TV do Passado
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TV do Passado
A partir de agora postem aqui sobre os fatos curiosos da televisão brasileira e mundial também!
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Re: Curiosidades da TV
http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/ ... -1973-6215
Muita gente pensa que o primeiro talk show de Jô Soares na televisão foi o Jô Soares Onze e Meia, que ele estreou em 1988 no SBT. Mas ele teve uma atração similar antes dessa, que durou pouco tempo, apenas cinco meses. Sempre inspirado pelos programas de Silveira Sampaio, pioneiro brasileiro do gênero nos anos 1950 e com chegou a trabalhar, o humorista comandou o Globo Gente, na Globo, entre abril e setembro de 1973.
Jô Soares ingressou na Globo em 1970, após o grande sucesso do humorístico Família Trapo, da Record. Logo de cara, se tornou uma das estrelas do Faça Humor, Não Faça Guerra, programa exibido até 1973. Naquela época, ele havia feito um regime e estava muito magro. Teve a oportunidade de realizar o sonho de fazer um programa de entrevistas em 17 de abril do mesmo ano. O Globo Gente era exibido na Terça Global, faixa de programação noturna, na 2ª terça-feira de cada mês, às 23h.
O formato do programa proporcionava conversas descompromissadas e buscava retratar os artistas fora de seus personagens, falando, por exemplo, de seus hábitos do dia a dia. A estreia teve como convidadas Dina Sfat, Sandra Bréa, Maria Creusa, três estrelas femininas daquele momento, e o humorista português Raul Solnado, que também fazia sucesso na época.
Um resumo da crítica de Artur da Távola sobre a estreia do programa, publicada no jornal O Globo de 19 de abril de 1973: "Globo Gente pretende realizar dois aspectos modernos da comunicação: o jornalismo de 'gente' e a entrevista simples e direta, que anda meio sumida da televisão. (...) Bocós e convencionais não foram as entrevistas feitas por Jô Soares na estreia do programa. Foi buscada a linha de conversa leve, interferida pelo bom humor de Jô, sem, no entanto, enveredar pela comicidade. Finalidade: papo agradável. Foi conseguida. (...) Achei o Jô Soares um tanto nervoso. Fumando muito, falando com uma rapidez que atropleu palavras, inquieto na cadeira. Duas sugestões para terminar: vamos melhorar um pouco a cenografia? Vamos diminuir, pelo menos, um entrevistado para dar mais tempo para todos?".
Já no programa de 12 de junho de 1973, Jô recebeu o jogador Tostão, o joalheiro Caio Mourão, o publicitário Geraldo Alonso, o colunista social Luiz de Assumpção e o ator Francisco Cuoco.
Semanal e mais dinâmico
A partir de 2 de agosto de 1973, a atração, antes mensal, passou a ser semanal e exibida às quintas-feiras, também às 23h. "Jô Soares, o apresentador do programa, foi o maior defensor da mudança. Ele acredita que Globo Gente, passando a ser semanal, ganhará em dinamismo. O programa será mais solto, mais descontraído", destacou o jornal O Globo da data.
Só que o programa foi exibido somente até o dia 27 de setembro. Paralelamente, Jô atuava no Satiricom, humorístico que havia estreado em 2 de abril de 1973 e seguiu até outubro de 1975.
Também passaram pela atração nomes como Nívea Maria, Édson França, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia e Gal Costa, entre outros. Profissionais desconhecidos do grande público também tinham espaço, como a educadora Luci Silva Serra, que falou sobre crianças que exigem cuidados especiais.
O Globo Gente tinha textos escritos por Manoel Carlos, que havia trabalhado com o humorista na Record e futuramente viria a escrever novelas na emissora, e direção de Haroldo Costa.
Depois do fim do programa, Jô Soares continuou sonhando com seu próprio talk show, mas nunca encontrava espaço na grade da Globo para tal empreitada. Além do salário milionário, este foi um dos grandes motivos de sua ida para o SBT, que movimentou a televisão brasileira no fim de 1987.
