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Teatro
NOTÍCIAS
O ESTADO DE S.PAULO
Enquanto se recuperam de produções canceladas e teatros fechados, os shows da Broadway, que atraem milhões de turistas a Nova York, estão enfrentando um novo obstáculo para suas reaberturas : a falta de seguro contra a pandemia.
Produtores, diretores, gerentes e corretores de seguros da Broadway contaram à Reuters que alguns espetáculos enfrentam um obstáculo a mais por conta de apólices que agora excluem coberturas por doenças transmissíveis.
“Agora, a maioria das seguradoras, senão todas, apresentou uma exclusão por vírus ou doença transmissível que está sendo aplicada em suas apólices”, disse Peter Shoemaker, diretor de entretenimento da corretora Dewitt Stern, em Nova York.
Peter Shoemaker explica que falou recentemente com corretores na Lloyd’s de Londres para ver se a cobertura especial estava disponível. “Ainda não vi nada que cubra uma pandemia”, disse.
A cautela das seguradoras também tem suspendido a produção de filmes e programas de TV, que precisam de seguros para conseguir o título financeiro para iniciar a produção.
A Broadway, no entanto, está particularmente vulnerável por conta dos grandes números de pessoas necessárias para montar uma grande produção e preencher os teatros numa temporada.
Enquanto se recuperam de produções canceladas e teatros fechados, os shows da Broadway, que atraem milhões de turistas a Nova York, estão enfrentando um novo obstáculo para suas reaberturas : a falta de seguro contra a pandemia.
Produtores, diretores, gerentes e corretores de seguros da Broadway contaram à Reuters que alguns espetáculos enfrentam um obstáculo a mais por conta de apólices que agora excluem coberturas por doenças transmissíveis.
“Agora, a maioria das seguradoras, senão todas, apresentou uma exclusão por vírus ou doença transmissível que está sendo aplicada em suas apólices”, disse Peter Shoemaker, diretor de entretenimento da corretora Dewitt Stern, em Nova York.
Peter Shoemaker explica que falou recentemente com corretores na Lloyd’s de Londres para ver se a cobertura especial estava disponível. “Ainda não vi nada que cubra uma pandemia”, disse.
A cautela das seguradoras também tem suspendido a produção de filmes e programas de TV, que precisam de seguros para conseguir o título financeiro para iniciar a produção.
A Broadway, no entanto, está particularmente vulnerável por conta dos grandes números de pessoas necessárias para montar uma grande produção e preencher os teatros numa temporada.
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Teatro
NOTÍCIAS
O ESTADO DE S.PAULO
Produtores de teatro se mostraram cautelosos com o anúncio das regras que preveem a reabertura de cinemas e teatros no dia 27, se permanecerem as tendências de redução de novos casos, internações e mortes por covid-19, mas também indicaram como importante a sinalização do governo do Estado para o setor, um dos mais atingidos pela pandemia.
Trata-se de uma antecipação. Essas atividades só estavam previstas para voltar na fase verde. No caso da capital, a data ainda não foi confirmada.
“Foi positivo o governo ter considerado rever a fase de abertura também para eventos culturais”, comenta a coordenadora cultural da Aliança Francesa de São Paulo, Livia Carmona.
Observar os protocolos de saúde e fazer tudo com cautela, porém, são prioridades para ela. “Atuamos em várias frentes, então estamos fazendo essa reflexão em conjunto. Abrir o prédio é abrir outros setores, não apenas o teatro. Teremos uma visita técnica esta semana, e vamos pensar no que precisaremos investir.”
Cinemas, teatros e eventos só poderão funcionar com 40% da capacidade e durante seis horas, com as pessoas respeitando a distância de 1,5 me o público deverá ficar sentado.
A venda de ingressos só será feita pela internet, com assentos marcados e horários pré-agendados.
O ator, diretor e produtor André Acioli, gestor do Teatro Vivo, diz que foi pego de surpresa com o anúncio. “Não podemos entrar numa loucura para gerar um efeito rebote”, diz.
