Spotify
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Re: Spotify
Devia ter a opção de baixar a música no Spotify no formato mp3 ou então das pessoas comprarem a música (no formato mp3) no site do próprio artista ou da gravadora.
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Re: Spotify
https://economia.uol.com.br/noticias/re ... friday.htm
O Spotify, serviço de música digital, está com desconto no pacote premium.
Novos usuários podem assinar o serviço por R$ 1,99 durante três meses, se nunca tiverem utilizado a versão de testes por 30 dias ou se não tiverem fornecido dados de cartão de crédito para a plataforma.
Ex-clientes do Spotify Premium que tiveram suas contas desativadas até 21 de outubro de 2017 também podem assinar novamente o serviço com direito aos mesmos descontos. A oferta vale até 31 de dezembro.
O Spotify, serviço de música digital, está com desconto no pacote premium.
Novos usuários podem assinar o serviço por R$ 1,99 durante três meses, se nunca tiverem utilizado a versão de testes por 30 dias ou se não tiverem fornecido dados de cartão de crédito para a plataforma.
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Re: Spotify
Eles sempre ofereceram esse promoção de 1,99 para novos usuários, assim como o Deezer e o Google Música. Infelizmente nada pra quem já paga a plataforma.
#BgsDNV?
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Re: Spotify
Lançado serviço de streaming especializado em música gospel
Anderson Freire
O Superplayer, serviço de streaming de música nacional, e a Wavy, empresa do Grupo Movile (empresa de aplicativos que atua em toda América Latina), acabam de lançar em conjunto o LOUVE, primeiro serviço de streaming de música, com licenciamento das grandes gravadoras do segmento gospel. De acordo com comunicado da empresa, o LOUVE já nasce com milhares de músicas no seu acervo, incluindo grandes nomes da música gospel, como Aline Barros, Bruna Karla, Priscilla Alcantara, Anderson Freire, Leonardo Gonçalves e Fernanda Brum, entre outros. Além disso, com uma equipe de curadores musicais especialistas em música cristã, o LOUVE traz centenas de playlists ligadas ao estilo de vida evangélico.
A ideia da Superplayer e da Wavy é começar com música, porém em breve o serviço será expandido, passando a contar com outros conteúdos como podcasts sobre temas religiosos, pregações e vídeos. “Acreditamos muito neste segmento. Nossa expectativa é atingir mais de 50 mil usuários apenas no primeiro ano”, afirma Bruno Venga, executivo de negócios da Wavy.
Segundo a Associação de Empresas e Profissionais Evangélicos (ABREPE), estima-se que a música gospel responda por 20% do mercado fonográfico brasileiro, perdendo apenas para o sertanejo, movimentando mais de R$ 2 bilhões por ano. Segundo Venga, a ideia é que o serviço não se limite ao mercado brasileiro e expanda rapidamente para outros países. O serviço está disponível para Android, iOS e pelo site louve.fm. O custo é de R$ 9,90 ao mês, porém novos usuários podem usufruir de uma degustação gratuita de 30 dias para conhecer o serviço.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Spotify
https://tecnologia.uol.com.br/noticias/ ... do.amp.htm
Prestes a completar uma década de vida, o Spotify é o serviço de streaming de música mais popular do mundo.
Mas há rumores de que esse reinado pode acabar mais rápido do que se imagina. A menos que a empresa sueca arranje urgentemente formas de ganhar mais dinheiro.
O Spotify teve um papel importante na renovação do mercado musical por ter criado, logo após a ascensão da pirataria digital, um modelo de consumo de música acessível e potencialmente lucrativo para todos os envolvidos. Foi assim por muitos anos, mas as pedras no sapato foram aparecendo. E essa tal popularidade não foi toda convertida em grana.
Em dez anos, a firma nunca obteve lucro e sua verba vem basicamente de investidores, de publicidade e dos assinantes. No Brasil, a assinatura custa R$ 16,90 mensais.
