Netflix e outros serviços de TV por streaming
Tópico para falar de serviços de streaming como Amazon Prime, Netflix, Globoplay, HBO Max , etc.
- Ramyen
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Re: Netflix
Homossexualismo.Bgs escreveu:homossexualidade *
Desanimei de ver ela depois que cancelaram.
https://www.google.com.br/amp/s/veja.ab ... idade/amp/
RAMYEN, O MELHOR USUÁRIO DO FÓRUM CHAVES
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Re: Netflix
Sobre o uso da palavra acima, desculpe, não quis ofender. Mas de fato, o melhor uso é "Homossexualidade".Bgs escreveu:homossexualidade *
Desanimei de ver ela depois que cancelaram.
E acho que você não devia desanimar em ver, pelo cancelamento, não. É uma série bem divertida, e ao fim da temporada, todos os arcos se fecham. Eu recomendo.
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Re: Netflix
Hummm, não sabia disso, não gosto de coisas que não tem um encerramento. Vou dar uma olhada, sim. =)
#BgsDNV?
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Re: Netflix
12 dias após estreia, "Samantha!" é renovada para segunda temporada na Netflix https://natelinha.uol.com.br/series/201 ... 118464.php |
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Re: Netflix
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Netflix
Puxa, está fazendo sucesso mesmo, heim.iago83 escreveu:
12 dias após estreia, "Samantha!" é renovada para segunda temporada na Netflix
https://natelinha.uol.com.br/series/201 ... 118464.php
Eu achei boa, mas me surpreendeu uma renovação tão depressa assim.
Preciso ver o trailler, mas a série me interessou muito. E como sempre, o politicamente correto está cheio de mimimi.pfelipens escreveu:https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas ... -redes.htm
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Re: Netflix
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada ... flix.shtml
Na primeira apresentação pública do novo Globoplay, serviço de streaming do Grupo Globo que passou a dirigir no início do ano, o executivo João Mesquita adiantou algumas das atrações que devem estar em seu catálogo até o final do ano, para torná-lo um concorrente de maior peso da Netflix.
Em vídeo com "conteúdos que estão fechados", ou seja, contratados, e outros que ainda "não estão necessariamente fechados", como alertou Mesquita, foram destacadas séries como "The Handmaid's Tale", originalmente do streaming americano Hulu, "The Good Doctor" (ABC) e "The Gifted" (Fox).
Também a animação francesa "As Aventuras de Ladybug" (TF1) e séries do próprio grupo, como as infantis "D. P. A. - Detetives do Prédio Azul", "Escola de Gênios" e "Valentins", produzidas pelo Gloob. O serviço terá ainda séries dramáticas exclusivas produzidas pela TV Globo, já divulgadas anteriormente, como “Ilha de Ferro”, que deve ficar pronta no final deste ano, e “Assédio”.
O vídeo termina com o bordão "Porque a melhor escolha é a sua, e o melhor conteúdo é o nosso".
"Estamos numa fase de muito trabalho de bastidor, quer em matéria de tecnologia, quer em matéria de negociações de conteúdo", disse Mesquita, durante o Pay-TV Fórum, evento do setor realizado na zona sul de São Paulo.
O Globoplay visa "um catálogo rico, com acordos com os grandes estúdios, mas também com muitas empresas menores, europeias e de outros lugares do mundo", porque "está mais que provado que o SVOD [streaming por assinatura] traz a possibilidade de fugir um pouco do padrão típico da TV americana".
As mudanças estão sendo introduzidas aos poucos no serviço, até agora mais voltado ao chamado "catch up", a retomada gratuita dos programas da Globo.
Parte das atrações já está acessível apenas aos assinantes, que pagam R$ 18,90 por mês, mas as novidades "mais substanciais" deverão entrar até dezembro.
Sobre a Netflix, o diretor-geral do Globoplay afirmou: "Não vamos concorrer direto com ninguém. Vamos oferecer coisas novas, coisas diferentes. Muito provavelmente será um complemento, será uma opção. Para muita gente, como a primeira opção. Para outros, será uma segunda opção".
Ele argumenta que "o Brasil ainda tem muito para caminhar, hoje tem um único serviço que domina todo o segmento, mas há espaço para dois, três, fácil".