Para ele, a volta terá que ser com cautela e com todos os lados conscientes da responsabilidade e dos cuidados.
A diretora geral da Amigos da Arte, que faz a gestão do Teatro Sérgio Cardoso, Teatro de Araras e Museu de Diversidade Sexual, Danielle Nigromonte, também mantém a posição de prezar pelos protocolos no que diz respeito às equipes e ao público. “O retorno do consumo cultural presencial se dará de forma gradual, e ao público dedicaremos também atenção redobrada para que se sintam seguros em estar conosco novamente.”
O fundador da Companhia de Teatro Os Satyros, Ivam Cabral, também não vê a reabertura num futuro próximo. “Se cumprirmos a flexibilização, vamos receber 11 pessoas. É inviável e vamos permanecer fechados até a vacina ou que tenhamos segurança total. Temos que ser muito responsáveis neste momento.”
Produtores de teatro se mostraram cautelosos com o anúncio das regras que preveem a reabertura de cinemas e teatros no dia 27, se permanecerem as tendências de redução de novos casos, internações e mortes por covid-19, mas também indicaram como importante a sinalização do governo do Estado para o setor, um dos mais atingidos pela pandemia.
Trata-se de uma antecipação. Essas atividades só estavam previstas para voltar na fase verde. No caso da capital, a data ainda não foi confirmada.
“Foi positivo o governo ter considerado rever a fase de abertura também para eventos culturais”, comenta a coordenadora cultural da Aliança Francesa de São Paulo, Livia Carmona.
Observar os protocolos de saúde e fazer tudo com cautela, porém, são prioridades para ela. “Atuamos em várias frentes, então estamos fazendo essa reflexão em conjunto. Abrir o prédio é abrir outros setores, não apenas o teatro. Teremos uma visita técnica esta semana, e vamos pensar no que precisaremos investir.”
Cinemas, teatros e eventos só poderão funcionar com 40% da capacidade e durante seis horas, com as pessoas respeitando a distância de 1,5 me o público deverá ficar sentado.
A venda de ingressos só será feita pela internet, com assentos marcados e horários pré-agendados.
O ator, diretor e produtor André Acioli, gestor do Teatro Vivo, diz que foi pego de surpresa com o anúncio. “Não podemos entrar numa loucura para gerar um efeito rebote”, diz.
Para ele, a volta terá que ser com cautela e com todos os lados conscientes da responsabilidade e dos cuidados.
A diretora geral da Amigos da Arte, que faz a gestão do Teatro Sérgio Cardoso, Teatro de Araras e Museu de Diversidade Sexual, Danielle Nigromonte, também mantém a posição de prezar pelos protocolos no que diz respeito às equipes e ao público. “O retorno do consumo cultural presencial se dará de forma gradual, e ao público dedicaremos também atenção redobrada para que se sintam seguros em estar conosco novamente.”
O fundador da Companhia de Teatro Os Satyros, Ivam Cabral, também não vê a reabertura num futuro próximo. “Se cumprirmos a flexibilização, vamos receber 11 pessoas. É inviável e vamos permanecer fechados até a vacina ou que tenhamos segurança total. Temos que ser muito responsáveis neste momento.”
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Teatro
NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/cultura/exibid ... o-24637456
Entre os teatros da cidade do Rio de Janeiro, não há consenso sobre reabrir imediatamente na segunda-feira, nem sobre o impacto da proibição de alimentos e bebidas.
Eduardo Barata, presidente da Associação dos Produtores de Teatro do Rio de Janeiro, lembra que a maioria das casas já proíbe o consumo durante espetáculos.
— Nem todos os teatros têm bomboniére. Essa atividade representa muito pouco para a nossa economia. A decisão de reabrir os teatros caberá a quem tiver condição financeira de colocar os espetáculos em cena — afirma.
Sócio do Teatro XP Investimentos, no Leblon, Luiz Guilherme Niemeyer informou que a casa ainda não tem data para retomar os espetáculos, apesar de já estar disponível para eventos corporativos de pequeno porte.
