BULLYING
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Re: BULLYING
Cadê o botão de deslike, @Antonio Felipe?
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Re: BULLYING
kkkkkk
De quem comete bullying não tenho pena também não. Isso é uma coisa muito séria.
De quem comete bullying não tenho pena também não. Isso é uma coisa muito séria.
"Está vendo como às vezes é bom ser burro?" - Chaves
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Re: BULLYING
Hehehe, depois querem cuspir na cara do BolsonaroBarbano escreveu:Bullyinador bom é bullyinador morto?
JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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Re: BULLYING
Eu também não tenho sentimento algum por alguém que comete bullying, mas, de todo modo, é de se lamentar quando alguém mata o outro pela prática, seja pela morte em si ou pela reação da pessoa (principalmente por serem crianças). Não acho certo incentivar essa conduta excessiva. O melhor é procurar ajuda nos pais ou na direção da escola para tomar as providências cabíveis para o caso. Criança matando a outra por causa de bullying é tão pior quanto o próprio bullying.
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Re: BULLYING
Barbano escreveu:Bullyinador bom é bullyinador morto?
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Re: BULLYING
https://noticias.r7.com/educacao/proble ... o-26092018
Bullying é um problema grave e não pode ser tolerado pela sociedade.
Crianças e adolescentes em todo o mundo estão sujeitos a sofrer atos de violência física ou psicológica, praticados por um único indivíduo ou um grupo, que causam dor e angústia.
Considerado um problema social grave, os casos são cada vez mais discutidos na sociedade por sua recorrência, principalmente entre os jovens.
Uma pesquisa da Organização das Nações Unidas (ONU) apontou que metade das crianças e jovens do mundo foi vítima de bullying em algum momento da vida.
Foram ouvidas 100 mil crianças de 18 países.
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) a violência interpessoal está entre as cinco principais causas de morte de jovens entre 10 e 29 anos.
A vida de crianças e jovens que sofrem bullying está em perigo. É o que aconteceu com o pequeno Carter English, menino de 6 anos que foi espancado por outras crianças da vizinha – todos da mesma idade que ele – em Washington, nos Estados Unidos.
O caso teve uma grande repercussão no país devido à gravidade e à gratuidade da violência. Carter quis defender um amigo que sofria bullying, mas foi atacado com pedras. O menino teve um braço quebrado e teve de ser internado por conta dos ferimentos.
A mãe do menino, Dana English, em uma entrevista, declarou que “não há motivo que justifique intimidar alguém” e gostaria que os outros pais soubessem que “o bullying não é algo aceitável”.
O que leva tantos jovens a terem um comportamento intolerante e agressivo ? O psicólogo Guilherme Arinelli, mestre pela PUC Campinas, e que atua na área de Psicologia Escolar e Educacional com interesse em desenvolvimento humano, explica que o comportamento dos jovens — e de todas as pessoas — está intimamente associado com o contexto em que vivem, a educação que receberam e com a cultura da qual fazem parte.
“Não podemos isolar o comportamento como algo descolado da realidade. Vivemos em uma sociedade agressiva e violenta, com grandes dificuldades de comunicação. O que se expressa na escola ou em outros contextos institucionais é uma expressão da violência que está presente no nosso cotidiano. É importante analisar o contexto em que as agressões acontecem e quem são os envolvidos”.
Como combater esse problema ? Segundo Arinelli, é importante abrir canais de diálogo e mediar as relações com momentos de fala e escuta. “Ao compreender como o outro se sente e quais as causas e consequências das ações, desenvolvemos uma capacidade de comunicação mais assertiva e não agressiva”, disse.
O estudo da ONU mostra que a maioria dos casos de bullying relatados foi motivado pela aparência física, gênero, orientação sexual, etnia ou país de origem.
Apesar de todo o sofrimento e das humilhações sofridas, muitas pessoas são capazes de fazer do limão uma limonada e transformam a dor em uma motivação de crescimento para superar os problemas e ter uma vida melhor.
É o caso da jovem portuguesa Diana Lopes, que, desde pequena, sofreu com os colegas de escola. “Eu era uma criança muito introvertida. Por não estar dentro dos padrões de beleza esperados e ter problemas de aprendizagem era ridicularizada, vítima de bullying. Cheguei a ser agredida com beliscões e até tapas no rosto”, conta.
