2018 será um ano divisor de águas para a Netflix, com o lançamento da própria plataforma de streaming da Disney.
E ainda que o quadro pareça preocupante para a precursora no ramo de conteúdo, o presidente da empresa, Reed Hastings, não está preocupado com o que a Casa do Mickey tem a oferecer ao se lançar como concorrente.
Sobre a iminente saída das produções da Disney na grade de programação da Netflix, o CEO conversou com a revista Variety, afirmando que embora o conteúdo seja ótimo, a empresa é capaz de manter seu serviço muito bem sem ele.
“Não vimos isso como uma ameaça maior do que quando a Hulu lançou seu serviço. O conteúdo é ótimo, mas somos capazes de nos virar e continuar crescendo muito bem sem ele. Precisamos admitir, no entanto, que o streaming da Disney será bem sucedido, principalmente pela aquisição da Fox e de suas vertentes. E eu também farei minha assinatura assim que eles lançarem”.
São Paulo – A Netflix divulgou os filmes e séries que entram em sua plataforma em fevereiro.
No campo das séries, os destaques são as estreias de “Altered Carbon”, “Queer Eye” e “Everything Sucks”.
A primeira, de ficção científica, conta a história de um homem que teve a consciência transferida para um novo corpo após passar 250 anos congelado.
Já o reality show “Queer Eye”, antigo “Queer Eye for the Straight Guy”, volta repaginado para o serviço de streaming com novo elenco, mas continuará mostrando cinco homens gays especialistas em moda, culinária e bebidas que ajudam homens a dar um “up” na aparência e nos gostos pessoais.
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Na série “Everything Sucks”, a Netflix aposta mais uma vez em uma série retrô, como fez em “Stranger Things”. Ambientada nos anos 90, mostra o embate entre o grupo do teatro e os nerds da tecnologia em um colégio do Oregon.
Entre os filmes, o primeiro da franquia “Guardiões da Galáxia”, produzido pela Marvel, promete agradar os fãs de HQs. Outros destaques são “Steve Jobs”, dirigido por Danny Boyle e estrelado por Michael Fassbender, Kate Winslet e Seth Rogers; e “A Garota Dinamarquesa”, que conta a história de uma das primeiras transexuais a se submeter a uma cirurgia de mudança de sexo: a pintora dinamarquesa Lili Elbe.
“Seremos história?”, de Leonardo DiCaprio, e “How the Beatles changed the world” são dois documentários que estreiam na plataforma. O primeiro busca discutir as mudanças climáticas e é produzido em parceria com a NatGeo, enquanto o segundo explora as razões do estrondoso sucesso do quarteto de Liverpool.
Veja a lista completa das novidades em fevereiro:
Dia 1º
Guardiões da Galáxia
Brooklyn Nine-Nine (Temporada 4)
Teen Wolf (Temporada 6 – Parte 1)
Kakegurui (Temporada 1)
Foxcatcher – Uma História que Chocou o Mundo
Corações de Ferro
Guardiões da Galáxia
99 Casas
78/52
Seremos História?
How The Beatles Changed The World
Spike Team (Temporada 1)
Elena de Avalor (Temporada 1)
As Meninas Superpoderosas (Temporada 1)
Dia 2
Altered Carbon (Temporada 1)
Luna Petúnia: De Volta à Incrivolândia (Temporada 1)
Dia 6
Sharknado 5: Voracidade Global
Fred Armisen: Standup for Drummers
Dia 7
Queer Eye, da Netflix
Queer Eye, da Netflix
Queer Eye (Temporada 1)
Dia 9
Quando Nos Conhecemos
Gloria Allred: Justiça para Todas
Dia 13
Cena do filme "Steve Jobs"
Cena do filme “Steve Jobs”
Riverdale (Temporada 1)
Steve Jobs
Dia 14
Legion (Temporada 1)
Greenhouse Academy (Temporada 2)
Dia 15
Re:Mind (Temporada 1)
Dia 16
Prima Squadra: Juventus (Temporada 1)
Everything Sucks! (Temporada 1)
Perfeita Pra Você
Dragões: Corrida até o Limite (Temporada 6)
O Governo Federal, além do ISS (Imposto sobre Serviços), quer implementar mais um imposto para ser pago pelas empresas de streaming, como a Netflix e o Amazon Prime Video.
Através do Ministério da Saúde, a intenção é definir, até junho, a cobrança do Condecine (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica).
Algumas empresas estão apenas esperando a definição sobre o imposto para começar a operar no Brasil, e a expectativa é que tudo seja decidido na próxima reunião do Conselho Superior de Cinema, que ocorrerá no dia 11 de abril.
Caso seja, de fato, implementado o novo imposto, a mensalidade dos serviços deve subir novamente.
A Netflix estava experimentando um recurso para incentivar crianças a passarem mais tempo assistindo séries. Elas recebiam “patches”, itens colecionáveis que eram liberados após ver alguns títulos do catálogo.
Isso poderia ser algo interessante para adultos, mas foi controverso por ser voltado para crianças. Por isso, a Netflix decidiu “não seguir em frente” com os patches.
- criação do sub-fórum Espaço Kids: livre postagem de manifestações de apoio ao candidato Jair Bolsonaro
- criação do Fórum Privilegiado: fim das relações diplomáticas com o outro fórum a não ser que haja fusão
- revitalização do mini-chat: o mini-chat vai voltar pra home e todos os candidatos a moderação serão submetidos a uma sabatina ao vivo na plataforma
- fim do puxa saquismo: banimento do usuário Ramyen
- fim da dublagem Maga no Multishow: todos os episódios das séries Chaves e Chapolin serão imediatamente redublados (clipes inclusos)
- fim do privilégio na administração: votos de moderadores terão o mesmo peso que o de administradores em votações internas
- fim dos debates chatos: os debates para a moderação serão organizados por Fabio em uma gincana de #afazendaconectada
- fim da mamata (spoiler: ela vai acabar): moderadores que tiverem posturas autoritárias serão punidos da mesma forma com que se punem usuários comuns
- criação do mandato colaborativo: a moderação não pode ser de 1 usuário, dessa forma, propostas e ideias poderão ser apresentadas num tópico específico. As postagens que tiverem mais respostas ou curtidas serão levadas imediatamente a votação na Politura.
- legalização do flood: chega de critérios autoritários para definir o que é o que não é útil.
#BgsDNV, quem conhece confia!
coligação pela renovação do FCH