Turma da Mônica
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Re: Turma da Mônica
Acho que alguns aqui já sabem, mas para mim foi novidade.O Chico Bento tinha uma irmãzinha.
http://arquivosturmadamonica.blogspot.c ... bento.html
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Re: Turma da Mônica
Eu lembro dela, chorei quando li a história. Teve uma outra em que ela visita o Chico no seu aniversário e anos depois reencarna como a filha deleHomessa escreveu:Acho que alguns aqui já sabem, mas para mim foi novidade.O Chico Bento tinha uma irmãzinha.
http://arquivosturmadamonica.blogspot.c ... bento.html
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Re: Turma da Mônica
---
Já faz um mês que o Mauricio foi entrevistado pelo Roda Viva, mas vale a pena deixar registrado. Excelente entrevista, mas triste por saber que ele também se curvou ao politicamente correto.
Listo alguns pontos que achei interessante:
Sabia que ele cogita a ideia de não transparecer nas histórias que o Cascão está fedendo? É um pouco "nojento", segundo ele. A Magali também teria de controlar sua insaciável fome por motivos que ele não deixou claro, assim como todos os exageros característicos dos personagens teriam de ir "amainando", como o próprio diz. Talvez por serem muito intrusivos, não sei.
No entanto, ele reconhece que o politicamente correto é uma barreira enorme para os criadores no geral, já que é preciso realizar um esforço a contragosto para limitar sua criatividade, afetando negativamente a genialidade do produto final. Tanto que ele já solicitou em algumas ocasiões para a equipe afrouxar um pouco e ir mais além do que é "permitido" e do que eles estão acostumados a fazer. E isso não passa do Chico Bento soltar balão, por exemplo, o que é proibido na vida real.
Falou também sobre um personagem homossexual na turma: segundo ele, a TM não vai levantar uma bandeira, mas sim agarrá-la enquanto ela estiver passando. Ou seja, só vai trabalhar com isso quando a sociedade como um todo for mais receptiva sobre o tema e não ter tanta repercussão negativa.
Comercialmente falando, acho válido e inteligente. A ideia de um personagem gay seria muito mal vista (casos recentes não me deixam mentir). Tudo tem a sua hora, sem forçação ou lacração. Foi assim com um personagem cadeirante ou com síndrome de down: natural, sem exibicionismo. Colocaram lá e pronto. Espero que ocorra o mesmo com um personagem gay, embora não seja uma necessidade que eu veja para "representar todas as minorias excludentes em forma de coagir o preconceito da família tradicional e blá, blá, blá". Toda essa ladainha.
Por fim, é deprimente ver o politicamente correto agindo. Todo mundo sabe que a TM é anda polida das pernas, mas não nesses pontos que eu citei. Espero não viver para presenciar algo do tipo com uma marca que eu sou fã.
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Re: Turma da Mônica
Agora, até no GloboEsporte.com: http://globoesporte.globo.com/atletismo ... gico.ghtml
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Re: Turma da Mônica
FOLHA DE S.PAULO
Aos 19 anos, Maurício bateu na redação da "Folha da Manhã" (que se tornaria a Folha) querendo ser ilustrador. Não conseguiu, mas ganhou a vaga de redator e, meses depois, a de repórter policial.
Exercendo a profissão, conheceu a primeira mulher na delegacia : uma fotógrafa suspeita de sequestrar uma criança numa festa infantil (vá lá, a polícia convocou todas as fotógrafas de festas infantis da cidade).
Como Marilene Spada não era a tal, não foi presa, o amor prosseguiu e puderam se casar, gerando em escadinha Mariângela (que mais tarde inspiraria a personagem Maria Cebolinha), Mônica (ela mesma) e Magali (você também sabe quem).
"Blincando" de "calinho" de "lolimã", bolinha de gude e "levólver" de espoleta na "flente" da "barbealia" do seu Antonio (pai de "Maulicio" de Sousa) em Mogi das "Cluzes", Luiz Carlos da "Cluz" ela quase "caleca" aos 7 anos. "Só tinha uns 'fiozionhos'", conta hoje, aos 69.
