Comidas

O que vocês gostam de comer?

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Re: Comidas

Mensagem por Barbano » 10 Set 2019, 09:40

Podia vir um cateterismo de brinde na compra de todos esses itens :lol:

Nego inventa umas modas estranhas... Esse lanche do Outback é um Cheddar Mc Melt com bacon e mais cheddar por fora. Mas não seria mais fácil de comer se todo o recheio estivesse dentro do lanche? :estrelas:

E eu não curto o ponto que McDonald's, Burger King e similares adotam pro bacon. Acho muito tostado. Fica crocante, mas sem sabor.

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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 10 Set 2019, 17:44

https://geekpublicitario.com.br/40547/p ... ap-jundia/

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A Jundiá e a Frutap se uniram para o lançamento do novo picolé sabor Leite Fermentado.
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Re: Comidas

Mensagem por Rondamon » 10 Set 2019, 23:23

Picolé de Yakult... taí uma coisa que nunca imaginaria ver. A propósito, os sorvetes da Jundiá são ótimos. Frutiquello também é boa.

Voltando ao Outback...



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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 10 Set 2019, 23:46

https://geekpublicitario.com.br/40475/o ... chocolate/

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Além de ser biscoito, o Oreo também é sorvete e agora a versão sandwich ganha um novo sabor, o Sandwich Oreo sabor chocolate.

A novidade anunciada pela Froneri, responsável pela fabricação desta linha de produtos traz em sua embalagem dois biscoitos gigantes com recheio de sorvete de chocolate e pedaços de Oreo.

Os sorvetes da marca, lançados no último ano, geralmente possuem massa sabor baunilha e são finalizados com o biscoito. O diferencial deste novo sabor é o chocolate no recheio do sandwich junto com os pedaços do biscoito.

O novo Sandwich Oreo sabor chocolate, possui 81g e já está sendo distribuído nas principais redes varejistas de todo o país e possui um preço sugerido de R$ 9,00.
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Re: Comidas

Mensagem por Hyuri Augusto » 11 Set 2019, 03:25

E.R escreveu:
https://geekpublicitario.com.br/40547/p ... ap-jundia/

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A Jundiá e a Frutap se uniram para o lançamento do novo picolé sabor Leite Fermentado.
Esse frutap por si só já dá uma bela caganeira, em formato de picolé então... :vamp:
"Fortes são aqueles que transformam em luz o que é escuridão"

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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 13 Set 2019, 02:23

https://www1.folha.uol.com.br/equilibri ... visa.shtml

Em fundo branco e letras pretas, um retângulo com uma lupa deve alertar na parte da frente do rótulo dos alimentos se ali há “alto teor” de açúcares adicionados, gorduras saturadas, sódio ou os três.

Essa é uma das novas regras definidas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para atualizar as normas de rotulagem dos alimentos no país.

O objetivo é ajudar o consumidor a ter informações mais claras sobre o que está presente em cada produto e, assim, escolher os mais saudáveis, evitando substâncias críticas se consumidas em excesso.

Segundo a agência, a rotulagem com o alerta gráfico da lupa e a frase de “alto teor” tem tido melhor avaliação de custo-benefício em outros países e deixa mais clara a mensagem de que ali há ingredientes apontados como fatores de risco para obesidade e doenças crônicas.

O modelo é semelhante ao defendido pela Opas (Organização Pan-americana de Saúde) e por entidades de defesa do consumidor.

A mudança começou a ser discutida após a constatação de que o consumidor tem dificuldade de entender as informações presentes no rótulo.

“Queremos falar com quem frequenta o supermercado, a quitanda, a lojinha de produtos naturais. As pessoas, independente da classe social, precisam compreender o que estão consumindo. A ideia é entregar informação para que elas tenham possibilidade de escolher o que entendem ser bom para a saúde”, afirmou Alexandra Bastos, diretora da agência reguladora.

A Anvisa fez uma reunião da diretoria nesta quinta (11) para apresentar o relatório elaborado e abrirá uma consulta pública pela internet, onde a agência aceitará sugestões por mais 45 dias. A expectativa é que até o final do ano a nova normatização entre em vigor.