O Jô Soares Onze e Meia, sucesso de público e crítica, foi exibido pela emissora de Silvio Santos entre 17 de agosto de 1988 e 30 de dezembro de 1999. Jô voltou para a Globo em 2000, quando estreou, no dia 3 de abril, o Programa do Jô, no ar até os dias de hoje.
--Muita gente pensa que o primeiro talk show de Jô Soares na televisão foi o Jô Soares Onze e Meia, que ele estreou em 1988 no SBT. Mas ele teve uma atração similar antes dessa, que durou pouco tempo, apenas cinco meses. Sempre inspirado pelos programas de Silveira Sampaio, pioneiro brasileiro do gênero nos anos 1950 e com chegou a trabalhar, o humorista comandou o Globo Gente, na Globo, entre abril e setembro de 1973.
Jô Soares ingressou na Globo em 1970, após o grande sucesso do humorístico Família Trapo, da Record. Logo de cara, se tornou uma das estrelas do Faça Humor, Não Faça Guerra, programa exibido até 1973. Naquela época, ele havia feito um regime e estava muito magro. Teve a oportunidade de realizar o sonho de fazer um programa de entrevistas em 17 de abril do mesmo ano. O Globo Gente era exibido na Terça Global, faixa de programação noturna, na 2ª terça-feira de cada mês, às 23h.
O formato do programa proporcionava conversas descompromissadas e buscava retratar os artistas fora de seus personagens, falando, por exemplo, de seus hábitos do dia a dia. A estreia teve como convidadas Dina Sfat, Sandra Bréa, Maria Creusa, três estrelas femininas daquele momento, e o humorista português Raul Solnado, que também fazia sucesso na época.
Um resumo da crítica de Artur da Távola sobre a estreia do programa, publicada no jornal O Globo de 19 de abril de 1973: "Globo Gente pretende realizar dois aspectos modernos da comunicação: o jornalismo de 'gente' e a entrevista simples e direta, que anda meio sumida da televisão. (...) Bocós e convencionais não foram as entrevistas feitas por Jô Soares na estreia do programa. Foi buscada a linha de conversa leve, interferida pelo bom humor de Jô, sem, no entanto, enveredar pela comicidade. Finalidade: papo agradável. Foi conseguida. (...) Achei o Jô Soares um tanto nervoso. Fumando muito, falando com uma rapidez que atropleu palavras, inquieto na cadeira. Duas sugestões para terminar: vamos melhorar um pouco a cenografia? Vamos diminuir, pelo menos, um entrevistado para dar mais tempo para todos?".
Já no programa de 12 de junho de 1973, Jô recebeu o jogador Tostão, o joalheiro Caio Mourão, o publicitário Geraldo Alonso, o colunista social Luiz de Assumpção e o ator Francisco Cuoco.
Semanal e mais dinâmico
A partir de 2 de agosto de 1973, a atração, antes mensal, passou a ser semanal e exibida às quintas-feiras, também às 23h. "Jô Soares, o apresentador do programa, foi o maior defensor da mudança. Ele acredita que Globo Gente, passando a ser semanal, ganhará em dinamismo. O programa será mais solto, mais descontraído", destacou o jornal O Globo da data.
Só que o programa foi exibido somente até o dia 27 de setembro. Paralelamente, Jô atuava no Satiricom, humorístico que havia estreado em 2 de abril de 1973 e seguiu até outubro de 1975.
Também passaram pela atração nomes como Nívea Maria, Édson França, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia e Gal Costa, entre outros. Profissionais desconhecidos do grande público também tinham espaço, como a educadora Luci Silva Serra, que falou sobre crianças que exigem cuidados especiais.
O Globo Gente tinha textos escritos por Manoel Carlos, que havia trabalhado com o humorista na Record e futuramente viria a escrever novelas na emissora, e direção de Haroldo Costa.
Depois do fim do programa, Jô Soares continuou sonhando com seu próprio talk show, mas nunca encontrava espaço na grade da Globo para tal empreitada. Além do salário milionário, este foi um dos grandes motivos de sua ida para o SBT, que movimentou a televisão brasileira no fim de 1987.
