Correios querem criar “Uber das encomendas” para realizar entregas https://tecnoblog.net/283578/correios-p ... lhada/amp/ |
Correios
Discussões a respeito dos serviços prestados pela empresa
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Re: Correios
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Correios
Logo agora que o serviço tá ótimo...
Governo quer privatizar Correios A venda da ECT e de outras quase cem empresas públicas é defendida com entusiasmo pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. A convicção de que o caminho para a empresa é a privatização é recente e, por isso, ainda não há o desenho de como deve ser preparada para ser vendida, tampouco foi feita avaliação de seu valor de mercado. "O que se sabe é que só de falar em vender a empresa surgem muitos interessados", disse uma fonte do governo. https://g1.globo.com/google/amp/politic ... eios.ghtml |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Correios
Nossa, entregaram 7 encomendas minhas antes do prazo, até estranhei do serviço estar bom.Victor235 escreveu:Logo agora que o serviço tá ótimo...
Governo quer privatizar Correios
A venda da ECT e de outras quase cem empresas públicas é defendida com entusiasmo pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
A convicção de que o caminho para a empresa é a privatização é recente e, por isso, ainda não há o desenho de como deve ser preparada para ser vendida, tampouco foi feita avaliação de seu valor de mercado.
"O que se sabe é que só de falar em vender a empresa surgem muitos interessados", disse uma fonte do governo.
https://g1.globo.com/google/amp/politic ... eios.ghtml
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Re: Correios
Claro, acabaram com a farra das compras da China com a tal taxa de 12 reais...
Com menos entregas, fica mais fácil cumprir o prazo.
Com menos entregas, fica mais fácil cumprir o prazo.
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Re: Correios
https://veja.abril.com.br/politica/bols ... -correios/
O presidente Jair Bolsonaro falou em privatizar os Correios em entrevista para a revista VEJA "Já dei sinal verde para privatizar os Correios. A orientação é que a gente explique por que é necessário privatizar. No caso dos Correios, o PT destruiu a empresa. A bandalheira era tão grande que o fundo de pensão dos funcionários, que hoje está quebrado, fez investimentos em papéis da Venezuela. Com que interesse ? Pelo amor de Deus ! Então, temos de mostrar à opinião pública que não tem outro caminho a não ser privatizar os Correios. Há muitos cabides de emprego dentro do governo".
O presidente Jair Bolsonaro falou em privatizar os Correios em entrevista para a revista VEJA "Já dei sinal verde para privatizar os Correios. A orientação é que a gente explique por que é necessário privatizar. No caso dos Correios, o PT destruiu a empresa. A bandalheira era tão grande que o fundo de pensão dos funcionários, que hoje está quebrado, fez investimentos em papéis da Venezuela. Com que interesse ? Pelo amor de Deus ! Então, temos de mostrar à opinião pública que não tem outro caminho a não ser privatizar os Correios. Há muitos cabides de emprego dentro do governo".
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Re: Correios
https://oglobo.globo.com/economia/bolso ... o-23726350
O presidente Jair Bolsonaro voltou a falar sobre a privatização dos Correios.
Por meio de suas redes sociais, Jair Bolsonaro disse que para que os serviços melhores e que o preço preço mais justo, é necessária uma menor participação do Estado.
Além disso, reforçou que a venda da empresa "ganha forma" em sua administração.
"Serviços melhores e mais baratos só podem existir com menos Estado e mais concorrência, via iniciativa privada. Entre as estatais, a privatização dos Correios ganha força em nosso Governo", escreveu o presidente.
O presidente Jair Bolsonaro voltou a falar sobre a privatização dos Correios.
Por meio de suas redes sociais, Jair Bolsonaro disse que para que os serviços melhores e que o preço preço mais justo, é necessária uma menor participação do Estado.
Além disso, reforçou que a venda da empresa "ganha forma" em sua administração.
"Serviços melhores e mais baratos só podem existir com menos Estado e mais concorrência, via iniciativa privada. Entre as estatais, a privatização dos Correios ganha força em nosso Governo", escreveu o presidente.
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Re: Correios
Eu só queria não ter que montar uma caixa de titânio revestida de vanádio quando envio algo pelos Correios para que as éguas que trabalham lá não danifiquem o pacote.