O Spotify acredita que pode se tornar rentável depois de ter acumulado usuários suficientes, sem especificar qual seria essa escala. Mas essa necessidade é urgente.
O Spotify alcançou 140 milhões de usuários globais -- metade deles paga pelo serviço, e a outra metade usa a versão gratuita. O lance é que os que pagam são responsáveis por quase toda receita da empresa.
No final de 2016 (quando 50 milhões dos 140 milhões de usuários eram pagos), os assinantes geraram receita de US$ 2,9 bilhões, enquanto a receita vinda de anunciantes foi de US$ 338 milhões. Ou seja, dos US$ 3,3 bilhões abocanhados pela firma, 87% foi gerado por 35% dos usuários.
E a competitividade do mercado de streaming pode dificultar ainda mais a missão de crescer a base de assinantes.
Segundo uma reportagem recente do "Wall Street Journal", a Apple Music está prestes a destronar o Spotify como serviço de streaming de música mais popular dos Estados Unidos.
A Apple Music surgiu em junho de 2015, e o Spotify, em outubro de 2008. Mas o serviço da maçã tem obtido assinantes nos EUA mais rapidamente do que a rival; a taxa de crescimento é de 5%, e a dos suecos, 2%. Se esse ritmo continuar, a Apple superará o Spotify no maior mercado de música do mundo ainda no verão americano (no meio do ano).
Mas vale lembrar : a Apple Music tem só 36 milhões de usuários globais por enquanto, contra os 140 milhões do Spotify.
A briga ainda deve ir longe, mas calhou de ser em um momento em que o Spotify estaria preparando, segundo rumores, uma oferta pública inicial. É um jargão técnico que significa que vão vender publicamente suas ações - o Facebook já fez isso, lembra ? E ter um rival chegando perto não ajuda a deixar a empresa mais valiosa aos olhos dos compradores.
Além da Apple, os suecos viram outros concorrentes de peso se aproximando de seu ganha-pão, como o Google (Google Play Music), Amazon Prime Music, YouTube Music, fora os veteranos Deezer e Pandora. Mas tanto os dois últimos como o outrora badalado Tidal, do rapper Jay-Z, também não andam muito bem das pernas.
Segundo especialistas, o Spotify e o mercado de streaming de música não está definido ainda, mas é um fato que as coisas ficaram mais difíceis para a empresa. E nesse cenário, os suecos precisam ampliar ou criar novas formas de lucrar. A saída pode estar em mais publicidade ou anunciantes.
Como todos os serviços de música, à medida que o uso aumenta, os pagamentos de royalties [direitos autorais] aumentam. Portanto, há poucos benefícios em vista, a não ser um maior apelo para os anunciantes.
As principais gravadoras e possivelmente algumas independentes possuem patrimônio no Spotify. Isso somado ao dinheiro dos investidores ajuda a sustentar o modelo de negócios da empresa.
O Spotify atrai a atenção de anunciantes não só por ter uma grande audiência, mas também por fornecer informações muito específicas sobre o público. O programa "Spotify for Brands" detalha todos os formatos e métricas para publicidade aqui.
No Spotify, anúncios são exibidos entre uma música e outra no modelo gratuito do serviço. Há outros formatos como o Sponsored Playlist, que permite que a marca patrocine playlists populares criadas pela própria equipe do Spotify.
Mas essas não são as únicas tentativas de gerar receita. No ano passado, o Spotify se lançou na seara dos videoclipes, como um do Tribalistas, e da produção de festivais de música, com o Who We Be.
A companhia também lançou nos Estados Unidos e no Canadá um novo programa para identificação e promoção de novos artistas. Batizado de "RISE", o projeto visará a divulgação de novos nomes dentro e fora da plataforma, incluindo presença em diferentes playlists, anúncios comerciais em TVs, atenção em redes sociais, ações com empresas parceiras, produção de conteúdo original e eventos com fãs. Os artistas terão, por exemplo, divulgação nos voos da Delta Airlines
Em entrevista à Billboard, Troy Carter, responsável global pela criação de serviços do Spotify, afirmou que a companhia não irá reter direitos autorais dos artistas ou morderá a grana gerada por shows e merchandise. Entretanto, ele não falou sobre como os artistas e gravadoras serão selecionados para o RISE, o que deixa a porta aberta para que isso aconteça na base de parcerias financeiras - ou seja, grandes gravadoras pagando pela divulgação de artistas. E isso, de certa forma, já acontece no Spotify.
