Turismo e Viagens

Tópico sobre formas de turismo, viagens que você fez e demais atrações

Espaço para debates sobre assuntos que não sejam relacionados a Chespirito, como cinema, política, atualidades, música, cotidiano, games, tecnologias, etc.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 16 Fev 2019, 02:25

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... asil.shtml

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) autorizou nesta sexta-feira o funcionamento da empresa aérea argentina Flybondi, FB Líneas Aéreas S.A., considerada low- cost (de baixo custo).

A empresa havia protocolado uma solicitação para a Anac para fazer a rota de São Paulo a Buenos Aires.

Conforme publicação no Diário Oficial da União desta sexta, a autorização é para que a empresa possa oferecer serviço de transporte aéreo internacional regular de passageiro, carga e mala postal no país.

Para iniciar as operações, a Flybondi ainda precisa de uma autorização operacional.

A companhia é uma das quatro que operam na modalidade low-cost e que requereram processos para operações no Brasil para voos internacionais.

A chilena Sky Airline já está operando no Brasil.

A argentina Avian, subsidiaria da Avianca, já possui autorização operacional.

Já a holandesa Norwegian fará a rota para Londres a partir de 31 de março de 2019.

A largada para a tendência do low-cost no Brasil aconteceu a partir da resolução 400, que foi aprovada em dezembro de 2016, tentando alinhar as regras da aviação brasileiras a padrões internacionais.

O principal ponto de atração das estrangeiras que agora chegam ao país foi, na opinião da Anac, a desregulamentação da bagagem, que permite às companhias cobrar pelo despacho das malas.

Para oferecer preços menores, as companhias não oferecem alimentação nos voos e não têm totens com impressoras para emitir bilhetes de viagens em aeroportos.

Os passageiros também são cobrados se levarem mais de uma bolsa de mão no avião e pagam para despachar a mala.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por Lucas Pacheco » 16 Fev 2019, 08:20

E.R escreveu:

Já fui uma vez e realmente a praia de lá é muito boa. E olha que não sou chegado em praia.
Eu tambem não sou muito chegado em praias.E ainda mais essa enquanto eu estou em 1 Semana em Ubatuba - SP.
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Sou um Desenvolvedor de Games & Artista.


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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 11 Mar 2019, 11:08

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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 18 Mar 2019, 17:52

https://noticias.uol.com.br/internacion ... -japao.htm

Em decreto publicado em edição extra do Diário Oficial de hoje, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) determinou que australianos, canadenses, norte-americanos e japoneses não precisam mais de visto para entrarem no Brasil.

As novas normas entram em vigor a partir do dia 17 de junho.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por Igorkk33 » 19 Mar 2019, 12:40

Tomar no cu com esse viralatismo de bosta.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por Barbano » 19 Mar 2019, 16:08

Convenhamos que é muito mais interessante para o Brasil atrair americanos para cá do que para os americanos atrair brasileiros para lá. Não tem como Estados Unidos abrirem a porteira...
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 19 Mar 2019, 16:16

A questão é que tem muitos brasileiros ilegalmente lá nos Estados Unidos. Esse pessoal é que faz com que eles neguem vistos para pessoas honestas que moram aqui.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 22 Mar 2019, 10:09

https://veja.abril.com.br/economia/o-ve ... assageiro/

Em um passado não muito distante, frequentar os maiores aeroportos do país era um teste de paciência.

Atraso de voos, filas demoradas nos guichês de check-in e no raio-x, saguões apertados, poucas e caríssimas opções de loja e lanchonete. O descontentamento se refletia nas pesquisas de avaliação de usuários conduzidas pelo próprio governo.

Na média dos quatro terminais com maior volume de passageiros no primeiro trimestre de 2013, em Guarulhos e Congonhas, em São Paulo, além de Brasília e do Galeão, no Rio de Janeiro, a nota era de 3,66 pontos em uma escala que ia de 1 a 5. Mas, naquele momento, uma transformação estava a caminho. Os aeroportos de Guarulhos, de Brasília e de Viracopos, em Campinas, começavam a ser administrados por grupos privados, que substituíram a estatal Infraero.

