>>>>>>>>>>BomberpooperMarcelo Jungbluth escreveu:Mas se tem um conteúdo que curto muito, são os Youtube Poops.
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Re: YouTube
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Re: YouTube
Os do Bomber são os mais loucos.Marcelo Jungbluth escreveu:Mas se tem um conteúdo que curto muito, são os Youtube Poops.
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Re: YouTube
Mas isso não significa que as pessoas não estejam estudando. Muito pelo contrário, o sujeito chega da escola, estuda, daí mais tarde vai entrar no Youtube para... estudar mais? Entretenimento também é importante. Natural que procurem vídeos de música, humor, programas de TV, etc.João Vitor A.K.A The Butcher escreveu:O grande culpado é o publico, eles não fariam desafios idiotas se ninguém assistisse, assim como teria mais canais educativos se o pessoal gostasse de estudar.
Aí ficou o contrário do que você quis dizer. Ficou como se qualquer canal do estilo poop fosse melhor que este Bomberpooper.Gordon Botijão escreveu:>>>>>>>>>>BomberpooperMarcelo Jungbluth escreveu:Mas se tem um conteúdo que curto muito, são os Youtube Poops.
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Re: YouTube
Em tempo:
Suprema Corte americana autoriza Vimeo a manter vídeos que violam copyright
Publicado em: 28/03/2017
Recurso de grandes gravadoras não é aceito, e conteúdos de Beatles, Elvis Presley e Beach Boys continuarão no ar
De Washington*
Não é só o YouTube que está sob escrutínio de gravadoras, editoras e titulares de direitos autorais musicais. O Vimeo, uma das principais plataformas de publicação de vídeos, tem sido acusado de violações sistemáticas de licenças nos Estados Unidos devido às publicações não autorizadas de vídeos levadas a cabo por seus usuários. E uma decisão judicial esta segunda (27) representou um revés para os defensores do copyright.
Três das principais gravadoras americanas, a Sony, a Capitol e a Vivendi, apelaram à Suprema Corte contra uma decisão da Justiça de Nova York que, em recurso do Vimeo, entendeu que os vídeos não se enquadram no chamado “safe harbour”, ou porto-seguro, um dispositivo da vigente lei de direitos autorais daquele país que garante proteção automática a obras posteriores a 1972 mas deixa as anteriores sujeitas a interpretações caso a caso. Algumas das 199 obras objetos da ação, e que podem ser livremente vistas na plataforma, são gravações de Beatles, Elvis Presley, Jackson 5 e Beach Boys. Em primeira instância, as gravadoras haviam ganhado o direito de remover os vídeos do Vimeo e ser ressarcidas.
A esperada audiência em que o mais alto tribunal estadunidense daria ou não o visto bom ao prosseguimento do processo, ocorrida na manhã desta segunda-feira, terminou mal para as gravadoras, e os juízes não aceitaram a ação. Portanto, continua válida a sentença de segunda instância de Nova York segundo a qual a fiscalização das violações de direitos autorais por parte de usuários não é responsabilidade do Vimeo ou de outros sites de compartilhamento de vídeos, um argumento usado há anos pelo YouTube para também se eximir de culpa por tais infrações.
Segundo especialistas ouvidos pela agência Reuters, a decisão da Justiça representa um revés justamente pelo enfrentamento entre detentores de direitos autorais e os conglomerados de internet que se recusam a assumir um papel no controle da proliferação de conteúdos piratas. Os advogados das gravadoras anunciaram que irão reunir mais provas de uso indevido e entrarão com novas ações.
*Com informações de agências de notícias
UBCRecurso de grandes gravadoras não é aceito, e conteúdos de Beatles, Elvis Presley e Beach Boys continuarão no ar
De Washington*
Não é só o YouTube que está sob escrutínio de gravadoras, editoras e titulares de direitos autorais musicais. O Vimeo, uma das principais plataformas de publicação de vídeos, tem sido acusado de violações sistemáticas de licenças nos Estados Unidos devido às publicações não autorizadas de vídeos levadas a cabo por seus usuários. E uma decisão judicial esta segunda (27) representou um revés para os defensores do copyright.