O Jô Soares Onze e Meia, sucesso de público e crítica, foi exibido pela emissora de Silvio Santos entre 17 de agosto de 1988 e 30 de dezembro de 1999. Jô voltou para a Globo em 2000, quando estreou, no dia 3 de abril, o Programa do Jô, no ar até os dias de hoje.
http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/ ... casoy-6292
No ar desde agosto de 1981, o SBT levou sete anos para investir e começar a chamar a atenção com um produto jornalístico. Somente em 29 de agosto de 1988 colocou no ar o TJ Brasil, centrado na figura do âncora, o jornalista Boris Casoy, que pela primeira vez apresentava um telejornal.
O jornalismo nunca foi o ponto forte do SBT. O objetivo com o lançamento do TJ Brasil era melhorar a imagem e o faturamento da emissora. Antes disso, desde a inauguração do canal, era exibido o Noticentro, colocado no ar praticamente apenas para suprir a necessidade de jornalísticos na grade de programação. Outras tentativas foram o Jornal 24 Horas, nos fins de noite, e o Jornal da Cidade, com noticiário local, mas nenhum deles teve grande destaque.
Chamado Telejornal Brasil, o programa mudou completamente a situação do jornalismo na emissora e teve como maior trunfo exatamente a figura do âncora, muito tradicional nos Estados Unidos. Casoy já havia sido repórter do programa Mosaico na TV, da Tupi, nos anos 1960, e, desde então, havia feito carreira na área de assessoria de comunicação e como editor-chefe da Folha de S. Paulo. Sem experiência como apresentador de TV, acabou se destacando como a grande aposta do telejornalismo do SBT.
“O TJ Brasil é o programa através do qual o SBT pretende conseguir prestígio e respeitabilidade junto aos estratos mais sofisticados da audiência”, destacou Carlos Eduardo Lins da Silva em texto do jornal Folha de S. Paulo, no dia da estreia do telejornal do SBT.
A publicação teve acesso a um dos pilotos do TJ Brasil, o que rendeu elogios ao âncora. “O melhor do piloto é Boris Casoy. Ele demonstra ser um apresentador seguro e formal, que transmite a imagem de credibilidade indispensável para o seu papel de âncora. Mas os pequenos comentários que ele vai introduzir ao final das notícias têm de melhorar muito se quiser atingir o efeito desejado. As opiniões de Casoy no piloto pareceram gratuitas demais, genéricas, pouco embasadas em elementos factuais e, por isso tudo, frágeis”, destacou a reportagem.
Reportagens fracas
Após a estreia, o mesmo jornalista destacou que as reportagens fracas prejudicavam os méritos do noticiário. “O novo telejornal do SBT é bom de estúdio e ruim de externa. As reportagens são o ponto fraco do programa. O âncora, Boris Casoy, e seus segundos (em especial Antônio Carlos Ferreira, em Brasília), são os que o TJ Brasil têm de melhor”, citou.
“A estreia de ontem justificou a expectativa de que Globo e Manchete passam a ter agora um concorrente de nível na área de telejornalismo. Mas realçou as dificuldades que Casoy e sua equipe terão de superar até conseguirem produzir um programa capaz de ser reconhecido como melhor do que o dos adversários”, completou.
Mas a novidade não teve apenas críticas. “Entre os méritos iniciais, a elegante vinheta, o correto prefixo musical e a saudável disposição de ouvir os dois lados da notícia”.
Após as limitações naturais do início, ainda mais em uma emissora até então sem tradição em jornalismo, o TJ Brasil foi conquistando espaço, audiência, faturamento e, principalmente, credibilidade, exatamente o que o SBT desejava.
O auge da atração aconteceu durante o processo de impeachment do então presidente Fernando Collor, em 1992. Casoy fazia comentários ácidos e usava e abusava de seus bordões, como “Isto é uma vergonha” e “É preciso passar o Brasil a limpo”.
Em 1997, o âncora aceitou a proposta da Record para comandar o Jornal da Record e deixou o TJ Brasil depois de nove anos, no dia 23 de junho. Em 14 de julho, estreou na emissora de Edir Macedo, onde ficou até 2005.