A partir disso, as empresas terão entre 12 e 30 meses — a depender do caso — para atualizar as embalagens já considerando o limite estabelecido de ingredientes a partir do qual é exigido o alerta de “alto teor”.

Depois de 42 meses após a norma estar em vigor, as quantidades ficarão mais restritivas. É o chamado limite definitivo.

Por exemplo : um biscoito com mais de 15g de açúcar adicionado por 100g deverá ter a lupa e o alerta de alto teor de açúcar, a partir de um ano da aprovação da norma. Mas após o prazo do limite definitivo, o mesmo produto terá que emitir o aviso se tiver mais de 10g do ingrediente.

As regras serão facultativas no caso de agricultores familiares e pequenos empreendedores. Também não se aplicam a todos os tipos de alimentos — vegetais, carnes e azeites, por exemplo, estão de fora da lista.

Além da inclusão de um sinal de alerta nas embalagens, o texto da Anvisa traz outras alterações nos rótulos.

Uma delas é a declaração obrigatória dos açúcares "livres" e "totais" na lista de nutrientes da tabela nutricional —quadrinho com dados que fica na parte de trás dos produtos.

O primeiro indica o açúcar que é adicionado pela indústria durante a produção dos alimentos. Já o segundo indica o total de carboidrato presente no alimento, somado ao açúcar adicionado.

Atualmente, esses nutrientes não são declarados. Mas o consumo excessivo de açúcares adicionados é fator de risco para ganho de peso.

O relatório também estabelece uma série de regras para os tipos e tamanhos de carácteres, linhas e margens da tabela nutricional — que deverá ser invariavelmente preta, com o fundo branco.

A Anvisa também cria regras mais rígidas para mensagens das chamadas "alegações nutricionais", como "0% gordura" ou "fonte de fibras" que muitas vezes aparecem na embalagem do biscoitinho fit.

Agora, se um alimento tem o alerta sobre alto teor de gorduras saturadas, ele não poderá dizer que é “reduzido em colesterol”, por exemplo. Esse tipo de anúncio positivo também não vai poder ocupar o mesmo espaço da lupa, que deve ter mais destaque.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 13 Set 2019, 14:04

https://veja.abril.com.br/saude/dieta-low-carb/

A chave para emagrecer com saúde, sabe-se quase de cor, é o casamento adequado entre reeducação alimentar e atividade física. Trata-se de uma guerra, nem tão metafórica assim — e não é raro que se apele às promessas milagrosas das dietas da hora, essas que vão e vêm. As estatísticas globais, o Brasil incluído, são conclusivas : seis em cada dez adultos que recorrem a algum tipo de regime para perder peso optam pela redução de carboidratos — adotam uma dieta low-carb, na alcunha em inglês. A escolha é lógica: a privação de carboidratos (macarrão, pizza, batata, pão etc.) faz os ponteiros da balança descer em um período mais rápido de tempo. Perdem-se, em média, até 10% do peso em apenas trinta dias. Uma pessoa com 70 quilos, por exemplo, chega ao fim do mês de boca fechada com espantosos 7 quilos a menos. É de fato muito tentador. Mas — sempre há um porém — um novo e completo estudo ilumina um aspecto escondido das low-carb. A má surpresa: elas aceleram o envelhecimento. “A descoberta é um alerta definitivo sobre o perigo de dietas baseadas em um único nutriente”, diz Viviane Alves, professora de microbiologia da Universidade Federal de Minas Gerais, coautora do trabalho, publicado na reputada revista científica americana Current Biology.