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Re: Correios
https://veja.abril.com.br/economia/atua ... em-6-anos/
A participação dos Correios no setor de e-commerce caiu quase 20% nos últimos seis anos.
Estudo conduzido pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm) apontou que a atuação da estatal passou de 81%, em 2013, para 62,5% neste ano. No mesmo período, o uso de transportadoras privadas mais do que dobrou. O índice saltou de 15% para 33,4%.
O aumento na procura por transportadoras privadas é visto com preocupação pelos técnicos do governo de Jair Bolsonaro que desejam privatizar os Correios nesta administração. Reportagem da edição desta semana de VEJA mostra que a venda da estatal precisa ser concluída em até 5 anos, quando transportadoras privadas deverão ultrapassar os Correios na entrega final de pacotes e produtos (etapa conhecida como “last mile delivery”).
O governo entende que, se a estatal deixar de ter o protagonismo na prestação deste serviço, o seu valor de mercado cairá drasticamente e a privatização será inviabilizada.
A participação dos Correios no setor de e-commerce caiu quase 20% nos últimos seis anos.
Estudo conduzido pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm) apontou que a atuação da estatal passou de 81%, em 2013, para 62,5% neste ano. No mesmo período, o uso de transportadoras privadas mais do que dobrou. O índice saltou de 15% para 33,4%.
O aumento na procura por transportadoras privadas é visto com preocupação pelos técnicos do governo de Jair Bolsonaro que desejam privatizar os Correios nesta administração. Reportagem da edição desta semana de VEJA mostra que a venda da estatal precisa ser concluída em até 5 anos, quando transportadoras privadas deverão ultrapassar os Correios na entrega final de pacotes e produtos (etapa conhecida como “last mile delivery”).
O governo entende que, se a estatal deixar de ter o protagonismo na prestação deste serviço, o seu valor de mercado cairá drasticamente e a privatização será inviabilizada.
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Re: Correios
https://www.tecmundo.com.br/mercado/142 ... rreios.htm
É conhecido o desejo do governo federal de privatizar os Correios.
De fora, grandes empresas como a estadunidense Amazon e chinesa Alibaba, dona do AliExpress, acompanham o desdobrar desta história.
De acordo com a coluna Esplanada, do jornal O Dia, as gigantes do comércio eletrônico discretamente estudam a possibilidade de compra dos Correios.
O interesse se daria por conta da enorme estrutura logística que a estatal dispõe, com rotas e agências de distribuição de alcance nacional.
A coluna expõe também a possibilidade da Amazon ou Alibaba se unirem a um grande banco nacional para a compra.
Assim, o serviço postal seria aproveitado pelas instituições financeiras enquanto a logística seria de serventia das gigantes internacionais.
Ainda não há previsão para o início do processo de privatização.
É conhecido o desejo do governo federal de privatizar os Correios.
De fora, grandes empresas como a estadunidense Amazon e chinesa Alibaba, dona do AliExpress, acompanham o desdobrar desta história.
De acordo com a coluna Esplanada, do jornal O Dia, as gigantes do comércio eletrônico discretamente estudam a possibilidade de compra dos Correios.
O interesse se daria por conta da enorme estrutura logística que a estatal dispõe, com rotas e agências de distribuição de alcance nacional.
A coluna expõe também a possibilidade da Amazon ou Alibaba se unirem a um grande banco nacional para a compra.
Assim, o serviço postal seria aproveitado pelas instituições financeiras enquanto a logística seria de serventia das gigantes internacionais.
Ainda não há previsão para o início do processo de privatização.
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Re: Correios
Privatização de estatal, como o STF já legislou, só após aprovação do Legislativo. Ou seja, vai longe a novela dos Correios...
Puxa! Re-Puxa! Super-Ultra-Puxa!
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Re: Correios
O ESTADO DE S.PAULO
Com o processo de privatização em marcha lenta, uma ala do governo defende a “desidratação” de empresas públicas como forma de reduzir custos e vencer resistências, para cumprira promessa de campanha do presidente Jair Bolsonaro. A proposta está em estudo para os Correios.