Luiz Guilherme Niemeyer disse que a proibição da venda de alimentos e bebidas impacta a possibilidade de retorno.
— Reabrir e manter a casa ativa tem um custo alto. Uma redução de 50% da capacidade do público já era esperada, mas o fato de não permitir a venda de comidas e bebidas no local também impacta diretamente no faturamento, reduzindo ainda mais a possibilidade de reabrir um espaço cultural em um momento como esse — afirma.
Outro que não tem data para receber o público é o Teatro Rival Refit, no Centro. A casa tem feito transmissões ao vivo do palco, com programações agendadas até outubro.
Em contrapartida, o teatro Petra Gold, no Leblon, planeja a volta da plateia física para o dia 3 de outubro, de acordo com o diretor da casa, André Junqueira.
— Ainda dependemos de algumas confirmações. Estamos todos empenhados em proporcionar ao público a maior segurança — diz André Junqueira.
Já Leonardo Haus, diretor artístico do Teatro Casa Grande, também no Leblon, planeja retornar às atividades presenciais dentro de 60 dias.
— Estamos prontos para receber produções e público, com todos os novos protocolos já em prática. Acredito que num prazo de 45 a 60 dias estejamos retomando as atividades presencias. Será o tempo necessário para confirmarmos e divulgarmos a nossa programação — informou.
Entre os teatros da cidade do Rio de Janeiro, não há consenso sobre reabrir imediatamente na segunda-feira, nem sobre o impacto da proibição de alimentos e bebidas.
Eduardo Barata, presidente da Associação dos Produtores de Teatro do Rio de Janeiro, lembra que a maioria das casas já proíbe o consumo durante espetáculos.
— Nem todos os teatros têm bomboniére. Essa atividade representa muito pouco para a nossa economia. A decisão de reabrir os teatros caberá a quem tiver condição financeira de colocar os espetáculos em cena — afirma.
Sócio do Teatro XP Investimentos, no Leblon, Luiz Guilherme Niemeyer informou que a casa ainda não tem data para retomar os espetáculos, apesar de já estar disponível para eventos corporativos de pequeno porte.
Luiz Guilherme Niemeyer disse que a proibição da venda de alimentos e bebidas impacta a possibilidade de retorno.
— Reabrir e manter a casa ativa tem um custo alto. Uma redução de 50% da capacidade do público já era esperada, mas o fato de não permitir a venda de comidas e bebidas no local também impacta diretamente no faturamento, reduzindo ainda mais a possibilidade de reabrir um espaço cultural em um momento como esse — afirma.
Outro que não tem data para receber o público é o Teatro Rival Refit, no Centro. A casa tem feito transmissões ao vivo do palco, com programações agendadas até outubro.
Em contrapartida, o teatro Petra Gold, no Leblon, planeja a volta da plateia física para o dia 3 de outubro, de acordo com o diretor da casa, André Junqueira.
— Ainda dependemos de algumas confirmações. Estamos todos empenhados em proporcionar ao público a maior segurança — diz André Junqueira.
Já Leonardo Haus, diretor artístico do Teatro Casa Grande, também no Leblon, planeja retornar às atividades presenciais dentro de 60 dias.
— Estamos prontos para receber produções e público, com todos os novos protocolos já em prática. Acredito que num prazo de 45 a 60 dias estejamos retomando as atividades presencias. Será o tempo necessário para confirmarmos e divulgarmos a nossa programação — informou.
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Teatro
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Teatro
NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/
O setor de cultura foi um dos mais impactados pela pandemia, com o fechamento de cinemas, teatros e casas de show.
Apesar da flexibilização da quarentena, ainda há resistência do consumidor a voltar a esses espaços, mesmo que fossem tomadas medidas preventivas contra o coronavírus.
Esse temor, no entanto, está diminuindo. Segundo levantamento do FGV Ibre, os números melhoraram em outubro em relação à pesquisa semelhante realizada em julho : cinema e teatro (de 80% para 64%).