Desenvolvido numa parceria entre o Instituto Sahmri, na Austrália, e a Universidade de Bristol, na Inglaterra, o estudo revelou que as proteínas, seja de origem animal, seja de origem vegetal — que tendem a substituir o carboidrato — podem ser perigosas quando consumidas em excesso. Há, como decorrência indesejada, um aumento do ritmo do metabolismo celular. Resultado: essa aceleração provoca um erro no mecanismo de produção de compostos que protegem o organismo. A consequência é a morte celular abrupta. Dessa forma, o corpo passa a perder mais células do que é capaz de repor, o que leva ao envelhecimento precoce e à redução da expectativa de vida. Os pesquisadores avaliaram células humanas em laboratório. O próximo passo será estudar o efeito no cotidiano das pessoas. Por excesso de proteínas, entende-se o seguinte : uma pessoa de 70 quilos não deveria consumir mais de três bifes de filé-mignon por dia, ao longo de pelo menos um mês — porção facilmente ingerida em apenas uma refeição nesse tipo de regime.

A proliferação das dietas low-carb causou uma reviravolta nos hábitos alimentares no mundo todo. No Brasil, o consumo de feijão caiu pela metade nas últimas quatro décadas. O consumo internacional de batata diminuiu 40%. A predileção por esse tipo de regime tem história — ele nasceu no século XIX, quando o francês Jean Anthelme Brillat -­Savarin, autor do tratado de gastronomia A Fisiologia do Gosto, obra pioneira sobre a relação do homem com a comida, defendeu a renúncia total a açúcares e farináceos. O princípio foi retomado com força avassaladora nos anos 1970 pelo cardiologista americano Robert Atkins. Um de seus livros virou best-­seller e vendeu mais de 15 milhões de cópias ao redor do mundo. Os adeptos de Atkins estão liberados para comer ovos, bacon e carnes e chegam a emagrecer 10% do peso corporal em apenas quinze dias. Depois da dieta Atkins, como ficou conhecido o regime, outras versões foram surgindo — a paleolítica, a Dukan, a cetogênica, todas orientando grandes cortes no consumo de carboidratos e uma engolindo a outra na preferência popular.

Quem segue ou já seguiu a low-carb sabe muito bem que o sucesso é passageiro. Dois terços dos adeptos recuperam o peso original em até cinco anos depois do fim do corte calórico. Oito em cada dez desistem do regime antes de ele completar três meses. O carboidrato é, naturalmente, a primeira opção de energia corpórea. Na falta dele, a gordura em si passa a ser utilizada como combustível essencial. “Em pouco tempo, a perda de gordura faz com que o organismo, para se defender, reduza o ritmo natural do seu gasto calórico, tornando o regime impraticável, e a dieta passa a não funcionar”, diz a nutricionista Rafaela Destri, do Hospital São Paulo e da clínica Cia. da Consulta, em São Paulo. Além disso, os carboidratos são o principal alimento associado à fabricação da serotonina, substância fundamental para multiplicar as sensações de bem-estar e prazer.

Tudo somado, como manda o bom-senso, qualquer exagero é ruim. A proteína tem de estar presente na metade das refeições, a gordura em uma e os carboidratos em todas elas. Logicamente, a escolha deve ser pelos alimentos preparados com farinha integral. O valor nutricional do trigo branco, sem a casca nem o germe da planta, é menor. A quantidade de fibras dos integrais, a título de comparação, é três vezes maior em relação aos brancos. Ainda assim o trigo refinado não é de todo ruim. Um pãozinho contém tanta fibra quanto uma banana.

Outra tese em defesa dos carboidratos, publicada na revista científica The Lancet : as fibras das farinhas são essenciais para a prevenção de algumas doenças. Reduzir a quase nada as fibras nas dietas — o que acontece quando os carboidratos são subtraídos — priva o organismo de nutrientes indispensáveis. O consumo regular de carboidratos e, portanto, de fibras diminui o risco de morte por doenças cardíacas (menos 32%), acidentes vasculares (menos 22%) e câncer de intestino (menos 16%). Pense duas vezes antes de eliminar o pãozinho do café da manhã. É assim, até que brote uma nova dieta mágica.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 14 Set 2019, 21:56

https://oglobo.globo.com/economia/estam ... s-23945208

Entrevista com o presidente e fundador do Grupo Habib’s, Alberto Saraiva

Por que decidiu voltar ao dia a dia da empresa ?
Estamos no meio de uma guerra e nada melhor que o fundador, com toda a experiência, comandar esse momento do fast food no Brasil. Fizemos agora uma semana de promoção, que vai até domingo. Nosso principal produto, a esfirra de carne, está sendo vendida a R$ 0,49 no aplicativo e R$ 0,79 nos outros canais. Voltamos aos preços praticados há quase dez anos.