Além do pouco cabelo, Luiz "calegava outla culiosidade": "tlocava" os "eles" pelos eles.
Certo dia, o dono do bar em "flente" à "barbealia" do seu Antonio catou uma cebola com cinco ou seis "lamos" verdes no topo, desenhou um boca e dois olhinhos e a chutou para o meio da "lua".
Seu Antonio não pensou duas vezes: "Olha você, Luiz! Igual seus cabelinhos. É você, Cebolinha!"
O apelido nunca mais largou. "Os pequenos, se me chamavam de Cebolinha, eu batia. Os grandão, eu deixava por isso mesmo", "lembla".
Naquela época, ele andava "semple" com dois amigos, mais ou menos da mesma idade: Marcio (irmão 11 anos mais novo de "Maulicio"), e J.S., que "vilia" a ser conhecido mundialmente como Cascão.
Hoje conhecido "lespeitosamente" em toda a Mogi como seu Cebola, se aposentou no ano passado. Por 48 anos pintou "paledes". Ainda faz um ou "outlo" bico.
Nos anos 1950, a mãe do Cebolinha "soflia" demais em ver o menino sem cabelo.
"Pala" que o cabelo "clescesse", ou, pelo menos assentasse, apelava a uma "leceita" do "intelior": "Antes de eu deitar, ela passava banha de porco nos fios. Depois, enfiava na minha cabeça uma meia de náilon para segurar os fios para baixo". Não assentava nadinha, mas que "clesceu", "clesceu"...
Cebolinha não foi "cliado" pelo pai, mas por um "padlasto" do qual "palece" sentir medo ainda hoje. "Ele me batia muito", conta. "Quem me deu educação mesmo foi o pai do Mauricio : a não falar palavrão, a respeitar os mais velhos, a ter medo de polícia e de juizado de menor."
Estudou apenas dois anos. Seu "plimeiro emplego" foi "englaxate" dos clientes da "barbealia". Aos 18, Cebolinha fez Exército. Teve dois filhos, cinco netos e "tlês" bisnetos.
Hoje, seu Cebola ajuda na manutenção da "cleche" da "igleja" São José Opelálio, em Mogi. "O Mauricio manda todo mês um pacote de revistas para a criançada."
Ah, sim. Ele ainda fala "elado", "Mas só quando fico nervoso", "esclalece".
CASCÃO
Diferentemente de seu Cebola, Cascão se recusou a aparecer no jornal.
Mauricio de Sousa conta que perdeu contato com ele em meados do século passado. Localizado pela Folha em Mogi, J.S. (preservaremos seu nome) não quis falar nem ser fotografado.
Baiano com pouco mais de 70 anos, J.S. ainda está na ativa. É caminhoneiro em uma transportadora da região. Costuma ir à Argentina buscar peixe e entregar a carga no Ceasa, em São Paulo.
Suas viagens costumam durar três semanas e J.S. gosta de contar que há uma serra tão íngreme na Argentina que, dependendo da época do ano, é preciso equipar suas rodas com correntes para que o caminhão não deslize no gelo estrada abaixo.
Como Cebolinha, Cascão era de família pobre em Mogi das Cruzes. Na infância, J.S. morava no bairro de São João e a região não tinha água encanada.
Sua casa tinha um poço bastante profundo, de 15 ou 16 metros, e a mãe puxava água do balde para dar banho completo no menino apenas aos fins de semana. Usava-se sabão de cinzas : sebo de vaca, banha de porco e cinza de lenha. Não tinha cheiro muito bom, dizem os anciões.
Seja com for, nos outros dias, era mais uma limpeza no J.S.. Agravante, o bairro de São João era feito de terra vermelha.
Daí o menino estar sempre com certa sujeira acumulada atrás da orelha, no pescoço, no calcanhar... E daí o seu Antonio, pai de Mauricio, ter soltado mais essa :
–Ô, Cascão!
O apelido pegou e não saiu nem com sabão.