No ano passado, a BBC reportou que a companhia permitiria "jabá" em playlists populares. Em outras palavras, gravadoras pagariam para colocar artistas em playlists com muitos acessos. Um programa de promoção ampla como o RISE, de investimentos em artistas para os quais as gravadoras já têm bons olhos, parece ser apenas uma evolução natural desse processo. De certa forma, o RISE se assemelha aos projetos de divulgação que eram feitos junto a rádios e TVs principalmente nos anos 80 e 90.
Royalties são uma polêmica antiga na plataforma. Músicos do calibre de Taylor Swift e Prince ficaram longe do Spotify - este último só teve seu catálogo por lá após sua morte em 2016. E o serviço ainda encarou processos milionários, como o da Wixen, editora de Tom Petty, Neil Young e The Doors.
A empresa diz repassar cerca de 70% de sua receita ao pagamento de royalties dos artistas ou de seus representantes. "O modelo do Spotify é justo. A questão agora é aumentar o bolo", opina Mauricio Bussab, fundador da Tratore, maior distribuidora de música independente do Brasil.
Segundo ele, aumentar o faturamento dos artistas só seria possível melhorando as porcentagens que as plataformas pagam, aumentando o valor da assinatura ou o número de assinantes.
"Os serviços já repassam 70% e não tem como repassar mais. Não pode aumentar a assinatura sem perder assinantes. Então, a terceira opção [mais assinantes] é o que eles [os serviços] e todos nós estamos trabalhando", diz Bussab.
E a despeito de todos os prejuízos, o crescimento do bolo está em andamento. Segundo a consultoria PwC, o streaming de música como um todo cresceu 65% globalmente em 2016. Nos EUA ainda mais: 99%.
O Brasil também está na corrente : em 2021, Spotify e cia. deverão representar 61% desse mercado, chegando a US$ 279 milhões. Os downloads de música e a compra de mídias físicas deverão continuar caindo até lá, a uma média anual de 20% e 17%, respectivamente.
"A tendência é que cresçam num ritmo devagar, às vezes mais lentos em alguns países, mas haverá espaço para todo mundo. Acho que vão sobreviver os serviços que oferecerem melhor qualidade, variedade e usabilidade", sentencia Miguel Genovese, diretor de criação e inovação na PwC no Brasil.
Prestes a completar uma década de vida, o Spotify é o serviço de streaming de música mais popular do mundo.
Mas há rumores de que esse reinado pode acabar mais rápido do que se imagina. A menos que a empresa sueca arranje urgentemente formas de ganhar mais dinheiro.
O Spotify teve um papel importante na renovação do mercado musical por ter criado, logo após a ascensão da pirataria digital, um modelo de consumo de música acessível e potencialmente lucrativo para todos os envolvidos. Foi assim por muitos anos, mas as pedras no sapato foram aparecendo. E essa tal popularidade não foi toda convertida em grana.
Em dez anos, a firma nunca obteve lucro e sua verba vem basicamente de investidores, de publicidade e dos assinantes. No Brasil, a assinatura custa R$ 16,90 mensais.
O Spotify acredita que pode se tornar rentável depois de ter acumulado usuários suficientes, sem especificar qual seria essa escala. Mas essa necessidade é urgente.
O Spotify alcançou 140 milhões de usuários globais -- metade deles paga pelo serviço, e a outra metade usa a versão gratuita. O lance é que os que pagam são responsáveis por quase toda receita da empresa.