Mas o que não deu certo para o senhor voltar ?
Não é que não estava dando certo. Mas, no passado, existia uma diferença muito grande de preços e da relação custo-benefício entre Habib’s e concorrentes como o Mc Donald’s e Burger King. Nessa guerra entre eles, baixaram os valores e se aproximaram demais da nossa política de preços. Minha volta é para fazer o custo-benefício voltar a ser o melhor. Antigamente, um Big Mac comprava 14, 16 esfirras. Agora, estava comprando sete. Com a promoção, voltou para as 14, 16.

Mas há lucro com esse preço ?
Não, mas a gente traz gente para a loja. Ela vai comprar uma batata, um suco, uma sobremesa. E tudo isso é produzido por nós.

É uma competição só por preço ?
O preço ajuda na quantidade de transações comerciais. Mas uma empresa não vive só de preços, mas de inovações. Vamos lançar uma linha premium e, internamente, dei uma remodelada nas diretorias. Na área de tecnologia da informação, que eu passei a chamar de digital, lançamos a opção de fazer o pedido pelo aplicativo e retirar na loja ou drive thru, para atender com mais rapidez. Somos líderes no delivery no Brasil.

Como está a expansão da rede nesse ambiente concorrido ?
Vamos inaugurar 120 lojas neste ano, sendo 20 Habib’s e 100 do Ragazzo. Vamos repetir o número no ano que vem. Queremos estar em locais de grande movimento, como estações de metrô, de trem ou com grande fluxo de pessoas. Hoje o mercado está extremamente favorável para expansão porque o preço do aluguel caiu. Pontos que a gente não tinha condição de alugar agora estão acessíveis.

E estão conseguindo renegociar contratos antigos ?
Sim. Estavam inflacionados. Eu abri agora uma vaga de superintendente de negociação de aluguéis, dentro da Diretoria de Expansão. As lojas com um aluguel acima de 10% do faturamento serão contactadas por ele. Isso vale para as lojas próprias e franqueadas. Vamos iniciar um processo de negociação e trazer o aluguel para dentro da realidade. O (aluguel) normal é de 4%, 5% (do faturamento), então 10% é o máximo. Em torno de 10% a 15% das nossas lojas ultrapassam esse teto.

Quantas esfirras o Habib's vende por dia ?
No ano passado, vendemos 600 milhões de unidades. Nos quatro dias da semana de promoção, foram 7,5 milhões. A campanha acaba domingo e retorna ao preço de R$ 1,20, mas vamos ter esse tipo de promoção sempre. Todo mês vai ter uma semana violenta, para dominar o mercado por preço.

A guerra de preços dos concorrentes é fruto da queda da renda e desemprego. Como o senhor avalia o atual momento econômico do país ?
Estamos com esperança e com uma visão de futuro extremamente positiva, mas ainda não tem nada acontecendo. Não tinha jeito de continuar como estava, de ficar estagnado. Mas hoje, no momento, as coisas continuam, não diria em crise, mas em dificuldade.

Qual a reforma mais importante para o senhor ?
Uma das mais positivas foi a da Previdência. E tem a tributária e outras que estão dizendo que vêm por aí. Tudo isso muda o país. O Brasil estava em uma situação dominada por coisas do passado, sem modernidade. Temos uma máquina que está parada pelo desemprego, pelas dificuldades.

Essas mudanças que estão sendo implementadas na sua empresa têm como objetivo a abertura de capital na Bolsa ?
Sim. Queremos abrir o capital do Ragazzo no ano que vem e o do Habib’s em 2022. Primeiro, queremos encontrar um fundo ou investidor que queira comprar 10%, 20% da empresa. E depois vem a abertura de capital.