“Há uma propensão maior das pessoas voltarem aos shoppings do que, por exemplo, irem a cinema e teatro. Faz sentido, se você está indo para o shopping center você tem a questão dos serviços lá, mas também tem muitas lojas. Nos outros serviços há uma cautela maior dos consumidores”, diz um representante da FGV.
O setor de cultura foi um dos mais impactados pela pandemia, com o fechamento de cinemas, teatros e casas de show.
Apesar da flexibilização da quarentena, ainda há resistência do consumidor a voltar a esses espaços, mesmo que fossem tomadas medidas preventivas contra o coronavírus.
Esse temor, no entanto, está diminuindo. Segundo levantamento do FGV Ibre, os números melhoraram em outubro em relação à pesquisa semelhante realizada em julho : cinema e teatro (de 80% para 64%).
“Há uma propensão maior das pessoas voltarem aos shoppings do que, por exemplo, irem a cinema e teatro. Faz sentido, se você está indo para o shopping center você tem a questão dos serviços lá, mas também tem muitas lojas. Nos outros serviços há uma cautela maior dos consumidores”, diz um representante da FGV.
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https://blogs.oglobo.globo.com/ancelmo/ ... reira.html
Foi aprovado, terça-feira, durante sessão virtual da Câmara Municipal, o projeto de lei que dá o nome da atriz Bibi Ferreira (1922-2019) à Cidade das Artes.
Foi aprovado, terça-feira, durante sessão virtual da Câmara Municipal, o projeto de lei que dá o nome da atriz Bibi Ferreira (1922-2019) à Cidade das Artes.
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Teatro
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https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada ... alos.shtml
O Ministério Público do estado de São Paulo abriu inquérito para apurar irregularidades no Theatro Municipal.
Segundo a denúncia recebida pelo Ministério Público, desde que a prefeitura passou a contratar organizações sociais para gerir as atividades da Fundação Theatro Municipal, há dez anos, a instituição passou a "tomar o protagonismo em diversos escândalos e de corrupção".
Um dos objetos de investigação é a contratação emergencial, sem chamamento público, da organização social Santa Marcelina Cultura para gerir o complexo, após um edital ter sido impugnado e a gestora anterior, o Instituto Odeon, ter tido o contrato rompido pela prefeitura.
O Ministério Público do estado de São Paulo abriu inquérito para apurar irregularidades no Theatro Municipal.
Segundo a denúncia recebida pelo Ministério Público, desde que a prefeitura passou a contratar organizações sociais para gerir as atividades da Fundação Theatro Municipal, há dez anos, a instituição passou a "tomar o protagonismo em diversos escândalos e de corrupção".
Um dos objetos de investigação é a contratação emergencial, sem chamamento público, da organização social Santa Marcelina Cultura para gerir o complexo, após um edital ter sido impugnado e a gestora anterior, o Instituto Odeon, ter tido o contrato rompido pela prefeitura.
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Teatro
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O ESTADO DE S.PAULO
Game of Thrones terminou em 2019, mas George R.R. Martin ainda não terminou o próximo romance de sua série As Crônicas de Gelo e Fogo, os livros que inspiraram o drama que se tornou mundialmente popular pela HBO.
Infelizmente, ainda não há nenhuma palavra sobre quando isso poderá acontecer.
Mas os fãs impacientes podem ter algo mais pelo que espera r: o retorno de personagens favoritos como Ned Stark e Jaime Lannister em uma adaptação para o palco de Game of Thrones que está sendo desenvolvida, esperançosamente, pelas produções da Broadway, do West End de Londres e da Austrália, com estreia prevista para 2023. “Deverá ser espetacular”, disse George R.R. Martin, em um comunicado divulgado na semana passada.
O autor escreverá a história ao lado do dramaturgo Duncan Macmillan, que também adaptou 1984 de George Orwell para o palco e recentemente escreveu Lungs, uma peça que foi transmitida ao vivo do Old Vic Theatre de Londres, no verão passado. A direção será de Dominic Cooke, ex-diretor artístico do Royal Court Theatre.
