Chocolate
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Re: Chocolate
Propaganda da contra-capa de Edição Especial O Pato Donald, lançado em julho de 1963, com um possível precursor do chocolate Baton:
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Chocolate
Eu era pra ter comentado isso há um mês, mas fiquei com preguiça
Há um mês, eu e minha mãe achamos o Galak em pó no mercado. Ela comprou na mesma semana, e eu finalmente pude provar.
Tirando o fato de ser algo difícil de encontrar, o sabor não tem nada demais.
Há um mês, eu e minha mãe achamos o Galak em pó no mercado. Ela comprou na mesma semana, e eu finalmente pude provar.
Tirando o fato de ser algo difícil de encontrar, o sabor não tem nada demais.
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- Rondamon
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Re: Chocolate
Eu também demorei pra achar, até que mês passado eu comprei uma lata. Eu já gostei.
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Re: Chocolate
Mais produtos que vou demorar pra encontrar... (o Galak em pó foi quase 6 meses de procura).
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Chocolate
NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... very.shtml
A fila do supermercado é a perdição do público que não resiste a um chocolatinho exposto na beira do caixa. Mas se o consumidor vai às compras com menor frequência e tampouco pode entrar em uma loja para pegar só um bombonzinho, como manter a demanda pelos doces ?
Após a migração forçada para o online das vendas de chocolates da Páscoa e do Dia das Mães — durante o fechamento do comércio não essencial para conter a pandemia do novo coronavírus — o setor projeta gerar mais receita com o comércio virtual mesmo fora de datas especiais.
Desde a Páscoa, marcas com lojas próprias e que não vendiam chocolates no supermercado foram em busca de canais de venda online mais sólidos.
Os executivos não dizem o motivo pelo qual as vendas de chocolate pela internet ainda estão em níveis relativamente iniciais — quanto do investimento era alocado para a expansão desses canais digitais ou se havia uma demanda limitada por parte dos consumidores.
O fato é que a maioria dos e-commerces de chocolate ainda engatinhavam até que a pandemia levou ao isolamento social e afetou e afetou em cheio às vendas — e o comportamento de consumo dos clientes do setor.
Segundo a presidente do Grupo CRM, das marcas Kopenhagen, Lindt, Chocolates Brasil Cacau, Renata Moraes, o maior esforço desde o início do isolamento social foi o de transformar lojas em centrais de delivery, medida que trouxe um giro de vendas positivo nas marcas do grupo.
“Além dos drive-thrus nos shoppings, que nos ajudaram bastante, outro ponto fundamental foram os marketplaces. Conseguimos rapidamente fazer parcerias estratégicas com Magazine Luiza, iFood, Rappi e Uber Eats, por exemplo, o que também foi importante para as vendas do período”, disse.
“Foi uma estratégia adotada na Páscoa e cujo legado continuou para o Dia das Mães. Acabamos evoluindo bastante e tivemos muitos aprendizados em relação às novas ferramentas”, acrescentou a executiva.
De acordo com o diretor de chocolates da Nestlé Brasil, Leandro Cervi, mesmo com a relevância dos supermercados para as vendas na companhia, a Nestlé começou seu processo de transformação digital há dois anos.
“O maior tempo dentro de casa tem mudado as rotinas de muitas pessoas, que estão muito mais conectadas e impactando as vendas no e-commerce e o engajamento em nossos canais digitais. As vendas online, por exemplo, cresceram três dígitos na Páscoa de 2020”, disse.
Ainda segundo o executivo da Nestlé, tendo em vista o cenário de saúde pública do país, a maior parte dos investimentos em marketing foram direcionados para o comércio online.
“Tivemos ações nas principais retail-techs [companhias tecnológicas voltadas para o varejo], plataforma de e-commerce próprio e nos sites dos nossos clientes nacionais e regionais”, afirmou.
Mesmo dentre as empresas que ainda não contavam com frentes fortes nos canais digitais, a expectativa é de crescimento. Segundo o presidente da Chocolateria Brasileira, Christian Neugebauer, a companhia precisou adaptar seus canais de vendas pelo Whatsapp e Instagram, bem como para fechar uma parceria com o Ifood.
Para o executivo, o comportamento do consumidor já reflete as mudanças trazidas pelo atual cenário e a expectativa é de que as mudanças perdurem.