Aos 19 anos, Maurício bateu na redação da "Folha da Manhã" (que se tornaria a Folha) querendo ser ilustrador. Não conseguiu, mas ganhou a vaga de redator e, meses depois, a de repórter policial.
Exercendo a profissão, conheceu a primeira mulher na delegacia : uma fotógrafa suspeita de sequestrar uma criança numa festa infantil (vá lá, a polícia convocou todas as fotógrafas de festas infantis da cidade).
Como Marilene Spada não era a tal, não foi presa, o amor prosseguiu e puderam se casar, gerando em escadinha Mariângela (que mais tarde inspiraria a personagem Maria Cebolinha), Mônica (ela mesma) e Magali (você também sabe quem).
"Blincando" de "calinho" de "lolimã", bolinha de gude e "levólver" de espoleta na "flente" da "barbealia" do seu Antonio (pai de "Maulicio" de Sousa) em Mogi das "Cluzes", Luiz Carlos da "Cluz" ela quase "caleca" aos 7 anos. "Só tinha uns 'fiozionhos'", conta hoje, aos 69.
Além do pouco cabelo, Luiz "calegava outla culiosidade": "tlocava" os "eles" pelos eles.
Certo dia, o dono do bar em "flente" à "barbealia" do seu Antonio catou uma cebola com cinco ou seis "lamos" verdes no topo, desenhou um boca e dois olhinhos e a chutou para o meio da "lua".
Seu Antonio não pensou duas vezes: "Olha você, Luiz! Igual seus cabelinhos. É você, Cebolinha!"
O apelido nunca mais largou. "Os pequenos, se me chamavam de Cebolinha, eu batia. Os grandão, eu deixava por isso mesmo", "lembla".
Naquela época, ele andava "semple" com dois amigos, mais ou menos da mesma idade: Marcio (irmão 11 anos mais novo de "Maulicio"), e J.S., que "vilia" a ser conhecido mundialmente como Cascão.
Hoje conhecido "lespeitosamente" em toda a Mogi como seu Cebola, se aposentou no ano passado. Por 48 anos pintou "paledes". Ainda faz um ou "outlo" bico.
Nos anos 1950, a mãe do Cebolinha "soflia" demais em ver o menino sem cabelo.
"Pala" que o cabelo "clescesse", ou, pelo menos assentasse, apelava a uma "leceita" do "intelior": "Antes de eu deitar, ela passava banha de porco nos fios. Depois, enfiava na minha cabeça uma meia de náilon para segurar os fios para baixo". Não assentava nadinha, mas que "clesceu", "clesceu"...
Cebolinha não foi "cliado" pelo pai, mas por um "padlasto" do qual "palece" sentir medo ainda hoje. "Ele me batia muito", conta. "Quem me deu educação mesmo foi o pai do Mauricio : a não falar palavrão, a respeitar os mais velhos, a ter medo de polícia e de juizado de menor."
Estudou apenas dois anos. Seu "plimeiro emplego" foi "englaxate" dos clientes da "barbealia". Aos 18, Cebolinha fez Exército. Teve dois filhos, cinco netos e "tlês" bisnetos.
Hoje, seu Cebola ajuda na manutenção da "cleche" da "igleja" São José Opelálio, em Mogi. "O Mauricio manda todo mês um pacote de revistas para a criançada."
Ah, sim. Ele ainda fala "elado", "Mas só quando fico nervoso", "esclalece".
CASCÃO
Diferentemente de seu Cebola, Cascão se recusou a aparecer no jornal.
Mauricio de Sousa conta que perdeu contato com ele em meados do século passado. Localizado pela Folha em Mogi, J.S. (preservaremos seu nome) não quis falar nem ser fotografado.
Baiano com pouco mais de 70 anos, J.S. ainda está na ativa. É caminhoneiro em uma transportadora da região. Costuma ir à Argentina buscar peixe e entregar a carga no Ceasa, em São Paulo.