O Grupo Habib's é uma empresa familiar. Buscar o caminho do IPO (oferta pública inicial de ações) vai ser uma mudança de cultura ?
Quando você faz o IPO, a empresa acelera o crescimento, ganha notoriedade, organiza-se melhor. O sócio vem para essa mudança. O (Sebastião) Bomfim passou por isso com a Centauro.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 15 Set 2019, 11:10

https://geekpublicitario.com.br/40607/g ... ds-brasil/

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O McDonalds acaba de anunciar o novo Giga Tasty.

O Giga Tasty é composto por Pão Big Tasty, Molho Big Tasty, Cebola Crispy, Alface Americana, Tomate, 3 Fatias de Bacon, 3 Fatias de Queijo Emental e um suculento Hambúrguer de Carne.

O novo Giga Tasty chega aos restaurantes do McDonald’s espalhados por todo o Brasil a partir do próxima dia 24 de setembro.
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Re: Comidas

Mensagem por Rondamon » 15 Set 2019, 14:56

Uau!
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 16 Set 2019, 02:41

https://www1.folha.uol.com.br/mpme/2019 ... aulo.shtml

A tentativa de tornar alimentos orgânicos e refeições saudáveis, com ingredientes locais, mais acessíveis na periferia de São Paulo virou oportunidade de negócios para moradores dessas regiões.

No Campo Limpo, o produtor cultural Thiago Vinicius da Silva, 30, decidiu abrir o Armazém Organicamente há dois anos. Na região, diz, "há dez farmácias e nenhum sacolão".

Para que um negócio como o de Thiago tenha sucesso na periferia, é essencial oferecer preços competitivos, diz Edgard Barki, coordenador do Centro de Empreendedorismo e Novos Negócios da FGV (Fundação Getulio Vargas).

A estratégia de Thiago para viabilizar o Armazém Organicamente foi comprar diretamente dos produtores, interceptando a rota de orgânicos que sai de Parelheiros em direção a bairros como Vila Madalena, na zona oeste da cidade. Os agricultores deixam os produtos na mercearia de Thiago, evitando custos com intermediários.

Com a receptividade da clientela, Thiago vai abrir em outubro o restaurante Cozinha Criativa Solano Trindade no mesmo espaço, com cardápio pensado a partir dos ingredientes que recebe no armazém.

Assim, ao fazer compras para abastecer os dois negócios, será mais fácil negociar preços.

"De qualquer jeito o produto vai sair da prateleira. Ou vai ser vendido ou vai virar lasanha no restaurante", diz.

No Jardim São Luís, em M'Boi Mirim, o delivery de orgânicos Enjoy foi concebido com um raciocínio semelhante.

Os donos, Joyce Izauri, 34, e Robert José Placides, 37, vendem em torno de 50 produtos — entre eles ovos, shiitake, linhaça e feijão — que vão buscar com produtores.

A ideia nasceu depois que Joyce perdeu o emprego na Agência São Paulo de Desenvolvimento, que trabalha em parceria com a prefeitura de São Paulo. Lá, levantava dados sobre a produção de agricultores — e, não raro, trazia para casa sacolas de verduras.

Ela e o marido tiveram a ideia de abrir um negócio para "oferecer orgânicos frescos com preço menor que os cobrados fora da periferia", diz.

Começaram a empresa há um ano, usando um carro emprestado para fazer entregas em cinco endereços. Hoje, a lista tem 50 fregueses e recebe adições toda semana. O ticket médio do cliente é de R$ 70.

"É um engano achar que as pessoas não querem pagar por produtos mais caros em uma área com limitação de renda", afirma Felipe Chiconato, consultor de negócios do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).

Para levantar o negócio, Joyce e Robert passaram por dois processos em aceleradoras, em que tiveram o apoio para fazer planejamento, fluxo de caixa, plano de marketing e receberam investimento de, ao todo, R$ 40 mil — aplicados em um veículo adaptado para entrega e sistema de venda.

O trabalho de aceleradoras tem um papel importante em regiões afastadas, onde a mortalidade de negócios é mais alta do que em zonas centrais, segundo Felipe Chiconato, do Sebrae.