Segundo o presidente da Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas), Ubiracy Fonsêca, a tendência mais digital já se mostrou forte na Páscoa e nas preparações para o Dia das Mães, com o reforço dos canais de venda online e de serviços de atendimento por delivery ou em parceria com aplicativos de entrega.
“Assim como em outros setores, pudemos notar essa mudança de comportamento. A versatilidade do chocolate é um ponto a favor do produto quando se trata de itens presenteáveis e, diante do atual cenário, as empresas do setor continuarão a oferecer seus produtos nos diferentes canais. Cada um possui uma estratégia, mas todos estão trabalhando para garantir essas diferentes opções de acesso”, afirmou.
A fila do supermercado é a perdição do público que não resiste a um chocolatinho exposto na beira do caixa. Mas se o consumidor vai às compras com menor frequência e tampouco pode entrar em uma loja para pegar só um bombonzinho, como manter a demanda pelos doces ?
Após a migração forçada para o online das vendas de chocolates da Páscoa e do Dia das Mães — durante o fechamento do comércio não essencial para conter a pandemia do novo coronavírus — o setor projeta gerar mais receita com o comércio virtual mesmo fora de datas especiais.
Desde a Páscoa, marcas com lojas próprias e que não vendiam chocolates no supermercado foram em busca de canais de venda online mais sólidos.
Os executivos não dizem o motivo pelo qual as vendas de chocolate pela internet ainda estão em níveis relativamente iniciais — quanto do investimento era alocado para a expansão desses canais digitais ou se havia uma demanda limitada por parte dos consumidores.
O fato é que a maioria dos e-commerces de chocolate ainda engatinhavam até que a pandemia levou ao isolamento social e afetou e afetou em cheio às vendas — e o comportamento de consumo dos clientes do setor.
Segundo a presidente do Grupo CRM, das marcas Kopenhagen, Lindt, Chocolates Brasil Cacau, Renata Moraes, o maior esforço desde o início do isolamento social foi o de transformar lojas em centrais de delivery, medida que trouxe um giro de vendas positivo nas marcas do grupo.
“Além dos drive-thrus nos shoppings, que nos ajudaram bastante, outro ponto fundamental foram os marketplaces. Conseguimos rapidamente fazer parcerias estratégicas com Magazine Luiza, iFood, Rappi e Uber Eats, por exemplo, o que também foi importante para as vendas do período”, disse.
“Foi uma estratégia adotada na Páscoa e cujo legado continuou para o Dia das Mães. Acabamos evoluindo bastante e tivemos muitos aprendizados em relação às novas ferramentas”, acrescentou a executiva.
De acordo com o diretor de chocolates da Nestlé Brasil, Leandro Cervi, mesmo com a relevância dos supermercados para as vendas na companhia, a Nestlé começou seu processo de transformação digital há dois anos.
“O maior tempo dentro de casa tem mudado as rotinas de muitas pessoas, que estão muito mais conectadas e impactando as vendas no e-commerce e o engajamento em nossos canais digitais. As vendas online, por exemplo, cresceram três dígitos na Páscoa de 2020”, disse.
Ainda segundo o executivo da Nestlé, tendo em vista o cenário de saúde pública do país, a maior parte dos investimentos em marketing foram direcionados para o comércio online.
“Tivemos ações nas principais retail-techs [companhias tecnológicas voltadas para o varejo], plataforma de e-commerce próprio e nos sites dos nossos clientes nacionais e regionais”, afirmou.
Mesmo dentre as empresas que ainda não contavam com frentes fortes nos canais digitais, a expectativa é de crescimento. Segundo o presidente da Chocolateria Brasileira, Christian Neugebauer, a companhia precisou adaptar seus canais de vendas pelo Whatsapp e Instagram, bem como para fechar uma parceria com o Ifood.
Para o executivo, o comportamento do consumidor já reflete as mudanças trazidas pelo atual cenário e a expectativa é de que as mudanças perdurem.
Segundo o presidente da Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas), Ubiracy Fonsêca, a tendência mais digital já se mostrou forte na Páscoa e nas preparações para o Dia das Mães, com o reforço dos canais de venda online e de serviços de atendimento por delivery ou em parceria com aplicativos de entrega.
“Assim como em outros setores, pudemos notar essa mudança de comportamento. A versatilidade do chocolate é um ponto a favor do produto quando se trata de itens presenteáveis e, diante do atual cenário, as empresas do setor continuarão a oferecer seus produtos nos diferentes canais. Cada um possui uma estratégia, mas todos estão trabalhando para garantir essas diferentes opções de acesso”, afirmou.
