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Discussões a respeito dos serviços prestados pela empresa
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A distribuição está funcionando abaixo do normal devido ao que está acontecendo.Dias escreveu: ↑18 Mai 2020, 21:30Isso que eu não entendo. No meu caso, eles vão mandar do Rio de Janeiro (não sei o bairro) pra Nova Iguaçu, sendo que existem agências em São João de Meriti, e São João de Meriti é bem mais perto de qualquer bairro do Rio de Janeiro do que de Nova Iguaçu. Pra termos uma ideia, o bairro da Pavuna, Zona Norte do Rio de Janeiro, faz fronteira com São João de Meriti...
E pra piorar, fui informado que a agência de Nova Iguaçu está fechada devido à pandemia. Me informei pela moça que trabalhava na agência de São João de Meriti, que está funcionando...
- Barbano
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Re: Correios
Aqui continua normal. Fiz um pedido na Ultrafarma quinta passada, mandaram por PAC na segunda-feira, e chegou hoje cedo.
Detalhe que de São Paulo até minha casa não deu nem 12 horas:
Detalhe que de São Paulo até minha casa não deu nem 12 horas:
- E.R
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PACs da capital geralmente chegam rapidinho mesmo. É até besteira pedir Sedex quando o produto vem de São Paulo/SP para o interior.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- Dias
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Os entregadores dos Correios leem esse tópico e eu posso provar
Post de 18 de maio, 19h54
Post de 18 de maio, 19h54
3 horas depois
"Está vendo como às vezes é bom ser burro?" - Chaves
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Achamos um caminho melhor que o ReclameAqui
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- E.R
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NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/economia/probl ... a-24478890
O crescimento da demanda pelos serviços de entrega durante a pandemia aumentou a insatisfação do consumidor com os Correios.
Diante do número crescente de queixas, a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Municipal do Rio solicitou ao Ministério Público Federal a abertura de inquérito e de uma ação civil pública.
Já Procon do Estado do Rio (Procon-RJ) instaurou processo de investigação preliminar para apurar as supostas falhas na atuação da empresa.
Desde 16 de março, quando começaram a valer as primeiras medidas de isolamento tomadas pelos governos, até o último dia 9, a autarquia estadual recebeu 518 reclamações e denúncias.
Levantamento solicitado pelo GLOBO mostra que a alta foi de 339% em comparação aos registros do mesmo período do ano passado (188).
— Em 70% dos casos, a reclamação é por não entrega de produto. Começa com um atraso, e o cliente desiste, pois não adianta mais receber a encomenda. Em 20%, a queixa é sobre extravio, quando o rastreamento informa que um produto está em determinado local e não é verdade. A parcela restante tem outras causas, como falha de atendimento no posto ou informe de entrega que não foi realmente realizada — diz o presidente do Procon-RJ, Cássio Coelho.
Com as medidas adotadas, o Procon-RJ e a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara questionam o plano dos Correios para suportar o aumento da demanda, lidar com as reclamações dos consumidores e efetuar ressarcimento por eventuais falhas, além de garantir proteção aos funcionários.
— Não podemos culpar o carteiro. Já recebemos denúncias de que o quadro de funcionários está demasiadamente defasado, com muitos servidores afastados. É necessário que a empresa tenha um plano emergencial de crise — afirma a vereadora Vera Lins, que preside a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara.
Procurada pelo GLOBO, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ressaltou que, com a pandemia, todos os serviços foram afetados. E acrescentou ter instituído o trabalho remoto para os funcionários em grupos de risco ou que moram com pessoas nessas condições, ao mesmo tempo em que o tráfego de encomendas aumentou cerca de 60%.
Para resolver os problemas, a empresa diz ter formulado um plano de ação, que inclui a contratação de quase dois mil terceirizados; a realização de sete mil horas extras; a locação de mais de 70 linhas de transporte de carga; e tratamento especial de encomendas oriundas de transações eletrônicas.
Segundo os Correios, a a partir da segunda quinzena deste mês “será possível observar uma nítida melhora dos serviços”.