No final de 2016 (quando 50 milhões dos 140 milhões de usuários eram pagos), os assinantes geraram receita de US$ 2,9 bilhões, enquanto a receita vinda de anunciantes foi de US$ 338 milhões. Ou seja, dos US$ 3,3 bilhões abocanhados pela firma, 87% foi gerado por 35% dos usuários.
E a competitividade do mercado de streaming pode dificultar ainda mais a missão de crescer a base de assinantes.
Segundo uma reportagem recente do "Wall Street Journal", a Apple Music está prestes a destronar o Spotify como serviço de streaming de música mais popular dos Estados Unidos.
A Apple Music surgiu em junho de 2015, e o Spotify, em outubro de 2008. Mas o serviço da maçã tem obtido assinantes nos EUA mais rapidamente do que a rival; a taxa de crescimento é de 5%, e a dos suecos, 2%. Se esse ritmo continuar, a Apple superará o Spotify no maior mercado de música do mundo ainda no verão americano (no meio do ano).
Mas vale lembrar : a Apple Music tem só 36 milhões de usuários globais por enquanto, contra os 140 milhões do Spotify.
A briga ainda deve ir longe, mas calhou de ser em um momento em que o Spotify estaria preparando, segundo rumores, uma oferta pública inicial. É um jargão técnico que significa que vão vender publicamente suas ações - o Facebook já fez isso, lembra ? E ter um rival chegando perto não ajuda a deixar a empresa mais valiosa aos olhos dos compradores.
Além da Apple, os suecos viram outros concorrentes de peso se aproximando de seu ganha-pão, como o Google (Google Play Music), Amazon Prime Music, YouTube Music, fora os veteranos Deezer e Pandora. Mas tanto os dois últimos como o outrora badalado Tidal, do rapper Jay-Z, também não andam muito bem das pernas.
Segundo especialistas, o Spotify e o mercado de streaming de música não está definido ainda, mas é um fato que as coisas ficaram mais difíceis para a empresa. E nesse cenário, os suecos precisam ampliar ou criar novas formas de lucrar. A saída pode estar em mais publicidade ou anunciantes.
Como todos os serviços de música, à medida que o uso aumenta, os pagamentos de royalties [direitos autorais] aumentam. Portanto, há poucos benefícios em vista, a não ser um maior apelo para os anunciantes.
As principais gravadoras e possivelmente algumas independentes possuem patrimônio no Spotify. Isso somado ao dinheiro dos investidores ajuda a sustentar o modelo de negócios da empresa.
O Spotify atrai a atenção de anunciantes não só por ter uma grande audiência, mas também por fornecer informações muito específicas sobre o público. O programa "Spotify for Brands" detalha todos os formatos e métricas para publicidade aqui.
No Spotify, anúncios são exibidos entre uma música e outra no modelo gratuito do serviço. Há outros formatos como o Sponsored Playlist, que permite que a marca patrocine playlists populares criadas pela própria equipe do Spotify.
Mas essas não são as únicas tentativas de gerar receita. No ano passado, o Spotify se lançou na seara dos videoclipes, como um do Tribalistas, e da produção de festivais de música, com o Who We Be.
A companhia também lançou nos Estados Unidos e no Canadá um novo programa para identificação e promoção de novos artistas. Batizado de "RISE", o projeto visará a divulgação de novos nomes dentro e fora da plataforma, incluindo presença em diferentes playlists, anúncios comerciais em TVs, atenção em redes sociais, ações com empresas parceiras, produção de conteúdo original e eventos com fãs. Os artistas terão, por exemplo, divulgação nos voos da Delta Airlines
Em entrevista à Billboard, Troy Carter, responsável global pela criação de serviços do Spotify, afirmou que a companhia não irá reter direitos autorais dos artistas ou morderá a grana gerada por shows e merchandise. Entretanto, ele não falou sobre como os artistas e gravadoras serão selecionados para o RISE, o que deixa a porta aberta para que isso aconteça na base de parcerias financeiras - ou seja, grandes gravadoras pagando pela divulgação de artistas. E isso, de certa forma, já acontece no Spotify.
