
Agora, os fãs da marca também podem encontrar o novo Jack Daniel’s Tennessee Apple, que traz, principalmente, o sabor da maçã verde.
A novidade já está disponível nas principais redes de supermercados e e-commerce de São Paulo.
O destilado tem o processo de produção igual ao do Tennessee whiskey e, no fim, recebe o licor de maçã verde.
Além disso, a novidade também traz notas de caramelo e o carvalho do clássico Old N. 07.
O lançamento chega na versão de 1 litro e com o preço sugerido de R$ 149,90.