Entre as muitas indefinições sobre o novo Globoplay está o próprio nome. Vêm sendo testados “vários”, em pesquisas que abrangem outras questões.
Também há pendências quanto à relação com duas empresas de TV paga do grupo, Telecine e Globosat, que já desenvolveram serviços de streaming, só que vinculados às operadoras e de menor alcance.
“Como o grupo tem interesses específicos no Telecine, o Globoplay não vai, com certeza, estar nos mercados concorrendo por filmes”, diz Mesquita. “Os grandes filmes, em primeira janela [primeira plataforma de exibição], estarão no Telecine.”
Com a Globosat é um pouco diferente. “Ela desempenha um papel fundamental hoje na relação com o segmento de TV por assinatura, mas muitos conteúdos que estão acumulados, que não estão hoje em horário nenhum, estarão conosco”, diz.
De qualquer maneira, o objetivo do Grupo Globo é desenvolver novos segmentos consumidores, ou seja, “o foco é conteúdo novo e não espalhar os mesmos conteúdos em mais uma plataforma”.
Só que o Globoplay só dá pra ver pelo smartphone ou pelo computador.Na primeira apresentação pública do novo Globoplay, serviço de streaming do Grupo Globo que passou a dirigir no início do ano, o executivo João Mesquita adiantou algumas das atrações que devem estar em seu catálogo até o final do ano, para torná-lo um concorrente de maior peso da Netflix.
Em vídeo com "conteúdos que estão fechados", ou seja, contratados, e outros que ainda "não estão necessariamente fechados", como alertou Mesquita, foram destacadas séries como "The Handmaid's Tale", originalmente do streaming americano Hulu, "The Good Doctor" (ABC) e "The Gifted" (Fox).
Também a animação francesa "As Aventuras de Ladybug" (TF1) e séries do próprio grupo, como as infantis "D. P. A. - Detetives do Prédio Azul", "Escola de Gênios" e "Valentins", produzidas pelo Gloob. O serviço terá ainda séries dramáticas exclusivas produzidas pela TV Globo, já divulgadas anteriormente, como “Ilha de Ferro”, que deve ficar pronta no final deste ano, e “Assédio”.
O vídeo termina com o bordão "Porque a melhor escolha é a sua, e o melhor conteúdo é o nosso".
"Estamos numa fase de muito trabalho de bastidor, quer em matéria de tecnologia, quer em matéria de negociações de conteúdo", disse Mesquita, durante o Pay-TV Fórum, evento do setor realizado na zona sul de São Paulo.
O Globoplay visa "um catálogo rico, com acordos com os grandes estúdios, mas também com muitas empresas menores, europeias e de outros lugares do mundo", porque "está mais que provado que o SVOD [streaming por assinatura] traz a possibilidade de fugir um pouco do padrão típico da TV americana".
As mudanças estão sendo introduzidas aos poucos no serviço, até agora mais voltado ao chamado "catch up", a retomada gratuita dos programas da Globo.
Parte das atrações já está acessível apenas aos assinantes, que pagam R$ 18,90 por mês, mas as novidades "mais substanciais" deverão entrar até dezembro.
Sobre a Netflix, o diretor-geral do Globoplay afirmou: "Não vamos concorrer direto com ninguém. Vamos oferecer coisas novas, coisas diferentes. Muito provavelmente será um complemento, será uma opção. Para muita gente, como a primeira opção. Para outros, será uma segunda opção".
Ele argumenta que "o Brasil ainda tem muito para caminhar, hoje tem um único serviço que domina todo o segmento, mas há espaço para dois, três, fácil".
Entre as muitas indefinições sobre o novo Globoplay está o próprio nome. Vêm sendo testados “vários”, em pesquisas que abrangem outras questões.
Também há pendências quanto à relação com duas empresas de TV paga do grupo, Telecine e Globosat, que já desenvolveram serviços de streaming, só que vinculados às operadoras e de menor alcance.
“Como o grupo tem interesses específicos no Telecine, o Globoplay não vai, com certeza, estar nos mercados concorrendo por filmes”, diz Mesquita. “Os grandes filmes, em primeira janela [primeira plataforma de exibição], estarão no Telecine.”
