Livros
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Re: Como armazenar livros corretamente?
Eu guardava os gibis empilhando eles?
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Como armazenar livros corretamente?
Comigo eu ainda guardo os livros empilhados nas estantes. Outros eu já guardo em pé enfileirados dentro daquelas caixinhas de sapato.
Gibis, aí eu deixo empilhado mesmo. Talvez um dia faço caixinhas para os gibis.
E pra ambos, vou ver se um dia embalo eles nos sacos plásticos, pra não pegar cupim.
Gibis, aí eu deixo empilhado mesmo. Talvez um dia faço caixinhas para os gibis.
E pra ambos, vou ver se um dia embalo eles nos sacos plásticos, pra não pegar cupim.
Ela não desapareceu, apenas se escondeu.
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Re: Como armazenar livros corretamente?
Ontem mesmo eu montei mais três caixas de papelão pra guardar os gibis. Eu pego outras caixas e remonto na mão com as medidas certas.
Também estou colocando os meus gibis em embalagens. Como são quase 2.000, vai custar dinheiro (10 reais cada 100 embalagens) e sobretudo, tempo para fazer isso. E como as embalagens ultrapassam as dimensões do gibi, tem que ficar virando as beiradas e colando.
Estou fazendo isso aos poucos, começando com o Zé Carioca (prioridade da coleção). Já embalei duas caixas deste título, uns 200 gibis. Ainda não cheguei nem na metade do título. Quando terminar ele, devo ir para o Pato Donald.
São coisas bem demoradas e trabalhosas, mas é legal fazer tudo isso.
Também estou colocando os meus gibis em embalagens. Como são quase 2.000, vai custar dinheiro (10 reais cada 100 embalagens) e sobretudo, tempo para fazer isso. E como as embalagens ultrapassam as dimensões do gibi, tem que ficar virando as beiradas e colando.
Estou fazendo isso aos poucos, começando com o Zé Carioca (prioridade da coleção). Já embalei duas caixas deste título, uns 200 gibis. Ainda não cheguei nem na metade do título. Quando terminar ele, devo ir para o Pato Donald.
São coisas bem demoradas e trabalhosas, mas é legal fazer tudo isso.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Livros
http://oglobo.globo.com/cultura/livros/ ... 9-19414875
A crise bateu forte no mercado editorial no ano de 2015.
Segundo a pesquisa “Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro”, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e apresentada na manhã desta quarta-feira, o faturamento real das editoras caiu 12,60% no ano passado em comparação com 2014.
O número de exemplares comercializados também caiu, de 435,68 milhões em 2014 para 389,27 milhões em 2015. O número de livros vendidos foi o menor desde 2009.
A pesquisa foi encomendada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livro (Snel).
— Os números são muito desalentadores. A gente vê uma redução drástica no número de exemplares vendidos no mercado. Em 2015 não tivemos aquisições pelo PNBE (Programa Nacional Biblioteca da Escola). É chocante — afirma Marcos da Veiga Pereira, presidente do Snel e dono da Sextante.
O encolhimento do setor foi generalizado. As vendas para o mercado caíram 8,19%, enquanto as compras governamentais encolheram 14,98%. Em 2015, a quantidade de novos números de ISBN, registro exigido para o lançamento de um livro, caiu 10,39%. Já a quantidade de títulos reimpressos caiu 15,4%.
A produção de livros na categoria Obras Gerais registrou uma queda de 19,28% e só não foi maior do que a dos livros técnicos-científicos, de 19,76%.
Assim, as obras didáticas e religiosas responderam por 68,12% de todos os livros produzidos no país, um aumento de quase 10 pontos percentuais em relação a 2014.
Entre as áreas temáticas, o destaque negativo ficou com a literatura infantil e a literatura juvenil: no ano passado, a produção das duas áreas somadas caiu 58,53%.