Entre as dificuldades comuns das empresas em áreas periféricas está a de ter poucas reservas para manter o capital de giro, e, com isso, depender do retorno rápido de lucro, diz Felipe Chiconato.

"Muitas vezes o empreendedor não tem fôlego financeiro para aguentar e precisa pagar contas. Ainda faltam políticas públicas para incentivá-lo", diz Edgard Barki, da FGV.

Simone Mendes, 46, dona da Nutrir-Si, que faz comida congelada saudável no Jardim Irene, próximo ao Capão Redondo, concorda.

"O tempo de espera para a empresa dar certo é um dos maiores problemas, porque já começamos o negócio com dinheiro apertado", diz.

Por ora, Simone, que é nutricionista, também atende pacientes em um consultório em Pinheiros uma vez por semana para equilibrar sua receita.

A Nutrir-Si produz 16 tipos de marmita, incluindo opções veganas. "Muitas pessoas saem para trabalhar e, quando voltam, optam por comida industrializada. Não porque não têm dinheiro, mas porque estão esgotadas e procuram o que é rápido", diz ela.

O impacto social, ou a possibilidade de ajudar a melhorar questões como a desigualdade ou a vulnerabilidade de uma população, torna-se relevante para essas empresas.

"São novos empresários que também se movem pela possibilidade de mudança", diz Edgard Barki, da FGV.

É preciso, porém, conciliar ideais com iniciativas que sustentem o negócio. Para Felipe Chiconato, do Sebrae, um dos fatores que ajudam no sucesso é mapear bem a demanda.

"Cada região tem uma cultura. Parelheiros, por exemplo, tem tradição de produzir alimentos. Essa informação pode ser usada para tomar decisões no negócio", diz.

É lá que fica o Restaurante da Marlene, self-service com ingredientes locais e de agricultura familiar. Aberto em 2001, o local ganhou outra unidade na região há quatro anos.

O cambuci, frutinha da mata atlântica, é a estrela da casa, servida em suco (são seis litros por dia) e no molho da costelinha suína.

Nem todos os produtos são orgânicos ou sustentáveis, mas isso é algo que os especialistas recomendam.

"Se a região não tem um público que suporte um negócio segmentado, é importante deixar o conceito mais amplo para atrair mais consumidores. Por exemplo : em vez de orgânico, saudável", diz Felipe Chiconato.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 19 Set 2019, 06:06

O ESTADO DE S.PAULO

Há três anos, a rede Giraffas teve de parar para organizar a casa.

Ao olhar suas 400 lojas espalhadas pelo País, a empresa percebeu que algo não estava certo : havia muitas unidades com resultado abaixo do esperado.

Foi preciso fazer um trabalho de “formiguinha”, segundo o fundador, Carlos Guerra.

Só assim seria possível separar os pontos que deveriam permanecer abertos dos que deveriam ser abandonados. De 2016 para cá, a rede só abriu lojas à medida que fechava operações deficitárias.

Agora, no fim de 2019, espera finalmente voltar a crescer, somando dez novas unidades à sua cadeia.

Em meio a essa reorganização, que envolveu 120 lojas, Carlos Guerra, que havia anos estava no conselho de administração, teve de voltar para o dia a dia da operação. “É muito melhor estar no dia a dia, à frente do que acontece”, diz.

O aumento no número de lojas deverá ocorrer na esteira de uma série de mudanças. Entre elas, a modificação do cardápio – para dar mais ênfase aos pratos completos e elevar o valor médio pago por cliente para R$ 28 – e a escolha de novos pontos com maior fluxo de pessoas.

Entre as marcas dessa mudança, estão a saída de hipermercados e a expansão em aeroportos e terminais rodoviários. “Com a privatização de alguns terminais, a situação melhorou. Na época em que a Infraero estava à frente de tudo, era impossível abrir uma loja em aeroporto”, diz o empresário, que criou o restaurante em Brasília, em 1981, e iniciou a expansão dez anos depois, por meio de franquias.