Sem seu âncora, o TJ Brasil não teve o mesmo fôlego e seguiu no ar até o dia 26 de dezembro do mesmo ano, com apresentação de Hermano Henning.
No ar desde agosto de 1981, o SBT levou sete anos para investir e começar a chamar a atenção com um produto jornalístico. Somente em 29 de agosto de 1988 colocou no ar o TJ Brasil, centrado na figura do âncora, o jornalista Boris Casoy, que pela primeira vez apresentava um telejornal.
O jornalismo nunca foi o ponto forte do SBT. O objetivo com o lançamento do TJ Brasil era melhorar a imagem e o faturamento da emissora. Antes disso, desde a inauguração do canal, era exibido o Noticentro, colocado no ar praticamente apenas para suprir a necessidade de jornalísticos na grade de programação. Outras tentativas foram o Jornal 24 Horas, nos fins de noite, e o Jornal da Cidade, com noticiário local, mas nenhum deles teve grande destaque.
Chamado Telejornal Brasil, o programa mudou completamente a situação do jornalismo na emissora e teve como maior trunfo exatamente a figura do âncora, muito tradicional nos Estados Unidos. Casoy já havia sido repórter do programa Mosaico na TV, da Tupi, nos anos 1960, e, desde então, havia feito carreira na área de assessoria de comunicação e como editor-chefe da Folha de S. Paulo. Sem experiência como apresentador de TV, acabou se destacando como a grande aposta do telejornalismo do SBT.
“O TJ Brasil é o programa através do qual o SBT pretende conseguir prestígio e respeitabilidade junto aos estratos mais sofisticados da audiência”, destacou Carlos Eduardo Lins da Silva em texto do jornal Folha de S. Paulo, no dia da estreia do telejornal do SBT.
A publicação teve acesso a um dos pilotos do TJ Brasil, o que rendeu elogios ao âncora. “O melhor do piloto é Boris Casoy. Ele demonstra ser um apresentador seguro e formal, que transmite a imagem de credibilidade indispensável para o seu papel de âncora. Mas os pequenos comentários que ele vai introduzir ao final das notícias têm de melhorar muito se quiser atingir o efeito desejado. As opiniões de Casoy no piloto pareceram gratuitas demais, genéricas, pouco embasadas em elementos factuais e, por isso tudo, frágeis”, destacou a reportagem.
Reportagens fracas
Após a estreia, o mesmo jornalista destacou que as reportagens fracas prejudicavam os méritos do noticiário. “O novo telejornal do SBT é bom de estúdio e ruim de externa. As reportagens são o ponto fraco do programa. O âncora, Boris Casoy, e seus segundos (em especial Antônio Carlos Ferreira, em Brasília), são os que o TJ Brasil têm de melhor”, citou.
“A estreia de ontem justificou a expectativa de que Globo e Manchete passam a ter agora um concorrente de nível na área de telejornalismo. Mas realçou as dificuldades que Casoy e sua equipe terão de superar até conseguirem produzir um programa capaz de ser reconhecido como melhor do que o dos adversários”, completou.
Mas a novidade não teve apenas críticas. “Entre os méritos iniciais, a elegante vinheta, o correto prefixo musical e a saudável disposição de ouvir os dois lados da notícia”.
Após as limitações naturais do início, ainda mais em uma emissora até então sem tradição em jornalismo, o TJ Brasil foi conquistando espaço, audiência, faturamento e, principalmente, credibilidade, exatamente o que o SBT desejava.
O auge da atração aconteceu durante o processo de impeachment do então presidente Fernando Collor, em 1992. Casoy fazia comentários ácidos e usava e abusava de seus bordões, como “Isto é uma vergonha” e “É preciso passar o Brasil a limpo”.
Em 1997, o âncora aceitou a proposta da Record para comandar o Jornal da Record e deixou o TJ Brasil depois de nove anos, no dia 23 de junho. Em 14 de julho, estreou na emissora de Edir Macedo, onde ficou até 2005.