Uma das razões para o péssimo desempenho do subsetor de obras gerais, e especificamente das áreas infantil e juvenil, foi a ausência de compras do governo federal. Em 2015, só houve aquisições através do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). O Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), que comprou 31,4 milhões de exemplares em 2014, e o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), que adquiriu 3,2 milhões de títulos em 2014, foram paralisados no ano passado.
Uma análise da série histórica das pequisas da Fipe mostra que o preço médio real do livro no Brasil caiu 8,4% entre 2012 e 2015. Nesse período, a inflação medida pelo IPCA foi de 25,7%. Para o presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), Luís Antônio Torelli, a guerra de preços e descontos criou uma situação insustentável para todo o setor, um problema adicional além da crise ecônomica do país.
— Tentou-se inventar, fazer malabarismos e nós do setor sofremos muito com a questão dos preços e dos descontos. É algo que não leva a nada e não tem como permanecer. No curto prazo, pode até funcionar, mas num espaço maior de tempo traz consequências horrorosas — diz Torelli.
O presidente Snel aponta que as vendas hoje, principalmente na área de obras gerais, estão muito concentradas nos best-sellers.
Estes são os livros que recebem os maiores descontos, o que cria um problema para as livrarias.
As lojas são o principal canal de comercialização de títulos no país e responderam por 60% dos exemplares vendidos no ano passado, segundo a pesquisa da Fipe.
As duas entidades do setor defendem a aprovação da lei do preço fixo do livro, em tramitação no Congresso Nacional.
— O nosso negócio é de giro muito baixo e as livrarias precisam do best-seller. Na pesquisa da Nielsen, 500 títulos representam 25% do total de vendas. E o desconto médio praticado em cima desses títulos é imenso. A livraria não consegue sobreviver porque o que vende mais fica numa competição de mercado — explica Marcos Pereira.
A crise bateu forte no mercado editorial no ano de 2015.
Segundo a pesquisa “Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro”, realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e apresentada na manhã desta quarta-feira, o faturamento real das editoras caiu 12,60% no ano passado em comparação com 2014.
O número de exemplares comercializados também caiu, de 435,68 milhões em 2014 para 389,27 milhões em 2015. O número de livros vendidos foi o menor desde 2009.
A pesquisa foi encomendada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livro (Snel).
— Os números são muito desalentadores. A gente vê uma redução drástica no número de exemplares vendidos no mercado. Em 2015 não tivemos aquisições pelo PNBE (Programa Nacional Biblioteca da Escola). É chocante — afirma Marcos da Veiga Pereira, presidente do Snel e dono da Sextante.
O encolhimento do setor foi generalizado. As vendas para o mercado caíram 8,19%, enquanto as compras governamentais encolheram 14,98%. Em 2015, a quantidade de novos números de ISBN, registro exigido para o lançamento de um livro, caiu 10,39%. Já a quantidade de títulos reimpressos caiu 15,4%.
A produção de livros na categoria Obras Gerais registrou uma queda de 19,28% e só não foi maior do que a dos livros técnicos-científicos, de 19,76%.
Assim, as obras didáticas e religiosas responderam por 68,12% de todos os livros produzidos no país, um aumento de quase 10 pontos percentuais em relação a 2014.
Entre as áreas temáticas, o destaque negativo ficou com a literatura infantil e a literatura juvenil: no ano passado, a produção das duas áreas somadas caiu 58,53%.
Uma das razões para o péssimo desempenho do subsetor de obras gerais, e especificamente das áreas infantil e juvenil, foi a ausência de compras do governo federal. Em 2015, só houve aquisições através do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). O Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), que comprou 31,4 milhões de exemplares em 2014, e o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), que adquiriu 3,2 milhões de títulos em 2014, foram paralisados no ano passado.
Uma análise da série histórica das pequisas da Fipe mostra que o preço médio real do livro no Brasil caiu 8,4% entre 2012 e 2015. Nesse período, a inflação medida pelo IPCA foi de 25,7%. Para o presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL), Luís Antônio Torelli, a guerra de preços e descontos criou uma situação insustentável para todo o setor, um problema adicional além da crise ecônomica do país.
