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Re: Debates sobre política internacional
O sistema de saúde americano é uma piada, quem viu o documentário "SOS saúde" sabe disso.
Sistema de saúde bom é o inglês, o canadense e o francês.
Obama fez a coisa certa, o problema é que alguns americanos só se preocupam com impostos, economia e orçamento, por isso que o Partido Republicano é tão forte.
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Re: Debates sobre política internacional
G1
. Os habitantes de Nova York enfrentavam nesta quarta-feira (5) medidas de segurança mais duras e visíveis ,enquanto a prisão do suspeito pelo atentado frustrado de sábado na Times Square e o avanço da investigação mantinham a cidade apreensiva.
"Sempre devemos estar atentos porque, aos olhos de um terrorista, Nova York representa os Estados Unidos e eles querem nos matar", afirmou na terça-feira o comissário de Polícia Raymond Kelly, no momento em que o suposto autor do atentado enfrentava acusações de terrorismo internacional.
Na rede de metrô, a Polícia revistava as bolsas dos passageiros que entravam em algumas estações. Também foram mobilizados mais oficiais do que o normal na esplanada do One Police Plaza, quartel da Polícia da cidade, a algumas quadras da Corte Federal.
O suspeito, Faisal Shahzad, de 30 anos, supostamente conduziu um Nissan SUV levando uma bomba enorme, mas defeituosa, para o bairro mais movimentado de Nova York, no sábado, no momento em que milhares de pessoas assistiam a espetáculos teatrais e a outras atrações turísticas. Ele foi preso de forma dramática no aeroporto John F. Kennedy pouco antes da meia-noite, quando seu voo da Emirates Airlines se preparava para decolar com destino a Dubai.
A prisão foi efetuada 53 horas depois de a Polícia ter encontrado uma bomba que literalmente queimava no veículo estacionado diante de um teatro onde era apresentado o musical "O Rei Leão". O distrito da Times Square foi evacuado enquanto a caça ao autor era iniciada.
Na terça-feira, Shahzad foi submetido a um interrogatório para que fossem revelados supostos vínculos da conspiração no Paquistão. As acusações sustentam que Shahzad participou antes do ataque de um "treinamento de fabricação de bombas" na região paquistanesa do Waziristão.
O secretário de Justiça, Eric Holder, disse que Shahzad, naturalizado americano, havia admitido a sua participação na tentativa de atentado.
No entanto, Shahzad, nascido no Paquistão e nacionalizado americano no ano passado, não compareceu ante o juiz, como era esperado. Também não apresentou uma declaração, e não houve uma razão oficial para a demora.
A ação criminal de dez páginas apresentado na terça-feira acusa este morador do estado do Connecticut de tentar "usar uma arma de destruição em massa" para matar no movimentado centro de Nova York.
Também enfrenta outras quatro acusações : tentativa de matar nos Estados Unidos por meio do terrorismo internacional, transporte de um aparelho de destruição, transporte de explosivos e tentativa de destruição de um edifício. Se for condenado poderá ser sentenciado à prisão perpétua.
Um dos aspectos mais preocupantes do caso, segundo as autoridades, são os possíveis vínculos entre a suposta conspiração de Shahzad e militantes islâmicos no Paquistão.
Em Karachi, autoridades de segurança indicaram que haviam detido duas pessoas que foram receberam ligações telefônicas de Shahzad.
Uma autoridade paquistanesa, em declarações sob anonimato, disse que essas duas pessoas eram parentes do suspeito de Nova York, embora não sejam acusadas de ter ligação direta com o incidente do carro-bomba.
Segundo a ação criminal, Shahzad admitiu "depois de sua prisão que tinha sido treinado em fabricação de bombas no Waziristão, Paquistão".
A suposta visita ao bastião da al-Qaeda e dos talibãs teria ocorrido durante uma viagem de cinco meses que, segundo a acusação, Shahzad realizou ao Paquistão, após a qual retornou com sua esposa no dia 3 de fevereiro.
Até o momento, o único grupo a assumir a responsabilidade pelo atentado fracassado foi o grupo paquistanês Tehreek-e-talibán, mas as autoridades dos Estados Unidos não deram crédito a essa afirmação.
. Os habitantes de Nova York enfrentavam nesta quarta-feira (5) medidas de segurança mais duras e visíveis ,enquanto a prisão do suspeito pelo atentado frustrado de sábado na Times Square e o avanço da investigação mantinham a cidade apreensiva.
"Sempre devemos estar atentos porque, aos olhos de um terrorista, Nova York representa os Estados Unidos e eles querem nos matar", afirmou na terça-feira o comissário de Polícia Raymond Kelly, no momento em que o suposto autor do atentado enfrentava acusações de terrorismo internacional.