No ano passado, a BBC reportou que a companhia permitiria "jabá" em playlists populares. Em outras palavras, gravadoras pagariam para colocar artistas em playlists com muitos acessos. Um programa de promoção ampla como o RISE, de investimentos em artistas para os quais as gravadoras já têm bons olhos, parece ser apenas uma evolução natural desse processo. De certa forma, o RISE se assemelha aos projetos de divulgação que eram feitos junto a rádios e TVs principalmente nos anos 80 e 90.
Royalties são uma polêmica antiga na plataforma. Músicos do calibre de Taylor Swift e Prince ficaram longe do Spotify - este último só teve seu catálogo por lá após sua morte em 2016. E o serviço ainda encarou processos milionários, como o da Wixen, editora de Tom Petty, Neil Young e The Doors.
A empresa diz repassar cerca de 70% de sua receita ao pagamento de royalties dos artistas ou de seus representantes. "O modelo do Spotify é justo. A questão agora é aumentar o bolo", opina Mauricio Bussab, fundador da Tratore, maior distribuidora de música independente do Brasil.
Segundo ele, aumentar o faturamento dos artistas só seria possível melhorando as porcentagens que as plataformas pagam, aumentando o valor da assinatura ou o número de assinantes.
"Os serviços já repassam 70% e não tem como repassar mais. Não pode aumentar a assinatura sem perder assinantes. Então, a terceira opção [mais assinantes] é o que eles [os serviços] e todos nós estamos trabalhando", diz Bussab.
E a despeito de todos os prejuízos, o crescimento do bolo está em andamento. Segundo a consultoria PwC, o streaming de música como um todo cresceu 65% globalmente em 2016. Nos EUA ainda mais: 99%.
O Brasil também está na corrente : em 2021, Spotify e cia. deverão representar 61% desse mercado, chegando a US$ 279 milhões. Os downloads de música e a compra de mídias físicas deverão continuar caindo até lá, a uma média anual de 20% e 17%, respectivamente.
"A tendência é que cresçam num ritmo devagar, às vezes mais lentos em alguns países, mas haverá espaço para todo mundo. Acho que vão sobreviver os serviços que oferecerem melhor qualidade, variedade e usabilidade", sentencia Miguel Genovese, diretor de criação e inovação na PwC no Brasil.
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Re: Spotify
Spotify passou a bloquear usuários piratas, mas já foi dona do uTorrent. É muita ironia.
Minha conta foi bloqueada no Android.
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Re: Spotify
Spotify chama a atenção de usuários que pirateiam versão Premium do app
O Spotify tem hoje 159 milhões de usuários no mundo todo, dos quais a maioria (55,3%) aproveitam a versão grátis do serviço de música por streaming. Entretanto, a empresa mandou um recado para quem tenta piratear a versão paga.
Como reportou o TorrentFreak, algumas pessoas que usam versões modificadas do app do Spotify receberam um e-mail de alerta sobre a prática. Essas versões modificadas servem para remover as limitações do streaming grátis do aplicativo.
Quem não paga pelo Spotify só pode ouvir músicas online, em aleatório e com propagandas entre as faixas. Mas existem ferramentas que removem essas restrições e permitem aproveitar o app como se fosse a versão Premium, só que sem pagar.
No e-mail encaminhado aos usuários piratas, o Spotify diz que detectou "atividade anormal no aplicativo que você está usando", e por isso o desabilitou. "Não se preocupe - sua conta do Spotify está a salvo", completa o e-mail.
A empresa então sugere que o usuário remova qualquer "versão modificada ou não autorizada" do Spotify e baixe a versão oficial. O texto, porém, termina com uma ameaça: "Se detectarmos uso repetido de apps não autorizados em violação dos nossos termos, nós reservamos todos os direitos, inclusive o de suspender ou encerrar a sua conta".