Seis anos depois, eles representam um Brasil que driblou a recessão e evoluiu. Realizaram-se investimentos havia muito necessários, as instalações deram um salto de qualidade e o nível de satisfação dos passageiros pulou para 4,40 pontos. O governo, então, fez o óbvio : outros doze aeroportos de médio e pequeno porte foram transferidos para a iniciativa privada no último dia 15, em um leilão que arrecadou 2,4 bilhões de reais, com ágio total de 986%.

O terminal do Recife era a principal joia à venda. Quem o levou foi o grupo espanhol Aena, que já opera os aeroportos de Madri e Barcelona. “Mais importante do que o ágio foi a presença de grupos com experiência mundial no setor, o que demonstra o sucesso desse modelo de concessão”, diz o advogado Bruno Werneck, sócio do escritório Mattos Filho. A obrigação do grupo Aena é investir inicialmente em serviços que aumentem o conforto dos usuários — entre eles, a melhora da qualidade de banheiros e fraldários, da iluminação e da sinalização visual. Como não poderia deixar de ser, em pleno 2019, o aeroporto vai passar a oferecer wi-fi gratuito. O contrato com o governo estabelece que se atinja determinado nível de serviço que atenda a padrões internacionais.

Há também uma série de exigências do ponto de vista da segurança operacional das aeronaves, como a implantação de áreas de escape nas cabeceiras das pistas de pouso e decolagem. No fim da primeira leva de reformas, em 2022, o aeroporto deverá elevar o número de passageiros em voos domésticos em cerca de 50%, e de voos internacionais, em torno de 10%. O aeroporto do Recife foi leiloado em conjunto com terminais de outras cinco cidades do Nordeste (Maceió, João Pessoa, Aracaju, Juazeiro do Norte e Campina Grande). Juntos, eles receberão 788 milhões de reais de investimento até o quinto ano de concessão.

Espera-se que os vencedores do leilão — também foram concedidos quatro aeroportos em Mato Grosso, um em Vitória (ES) e outro em Macaé (RJ) — consigam repetir o sucesso dos pioneiros. O caso mais emblemático é o de Brasília. Com investimento inicial de 1,5 bilhão de reais, o terminal de passageiros quase dobrou de tamanho, de 66 000 para 110 000 metros quadrados; o número de portões de embarque aumentou de 21 para 41; o estacionamento passou a contar com 3 100 vagas, um acréscimo de 160%. Para os usuários, a diferença se faz notar em detalhes como a duração da espera pela bagagem em voos domésticos, que caiu de dezoito minutos, em 2014, para a metade desse tempo, em 2018. “À medida que o aeroporto cresce, temos a obrigação, em contrato, de investir para manter o nível dos serviços”, diz Rogério Coimbra, diretor da Inframerica, o grupo argentino à frente da operação na capital federal.

A transferência da gestão dos aeroportos da Infraero para empresas privadas se deu originalmente mais por necessidade do que por convicção. Motivado e pressionado pela iminência da Copa do Mundo e da Olimpíada do Rio, que trazia a perspectiva de um movimento recorde de turistas estrangeiros e nacionais, o governo da então presidente Dilma Rousseff se rendeu ao fato de que o Estado não teria capacidade financeira de fazer investimentos vultosos em tão pouco tempo. Os resultados dos primeiros leilões mostraram que havia apetite de investidores pelos ativos no setor. É uma atratividade que destoa dos resultados de outras áreas de infraestrutura, como rodovias e terminais portuários, em que existe pouca concorrência. Uma das razões é que o governo ainda não conseguiu balancear os riscos dos projetos como fez com os aeroportos. Na quinta 28, será realizado o leilão da Ferrovia Norte-Sul. A expectativa é que apareçam apenas dois ou três interessados.