Com a Globosat é um pouco diferente. “Ela desempenha um papel fundamental hoje na relação com o segmento de TV por assinatura, mas muitos conteúdos que estão acumulados, que não estão hoje em horário nenhum, estarão conosco”, diz.
De qualquer maneira, o objetivo do Grupo Globo é desenvolver novos segmentos consumidores, ou seja, “o foco é conteúdo novo e não espalhar os mesmos conteúdos em mais uma plataforma”.
Não existe um aplicativo da Globoplay para videogames, para que as pessoas possam ver pela televisão.
Só quem tem Smart TV é que consegue ver Globoplay na TV.
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Re: Netflix
https://noticiasdatv.uol.com.br/noticia ... asil-21659
A Netflix já é a maior empresa de TV paga do país em número de assinantes.
Vai fechar o ano com cerca de 10 milhões de clientes no Brasil, seu segundo maior mercado global, atrás apenas dos Estados Unidos.
Segundo estudo da consultoria Ampere Analysis, já tem mais assinantes do que a Net e a Sky, as duas maiores operadoras de TV por assinatura.
O estudo foi apresentado na terça (31) no PayTV Forum, evento que discutiu o futuro da TV paga. Segundo Guy Bisson, diretor de pesquisas da Ampere, a Neftlix já tem um quarto de todos os pagantes por serviços de TV no país.
De acordo com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), a Net e a Claro TV têm juntas 8,9 milhões de assinantes; a Sky, 5,2 milhões. Os dados da Anatel não incluem a Netflix, que, por operar em streaming, não se enquadra no Seac (Serviço de Acesso Condicionado).
Apesar de deter 24% do mercado de assinantes, a Netflix tem faturamento de empresa pequena perto da Net e da Sky. Isso porque pratica preços baixos - seu pacote mais caro custa R$ 37,90.
Conforme o levantamento da Ampere, de cada R$ 100 gastos com TV por assinatura no Brasil, R$ 36,40 vão para a Sky; R$ 29,40 para a Net; R$ 8,40 para a Claro, R$ 8,40 para a Vivo e R$ 6,90 para a Oi. A Netflix fica com apenas R$ 5,50.
Os valores não incluem banda larga e telefonia, que engordam os balanços da Net, Vivo e Oi.
O estudo traz outro dado impressionante : 8% das residências do Brasil já têm um serviço de assinatura de video on-demand (SVoD) como principal entretenimento televisivo. A Netflix é de longe o SVoD preferido dos brasileiros.
Nos Estados Unidos, onde Amazon e Hulu também são plataformas relevantes, esse percentual é de 13%. No México, de 17%.
O binge watching, o hábito de ver séries de uma tacada só impulsionado pelos serviços de streaming, já se consolidou no Brasil.
O comportamento é semelhante ao dos franceses, um pouco maior do que o dos ingleses e menor do que o dos americanos.
A Ampere aponta que o cord-cutting, termo em inglês que designa a troca da TV por assinatura tradicional pelos serviços de streaming, também começa a ser preocupante na América Latina.
No ano passado, para cada três novos assinantes de SVoD, houve um cancelamento de assinatura de TV por cabo ou satélite no Brasil. E o número de clientes das plataformas de streaming deve dobrar na América Latina até 2021, superando os 30 milhões.
A Netflix já é a maior empresa de TV paga do país em número de assinantes.
Vai fechar o ano com cerca de 10 milhões de clientes no Brasil, seu segundo maior mercado global, atrás apenas dos Estados Unidos.
Segundo estudo da consultoria Ampere Analysis, já tem mais assinantes do que a Net e a Sky, as duas maiores operadoras de TV por assinatura.
O estudo foi apresentado na terça (31) no PayTV Forum, evento que discutiu o futuro da TV paga. Segundo Guy Bisson, diretor de pesquisas da Ampere, a Neftlix já tem um quarto de todos os pagantes por serviços de TV no país.
De acordo com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), a Net e a Claro TV têm juntas 8,9 milhões de assinantes; a Sky, 5,2 milhões. Os dados da Anatel não incluem a Netflix, que, por operar em streaming, não se enquadra no Seac (Serviço de Acesso Condicionado).