O crescimento da demanda pelos serviços de entrega durante a pandemia aumentou a insatisfação do consumidor com os Correios.
Diante do número crescente de queixas, a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Municipal do Rio solicitou ao Ministério Público Federal a abertura de inquérito e de uma ação civil pública.
Já Procon do Estado do Rio (Procon-RJ) instaurou processo de investigação preliminar para apurar as supostas falhas na atuação da empresa.
Desde 16 de março, quando começaram a valer as primeiras medidas de isolamento tomadas pelos governos, até o último dia 9, a autarquia estadual recebeu 518 reclamações e denúncias.
Levantamento solicitado pelo GLOBO mostra que a alta foi de 339% em comparação aos registros do mesmo período do ano passado (188).
— Em 70% dos casos, a reclamação é por não entrega de produto. Começa com um atraso, e o cliente desiste, pois não adianta mais receber a encomenda. Em 20%, a queixa é sobre extravio, quando o rastreamento informa que um produto está em determinado local e não é verdade. A parcela restante tem outras causas, como falha de atendimento no posto ou informe de entrega que não foi realmente realizada — diz o presidente do Procon-RJ, Cássio Coelho.
Com as medidas adotadas, o Procon-RJ e a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara questionam o plano dos Correios para suportar o aumento da demanda, lidar com as reclamações dos consumidores e efetuar ressarcimento por eventuais falhas, além de garantir proteção aos funcionários.
— Não podemos culpar o carteiro. Já recebemos denúncias de que o quadro de funcionários está demasiadamente defasado, com muitos servidores afastados. É necessário que a empresa tenha um plano emergencial de crise — afirma a vereadora Vera Lins, que preside a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara.
Procurada pelo GLOBO, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ressaltou que, com a pandemia, todos os serviços foram afetados. E acrescentou ter instituído o trabalho remoto para os funcionários em grupos de risco ou que moram com pessoas nessas condições, ao mesmo tempo em que o tráfego de encomendas aumentou cerca de 60%.
Para resolver os problemas, a empresa diz ter formulado um plano de ação, que inclui a contratação de quase dois mil terceirizados; a realização de sete mil horas extras; a locação de mais de 70 linhas de transporte de carga; e tratamento especial de encomendas oriundas de transações eletrônicas.
Segundo os Correios, a a partir da segunda quinzena deste mês “será possível observar uma nítida melhora dos serviços”.
- E.R
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https://valorinveste.globo.com/mercados ... ocon.ghtml
Desde o início da quarentena em São Paulo até agora - de março a junho - o Procon-SP registrou um aumento de 398% nas reclamações contra o Correios.
O atendimento da instituição já soma 1.568 queixas de consumidores nos últimos quatro meses, sendo o não fornecimento do serviço o principal motivo de reclamação, com 951 casos.
No mesmo período do ano passado, o total de reclamações contra a empresa era de 315 e o principal problema questionado pelos consumidores o também era de não fornecimento do serviço (164 casos).
"Deixar de fornecer o serviço contratado é um desrespeito e um descumprimento ao Código de Defesa do Consumidor", avalia o Procon, que está recebendo as reclamações e entrando em contato com a empresa para encontrar uma solução para o consumidor.
Desde o início da quarentena em São Paulo até agora - de março a junho - o Procon-SP registrou um aumento de 398% nas reclamações contra o Correios.
O atendimento da instituição já soma 1.568 queixas de consumidores nos últimos quatro meses, sendo o não fornecimento do serviço o principal motivo de reclamação, com 951 casos.
No mesmo período do ano passado, o total de reclamações contra a empresa era de 315 e o principal problema questionado pelos consumidores o também era de não fornecimento do serviço (164 casos).
"Deixar de fornecer o serviço contratado é um desrespeito e um descumprimento ao Código de Defesa do Consumidor", avalia o Procon, que está recebendo as reclamações e entrando em contato com a empresa para encontrar uma solução para o consumidor.