Apesar dos avanços, resta muito a ser aperfeiçoado. O alto preço da comida ainda é a campeã das reclamações, seja em aeroportos da iniciativa privada, seja nos da Infraero. Os lojistas alegam que o custo do aluguel é mais elevado em aeroportos do que nas ruas ou nos shoppings. A afirmação procede, mas é preciso considerar que a concorrência nos aeroportos é limitada. A ausência de trens ou metrôs que levem o viajante até os aeroportos, uma praticidade comum em grandes cidades pelo mundo, é outra grave deficiência brasileira — nesse caso, a responsabilidade cabe ao poder público. Como se vê, não vai faltar trabalho para melhorar ainda mais a vida dos passageiros.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 17 Mai 2019, 10:18

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Editado pela última vez por E.R em 15 Ago 2019, 06:05, em um total de 1 vez.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 23 Mai 2019, 00:41

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... uita.shtml

O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (22), no último dia para que não perdesse a validade, a medida provisória que amplia a possibilidade de capital estrangeiro em empresas aéreas no país e a volta da franquia gratuita de bagagens em voos nacionais.

O texto foi aprovado na Câmara na noite anterior e segue para a sanção.

Para não fazer alterações no texto que veio da Câmara, o que faria com que a proposta retornasse àquela Casa e caducasse, o relator da MP, senador Roberto Rocha (PSDB), abriu mão do trecho que previa que as empresas com mais de 20% de capital estrangeiro seriam obrigadas a operar ao menos 5% dos voos em rotas regionais, por um prazo mínimo de dois anos a partir da concessão.

Foi feito um acordo com o governo e este item, derrubado na Câmara, será inserido na Lei Geral do Turismo, que deve ser votada na semana que vem na CCJ (comissão de Constituição e Justiça) do Senado, e também será alvo de um decreto presidencial.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 25 Mai 2019, 04:00

https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... itas.shtml

O presidente Jair Bolsonaro afirmou em Recife (PE), que vai sancionar a medida provisória que obriga as empresas aéreas a despachar bagagens gratuitamente.

O texto também amplia a possibilidade de capital estrangeiro em companhias no país.

As empresas estavam autorizadas a cobrar pela bagagem despachada desde dezembro de 2016, quando a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) editou uma resolução sobre o tema.

Desde então, os passageiros podem levar sem pagar apenas 10 kg em bagagem de mão nas rotas nacionais.

“Vou... A pedido teu (um repórter que fez a pergunta), vou sancionar, fica tranquila aí. Afinal de contas, com aquela isenção da franquia da bagagem, meu coração manda sancionar, porque quando começou cobrar a bagagem, as passagens não caíram, não adiantou nada”, afirmou Bolsonaro, quando perguntado se sancionaria a medida.

Ele já havia dito o mesmo em café da manhã com jornalistas na quinta (23).

A MP das aéreas estabeleceu que a franquia mínima de bagagem despachada deve ser de 23 kg para as aeronaves com mais de 31 assentos.

Para os aviões menores, a franquia será de 18 kg (até 31 assentos) e de 10 kg (até 20 lugares).

A medida provisória foi aprovada na Câmara e no Senado na semana passada e, agora, só depende da sanção do presidente.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 12 Jun 2019, 04:19

O ESTADO DE S.PAULO

O chanceler mexicano, Marcelo Ebrard, sugeriu que o Brasil também pague a conta do cerco aos imigrantes ilegais exigido pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Segundo ele, novas medidas seriam necessárias se o acordo com os americanos, anunciado na semana passada, não reduzir o número de imigrantes que entram no México a caminho dos Estados Unidos no prazo de 45 dias.

Marcelo Ebrard afirmou que “ações adicionais para restringir a imigração ilegal” devem envolver também Brasil, Panamá e Guatemala. “Precisamos da solidariedade deles”, disse o chanceler mexicano. “Do Brasil, porque é onde as pessoas de fora do continente chegam. Do Panamá, porque é onde chegam cubanos e haitianos. Da Guatemala, porque é por onde passam hondurenhos e salvadorenhos.”

Segundo o governo americano, no ano fiscal de 2019, que começou em outubro, foram apreendidas na fronteira do México com os Estados Unidos 27 mil pessoas de 37 países – exceto México.