Apesar de deter 24% do mercado de assinantes, a Netflix tem faturamento de empresa pequena perto da Net e da Sky. Isso porque pratica preços baixos - seu pacote mais caro custa R$ 37,90.
Conforme o levantamento da Ampere, de cada R$ 100 gastos com TV por assinatura no Brasil, R$ 36,40 vão para a Sky; R$ 29,40 para a Net; R$ 8,40 para a Claro, R$ 8,40 para a Vivo e R$ 6,90 para a Oi. A Netflix fica com apenas R$ 5,50.
Os valores não incluem banda larga e telefonia, que engordam os balanços da Net, Vivo e Oi.
O estudo traz outro dado impressionante : 8% das residências do Brasil já têm um serviço de assinatura de video on-demand (SVoD) como principal entretenimento televisivo. A Netflix é de longe o SVoD preferido dos brasileiros.
Nos Estados Unidos, onde Amazon e Hulu também são plataformas relevantes, esse percentual é de 13%. No México, de 17%.
O binge watching, o hábito de ver séries de uma tacada só impulsionado pelos serviços de streaming, já se consolidou no Brasil.
O comportamento é semelhante ao dos franceses, um pouco maior do que o dos ingleses e menor do que o dos americanos.
A Ampere aponta que o cord-cutting, termo em inglês que designa a troca da TV por assinatura tradicional pelos serviços de streaming, também começa a ser preocupante na América Latina.
No ano passado, para cada três novos assinantes de SVoD, houve um cancelamento de assinatura de TV por cabo ou satélite no Brasil. E o número de clientes das plataformas de streaming deve dobrar na América Latina até 2021, superando os 30 milhões.
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Re: Netflix
https://www.omelete.com.br/series-tv/th ... da-netflix
Henry Cavill, conhecido por interpretar o Superman nos filmes da DC, está interessado em interpretar o bruxo Geralt de Rivia na futura série de TV de The Witcher, pela Netflix.
O ator revelou a intenção durante uma entrevista com o IGN, onde contou que estava jogando novamente The Witcher 3 : Wild Hunt e amando a experiência.
Quando perguntado se ele gostaria de viver o protagonista na vindoura adaptação, Cavill dsse: "Absolutamente, seria um papel incrível. Os livros são excelentes, muito bons mesmo. Comecei a lê-los e definitivamente valem o seu tempo", falou sobre a obra de Andrzej Sapkowski que servirá como base do seriado.
Henry Cavill, conhecido por interpretar o Superman nos filmes da DC, está interessado em interpretar o bruxo Geralt de Rivia na futura série de TV de The Witcher, pela Netflix.
O ator revelou a intenção durante uma entrevista com o IGN, onde contou que estava jogando novamente The Witcher 3 : Wild Hunt e amando a experiência.
Quando perguntado se ele gostaria de viver o protagonista na vindoura adaptação, Cavill dsse: "Absolutamente, seria um papel incrível. Os livros são excelentes, muito bons mesmo. Comecei a lê-los e definitivamente valem o seu tempo", falou sobre a obra de Andrzej Sapkowski que servirá como base do seriado.
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Re: Netflix
https://www.tudocelular.com/rumores/not ... rente.html
O novo serviço de streaminhg da Disney, o Disney Play, está prestes a ser lançado e promete chegar no mercado para competir diretamente com a Netflix, principalmente por oferecer um preço mais em conta.
Mesmo o serviço oferecendo conteúdo original, o aumento da concorrência começa a dividir a audiência.
Em entrevista durante a conferência de lucros da Disney, o CEO Bob Iger falou a respeito dos investimentos realizados pela empresa nos últimos meses, desde a compra da Fox pela "bagatela" de 275 milhões de reais, eles tem explorado diversos conteúdos, amplificando ainda mais a sua cartela de clientes. Durante o evento ele revelou o possível nome do serviço e todas as expectativas em relação ao que o público irá encontrar no catálogo.