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A vereadora tem razão. Muitas vezes sobra para o carteiro, que não tem culpa que a empresa esteja trabalhando com uma demanda enorme e ao mesmo tempo com poucos funcionários efetivamente em serviço.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Alguns funcionários dos Correios não trabalham desde março, deve ser bom ter um emprego assim.
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Correios
Claro, a empresa não dá condições mínimas de trabalho para os trabalhadores do grupo de risco...
Não sei se você pesquisou sobre isso antes de postar, mas quem está parado desde março não está recebendo o salário integral.
- E.R
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Não pesquisei. Na minha rua, os Correios tá fazendo um péssimo trabalho, não entrega cartas e nem contas desde março.
Já passou da hora da empresa ser privatizada.
Já passou da hora da empresa ser privatizada.
- Barbano
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Difícil entender o critério dos Correios. Tinha 2 PACs para receber, ambos com origem em São Paulo. Um foi postado no dia 08, e o outro no dia 10. O que foi postado no dia 10 chegou segunda-feira, e o que foi postado no dia 8 tá até hoje parado em Indaiatuba.
- E.R
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https://oglobo.globo.com/opiniao/o-rumo ... r-24532703
Atualmente, os Correios formam uma estatal com 105 mil pessoas e 12 mil agências, que atendem a 5,5 mil municípios.
A quantidade de reclamações e denúncias contra a empresa registradas entre março e junho no Procon do Rio de Janeiro é 330% superior ao volume anotado em igual período do ano passado.
A empresa tem repetido que se esforça na mitigação dos problemas, com a contratação de quase dois mil terceirizados; a intensificação do trabalho em horas extras; locação de novas linhas de transporte de carga; e tratamento prioritário às encomendas originadas em transações eletrônicas.
Ainda assim, entidades de defesa do consumidor, como o Procon do Rio e o Idec de São Paulo, constatam persistência no descontentamento dos usuários.
Na realidade, os Correios representam uma síntese de um ciclo de desgoverno nas empresas públicas. Teve uma nova diretoria a cada dois anos e passou por mais de uma greve anual, durante a última década.
O loteamento sindical e partidário levou essa empresa pública e seu fundo de pensão, Postalis, ao centro de uma série de casos de corrupção.
Um flagrante de pagamento de propina numa diretoria ilustrou o mensalão — compra de maioria parlamentar no primeiro governo Lula. Na sequência, revelaram-se fraudes no fundo de pensão Postalis.
A receita dos Correios é de R$ 18 bilhões ao ano.
Dois terços são consumidos em pessoal e menos de 3% investidos no negócio.
Planos para a privatização têm sido anunciados, mas persiste o impasse.
Atualmente, os Correios formam uma estatal com 105 mil pessoas e 12 mil agências, que atendem a 5,5 mil municípios.
A quantidade de reclamações e denúncias contra a empresa registradas entre março e junho no Procon do Rio de Janeiro é 330% superior ao volume anotado em igual período do ano passado.
A empresa tem repetido que se esforça na mitigação dos problemas, com a contratação de quase dois mil terceirizados; a intensificação do trabalho em horas extras; locação de novas linhas de transporte de carga; e tratamento prioritário às encomendas originadas em transações eletrônicas.
Ainda assim, entidades de defesa do consumidor, como o Procon do Rio e o Idec de São Paulo, constatam persistência no descontentamento dos usuários.
Na realidade, os Correios representam uma síntese de um ciclo de desgoverno nas empresas públicas. Teve uma nova diretoria a cada dois anos e passou por mais de uma greve anual, durante a última década.
O loteamento sindical e partidário levou essa empresa pública e seu fundo de pensão, Postalis, ao centro de uma série de casos de corrupção.
Um flagrante de pagamento de propina numa diretoria ilustrou o mensalão — compra de maioria parlamentar no primeiro governo Lula. Na sequência, revelaram-se fraudes no fundo de pensão Postalis.
A receita dos Correios é de R$ 18 bilhões ao ano.
Dois terços são consumidos em pessoal e menos de 3% investidos no negócio.
Planos para a privatização têm sido anunciados, mas persiste o impasse.