De acordo com o jornal USA Today, apenas no posto fronteiriço de Del Rio, no Texas, o número de detenções de não mexicanos aumentou 500% em relação ao ano passado.

Na semana passada, diz o jornal, um grupo de 37 congoleses foi preso ao tentar entrar nos Estados Unidos pela passagem de Del Rio. Apesar do aumento, o número de africanos ainda é irrisório diante do total de centro-americanos que fazem a travessia.

Estatísticas do governo americano mostram que apenas 367 imigrantes africanos foram presos na fronteira em 2018, um aumento de 44,5% em relação a 2017. No mesmo período, mais de 380 mil centro-americanos – incluindo 155 mil mexicanos – foram apreendidos ao tentarem entrar nos Estados Unidos.

O número relativamente baixo de africanos apreendidos se explica, segundo o USA Today, pelo fato de a maioria dos imigrantes da África preferir aguardar a conclusão do processo de asilo no México – o fato de não terem família ou conhecidos do lado americano faz com que eles não arrisquem a travessia.

O Brasil tem um papel duplo no fluxo regional de imigração. “O Brasil tem um papel curioso em nível mundial, mesmo sem conter os maiores índices de imigração. Pode ser tanto um país intermediário quanto um destino final”, afirma o coordenador do Projeto de Promoção dos Direitos dos Migrantes da USP, Victor Del Vecchio.

Enquanto alguns imigrantes de países africanos e asiáticos constroem uma rota incluindo o Brasil como parada estratégica, por uma “questão de fiscalização”, segundo Victor Del Vecchio, a maioria daqueles que procuram viajar para os Estados Unidos, partindo do território brasileiro, tinha planos de se estabelecer aqui, mas mudou de ideia.

“Eles ficam decepcionados com o custo de vida e com os salários que não compensam”, explica o padre Paolo Parise, coordenador da entidade Missão Paz. As rotas que saem do Brasil em direção aos Estados Unidos são diversas e variam de acordo com o dinheiro disponível.

“O caminho mais barato é por terra, via Acre. Um imigrante me disse que pagou US$ 6 mil”, afirma Paolo Parise.

Victor Del Vecchio explica a variação entre rotas aéreas e terrestres. “Uma rota frequente tem o Equador como ponto de parada, que tem uma política de vistos mais fácil do que de outros países. É um voo menos fiscalizado”, conta.

O presidente da ONG África do Coração, Jean Katumba Mulondayi, relata que cinco grupos, cada um com uma rota diferente, chegaram a sair ao mesmo tempo do Brasil. Ele acompanhou uma viagem ao Equador, seguindo para Costa Rica, México e Estados Unidos. “Eles saem sem saber o que vai acontecer. O destino fica nas mãos de Deus”, afirma.

O acordo entre Estados Unidos e México, anunciado na sexta-feira, evitou a imposição de tarifas gradativas sobre as importações de todos os bens mexicanos. Mesmo com todas as concessões, o governo americano foi criticado no fim de semana por ter capitulado nas negociações.

Por isso, desde segunda-feira, Donald Trump garante que levará as tarifas adiante se o Congresso mexicano não aprovar uma parte ainda não revelada do acordo que os Estados Unidos pleiteiam há muito tempo. Ontem, o presidente americano garantiu que o acordo tinha trechos “secretos” e exibiu uma folha de papel, sem mostrar detalhes. O governo mexicano nega que haja partes não divulgadas do acordo com Donald Trump.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 18 Jun 2019, 23:38

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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 21 Jun 2019, 23:19

https://economia.estadao.com.br/noticia ... 0002879372

O governo prepara um pacote de medidas para tentar destravar investimentos no setor turístico.

O plano, batizado de A Hora do Turismo, prevê incentivos fiscais para que redes hoteleiras, restaurantes e empresas do setor possam se instalar em determinadas regiões do país.

A modelagem do pacote de estímulo foi apresentada ao presidente Jair Bolsonaro pelo ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, e o presidente deu autorização para que os estudos sejam aprofundados.

Ainda faltam ajustes, mas a ideia, afirmou o ministro, é editar uma medida provisória nas próximas semanas.