A peça, que ainda não tem título, será ambientada durante um momento crucial na história da série – The Great Tourney at Harrenhal, que aconteceu 16 anos antes dos eventos de Game of Thrones – e inclui muitos dos “personagens mais icônicos e conhecidos” do programa.
A história da produção, disse ele, será “centrada em torno do amor, vingança, loucura e os perigos de se lidar com profecia, no processo de revelar segredos e mentiras que só foram sugeridos até agora”.
O Grande Torneio contou com competições de tiro com arco e foi considerado o maior torneio da história de Westeros.
Nenhum personagem específico ainda foi confirmado para ocorrer, mas alguns parecem apostas seguras – um jovem Ned Stark, sua irmã Lyanna e um adolescente fanfarrão Jaime Lannister participaram do evento.
Simon Painter, Tim Lawson e Jonathan Sanford produzirão, em parceria com o Kilburn Live. Painter é conhecido por criar shows de turnê em grande escala, como a franquia The Illusionist. Vince Gerardis também atuará como produtor executivo.
Game of Thrones terminou em 2019, mas George R.R. Martin ainda não terminou o próximo romance de sua série As Crônicas de Gelo e Fogo, os livros que inspiraram o drama que se tornou mundialmente popular pela HBO.
Infelizmente, ainda não há nenhuma palavra sobre quando isso poderá acontecer.
Mas os fãs impacientes podem ter algo mais pelo que espera r: o retorno de personagens favoritos como Ned Stark e Jaime Lannister em uma adaptação para o palco de Game of Thrones que está sendo desenvolvida, esperançosamente, pelas produções da Broadway, do West End de Londres e da Austrália, com estreia prevista para 2023. “Deverá ser espetacular”, disse George R.R. Martin, em um comunicado divulgado na semana passada.
O autor escreverá a história ao lado do dramaturgo Duncan Macmillan, que também adaptou 1984 de George Orwell para o palco e recentemente escreveu Lungs, uma peça que foi transmitida ao vivo do Old Vic Theatre de Londres, no verão passado. A direção será de Dominic Cooke, ex-diretor artístico do Royal Court Theatre.
A peça, que ainda não tem título, será ambientada durante um momento crucial na história da série – The Great Tourney at Harrenhal, que aconteceu 16 anos antes dos eventos de Game of Thrones – e inclui muitos dos “personagens mais icônicos e conhecidos” do programa.
A história da produção, disse ele, será “centrada em torno do amor, vingança, loucura e os perigos de se lidar com profecia, no processo de revelar segredos e mentiras que só foram sugeridos até agora”.
O Grande Torneio contou com competições de tiro com arco e foi considerado o maior torneio da história de Westeros.
Nenhum personagem específico ainda foi confirmado para ocorrer, mas alguns parecem apostas seguras – um jovem Ned Stark, sua irmã Lyanna e um adolescente fanfarrão Jaime Lannister participaram do evento.
Simon Painter, Tim Lawson e Jonathan Sanford produzirão, em parceria com o Kilburn Live. Painter é conhecido por criar shows de turnê em grande escala, como a franquia The Illusionist. Vince Gerardis também atuará como produtor executivo.
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Teatro
Artistas lutam para sobreviver
Como o teatro sobreviveu a guerras e pandemias
Os artistas sempre se mantiveram através de uma luta dentro da luta de classes, criticando o sistema vigente. E hoje não é diferente.
Como o teatro sobreviveu a guerras e pandemias
Os artistas sempre se mantiveram através de uma luta dentro da luta de classes, criticando o sistema vigente. E hoje não é diferente.
A história da arte é uma ferramenta poderosa para nos ajudar a pensar sobre nosso tempo, inclusive em momentos de guerras e pandemias. A cultura sempre foi uma inspiração nesse processo e ainda continua sendo.