Quem te viu, quem te vê
É curioso que o Spotify esteja ameaçando usuários piratas justo quando o mesmo TorrentFreak descobriu que a empresa, fundada em 2006 na Suécia, já foi dona de uma popular ferramenta de pirataria: o uTorrent.
O programa, feito para o download descentralizado de arquivos (P2P), tem entre seus criadores Ludvig Strigeus. Segundo informações da imprensa sueca divulgadas nesta semana, o desenvolvedor é, até hoje, um dos maiores acionistas do Spotify.
Ele foi contratado pela empresa em 2006, e levou consigo o então novíssimo programa uTorrent. Na época, o Spotify era uma startup ainda em estágio de formação e sequer tinha lançado seu serviço de streaming de músicas ainda.
A empresa BitTorrent Inc. comprou o uTorrent cerca de um anos após a criação do programa, mas diversas fontes confirmaram ao jornal sueco Breakit que o Spotify foi, durante alguns meses nesse intervalo, dono do aplicativo.
Andreas Ehn, ex-CEO do Spotify, disse que a empresa só comprou o uTorrent porque queria o talento do programador Ludvig Strigeus, criador do programa. É tanto que, após a venda do uTorrent para a BitTorrent Inc., Strigeus continuou com o Spotify.
Ele ajudou a implementar a primeira versão beta do serviço de streaming, que usava conexões P2P para distribuir as músicas, assim como o uTorrent. Além disso, sabe-se que o Spotify usou arquivos MP3 piratas em sua primeira versão beta.
Hoje, Strigeus está prestes a se tornar um milionário. O Spotify deve estrear em breve na bolsa de valores e, em mercados privados, é avaliado em torno de US$ 23 bilhões, ou R$ 91,3 bilhões em conversão direta.
https://olhardigital.com.br/noticia/spo ... -app/74425
Testei ontem aqui no PC, e tá tudo normal. Parece que só bloquearam os APKs modificados.Como reportou o TorrentFreak, algumas pessoas que usam versões modificadas do app do Spotify receberam um e-mail de alerta sobre a prática. Essas versões modificadas servem para remover as limitações do streaming grátis do aplicativo.
Quem não paga pelo Spotify só pode ouvir músicas online, em aleatório e com propagandas entre as faixas. Mas existem ferramentas que removem essas restrições e permitem aproveitar o app como se fosse a versão Premium, só que sem pagar.
No e-mail encaminhado aos usuários piratas, o Spotify diz que detectou "atividade anormal no aplicativo que você está usando", e por isso o desabilitou. "Não se preocupe - sua conta do Spotify está a salvo", completa o e-mail.
A empresa então sugere que o usuário remova qualquer "versão modificada ou não autorizada" do Spotify e baixe a versão oficial. O texto, porém, termina com uma ameaça: "Se detectarmos uso repetido de apps não autorizados em violação dos nossos termos, nós reservamos todos os direitos, inclusive o de suspender ou encerrar a sua conta".
Quem te viu, quem te vê
É curioso que o Spotify esteja ameaçando usuários piratas justo quando o mesmo TorrentFreak descobriu que a empresa, fundada em 2006 na Suécia, já foi dona de uma popular ferramenta de pirataria: o uTorrent.
O programa, feito para o download descentralizado de arquivos (P2P), tem entre seus criadores Ludvig Strigeus. Segundo informações da imprensa sueca divulgadas nesta semana, o desenvolvedor é, até hoje, um dos maiores acionistas do Spotify.
Ele foi contratado pela empresa em 2006, e levou consigo o então novíssimo programa uTorrent. Na época, o Spotify era uma startup ainda em estágio de formação e sequer tinha lançado seu serviço de streaming de músicas ainda.
A empresa BitTorrent Inc. comprou o uTorrent cerca de um anos após a criação do programa, mas diversas fontes confirmaram ao jornal sueco Breakit que o Spotify foi, durante alguns meses nesse intervalo, dono do aplicativo.