Suas viagens costumam durar três semanas e J.S. gosta de contar que há uma serra tão íngreme na Argentina que, dependendo da época do ano, é preciso equipar suas rodas com correntes para que o caminhão não deslize no gelo estrada abaixo.
Como Cebolinha, Cascão era de família pobre em Mogi das Cruzes. Na infância, J.S. morava no bairro de São João e a região não tinha água encanada.
Sua casa tinha um poço bastante profundo, de 15 ou 16 metros, e a mãe puxava água do balde para dar banho completo no menino apenas aos fins de semana. Usava-se sabão de cinzas : sebo de vaca, banha de porco e cinza de lenha. Não tinha cheiro muito bom, dizem os anciões.
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Daí o menino estar sempre com certa sujeira acumulada atrás da orelha, no pescoço, no calcanhar... E daí o seu Antonio, pai de Mauricio, ter soltado mais essa :
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Re: Turma da Mônica
O canal oficial já alcançou os 4 milhões de inscritos! E como um presente, eles postaram um dos novos episódios que estão estreando no Cartoon Network:
Essa temporada capricharam na animação e movimentação dos personagens. Está bem mais fluida e suave e não toda travada como na temporada passada.
Essa temporada capricharam na animação e movimentação dos personagens. Está bem mais fluida e suave e não toda travada como na temporada passada.
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Re: Turma da Mônica
Sem contar as histórias que estão bem melhores também.
Riddle Snowcraft escreveu: ↑06 Abr 2021, 10:19Vamos evitar de ofender aquele imbecil gratuitamente.
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Re: Turma da Mônica
Estou assistindo no CN, e estão misturando os episódios novos com os antigos.
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- Marcelo Jungbluth
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Re: Turma da Mônica
Mas eles quase sempre fazem isso. Além disso, estou sentindo falta de novos episódios do Chico Bento.
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Re: Turma da Mônica
Que bom que veio episódios novos, mas fazer episódios somente da turma da Mônica torna um pouco maçante, digamos.
Tem razão. Bem que poderiam fazer mais episódios com outras turmas também, como o citado acima, do Bidu (com Manfredo e Bugu), da Mata, do Papa-Capim, do Astronauta, da Tina, do Piteco e Horácio, do Penadinho, pra variar o universo das historinhas do Mauricio nos desenhos. Essas turmas aparecem mais em longas ou especiais. Nos episódios em si foram aparições secundárias.
Tem razão. Bem que poderiam fazer mais episódios com outras turmas também, como o citado acima, do Bidu (com Manfredo e Bugu), da Mata, do Papa-Capim, do Astronauta, da Tina, do Piteco e Horácio, do Penadinho, pra variar o universo das historinhas do Mauricio nos desenhos. Essas turmas aparecem mais em longas ou especiais. Nos episódios em si foram aparições secundárias.
Ela não desapareceu, apenas se escondeu.
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Re: Turma da Mônica
http://telepadi.folha.uol.com.br/tv-cul ... da-monica/
Ainda dona de uma boa fama em programação infantil, a TV Cultura terá a Turma da Mônica.
Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão e companhia estão prestes a estrear na emissora.
As duas partes anunciam nesta terça, 19, um acordo de dois anos, no mínimo, para levar a Turma da Mônica a novos projetos e ações institucionais, na tela da TV Cultura.
No pacote, estão previstas as exibições da animação clássica dos quadrinhos, “Turma da Mônica”, e da série “Mônica Toy”, inédita na TV aberta.
A estreia pega carona na semana do Dia das Crianças, dentro de um mês.
Ainda dona de uma boa fama em programação infantil, a TV Cultura terá a Turma da Mônica.
Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão e companhia estão prestes a estrear na emissora.
As duas partes anunciam nesta terça, 19, um acordo de dois anos, no mínimo, para levar a Turma da Mônica a novos projetos e ações institucionais, na tela da TV Cultura.
No pacote, estão previstas as exibições da animação clássica dos quadrinhos, “Turma da Mônica”, e da série “Mônica Toy”, inédita na TV aberta.
A estreia pega carona na semana do Dia das Crianças, dentro de um mês.