Na era Medieval, por exemplo, esta batalha artística, sendo controlada pelos senhores feudais, por reis e rainhas, se expressaram segundo os interesses econômicos dessas classes vigentes no momento. Em uma mescla de dominação de classe, hora através da força de seus exércitos, hora pelo poder econômico, ou ainda pelo poder religioso (espiritual e material), comandaram – controlaram, ditaram – as expressões artísticas das classes inferiores, dificultando sua livre expressão.
Partindo das epidemias mais conhecidas, sabemos das grandes tragédias da Peste Negra e da Gripe Espanhola, que influenciaram o surgimento do Renascimento nas Artes e algumas Vanguardas Artísticas Europeias. Mas também tivemos outras pestes na antiguidade, tais como: Peste de Siracusa (395 a.C.); Peste Antonina (166 a.C); Peste Justiniana (483-565 d.C.), que ocasionou a morte do Imperador Justiniano.
O homem medieval tinha um pensamento mágico, místico, naquela época. Tudo que acontecia girava em torno das religiões, pois estas pregavam, de diversas formas, a ira divina, com penas de os seguidores não serem salvos após a morte. Sob a luz – ou a escuridão -, destes fatos, a arte medieval esteve muito relacionada com esta ideia da morte, das trevas, do macabro. A separação entre religião e ciência só irá ocorrer após o Renascimento.
A peste Negra, ou peste bubônica, surgiu em torno de 1341 e teve a estimativa de 75 a 200 milhões de mortes na Eurasia, Europa e Ásia, lembrando sempre que no século XIV não existiam estatísticas tão avançadas. As fontes históricas afirmam que teve origem na Ásia e chegou à Europa, pela Itália, através da rota da seda. De lá, a bactéria provavelmente transportada por pulgas dos ratos que viajavam em navios mercantes genoveses, espalhou-se pelo mediterrâneo, atingindo o restante da Europa. Teve seu apogeu entre 1347 a 1351, levando um terço da população a ser dizimada, considerando-se somente a Europa.
Um dos epicentros da doença no continente foi a região da Toscana, na Itália. Berço de artistas como Sandro Botticelli, Leonardo da Vinci e Donatello, a Toscana viu nascer, no período imediatamente subsequente à pandemia, o movimento renascentista. Antes da peste, artistas davam indícios de como os homens daquele período estavam se vendo, como sujeitos que poderiam transformar a sociedade, não pelo poder de Deus, mas pela organização social. Também indicavam uma valorização do sujeito e de suas emoções.
A situação também desmascarou as promessas fantasiosas da religião, pois pouco importava orar e sacrificar-se, se todos estavam morrendo mesmo assim. A mortandade sem precedentes deu margem para que a moralidade anti-erótica imposta pela Igreja Católica começasse a ser questionada pela população, que, diante da fragilidade da vida e do fracasso dos apelos religiosos, passou a enxergar valor nos prazeres mundanos e imediatos. Ainda no século 14, foi possível observar mudanças nos padrões estéticos que vinham na onda do novo modo de pensar.
Um dos maiores exemplos a serem citados, William Shakespeare, nascido há poucos meses quando a peste bubónica devastou uma boa parte da população de Stratford-upon-Avon durante o verão de 1564, não ficou com memórias dessa peste, mas décadas depois, sentiu na pele, quando a capital britânica caiu em 1606 sob os efeitos de uma outra peste. O bairro onde morava foi um dos mais afetados na capital inglesa e a sua própria senhoria uma das vítimas fatais, e, até mesmo o teatro onde as suas peças eram representadas, o Globe, foi fechado por muito tempo devido à doença. Esta praga já vinha se espalhando nos três anos anteriores, matando 10% da população de Londres e obrigando Shakespeare a isolar-se em casa em quarentena para escapar ao contágio.
Neste momento, os atores teatro eram os primeiros a sofrer consequências, pois era ideia feita que eram responsáveis por muito da vida desregrada de parte da população e a causa dos castigos divinos. Tanto que um pregador da altura tinha a seguinte frase: “A causa das pestes é o pecado, e a causa do pecado as peças”.