O plano estabelece a figura das “áreas especiais de interesse turístico”, nas quais empresas do setor estariam habilitadas a receber benefícios tributários.

Segundo o ministro, a União contribuiria com descontos de até 50% no IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e no Imposto de Importação para produtos sem similar no Brasil.

Mas, para que uma “área especial” seja criada, Estados e municípios também terão de abrir mão de parte de sua arrecadação.

Conforme a minuta apresentada, na “área especial”, as empresas receberão descontos de 50% no ICMS, que é um imposto estadual, e no ISS, tributo arrecadado pelas prefeituras.

Haverá ainda outra vantagem para as empresas que venham a se instalar nessas áreas : o licenciamento ambiental simplificado, com redução de etapas e de tempo de análise, e a permissão para que ele seja realizado, inclusive, por procedimento eletrônico.

Esse licenciamento seria então regulado posteriormente pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo ICMBIO, disse o Ministério do Turismo.

Segundo o ministro, a definição das áreas será feita em conjunto com os Estados e os municípios que decidirem aderir. Marcelo Álvaro Antônio disse que serão critérios rigorosos, mas ainda a serem definidos.

Em princípio, qualquer região poderá se candidatar, mas o governo levará em consideração aspectos como a proximidade com aeroportos, acesso a estradas duplicadas e atrativos naturais para conceder o benefício.

Algumas regiões devem encontrar outras resistências para se transformar em áreas especiais. É o caso de Angra dos Reis, balneário no Rio de Janeiro. Lá, seriam necessários ajustes na legislação ambiental, explicou o ministro do Turismo.

Para formular o plano, o Ministério do Turismo inspirou-se no modelo aplicado pelos mexicanos em Cancún, onde aproveitaram a infraestrutura aeroportuária da região e deram incentivos tributários para empresas lá se instalarem.

“Será uma iniciativa tripartite : União, Estados e municípios. E vai resolver diversos gargalos que temos hoje no setor”, afirmou Marcelo Álvaro Antônio.

O pacote pode esbarrar na dificuldade de Estados e municípios de abrir mão de receitas, diante da crise econômica que se abate sobre boa parte deles.

O ministro disse que o plano já foi submetido ao Ministério da Economia. Novas reuniões serão feitas nos próximos dias para que a equipe econômica faça uma análise mais aprofundada do plano, que ainda pode ser modificado. Não há cálculos sobre a renúncia fiscal que o pacote traria. Procurado, o Ministério da Economia disse que não iria se pronunciar.

A medida provisória que trata o “A Hora do Turismo” incluirá ainda a transformação da Embratur, que hoje é uma autarquia, em agência de fomento, a exemplo de como funciona hoje a Apex, encarregada de promover as exportações do País no exterior.

Com isso, a Embratur terá mais flexibilidade para formar convênios e fazer contratações de publicidade, argumenta o Ministério do Turismo.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 16 Jul 2019, 04:07

https://economia.estadao.com.br/noticia ... 0002922687

A entrada de companhias aéreas estrangeiras de baixo custo (low cost) no mercado brasileiro deve reduzir o preço das passagens a partir de setembro.

A previsão é do ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, para quem a maior oferta de voos “naturalmente terá efeito” sobre o preço dos bilhetes.

Esse movimento, disse ele, deve ser percebido a partir de setembro e se soma à chegada de novas aeronaves para empresas que já atuam no País, como Latam e Gol.

O ministro disse que entre três e quatro empresas low cost estão em conversas com o governo. “Temos empresas se estabelecendo no Brasil, com autorização na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), mas até serem operacionais há um caminho que deve levar entre seis e oito meses.”

Dona da Air Europa, a espanhola Globalia deve começar a voar no País no segundo semestre de 2020. Sobre as outras empresas low cost, ele disse que a perspectiva é de que, inicialmente, operem voos internacionais para depois entrarem também em rotas domésticas.

Já pediram registro para atuar no Brasil a argentina Flybondi, a chilena Skyline e a norueguesa Norwegian.
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