Andreas Ehn, ex-CEO do Spotify, disse que a empresa só comprou o uTorrent porque queria o talento do programador Ludvig Strigeus, criador do programa. É tanto que, após a venda do uTorrent para a BitTorrent Inc., Strigeus continuou com o Spotify.
Ele ajudou a implementar a primeira versão beta do serviço de streaming, que usava conexões P2P para distribuir as músicas, assim como o uTorrent. Além disso, sabe-se que o Spotify usou arquivos MP3 piratas em sua primeira versão beta.
Hoje, Strigeus está prestes a se tornar um milionário. O Spotify deve estrear em breve na bolsa de valores e, em mercados privados, é avaliado em torno de US$ 23 bilhões, ou R$ 91,3 bilhões em conversão direta.
https://olhardigital.com.br/noticia/spo ... -app/74425
Enfim, alguém vai conseguir burlar o sistema de login de novo.
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Re: Spotify
Absurdo, né? Que mundo é esse que eu não posso mais burlar um sistema em benefício próprio?
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Re: Spotify
Tem várias justificativas que faz várias pessoas burlar o app:Tufman escreveu:Absurdo, né? Que mundo é esse que eu não posso mais burlar um sistema em benefício próprio?
As propagandas não correspondem o estilo de música. Você tá ouvindo eletrônica e quando acaba aparece uma propaganda de sertanejo. E elas aparecem muito. Se não fosse isso, usaria a versão free sem problemas.
O Deezer, por exemplo, tem anúncios, mas te permite ouvir qualquer música sem limite de pular e sem ser aleatório (pelo menos no PC). E olha que o plano premium tem o mesmo preço: R$16,90.
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Re: Spotify
Continua errado do mesmo jeito. O aplicativo é como se apresenta. Se não gosta dele é opção sua sair e procurar outro, mas nunca modificar a natureza de um sistema pré-determinado pelos desenvolvedores ao seu bel prazer.
Tanto é que essas "justificativas" se resolvem facilmente pagando pelo app. Numa dessas o serviço entra em falência e depois os piratões ficam putinhos perguntando o porquê...
Tanto é que essas "justificativas" se resolvem facilmente pagando pelo app. Numa dessas o serviço entra em falência e depois os piratões ficam putinhos perguntando o porquê...
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Re: Spotify
Mas no spotify também não é assim?Luciano Junior escreveu:Tem várias justificativas que faz várias pessoas burlar o app:Tufman escreveu:Absurdo, né? Que mundo é esse que eu não posso mais burlar um sistema em benefício próprio?
As propagandas não correspondem o estilo de música. Você tá ouvindo eletrônica e quando acaba aparece uma propaganda de sertanejo. E elas aparecem muito. Se não fosse isso, usaria a versão free sem problemas.
O Deezer, por exemplo, tem anúncios, mas te permite ouvir qualquer música sem limite de pular e sem ser aleatório (pelo menos no PC). E olha que o plano premium tem o mesmo preço: R$16,90.
Eu só pago o spotify premium às vezes porque o serviço free deles oferecido para celular é horrível. Os anúncios pra PC não são tão irritantes pra mim.
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Re: Spotify
É sim! Eu devo ter me confundido.Dias escreveu:Mas no spotify também não é assim?Luciano Junior escreveu:Tem várias justificativas que faz várias pessoas burlar o app:Tufman escreveu:Absurdo, né? Que mundo é esse que eu não posso mais burlar um sistema em benefício próprio?
As propagandas não correspondem o estilo de música. Você tá ouvindo eletrônica e quando acaba aparece uma propaganda de sertanejo. E elas aparecem muito. Se não fosse isso, usaria a versão free sem problemas.
O Deezer, por exemplo, tem anúncios, mas te permite ouvir qualquer música sem limite de pular e sem ser aleatório (pelo menos no PC). E olha que o plano premium tem o mesmo preço: R$16,90.
__________
E não adianta ninguém falar dos piratas. Tem gente que ouve música no Youtube e não suporta o artista.
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