"Ao invés de fazer um, digamos, movimento agregador gigantesco, vamos trazer para o mercado o que já trouxemos ao mercado antes com o streaming de esportes. Vou chamá-lo de Disney Play, que é mais voltado para a família. E depois, claro, há o Hulu. E serão basicamente projetados para atrair diferentes gostos e diferentes segmentos ou públicos demográficos. Se um consumidor quer todos os três, em uma assinatura, vemos uma oportunidade de empacotá-los de uma perspectiva de preços. Mas pode ser que um consumidor apenas queira esportes ou apenas queira família ou apenas queira a oferta do Hulu, e nós queremos ser capazes de oferecer esse tipo de flexibilidade aos consumidores".
O preço do serviço será mais em conta que o da Netflix, e isso faz com que a concorrência torne-se ainda mais perigosa, pois eles terão menos empresas associadas e conteúdos originais. Somado aos desenhos clássicos, o Disney Play também irá transmitir as próximas produções, como “Capitã Marvel”, “ Os Vingadores 4”, “Star Wars: Episódio IX”, e os remakes de “Dumbo” e “O Rei Leão”.
Segundo o próprio CEO, o Disney Play deve ser lançado no final de 2019 porque a empresa precisa de tempo para analisar e organizar o catálogo do conteúdo. Apesar de parecer pouco tempo, isso pode dar tempo da Netflix reavaliar diversas estratégias do mercado e evitar qualquer tipo de queda na quantidade de clientes.
"Estaremos lançando o aplicativo da Disney no mercado provavelmente em cerca de um ano - em algum momento do final do calendário de 2019. Vamos caminhar antes de concorrer, pois isso se relaciona com o volume de conteúdo, porque leva tempo para construir o tipo de biblioteca de conteúdo que, em última análise, pretendemos construir".
O novo serviço de streaminhg da Disney, o Disney Play, está prestes a ser lançado e promete chegar no mercado para competir diretamente com a Netflix, principalmente por oferecer um preço mais em conta.
Mesmo o serviço oferecendo conteúdo original, o aumento da concorrência começa a dividir a audiência.
Em entrevista durante a conferência de lucros da Disney, o CEO Bob Iger falou a respeito dos investimentos realizados pela empresa nos últimos meses, desde a compra da Fox pela "bagatela" de 275 milhões de reais, eles tem explorado diversos conteúdos, amplificando ainda mais a sua cartela de clientes. Durante o evento ele revelou o possível nome do serviço e todas as expectativas em relação ao que o público irá encontrar no catálogo.
"Ao invés de fazer um, digamos, movimento agregador gigantesco, vamos trazer para o mercado o que já trouxemos ao mercado antes com o streaming de esportes. Vou chamá-lo de Disney Play, que é mais voltado para a família. E depois, claro, há o Hulu. E serão basicamente projetados para atrair diferentes gostos e diferentes segmentos ou públicos demográficos. Se um consumidor quer todos os três, em uma assinatura, vemos uma oportunidade de empacotá-los de uma perspectiva de preços. Mas pode ser que um consumidor apenas queira esportes ou apenas queira família ou apenas queira a oferta do Hulu, e nós queremos ser capazes de oferecer esse tipo de flexibilidade aos consumidores".
O preço do serviço será mais em conta que o da Netflix, e isso faz com que a concorrência torne-se ainda mais perigosa, pois eles terão menos empresas associadas e conteúdos originais. Somado aos desenhos clássicos, o Disney Play também irá transmitir as próximas produções, como “Capitã Marvel”, “ Os Vingadores 4”, “Star Wars: Episódio IX”, e os remakes de “Dumbo” e “O Rei Leão”.
Segundo o próprio CEO, o Disney Play deve ser lançado no final de 2019 porque a empresa precisa de tempo para analisar e organizar o catálogo do conteúdo. Apesar de parecer pouco tempo, isso pode dar tempo da Netflix reavaliar diversas estratégias do mercado e evitar qualquer tipo de queda na quantidade de clientes.
"Estaremos lançando o aplicativo da Disney no mercado provavelmente em cerca de um ano - em algum momento do final do calendário de 2019. Vamos caminhar antes de concorrer, pois isso se relaciona com o volume de conteúdo, porque leva tempo para construir o tipo de biblioteca de conteúdo que, em última análise, pretendemos construir".
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Re: Netflix
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Já foi gordo pra saber se é mimimi?
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