Três das principais gravadoras americanas, a Sony, a Capitol e a Vivendi, apelaram à Suprema Corte contra uma decisão da Justiça de Nova York que, em recurso do Vimeo, entendeu que os vídeos não se enquadram no chamado “safe harbour”, ou porto-seguro, um dispositivo da vigente lei de direitos autorais daquele país que garante proteção automática a obras posteriores a 1972 mas deixa as anteriores sujeitas a interpretações caso a caso. Algumas das 199 obras objetos da ação, e que podem ser livremente vistas na plataforma, são gravações de Beatles, Elvis Presley, Jackson 5 e Beach Boys. Em primeira instância, as gravadoras haviam ganhado o direito de remover os vídeos do Vimeo e ser ressarcidas.
A esperada audiência em que o mais alto tribunal estadunidense daria ou não o visto bom ao prosseguimento do processo, ocorrida na manhã desta segunda-feira, terminou mal para as gravadoras, e os juízes não aceitaram a ação. Portanto, continua válida a sentença de segunda instância de Nova York segundo a qual a fiscalização das violações de direitos autorais por parte de usuários não é responsabilidade do Vimeo ou de outros sites de compartilhamento de vídeos, um argumento usado há anos pelo YouTube para também se eximir de culpa por tais infrações.
Segundo especialistas ouvidos pela agência Reuters, a decisão da Justiça representa um revés justamente pelo enfrentamento entre detentores de direitos autorais e os conglomerados de internet que se recusam a assumir um papel no controle da proliferação de conteúdos piratas. Os advogados das gravadoras anunciaram que irão reunir mais provas de uso indevido e entrarão com novas ações.
*Com informações de agências de notícias
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Re: YouTube
Haha tomaram no cu
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Re: YouTube
Melhores canais = menos inscritos
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Só isso que tenho a dizer.
Piores canais = mais inscritos
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Re: YouTube
Não gosto muito quando o pessoal pede like no vídeo. E tem gente que implora por isso. Mas isso depende muito do conteúdo mesmo.
- Esses usuários curtiram o post de Marcelo Jungbluth (total: 1):
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Re: YouTube
Já eu achava que pedir isso não era efetivo. Muito pelo contrário. Testei em alguns vídeos. Quando pedimos joinhas, os vídeos ficam muito mais curtidos do que quando nada é falado. Acho que o pessoal até gosta quando é pedido, é uma forma de interação. Eu não achava que era assim, mas vi na prática.
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Re: YouTube
Olha, mas se isso continuar, vários Youtubers que são criadores de conteúdo original, vão ter que migrar pra outras plataformas de vídeo que sejam mais justos na hora de monetizar os canais.
O Felipe Neto e a Kéfera são atores que já acumularam fortuna no Youtube e podem até parar de fazer vídeos se quiserem, mas vários Youtubers que criam conteúdo próprio para a plataforma vão acabar tendo que arrumar outro trabalho e passar a postar menos vídeos na internet.
O Felipe Neto e a Kéfera são atores que já acumularam fortuna no Youtube e podem até parar de fazer vídeos se quiserem, mas vários Youtubers que criam conteúdo próprio para a plataforma vão acabar tendo que arrumar outro trabalho e passar a postar menos vídeos na internet.
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Re: YouTube
Só vendo a miniatura e o assunto do vídeo, já percebi que é inútil. Vão trabalhar de verdade e sair da frente do PC para ganhar dinheiro...
- Barbano
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Re: YouTube
Mas não tem nada de errado em ganhar dinheiro produzindo esse tipo de conteúdo. Só que a pessoa tem que ter a consciência de que não é tão autônoma assim, e é dependente do Youtube. E, como tal, vai seguir a cartilha da empresa. Se amanhã resolverem cortar em 90% a receita dos youtubers, não tem o que eles possam fazer.
É ruim que esse mercado seja tão monopolizado. As outras plataformas de vídeo tem visibilidade muito menor.
É ruim que esse mercado seja tão monopolizado. As outras plataformas de vídeo tem visibilidade muito menor.