Sem seu âncora, o TJ Brasil não teve o mesmo fôlego e seguiu no ar até o dia 26 de dezembro do mesmo ano, com apresentação de Hermano Henning.
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Re: TV do Passado
2009
A ideia era unificar os jornalismos locais do Rio de Janeiro e de São Paulo em um só programa.
A audiência em São Paulo não correspondeu e o Balanço unificado durou apenas cinco dias.
A ideia era unificar os jornalismos locais do Rio de Janeiro e de São Paulo em um só programa.
A audiência em São Paulo não correspondeu e o Balanço unificado durou apenas cinco dias.
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Re: TV do Passado
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Re: TV do Passado
Foi nessa mesma promoção que Faustão e Gugu dividiram a tela.
O choque desse dia gerou universos paralelos.
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Re: TV do Passado
Eu lembro desse dia que o Gugu e o Faustão apareceram ao vivo um no programa do outro. E lembro também que na época, a rivalidade dos dois na corrida pelo Ibope era a principal da TV brasileira. Sempre saíam muitas notícias.
Essa briga de hoje ente A Regra do Jogo e Os 10 Mandamentos nem se compara.
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Re: TV do Passado
GAFE NO "SBT BRASIL" REFLETE CAOS NO CANAL
2006
Uma gafe da âncora do "SBT Brasil" no último sábado reflete o caos instalado na emissora em razão das constantes e repentinas mudanças de programação determinadas por Silvio Santos. O vídeo com o erro circula na internet.
Ao encerrar o telejornal, a jornalista Juliana Alvim escorregou: "O "SBT Brasil" termina aqui. Assista daqui a pouco o... [pára alguns segundos, procura no papel na bancada] Assista daqui a pouco o... o programa... [desiste] Boa noite."
Há uma semana, a confusão no SBT se agravou quando Silvio Santos determinou o fechamento da assessoria de imprensa da emissora e a proibição da divulgação de qualquer informação, inclusive da grade de programação.
http://www.tv-pesquisa.com.puc-rio.br/m ... 4&PageNo=2
Uma gafe da âncora do "SBT Brasil" no último sábado reflete o caos instalado na emissora em razão das constantes e repentinas mudanças de programação determinadas por Silvio Santos. O vídeo com o erro circula na internet.
Ao encerrar o telejornal, a jornalista Juliana Alvim escorregou: "O "SBT Brasil" termina aqui. Assista daqui a pouco o... [pára alguns segundos, procura no papel na bancada] Assista daqui a pouco o... o programa... [desiste] Boa noite."
Há uma semana, a confusão no SBT se agravou quando Silvio Santos determinou o fechamento da assessoria de imprensa da emissora e a proibição da divulgação de qualquer informação, inclusive da grade de programação.
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Re: TV do Passado
Foi um dos primeiros vídeos que vi no Youtube. Muito bom.
E por onde anda essa jornalista? Nunca mais a vi.
Pior é a risadinha do Henning. Mas faltou jogo de cintura também. O William Bonner já passou por situações parecidas no Jornal Nacional e sempre tirou de letra.
E por onde anda essa jornalista? Nunca mais a vi.
Pior é a risadinha do Henning. Mas faltou jogo de cintura também. O William Bonner já passou por situações parecidas no Jornal Nacional e sempre tirou de letra.
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Re: TV do Passado
O próprio Silvio Santos disse que se recusava os convites para fazer palestras sobre comunicação porque nem ele sabe o que é comunicação. Só tem uma emissora de TV para transmitir seu programa mesmo
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Re: TV do Passado
2006?? Putz, tô ficando um idoso mesmo. Nem imaginava que esse vídeo já tinha 9 anos.
Ana Paula Padrão durou pouco no jornal então, pois ele começou em 2005...
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Re: TV do Passado
Também tinha a impressão desse vídeo ser mais recente. Que isso! O tempo tá voando.
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Re: TV do Passado
Cara, o Diogonhonho era um bebê quando essa porra foi ao ar, e muitos foristas eram crianças ainda. Pqp...