O sofrimento foi deixando a menina insegura, triste e deprimida. Chorava o tempo todo e tinha medo de contar o que estava passando para outras pessoas e a sua situação ficar ainda pior. “Sentia-me a pessoa mais feia e mais incapaz de fazer o que fosse”, lembra. Mesmo assim, Diana superou a angústia e o medo.
Ela contou com o apoio de um grupo de jovens que mostrou o quanto é importante se valorizar. “Os comentários e as ameaças foram deixando de me importar. De insegura, cheia de medos e traumas, passei a ser segura, enfrentando o que era necessário e sabendo onde queria chegar”, relata Diana.
O grupo de jovens ao qual Diana se refere é o Força Jovem Universal (FJU) de Viseu, a segunda maior cidade da região central de Portugal. Ela explica que esse apoio a fez sair da sua zona de conforto, vencer os medos e alcançar a jovem que sempre ambicionou ser. “Tudo isso eu devo ao FJU que me deu desafios para superar e palavras de edificação que investem no meu lado forte”, conclui.
A Universal mantém projetos voltados para cuidar, orientar e conscientizar crianças e jovens, em diversas faixas etárias, como o Escola Bíblica Infantil (EBI) — de 0 a 11 anos, o Força Teen Universal (FTU) — de 11 a 14 anos, e o Força Jovem Universal (FJU).
O grupo FJU desenvolve diversas atividades culturais, sociais, esportivas e espirituais com o objetivo de alcançar a juventude. Realiza, também, várias ações como o “Vale a Pena Viver” e o “Saiba Dizer Não”, que auxiliam e conscientizam sobre temas polêmicos e pertinentes aos jovens, como o vício em drogas, a depressão e o bullying.
Bullying é um problema grave e não pode ser tolerado pela sociedade.
Crianças e adolescentes em todo o mundo estão sujeitos a sofrer atos de violência física ou psicológica, praticados por um único indivíduo ou um grupo, que causam dor e angústia.
Considerado um problema social grave, os casos são cada vez mais discutidos na sociedade por sua recorrência, principalmente entre os jovens.
Uma pesquisa da Organização das Nações Unidas (ONU) apontou que metade das crianças e jovens do mundo foi vítima de bullying em algum momento da vida.
Foram ouvidas 100 mil crianças de 18 países.
De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) a violência interpessoal está entre as cinco principais causas de morte de jovens entre 10 e 29 anos.
A vida de crianças e jovens que sofrem bullying está em perigo. É o que aconteceu com o pequeno Carter English, menino de 6 anos que foi espancado por outras crianças da vizinha – todos da mesma idade que ele – em Washington, nos Estados Unidos.
O caso teve uma grande repercussão no país devido à gravidade e à gratuidade da violência. Carter quis defender um amigo que sofria bullying, mas foi atacado com pedras. O menino teve um braço quebrado e teve de ser internado por conta dos ferimentos.
A mãe do menino, Dana English, em uma entrevista, declarou que “não há motivo que justifique intimidar alguém” e gostaria que os outros pais soubessem que “o bullying não é algo aceitável”.
O que leva tantos jovens a terem um comportamento intolerante e agressivo ? O psicólogo Guilherme Arinelli, mestre pela PUC Campinas, e que atua na área de Psicologia Escolar e Educacional com interesse em desenvolvimento humano, explica que o comportamento dos jovens — e de todas as pessoas — está intimamente associado com o contexto em que vivem, a educação que receberam e com a cultura da qual fazem parte.
“Não podemos isolar o comportamento como algo descolado da realidade. Vivemos em uma sociedade agressiva e violenta, com grandes dificuldades de comunicação. O que se expressa na escola ou em outros contextos institucionais é uma expressão da violência que está presente no nosso cotidiano. É importante analisar o contexto em que as agressões acontecem e quem são os envolvidos”.
Como combater esse problema ? Segundo Arinelli, é importante abrir canais de diálogo e mediar as relações com momentos de fala e escuta. “Ao compreender como o outro se sente e quais as causas e consequências das ações, desenvolvemos uma capacidade de comunicação mais assertiva e não agressiva”, disse.
O estudo da ONU mostra que a maioria dos casos de bullying relatados foi motivado pela aparência física, gênero, orientação sexual, etnia ou país de origem.