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NOTÍCIAS
https://festivaisceagesp.com.br/sopa-de ... namorados/
Em homenagem ao Dia dos Namorados, esta semana tem Sopa de Chocolate no cardápio do Festival de Sopas Ceagesp, pelo Delivery (iFood, site, WhatsApp e telefone) e Drive-thru (Portão 3 da Ceagesp).
O prato, que já virou tradição desta época, não poderia ficar de fora da lista de delícias do evento mais famoso do inverno paulistano.
Em homenagem ao Dia dos Namorados, esta semana tem Sopa de Chocolate no cardápio do Festival de Sopas Ceagesp, pelo Delivery (iFood, site, WhatsApp e telefone) e Drive-thru (Portão 3 da Ceagesp).
O prato, que já virou tradição desta época, não poderia ficar de fora da lista de delícias do evento mais famoso do inverno paulistano.
- Hyuri Augusto
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Pra mim isso nada mais é que um mingau/mousse com frutas. Olhando a composição da receita, é quase igual.
"Fortes são aqueles que transformam em luz o que é escuridão"
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Chocolate
NOTÍCIAS
https://geekpublicitario.com.br/49175/l ... vas-lindt/
Neste ano, a Lindt completa seus 175 anos de existência e decidiu lançar uma linha com latas comemorativas para celebrar seu aniversário.
Os consumidores podem adquirir dois modelos de latas disponíveis para a versões de 450g e 775g das Trufas Lindor.
Neste ano, a Lindt completa seus 175 anos de existência e decidiu lançar uma linha com latas comemorativas para celebrar seu aniversário.
Os consumidores podem adquirir dois modelos de latas disponíveis para a versões de 450g e 775g das Trufas Lindor.
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Chocolate
NOTÍCIAS
https://exame.com/estilo-de-vida/lojas- ... chocolate/
Quando a analista de commodities Judy Ganes passou 36 horas voando de volta à casa após uma viagem de negócios à Ásia, o que ela não viu foi o que mais a marcou.
Nos quatro aeroportos pelos quais passou, ela não encontrou quase nenhuma praça de alimentação ou lojas duty free abertas. Nada de globos de neve. Nada de camisetas. Nada de bebidas especiais. E, talvez, o mais importante : nenhum Toblerone e outros chocolates especiais que são onipresentes em terminais internacionais.
A experiência de Judy Ganes destaca o desafio enfrentado por vendedores não apenas de doces, mas também de destilados, com o setor de aviação ainda afetado pela relutância de algumas pessoas em voar e restrições de viagens em alguns países.
A queda das vendas isentas de impostos exacerbou a desaceleração econômica global que abalou o mercado de chocolate, que movimenta US$ 107 bilhões, o que contribuiu para transformar o déficit global em excesso.
“Não há dúvida de que o vírus impactou o setor duty free em geral e o chocolate foi atingido”, disse Michael Payne, presidente da Associação Internacional de Lojas Duty Free de Aeroportos. “Se você não tem voos internacionais e não espera que voltem tão rapidamente quanto os voos domésticos, esse problema continuará.”
O Fundo Monetário Internacional rebaixou as perspectivas para a economia mundial, sinalizando um novo impacto no consumo de cacau, que tende a acompanhar de perto o PIB.
Os problemas da demanda representam outro golpe para processadores de grãos de cacau, que já enfrentam custos crescentes, em parte devido às iniciativas de sustentabilidade na África Ocidental, que representam cerca de dois terços do suprimento mundial.
A Mondelez International disse em abril que sua divisão de varejo de viagens global deve registrar quedas significativas. A empresa disse anteriormente que as viagens representam cerca de 30% da demanda por Toblerone.
A Brown-Forman, fabricante do uísque Jack Daniels, disse em teleconferência sobre o balanço em 9 de junho que seu segmento de varejo de viagens global, que inclui vendas duty free, mostrava queda de cerca de 65%.
Mas há pontos positivos. A Hershey, cujas marcas como Hershey’s, Kisses, Reese, Brookside e BarkThins estão disponíveis em lojas duty free de aeroportos no mundo inteiro, vê uma mudança que está ajudando a empresa a enfrentar a crise.