Na rede de metrô, a Polícia revistava as bolsas dos passageiros que entravam em algumas estações. Também foram mobilizados mais oficiais do que o normal na esplanada do One Police Plaza, quartel da Polícia da cidade, a algumas quadras da Corte Federal.
O suspeito, Faisal Shahzad, de 30 anos, supostamente conduziu um Nissan SUV levando uma bomba enorme, mas defeituosa, para o bairro mais movimentado de Nova York, no sábado, no momento em que milhares de pessoas assistiam a espetáculos teatrais e a outras atrações turísticas. Ele foi preso de forma dramática no aeroporto John F. Kennedy pouco antes da meia-noite, quando seu voo da Emirates Airlines se preparava para decolar com destino a Dubai.
A prisão foi efetuada 53 horas depois de a Polícia ter encontrado uma bomba que literalmente queimava no veículo estacionado diante de um teatro onde era apresentado o musical "O Rei Leão". O distrito da Times Square foi evacuado enquanto a caça ao autor era iniciada.
Na terça-feira, Shahzad foi submetido a um interrogatório para que fossem revelados supostos vínculos da conspiração no Paquistão. As acusações sustentam que Shahzad participou antes do ataque de um "treinamento de fabricação de bombas" na região paquistanesa do Waziristão.
O secretário de Justiça, Eric Holder, disse que Shahzad, naturalizado americano, havia admitido a sua participação na tentativa de atentado.
No entanto, Shahzad, nascido no Paquistão e nacionalizado americano no ano passado, não compareceu ante o juiz, como era esperado. Também não apresentou uma declaração, e não houve uma razão oficial para a demora.
A ação criminal de dez páginas apresentado na terça-feira acusa este morador do estado do Connecticut de tentar "usar uma arma de destruição em massa" para matar no movimentado centro de Nova York.
Também enfrenta outras quatro acusações : tentativa de matar nos Estados Unidos por meio do terrorismo internacional, transporte de um aparelho de destruição, transporte de explosivos e tentativa de destruição de um edifício. Se for condenado poderá ser sentenciado à prisão perpétua.
Um dos aspectos mais preocupantes do caso, segundo as autoridades, são os possíveis vínculos entre a suposta conspiração de Shahzad e militantes islâmicos no Paquistão.
Em Karachi, autoridades de segurança indicaram que haviam detido duas pessoas que foram receberam ligações telefônicas de Shahzad.
Uma autoridade paquistanesa, em declarações sob anonimato, disse que essas duas pessoas eram parentes do suspeito de Nova York, embora não sejam acusadas de ter ligação direta com o incidente do carro-bomba.
Segundo a ação criminal, Shahzad admitiu "depois de sua prisão que tinha sido treinado em fabricação de bombas no Waziristão, Paquistão".
A suposta visita ao bastião da al-Qaeda e dos talibãs teria ocorrido durante uma viagem de cinco meses que, segundo a acusação, Shahzad realizou ao Paquistão, após a qual retornou com sua esposa no dia 3 de fevereiro.
Até o momento, o único grupo a assumir a responsabilidade pelo atentado fracassado foi o grupo paquistanês Tehreek-e-talibán, mas as autoridades dos Estados Unidos não deram crédito a essa afirmação.
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Re: Debates sobre política internacional
G1
. O Partido Conservador, do líder David Cameron, conseguiu 306 cadeiras no Parlamento Britânico nas eleições gerais de quinta-feira, contra 258 para os trabalhistas e 57 para os liberal-democratas, segundo os resultados finais oficiais das eleições publicados nesta sexta-feira (7).
Com este resultado, que confirma as pesquisas de boca de urna, a oposição 'Tory' fica a apenas 20 deputados da maioria absoluta fixada em 326 das 650 cadeiras da Câmaera dos Comuns, o que lhes permitiria desalojar os trabalhistas de Gordon Brown de Downing Street depois de 13 anos ininterruptos no poder.
As negociações para a formação de um possível novo governo de coalizão já começaram nesta sexta.
. O Partido Conservador, do líder David Cameron, conseguiu 306 cadeiras no Parlamento Britânico nas eleições gerais de quinta-feira, contra 258 para os trabalhistas e 57 para os liberal-democratas, segundo os resultados finais oficiais das eleições publicados nesta sexta-feira (7).
Com este resultado, que confirma as pesquisas de boca de urna, a oposição 'Tory' fica a apenas 20 deputados da maioria absoluta fixada em 326 das 650 cadeiras da Câmaera dos Comuns, o que lhes permitiria desalojar os trabalhistas de Gordon Brown de Downing Street depois de 13 anos ininterruptos no poder.
As negociações para a formação de um possível novo governo de coalizão já começaram nesta sexta.