A estatal começaria a prestar alguns serviços por meio de parcerias e joint ventures com a iniciativa privada.
Ao lado da redução de pessoal promovida por aposentadorias e programas de demissão voluntária, a empresa ficaria mais leve, saudável financeiramente e seria mais fácil vendê-la.
Há quase um mês, o presidente Jair Bolsonaro usou sua conta na rede social Twitter para defender a privatização dos Correios. No dia 7 de junho, ele disse que a proposta de venda da estatal “ganha força” em seu governo como forma de proporcionar “serviços melhores e mais baratos”.
Nomeado para a presidência da estatal, o general Floriano Peixoto disse que a venda da estatal ainda está em estudo. O Ministério da Economia diz que as discussões sobre o futuro da empresa ainda são “preliminares”. “Quando um plano for definido, será submetido ao Conselho do Programa de Parcerias de Investimento da Presidência da República (CPPI)”, disse a pasta.
Pela Constituição, a União detém o monopólio dos serviços postais e do correio aéreo nacional (serviço postal militar). Todos os outros serviços podem ser feitos por empresas privadas – para isso, é preciso um decreto que inclua as atividades no Programa Nacional de Desestatização (PND). Em caso de parcerias, basta a aprovação do conselho de administração da companhia.
Foi o caso da tentativa de joint venture entre Correios e a Azul, que criaria uma empresa privada para transporte aéreo de carga. Na nova empresa, a Azul seria dona de 50,01%, e os Correios, de 49,99%. A ideia era gerar receita em encomendas e logística. Anunciado em agosto, o plano foi aprovado pelos órgãos reguladores, mas a aérea desistiu do negócio em março.
Apesar do fracasso da parceria, uma ala do governo avalia que esse é o caminho mais factível para trazer eficiência e reduzir custos dos Correios, já que há muitos obstáculos no caminho da privatização. Com grande passivo trabalhista, a empresa tem mais de 100 mil empregados, sendo que 25% têm entre 51 e 60 anos. Além disso, o fundo de pensão Postalis está sob intervenção há quase dois anos.
Para privatizar a empresa como um todo, seria preciso aprovar uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC), com apoio de três quintos dos parlamentares na Câmara e Senado, em dois turnos.
Ex-presidente dos Correios entre 2016 e 2018, Guilherme Campos também defende parcerias com o setor privado como forma de recuperar a empresa e prepará-la para uma nova realidade. O modelo de franquias e a tentativa de parceria com o Azul são exemplos, disse ele.
“É quase impossível fazer a privatização da noite para o dia. Os Correios são uma empresa muito grande e complexa”, disse. “Primeiro, tem de ter aprovação do Congresso, o que já é difícil. Depois, tem de ter interessados. Para a parte boa tem, mas e para o ‘osso’ ?”
Para a economista Elena Landau, que comandou as privatizações no governo Fernando Henrique Cardoso, sempre há muitas dificuldades para vender estatais, mas o fundamental, para ela, é a tomada da decisão. “O primeiro passo é incluir a empresa no PND por decreto. Só vou acreditar na hora em que sair o decreto. Só depois disso é que o processo efetivamente começa”, disse.
O presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios, José Rivaldo Silva, disse que os empregados não descartam entrar em greve para impedir a privatização. Segundo ele, a empresa não depende de recursos do Tesouro Nacional para bancar suas despesas. “Os Correios hoje têm papel de integração nacional. Nenhuma outra empresa ou órgão do governo tem a capilaridade dos Correios”, disse. “Estamos procurando parlamentares e prefeitos para conscientizá-los sobre essa importância, aproveitando que o governo não tem uma base consolidada.”
Com o processo de privatização em marcha lenta, uma ala do governo defende a “desidratação” de empresas públicas como forma de reduzir custos e vencer resistências, para cumprira promessa de campanha do presidente Jair Bolsonaro. A proposta está em estudo para os Correios.
A estatal começaria a prestar alguns serviços por meio de parcerias e joint ventures com a iniciativa privada.
Ao lado da redução de pessoal promovida por aposentadorias e programas de demissão voluntária, a empresa ficaria mais leve, saudável financeiramente e seria mais fácil vendê-la.