A peste que atingiu Londres entre 1603 e 1613, fez com que os teatros fechassem a maior parte desse tempo, cerca de 78 meses. Neste período, houve o apogeu da escrita de Shakespeare, e, em 1606 uma das peças de Shakespeare foi representada pela primeira vez perante o rei Tiago I, antes de o Globe voltar a ser encerrado devido à peste.
Mais tarde, pelo menos outros dois momentos de ruptura viriam a se mostrar particularmente influentes nas artes visuais, em especial na Europa e nos Estados Unidos: o período entre guerras, que tem início com o fim da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), acompanhado da pandemia de gripe espanhola, e o pós-Segunda Guerra (1939-1945), no qual estudiosos situam o início da arte contemporânea.
O grande conflito entre nações, que pôs fim à Belle Époque, atravessou os movimentos de vanguarda artística iniciados naquela década, como o Expressionismo, o cubismo e o futurismo. Sob o reflexo da carnificina da Primeira Guerra, os artistas que participaram e viram do que os países capitalistas eram capazes para dominar o mundo, foram levados a refletir sobre o “exemplo a ser seguido”: como a violência desta guerra, as destruições e milhares de vidas ceifadas poderiam representar um ideal positivo?
Os grandes traumas nos exigem novos discursos, novas formas, novas posições na vida, na medida em que atestam uma certa falência, um certo fracasso de uma forma de viver. Isso nem sempre se efetiva de fato, pois a história sofre de reminiscências, e os traumas retornam, por vezes disfarçados, mas a arte resiste a essa repetição e arrisca propor, pensar, imaginar, desejar outros horizontes.
Os artistas sempre se mantiveram através de uma luta dentro da luta de classes, criticando o sistema vigente e hoje não é diferente.
https://www.causaoperaria.org.br/como-o ... ndemias-2/
Na era Medieval, por exemplo, esta batalha artística, sendo controlada pelos senhores feudais, por reis e rainhas, se expressaram segundo os interesses econômicos dessas classes vigentes no momento. Em uma mescla de dominação de classe, hora através da força de seus exércitos, hora pelo poder econômico, ou ainda pelo poder religioso (espiritual e material), comandaram – controlaram, ditaram – as expressões artísticas das classes inferiores, dificultando sua livre expressão.
Partindo das epidemias mais conhecidas, sabemos das grandes tragédias da Peste Negra e da Gripe Espanhola, que influenciaram o surgimento do Renascimento nas Artes e algumas Vanguardas Artísticas Europeias. Mas também tivemos outras pestes na antiguidade, tais como: Peste de Siracusa (395 a.C.); Peste Antonina (166 a.C); Peste Justiniana (483-565 d.C.), que ocasionou a morte do Imperador Justiniano.
O homem medieval tinha um pensamento mágico, místico, naquela época. Tudo que acontecia girava em torno das religiões, pois estas pregavam, de diversas formas, a ira divina, com penas de os seguidores não serem salvos após a morte. Sob a luz – ou a escuridão -, destes fatos, a arte medieval esteve muito relacionada com esta ideia da morte, das trevas, do macabro. A separação entre religião e ciência só irá ocorrer após o Renascimento.
A peste Negra, ou peste bubônica, surgiu em torno de 1341 e teve a estimativa de 75 a 200 milhões de mortes na Eurasia, Europa e Ásia, lembrando sempre que no século XIV não existiam estatísticas tão avançadas. As fontes históricas afirmam que teve origem na Ásia e chegou à Europa, pela Itália, através da rota da seda. De lá, a bactéria provavelmente transportada por pulgas dos ratos que viajavam em navios mercantes genoveses, espalhou-se pelo mediterrâneo, atingindo o restante da Europa. Teve seu apogeu entre 1347 a 1351, levando um terço da população a ser dizimada, considerando-se somente a Europa.
Um dos epicentros da doença no continente foi a região da Toscana, na Itália. Berço de artistas como Sandro Botticelli, Leonardo da Vinci e Donatello, a Toscana viu nascer, no período imediatamente subsequente à pandemia, o movimento renascentista. Antes da peste, artistas davam indícios de como os homens daquele período estavam se vendo, como sujeitos que poderiam transformar a sociedade, não pelo poder de Deus, mas pela organização social. Também indicavam uma valorização do sujeito e de suas emoções.