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Re: Debates sobre política internacional
eu acho o Gordon Brown parecido com o Mr. Bean
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Re: Debates sobre política internacional
Alguém soube disso? :
David Bahati, 34 anos, ganhou fama internacional logo no primeiro mandato como deputado em Uganda. Na manhã em que recebeu o G1 para falar sobre seu polêmico projeto contra o homossexualismo, ele estava na capa dos principais jornais do país. As informações diziam que a Inglaterra, antiga metrópole de Uganda, pretende impedir a entrada de Bahati no país depois que ele elaborou uma lei que prevê até pena de morte para os gays. Ela tramita no Parlamento desde outubro de 2008 e deve ser votada no final de maio. Precisa de maioria simples, 151 votos, para ser aprovada.
Bahati defende que seu texto é um aprimoramento de uma lei antigays de 1949 que está em vigor em Uganda.
"Nossa lei atual não define homossexualismo, é muito vaga. Neste novo projeto, não aceitamos a homossexualidade como uma opção sexual. Ela deve ser tratada como um crime como qualquer outro, como roubar, por exemplo. É um mal. Não é um direito humano", justifica. "Os homossexuais devem ser retirados das ruas, devem ser presos."
As diferenças principais entre a lei atual e o projeto proposto por Bahati são a inclusão da pena de morte para alguém que tentar persuadir uma criança a ser gay e a não obrigatoriedade do flagrante do ato sexual para condenar uma pessoa. Ou seja, se alguém se declarar ou for "comprovadamente" gay será condenado à prisão perpétua.
"Acredito que no momento isto é o melhor que podemos oferecer para proteger nossas famílias e nossas crianças. Temos a preocupação de que o homossexualismo destrua a nossa sociedade. Já tivemos casos de gays distribuindo panfletos na porta de escolas, tentando corromper nossas crianças. Precisamos lutar contra isso. O projeto está passando por um processo democrático no Parlamento, como qualquer outro. Se não fecharmos a porta para o homossexualismo agora, será muito difícil fazer isso no futuro", afirma.
FONTE: G1
Eu, particularmente, não sou a favor do homossexualismo.Mas matar...que é isso pessoal.
Homossexualismo pra mim, é errado.Mas chegar a crueldade de matar uma pessoa é um crime.
NOTÍCIAS
David Bahati, 34 anos, ganhou fama internacional logo no primeiro mandato como deputado em Uganda. Na manhã em que recebeu o G1 para falar sobre seu polêmico projeto contra o homossexualismo, ele estava na capa dos principais jornais do país. As informações diziam que a Inglaterra, antiga metrópole de Uganda, pretende impedir a entrada de Bahati no país depois que ele elaborou uma lei que prevê até pena de morte para os gays. Ela tramita no Parlamento desde outubro de 2008 e deve ser votada no final de maio. Precisa de maioria simples, 151 votos, para ser aprovada.
Bahati defende que seu texto é um aprimoramento de uma lei antigays de 1949 que está em vigor em Uganda.
"Nossa lei atual não define homossexualismo, é muito vaga. Neste novo projeto, não aceitamos a homossexualidade como uma opção sexual. Ela deve ser tratada como um crime como qualquer outro, como roubar, por exemplo. É um mal. Não é um direito humano", justifica. "Os homossexuais devem ser retirados das ruas, devem ser presos."
As diferenças principais entre a lei atual e o projeto proposto por Bahati são a inclusão da pena de morte para alguém que tentar persuadir uma criança a ser gay e a não obrigatoriedade do flagrante do ato sexual para condenar uma pessoa. Ou seja, se alguém se declarar ou for "comprovadamente" gay será condenado à prisão perpétua.
"Acredito que no momento isto é o melhor que podemos oferecer para proteger nossas famílias e nossas crianças. Temos a preocupação de que o homossexualismo destrua a nossa sociedade. Já tivemos casos de gays distribuindo panfletos na porta de escolas, tentando corromper nossas crianças. Precisamos lutar contra isso. O projeto está passando por um processo democrático no Parlamento, como qualquer outro. Se não fecharmos a porta para o homossexualismo agora, será muito difícil fazer isso no futuro", afirma.
FONTE: G1
Homossexualismo pra mim, é errado.Mas chegar a crueldade de matar uma pessoa é um crime.
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Re: Debates sobre política internacional
http://www.estadao.com.br/
. O primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, disse nesta segunda-feira, 10, que renunciará ao posto de líder do Partido Trabalhista e ao seu cargo no governo em setembro para facilitar uma aliança de seu partido com os liberais democratas para formar o governo.
Brown pediu ao Partido Trabalhista que comece a realizar os preparativos para que se escolha a nova liderança da sigla e anunciou não concorrerá nessa disputa interna. "Eu não tomarei parte nessa disputa e não apoiarei nenhum candidato", afirmou.
Brown disse que há potencial para um "governo progressista". Segundo o primeiro-ministro, o líder dos liberais democratas, Nick Clegg, disse que deseja negociar a formação de um governo com os trabalhistas.