Há quase um mês, o presidente Jair Bolsonaro usou sua conta na rede social Twitter para defender a privatização dos Correios. No dia 7 de junho, ele disse que a proposta de venda da estatal “ganha força” em seu governo como forma de proporcionar “serviços melhores e mais baratos”.
Nomeado para a presidência da estatal, o general Floriano Peixoto disse que a venda da estatal ainda está em estudo. O Ministério da Economia diz que as discussões sobre o futuro da empresa ainda são “preliminares”. “Quando um plano for definido, será submetido ao Conselho do Programa de Parcerias de Investimento da Presidência da República (CPPI)”, disse a pasta.
Pela Constituição, a União detém o monopólio dos serviços postais e do correio aéreo nacional (serviço postal militar). Todos os outros serviços podem ser feitos por empresas privadas – para isso, é preciso um decreto que inclua as atividades no Programa Nacional de Desestatização (PND). Em caso de parcerias, basta a aprovação do conselho de administração da companhia.
Foi o caso da tentativa de joint venture entre Correios e a Azul, que criaria uma empresa privada para transporte aéreo de carga. Na nova empresa, a Azul seria dona de 50,01%, e os Correios, de 49,99%. A ideia era gerar receita em encomendas e logística. Anunciado em agosto, o plano foi aprovado pelos órgãos reguladores, mas a aérea desistiu do negócio em março.
Apesar do fracasso da parceria, uma ala do governo avalia que esse é o caminho mais factível para trazer eficiência e reduzir custos dos Correios, já que há muitos obstáculos no caminho da privatização. Com grande passivo trabalhista, a empresa tem mais de 100 mil empregados, sendo que 25% têm entre 51 e 60 anos. Além disso, o fundo de pensão Postalis está sob intervenção há quase dois anos.
Para privatizar a empresa como um todo, seria preciso aprovar uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC), com apoio de três quintos dos parlamentares na Câmara e Senado, em dois turnos.
Ex-presidente dos Correios entre 2016 e 2018, Guilherme Campos também defende parcerias com o setor privado como forma de recuperar a empresa e prepará-la para uma nova realidade. O modelo de franquias e a tentativa de parceria com o Azul são exemplos, disse ele.
“É quase impossível fazer a privatização da noite para o dia. Os Correios são uma empresa muito grande e complexa”, disse. “Primeiro, tem de ter aprovação do Congresso, o que já é difícil. Depois, tem de ter interessados. Para a parte boa tem, mas e para o ‘osso’ ?”
Para a economista Elena Landau, que comandou as privatizações no governo Fernando Henrique Cardoso, sempre há muitas dificuldades para vender estatais, mas o fundamental, para ela, é a tomada da decisão. “O primeiro passo é incluir a empresa no PND por decreto. Só vou acreditar na hora em que sair o decreto. Só depois disso é que o processo efetivamente começa”, disse.
O presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores dos Correios, José Rivaldo Silva, disse que os empregados não descartam entrar em greve para impedir a privatização. Segundo ele, a empresa não depende de recursos do Tesouro Nacional para bancar suas despesas. “Os Correios hoje têm papel de integração nacional. Nenhuma outra empresa ou órgão do governo tem a capilaridade dos Correios”, disse. “Estamos procurando parlamentares e prefeitos para conscientizá-los sobre essa importância, aproveitando que o governo não tem uma base consolidada.”
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Re: Correios
https://www.metrojornal.com.br/foco/201 ... feira.html
Os funcionários dos Correios anunciaram uma paralisação das atividades a partir das 22h de quarta-feira (31), em uma reivindicação por reajuste no valor dos salários.
A Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares), que representa a categoria, afirma ainda que está lutando “pela manutenção de todos os direitos conquistados ao longo de décadas”.
Os trabalhadores pretender manter a greve por tempo indeterminado.
Os funcionários dos Correios anunciaram uma paralisação das atividades a partir das 22h de quarta-feira (31), em uma reivindicação por reajuste no valor dos salários.
A Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios, Telégrafos e Similares), que representa a categoria, afirma ainda que está lutando “pela manutenção de todos os direitos conquistados ao longo de décadas”.
Os trabalhadores pretender manter a greve por tempo indeterminado.