A situação também desmascarou as promessas fantasiosas da religião, pois pouco importava orar e sacrificar-se, se todos estavam morrendo mesmo assim. A mortandade sem precedentes deu margem para que a moralidade anti-erótica imposta pela Igreja Católica começasse a ser questionada pela população, que, diante da fragilidade da vida e do fracasso dos apelos religiosos, passou a enxergar valor nos prazeres mundanos e imediatos. Ainda no século 14, foi possível observar mudanças nos padrões estéticos que vinham na onda do novo modo de pensar.
Um dos maiores exemplos a serem citados, William Shakespeare, nascido há poucos meses quando a peste bubónica devastou uma boa parte da população de Stratford-upon-Avon durante o verão de 1564, não ficou com memórias dessa peste, mas décadas depois, sentiu na pele, quando a capital britânica caiu em 1606 sob os efeitos de uma outra peste. O bairro onde morava foi um dos mais afetados na capital inglesa e a sua própria senhoria uma das vítimas fatais, e, até mesmo o teatro onde as suas peças eram representadas, o Globe, foi fechado por muito tempo devido à doença. Esta praga já vinha se espalhando nos três anos anteriores, matando 10% da população de Londres e obrigando Shakespeare a isolar-se em casa em quarentena para escapar ao contágio.
Neste momento, os atores teatro eram os primeiros a sofrer consequências, pois era ideia feita que eram responsáveis por muito da vida desregrada de parte da população e a causa dos castigos divinos. Tanto que um pregador da altura tinha a seguinte frase: “A causa das pestes é o pecado, e a causa do pecado as peças”.
A peste que atingiu Londres entre 1603 e 1613, fez com que os teatros fechassem a maior parte desse tempo, cerca de 78 meses. Neste período, houve o apogeu da escrita de Shakespeare, e, em 1606 uma das peças de Shakespeare foi representada pela primeira vez perante o rei Tiago I, antes de o Globe voltar a ser encerrado devido à peste.
Mais tarde, pelo menos outros dois momentos de ruptura viriam a se mostrar particularmente influentes nas artes visuais, em especial na Europa e nos Estados Unidos: o período entre guerras, que tem início com o fim da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), acompanhado da pandemia de gripe espanhola, e o pós-Segunda Guerra (1939-1945), no qual estudiosos situam o início da arte contemporânea.
O grande conflito entre nações, que pôs fim à Belle Époque, atravessou os movimentos de vanguarda artística iniciados naquela década, como o Expressionismo, o cubismo e o futurismo. Sob o reflexo da carnificina da Primeira Guerra, os artistas que participaram e viram do que os países capitalistas eram capazes para dominar o mundo, foram levados a refletir sobre o “exemplo a ser seguido”: como a violência desta guerra, as destruições e milhares de vidas ceifadas poderiam representar um ideal positivo?
Os grandes traumas nos exigem novos discursos, novas formas, novas posições na vida, na medida em que atestam uma certa falência, um certo fracasso de uma forma de viver. Isso nem sempre se efetiva de fato, pois a história sofre de reminiscências, e os traumas retornam, por vezes disfarçados, mas a arte resiste a essa repetição e arrisca propor, pensar, imaginar, desejar outros horizontes.
Os artistas sempre se mantiveram através de uma luta dentro da luta de classes, criticando o sistema vigente e hoje não é diferente.
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Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Foi aprovado na Câmara do Rio de Janeiro, o projeto de autoria do vereador Jorge Felippe (DEM) que dá nome de Jane Di Castro (1947-2020) ao teatro Café Pequeno, no Leblon.
Foi aprovado na Câmara do Rio de Janeiro, o projeto de autoria do vereador Jorge Felippe (DEM) que dá nome de Jane Di Castro (1947-2020) ao teatro Café Pequeno, no Leblon.