Apesar de todo o sofrimento e das humilhações sofridas, muitas pessoas são capazes de fazer do limão uma limonada e transformam a dor em uma motivação de crescimento para superar os problemas e ter uma vida melhor.
É o caso da jovem portuguesa Diana Lopes, que, desde pequena, sofreu com os colegas de escola. “Eu era uma criança muito introvertida. Por não estar dentro dos padrões de beleza esperados e ter problemas de aprendizagem era ridicularizada, vítima de bullying. Cheguei a ser agredida com beliscões e até tapas no rosto”, conta.
O sofrimento foi deixando a menina insegura, triste e deprimida. Chorava o tempo todo e tinha medo de contar o que estava passando para outras pessoas e a sua situação ficar ainda pior. “Sentia-me a pessoa mais feia e mais incapaz de fazer o que fosse”, lembra. Mesmo assim, Diana superou a angústia e o medo.
Ela contou com o apoio de um grupo de jovens que mostrou o quanto é importante se valorizar. “Os comentários e as ameaças foram deixando de me importar. De insegura, cheia de medos e traumas, passei a ser segura, enfrentando o que era necessário e sabendo onde queria chegar”, relata Diana.
O grupo de jovens ao qual Diana se refere é o Força Jovem Universal (FJU) de Viseu, a segunda maior cidade da região central de Portugal. Ela explica que esse apoio a fez sair da sua zona de conforto, vencer os medos e alcançar a jovem que sempre ambicionou ser. “Tudo isso eu devo ao FJU que me deu desafios para superar e palavras de edificação que investem no meu lado forte”, conclui.
A Universal mantém projetos voltados para cuidar, orientar e conscientizar crianças e jovens, em diversas faixas etárias, como o Escola Bíblica Infantil (EBI) — de 0 a 11 anos, o Força Teen Universal (FTU) — de 11 a 14 anos, e o Força Jovem Universal (FJU).
O grupo FJU desenvolve diversas atividades culturais, sociais, esportivas e espirituais com o objetivo de alcançar a juventude. Realiza, também, várias ações como o “Vale a Pena Viver” e o “Saiba Dizer Não”, que auxiliam e conscientizam sobre temas polêmicos e pertinentes aos jovens, como o vício em drogas, a depressão e o bullying.
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Re: BULLYING
Eu sofri bullying na escola. E doeu muito! Passei por muita coisa dolorosa, foi difícil. Mas felizmente, tive ajuda e hoje estou melhor. Sempre que eu posso, tento ajudar quem sofre bullying.
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Re: BULLYING
Somos 2. Até hoje, eu não consigo me enturmar e agir corretamente perto das pessoas no ambiente escolar por causa do tanto de bullying que sofri. Hoje em dia, só não ajudo, pq atualmente só vejo uma espécie de "bullying sadio", o pessoal brinca um com o outro sem haver brigas ou desavenças.JoãoB escreveu:Eu sofri bullying na escola. E doeu muito! Passei por muita coisa dolorosa, foi difícil. Mas felizmente, tive ajuda e hoje estou melhor. Sempre que eu posso, tento ajudar quem sofre bullying.
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Re: BULLYING
Como já falaram em outro tópico, praticar bullying contra outras pessoas podem ter consequências gravíssimas para a sociedade em geral.
Um artigo publicado ontem :
. Nos últimos 17 anos, cerca de 10 ataques a escolas foram registrados no Brasil, em mais da metade dos casos os ataques foram originados pela prática de bullying - https://www.otempo.com.br/capa/brasil/b ... -1.2149236
Um artigo publicado ontem :
. Nos últimos 17 anos, cerca de 10 ataques a escolas foram registrados no Brasil, em mais da metade dos casos os ataques foram originados pela prática de bullying - https://www.otempo.com.br/capa/brasil/b ... -1.2149236
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Re: BULLYING
Quando adolescente, meus colegas de ensino médio me agrediam de tudo que é jeito. Me davam chutes no saco, na canela, me mordiam, me agarravam pelo pescoço e batiam minha cabeça com força contra a parede, e por aí vai. Numa das vezes mais graves, me agarraram a força e enfiaram minha cabeça dentro de um vaso sanitário cheio de bosta.