“A desaceleração das viagens aéreas certamente impactou varejistas que operam dentro dos aeroportos”, disse Jeff Beckman, porta-voz da empresa, por e-mail. “Mas, como a Covid mudou o modo de vida das pessoas, observamos volumes migrarem para outras áreas do varejo e outros tipos de pacotes, como sacolas maiores para levar para casa, comércio eletrônico, panificação em casa e produtos de cozinha.”
Ainda assim, a demanda fraca deve contribuir para reverter o déficit global há um ano para um excedente de mais de 300 mil toneladas, de acordo com Eric Bergman, vice-presidente da JSG Commodities, em Connecticut.
Quando a analista de commodities Judy Ganes passou 36 horas voando de volta à casa após uma viagem de negócios à Ásia, o que ela não viu foi o que mais a marcou.
Nos quatro aeroportos pelos quais passou, ela não encontrou quase nenhuma praça de alimentação ou lojas duty free abertas. Nada de globos de neve. Nada de camisetas. Nada de bebidas especiais. E, talvez, o mais importante : nenhum Toblerone e outros chocolates especiais que são onipresentes em terminais internacionais.
A experiência de Judy Ganes destaca o desafio enfrentado por vendedores não apenas de doces, mas também de destilados, com o setor de aviação ainda afetado pela relutância de algumas pessoas em voar e restrições de viagens em alguns países.
A queda das vendas isentas de impostos exacerbou a desaceleração econômica global que abalou o mercado de chocolate, que movimenta US$ 107 bilhões, o que contribuiu para transformar o déficit global em excesso.
“Não há dúvida de que o vírus impactou o setor duty free em geral e o chocolate foi atingido”, disse Michael Payne, presidente da Associação Internacional de Lojas Duty Free de Aeroportos. “Se você não tem voos internacionais e não espera que voltem tão rapidamente quanto os voos domésticos, esse problema continuará.”
O Fundo Monetário Internacional rebaixou as perspectivas para a economia mundial, sinalizando um novo impacto no consumo de cacau, que tende a acompanhar de perto o PIB.
Os problemas da demanda representam outro golpe para processadores de grãos de cacau, que já enfrentam custos crescentes, em parte devido às iniciativas de sustentabilidade na África Ocidental, que representam cerca de dois terços do suprimento mundial.
A Mondelez International disse em abril que sua divisão de varejo de viagens global deve registrar quedas significativas. A empresa disse anteriormente que as viagens representam cerca de 30% da demanda por Toblerone.
A Brown-Forman, fabricante do uísque Jack Daniels, disse em teleconferência sobre o balanço em 9 de junho que seu segmento de varejo de viagens global, que inclui vendas duty free, mostrava queda de cerca de 65%.
Mas há pontos positivos. A Hershey, cujas marcas como Hershey’s, Kisses, Reese, Brookside e BarkThins estão disponíveis em lojas duty free de aeroportos no mundo inteiro, vê uma mudança que está ajudando a empresa a enfrentar a crise.
“A desaceleração das viagens aéreas certamente impactou varejistas que operam dentro dos aeroportos”, disse Jeff Beckman, porta-voz da empresa, por e-mail. “Mas, como a Covid mudou o modo de vida das pessoas, observamos volumes migrarem para outras áreas do varejo e outros tipos de pacotes, como sacolas maiores para levar para casa, comércio eletrônico, panificação em casa e produtos de cozinha.”
Ainda assim, a demanda fraca deve contribuir para reverter o déficit global há um ano para um excedente de mais de 300 mil toneladas, de acordo com Eric Bergman, vice-presidente da JSG Commodities, em Connecticut.
- Barbano
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Chocolate
Tem a versão que vai custar um rim, e a que vai custar os olhos da cara. Dá pra escolher.
Essa lata grande não vem por menos de 200 reais.
- Homessa
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- Hyuri Augusto
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Chocolate
Desses da lista, meu favorito era o lápis de chocolate da Pan. Eu cheguei a ver alguns comercializados a algum tempo atrás, mas, depois numa mais encontrei. Por aqui era meio carinho, mas eu adorava, bom demais.
"Fortes são aqueles que transformam em luz o que é escuridão"
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- Barbano
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Chocolate
Credo, chocolate da Pan era ruim demais.
Pra mim o melhor aí do vídeo é o Surpresa. Baita chocolate ao leite.
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