Outra possibilidade seria Clegg unir seu grupo político ao Partido Conservador. Essa sigla, liderada por David Cameron, venceu as eleições realizadas na última quinta-feira, mas não obteve vantagem suficiente para obter a maioria parlamentar, forçando a formação de uma coalizão.
. O primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, disse nesta segunda-feira, 10, que renunciará ao posto de líder do Partido Trabalhista e ao seu cargo no governo em setembro para facilitar uma aliança de seu partido com os liberais democratas para formar o governo.
Brown pediu ao Partido Trabalhista que comece a realizar os preparativos para que se escolha a nova liderança da sigla e anunciou não concorrerá nessa disputa interna. "Eu não tomarei parte nessa disputa e não apoiarei nenhum candidato", afirmou.
Brown disse que há potencial para um "governo progressista". Segundo o primeiro-ministro, o líder dos liberais democratas, Nick Clegg, disse que deseja negociar a formação de um governo com os trabalhistas.
Outra possibilidade seria Clegg unir seu grupo político ao Partido Conservador. Essa sigla, liderada por David Cameron, venceu as eleições realizadas na última quinta-feira, mas não obteve vantagem suficiente para obter a maioria parlamentar, forçando a formação de uma coalizão.
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Re: Debates sobre política internacional
G1
O líder do principal partido de oposição da Turquia, Deniz Baykal, renunciou nesta segunda-feira (10) ao cargo depois da divulgação de um vídeo que provaria que o político tem um caso extraconjugal.
O vídeo mostra um homem identificado como Baykal, líder do secular Partido Republicano do Povo, em um quarto com uma mulher, que seria uma política integrante do mesmo partido. As imagens foram divulgadas no site YouTube na semana passada.
Tanto Baykal, de 71 anos, como a política identificada no vídeo são casados.
Líder do seu partido desde 1992, Baykal alegou que foi vítima de uma conspiração do governo da Turquia.
"Isto não é uma gravação de sexo, é uma conspiração", afirmou. "Se isto tem um preço, e o preço é a renúncia à liderança do Partido Republicano do Povo, estou pronto para pagar."
O líder do principal partido de oposição da Turquia, Deniz Baykal, renunciou nesta segunda-feira (10) ao cargo depois da divulgação de um vídeo que provaria que o político tem um caso extraconjugal.
O vídeo mostra um homem identificado como Baykal, líder do secular Partido Republicano do Povo, em um quarto com uma mulher, que seria uma política integrante do mesmo partido. As imagens foram divulgadas no site YouTube na semana passada.
Tanto Baykal, de 71 anos, como a política identificada no vídeo são casados.
Líder do seu partido desde 1992, Baykal alegou que foi vítima de uma conspiração do governo da Turquia.
"Isto não é uma gravação de sexo, é uma conspiração", afirmou. "Se isto tem um preço, e o preço é a renúncia à liderança do Partido Republicano do Povo, estou pronto para pagar."
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Re: Debates sobre política internacional
. O líder do Partido Conservador, David Cameron, tornou-se nesta terça-feira (11) o novo primeiro-ministro do Reino Unido, depois da renúncia do trabalhista Gordon Brown.
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Re: Debates sobre política internacional
David Cameron? aquele do Avatar?
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Re: Debates sobre política internacional
Que bom que voltou um conservador. Saudades de Margaret Tatcher!
E o Brown tinha a fama de ser bastante violento com seus assessores.
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Re: Debates sobre política internacional
Saudades de Tatcher? Depois falam que eu sou direitista ao extremo
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Re: Debates sobre política internacional
Ah vá! Eu cito uma e, mesmo assim, com ressalvas. Já o senhor é extremista!
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Re: Debates sobre política internacional
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/ ... ombia.html
. Juan Manuel Santos foi eleito o novo presidente da Colômbia. O candidato indicado por Álvaro Uribe, que é o atual presidente colombiano, recebeu 68,9% dos votos agência EFE e bateu Antanas Mockus, candidato de oposição e prefeito da capital Bogotá, que ficou com 27,5% dos votos.
. Juan Manuel Santos foi eleito o novo presidente da Colômbia. O candidato indicado por Álvaro Uribe, que é o atual presidente colombiano, recebeu 68,9% dos votos agência EFE e bateu Antanas Mockus, candidato de oposição e prefeito da capital Bogotá, que ficou com 27,5% dos votos.
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Re: Debates sobre política internacional
Colômbia, um país que, como o Chile, mantém-se democrático e longe da influência bolivariana. Muito bom.
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Re: Debates sobre política internacional
Em termos, né Antonio?
Pode não ser bolivariano, mas o Uribe também andou tentando ter reeleições a mais do que deve.
Pode não ser bolivariano, mas o Uribe também andou tentando ter reeleições a mais do que deve.