Felizmente, nunca cometi nenhuma vingança violenta, mas posso garantir que vontade não faltou.
Felizmente, nunca cometi nenhuma vingança violenta, mas posso garantir que vontade não faltou.
"Um governo que não aparece faz o povo feliz. Um governo que tudo quer determinar faz o povo infeliz." - Lao Tsé
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Re: BULLYING
Esses artigos e estudos me deixam puto da vida pq são completamente inúteis. São básicamente uma encheção de linguiça pra dizer "olha só confirmamos que o bullying existe e é errado então por favor parem". Ah vá, é mesmo?
Tem é que começar a haver medidas REAIS, coisas PALPÁVEIS pra coibir isso. Mas ao invés disso, o que tá sendo financiado é justamente incentivos pra isso continuar acontecendo, vide o caso da nojenta Emma Gonzales - a vagabunda que cometeu bullying junto com a classe toda, a vítima matou quase todo mundo com uma arma, e agora a piranha fica por aí fazendo palestras como se a vítima fosse ela. Tudo isso com o aval e aplausos da esquerda lacradora liberal. E esse buraco é tão fundo que até o Snopes, que deveria ser o "E-Farsas" americano, classificou como FALSA a informação de que ela cometeu esse bullying, enquanto mostram no próprio artigo ela admitindo.
Se eu tiver um filho ou filha e ele(a) sofrer bullying, eu vou pegar o responsável e moer na porrada. E se continuar, o catarrento fica órfão. Se a lei não pune, as pessoas tem que agir.
Tem é que começar a haver medidas REAIS, coisas PALPÁVEIS pra coibir isso. Mas ao invés disso, o que tá sendo financiado é justamente incentivos pra isso continuar acontecendo, vide o caso da nojenta Emma Gonzales - a vagabunda que cometeu bullying junto com a classe toda, a vítima matou quase todo mundo com uma arma, e agora a piranha fica por aí fazendo palestras como se a vítima fosse ela. Tudo isso com o aval e aplausos da esquerda lacradora liberal. E esse buraco é tão fundo que até o Snopes, que deveria ser o "E-Farsas" americano, classificou como FALSA a informação de que ela cometeu esse bullying, enquanto mostram no próprio artigo ela admitindo.
Se eu tiver um filho ou filha e ele(a) sofrer bullying, eu vou pegar o responsável e moer na porrada. E se continuar, o catarrento fica órfão. Se a lei não pune, as pessoas tem que agir.
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When I was young and dreamed of glory
You have no control
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Re: BULLYING
O comentário do Riddle foi meio radical, mas concordo com a essência dele. Falar que é crime não serve pra porra nenhuma.
Aconselhar, ameaçar também não adianta de nada. Tá na hora das autoridades responsáveis abrirem os olhos, enxergarem as situações de verdade, e cortarem o mal pela raiz.
Eu acho muito triste as tragédias e massacres que ocorrem e não acho que coisas assim devam acontecer em hipótese alguma. Só que inevitavelmente temos que ver o outro lado: imagina uma cara que passou a infância e pré-adolescência inteira com vida social reprimida, apanhando sem motivo, sendo zoado por alguma diferença ou dependência, sendo humilhado quase diariamente, sem nenhuma luz no fim do túnel e ninguém que o ajude de verdade ou realmente se comova com o sofrimento alheio fazer alguma coisa pra reverter a situação? É claro que a pessoa vai crescer com o desejo interno de mandar todo mundo ao seu redor pro inferno imediatamente.
Aconselhar, ameaçar também não adianta de nada. Tá na hora das autoridades responsáveis abrirem os olhos, enxergarem as situações de verdade, e cortarem o mal pela raiz.
Eu acho muito triste as tragédias e massacres que ocorrem e não acho que coisas assim devam acontecer em hipótese alguma. Só que inevitavelmente temos que ver o outro lado: imagina uma cara que passou a infância e pré-adolescência inteira com vida social reprimida, apanhando sem motivo, sendo zoado por alguma diferença ou dependência, sendo humilhado quase diariamente, sem nenhuma luz no fim do túnel e ninguém que o ajude de verdade ou realmente se comova com o sofrimento alheio fazer alguma coisa pra reverter a situação? É claro que a pessoa vai crescer com o desejo interno de mandar todo mundo ao seu redor pro inferno imediatamente.
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