— Tentou-se inventar, fazer malabarismos e nós do setor sofremos muito com a questão dos preços e dos descontos. É algo que não leva a nada e não tem como permanecer. No curto prazo, pode até funcionar, mas num espaço maior de tempo traz consequências horrorosas — diz Torelli.
O presidente Snel aponta que as vendas hoje, principalmente na área de obras gerais, estão muito concentradas nos best-sellers.
Estes são os livros que recebem os maiores descontos, o que cria um problema para as livrarias.
As lojas são o principal canal de comercialização de títulos no país e responderam por 60% dos exemplares vendidos no ano passado, segundo a pesquisa da Fipe.
As duas entidades do setor defendem a aprovação da lei do preço fixo do livro, em tramitação no Congresso Nacional.
— O nosso negócio é de giro muito baixo e as livrarias precisam do best-seller. Na pesquisa da Nielsen, 500 títulos representam 25% do total de vendas. E o desconto médio praticado em cima desses títulos é imenso. A livraria não consegue sobreviver porque o que vende mais fica numa competição de mercado — explica Marcos Pereira.
- Daniel Brito
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Re: Livros
Atualmente to lendo esse livro
Pra quem quer saber sobre como tentaram impedir a única oportunidade da antiga Radiobrás sair da chapa-branca.
Pra quem quer saber sobre como tentaram impedir a única oportunidade da antiga Radiobrás sair da chapa-branca.
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Re: Livros
Escrito por Hitler, "Mein Kampf" fica esgotado na Feira do Livro de Lisboa
Os exemplares de "Mein Kampf" ("Minha luta", em português), obra que contém o ideal político de Adolf Hitler, foram esgotados na Feira do Livro de Lisboa, segundo confirmou a editora lusitana que publica a obra, Guerra & Paz.
A publicação do livro, considerado um guia ideológico do nazismo, era proibida há até alguns meses e agora a obra está sendo reeditada no mundo inteiro.
Em Portugal, a obra já vai para a segunda edição - com o texto integral e a análise de um especialista português - e avançará com uma terceira reimpressão, após se transformar em sucesso de vendas para a editora.
Grande parte destas vendas se concentraram na Feira do Livro de Lisboa, que terminou na segunda-feira, onde foram vendidas centenas de exemplares.
As vendas de "Mein Kampf" representaram 20% das alcançadas com a trilogia dos livros que estão na base das grandes tragédias do século 20, que inclui a obra de Hitler, o "Manifesto Comunista", de Marx e Engels, e "O Livro Vermelho", de Mao Tsé-Tung.
A primeira edição de "Mein Kampf" foi publicada em 1924 e, até a queda do Terceiro Reich, foram impressos cerca de 12 milhões de exemplares.
Até o início deste ano não havia novas edições porque os direitos de propriedade intelectual estavam em mãos do Estado da Baviera. No entanto, a obra era acessível tanto em edições em inglês como em livrarias antigas, já que sua venda nunca esteve estritamente proibida.
http://entretenimento.uol.com.br/notici ... lisboa.htm
- Hyuri Augusto
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Re: Livros
O livro do Manifesto Comunista, meu amigo tem e me emprestou. Não tive tempo pra ler ainda, mas me interessei bastante para saber o que é dito no livro.
"Fortes são aqueles que transformam em luz o que é escuridão"
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- Billy Drescher
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Re: Livros
"Um espectro ronda a Europa. O espectro do comunismo. Proletários do mundo todo, uni-vos. Vós não tens nada a perder a não ser os grilhões que os prendem (...)". É por aí.Hyuri Augusto escreveu:O livro do Manifesto Comunista, meu amigo tem e me emprestou. Não tive tempo pra ler ainda, mas me interessei bastante para saber o que é dito no livro.
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Esse aqui nem preciso ler, assisti tudo
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"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- E.R
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- E.R
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