O resultado das mudanças deve aparecer na linha da receita em 2019. No ano passado, o Giraffas teve faturamento de R$ 675 milhões. Agora, projeta crescimento acima da inflação – e do resto do setor – para R$ 740 milhões (um avanço de quase 10%).

Caso se confirme, o resultado será suficiente para o Giraffas colocar o pé mais fundo no acelerador ao longo do ano que vem. Dependendo do comportamento da economia, a companhia deverá fechar 2020 com um total de 440 a 450 lojas.

Para Sérgio Molinari, sócio da Food Consulting, o crescimento no número de lojas do Giraffas em 2019 é considerável em um momento em que o setor de comida fora de casa vem tendo aumento de mercado, mas de forma tímida.

Já descontada a inflação, o movimento financeiro da rede Giraffas deve avançar cerca de 7%, enquanto o mercado em geral deve ter expansão de 3%. “Por vender refeições, o Giraffas naturalmente se beneficia da busca do consumidor por produtos mais frescos e saudáveis”, diz. “O que é visto como industrializado está certamente perdendo espaço.”

Apesar de considerar que a família Guerra fez uma reformulação “silenciosa” do negócio, ele diz que a transformação passou não só pelo dia a dia da operação, mas também pelo marketing. “Todas as redes se transformaram e se modernizaram, porque a classe C não quer parecer que não tem dinheiro”, diz o especialista.

“No caso do Giraffas, eles se livraram das girafinhas, um ícone obsoleto e um pouco brega. O slogan ‘comida brasileira’, adotado agora, está mais conectado com a tendência atual do mercado.”

Ao se preparar para crescer, o Giraffas pode se apoiar em um dado que é uma boa notícia para o setor como um todo : ao fim de 2019, o faturamento do food service deve retomar o nível de 2014, antes do início da atual crise econômica.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 24 Set 2019, 19:44

https://geekpublicitario.com.br/40884/d ... -cbo-2019/

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O CBO deve voltar ao McDonald’s no dia 24 de outubro de 2019.

O McDonald’s entrou em contato com o Geek Publicitário e disse que não há ainda uma data prevista.

Trecho da nota recebida pelo Geek Publicitário sobre o CBO : “Há divergências no material, o McDonald’s não tem data programada para o retorno do sanduíche”.

O comportamento da rede é semelhante ao de outras ocasiões, como quando contestaram o lançamento do Duplo Cheddar e da linha Nutella. Nas duas ocasiões o McDonald’s mentiu ao Geek Publicitário sobre a possibilidade de lançamento das novidades.
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Re: Comidas

Mensagem por Barbano » 25 Set 2019, 09:11

O Giga Tasty veio com um preço interessante: R$ 30,50 no combo, apenas 2 reais a mais do que o combo do Big Tasty. 2 reais a mais para vir com bacon e mais uma carne tá bem bom.

Eu pedi com suco pequeno, e o preço do combo do Giga Tasty despencou: R$ 24,05. :vitoria:

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CHarritO
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Re: Comidas

Mensagem por CHarritO » 25 Set 2019, 12:13

Meus títulos e conquistas no FCH:
Moderador Global do FCH (2012 à 2014 / 2016 à 2020)
Moderador do Meu Negócio é Futebol (2010 à 2012 / 2015 à 2016)
Eleito o 1º vencedor do Usuário do Mês - Março 2010
Campeão do Bolão da Copa do FCH (2010)
Campeão do 13º Concurso de Piadas (2011)
Bicampeão do Bolão do FCH - Brasileirão (2011 e 2012)
Campeão do Bolão do FCH - Liga dos Campeões (2011/2012)
Campeão de A Casa dos Chavesmaníacos 10 (2012)
Campeão do Foot Beting (2014)
Hexacampeão da Chapoliga (2014, 2015, 2016, 2017, 2019 e 2020)
Campeão de O Sobrevivente - Liga dos Campeões (2016/2017)
Campeão de O Sobrevivente - Copa América (2019)
Campeão do Bolão da Copa América (2019)

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