Chocolate

[E.R]

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Para alguns consumidores, produtos como o ‘Galak em Pó’ parecem mito devido a dificuldade de serem encontrados nas gôndolas dos mercados. Mas não se desespere, você provavelmente vai conseguir encontrar esse e diversos outros produtos no ‘Empório Nestlé’, a loja própria da fabricante em São Paulo.

A loja já existiu em outro endereço, que ficava na sede anterior e depois de um período ficou restrita somente aos funcionários e agora está aberta ao público novamente no novo endereço da sede aqui em São Paulo.

Além de encontrar diversos produtos (aproximadamente 1.500 tipos de produtos, entre eles estão : cafés, chocolates, bebidas, cereais, achocolatados e outros) a preço acessível, você também poderá encontrar produtos de marcas parceiras.



Você pode comprar pelo site (parceria com Supermercados Now que visa integrar lojas físicas com lojas virtuais) e retirar na loja duas horas após a confirmação.

A entrega está restrita à um raio de 15km da loja que fica localizada na Avenida das Nações Unidas 17.007, torre Alpha, 1º andar, Santo Amaro – São Paulo.

O horário de funcionamento de segunda a sexta-feira é das 8h às 20h, e aos sábados, das 9h às 12h.

Para realizar compras online o consumidor deverá acessar o site : http://www.emporionestle.com.br

[Rondamon]

[Victor235]

Lembram do Falchito? Mudou de cabelo, virou Falkito e desta vez não teve participação de personagens Disney em sua tira de propaganda:



(via Zé Carioca # 613, lançado em agosto de 1963 - mais no tópico de gibis)

[Homessa]

Lembram do Falchito?

[João Victor Trascastro]

Provei o LaNut, da Cacau Show. Que espetáculo! Mais uma vez os caras vem com um simples bem feito, riquíssimo e sem aquela pá de açúcar característica da indústria atual.

[Barbano]

Eu ainda prefiro o La Creme. Amo chocolate ao leite bem cremoso, como La Creme e Lindor. Acho bem melhor do que os tais chocolates meio amargo com bastante cacau.

[Victor235]

"Historinha Galak" (tira publicitária da Nestlé com personagens Disney):



(via Zé Carioca # 659, de junho de 1964)

[Rondamon]

[Victor235]

(via Zé Carioca # 673, de setembro de 1964)

[E.R]

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A Garoto acaba de divulgar o lançamento de uma nova versão com um novo formato de seu tradicional Baton, o chocolate Baton Buttons.

A novidade foi totalmente pensada para um consumo compartilhado, o que segundo a marca é tendencia entre os chocolates.

“Baton é a marca de chocolates infantis líder em vendas, com uma longa tradição no mercado e muito querida pelas mães. Buscamos constantemente inovar, trazendo produtos que atendam diferentes momentos, seja com novos sabores e, agora, com formatos diferenciados também”, comenta a Gerente de Marketing da Nestlé Brasil, Thais Abdo.

O produto chega aos pontos de venda de todo o país durante este mês de novembro e tem o seu preço sugerido de R$ 3,49. A embalagem possui 32g, com “botões” de chocolate ao leite e branco.

[Dias]

Alguém já comeu chocolate ao leite aerado? Tem muita diferença entre ele e o chocolate ao leite comum?

[E.R]

Alguém já comeu chocolate ao leite aerado? Tem muita diferença entre ele e o chocolate ao leite comum?

Já. É tipo esse chocolate aqui :

[Bugiga]

Nem sabia que o Suflair era tão antigo...

Chocolate aerado é a mesma coisa que o normal, mas com furinhos dentro...

[E.R]

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A Arcor, empresa que é uma das líderes nas categorias de Chocolates, Guloseimas e Biscoitos do País e agora anuncia um novo lançamento com formato inovador.

A Tortuguita Wafer, disponível nos sabores chocolate e morango, ambos com tripla camada de recheio e no formato de quebra-cabeças.

A novidade é diferente de tudo que já há no segmento, principalmente pelo formato exclusivo e inovador.

O Wafer apresenta a icônica Tortuguita, envolta por “peças” laterais, que se juntam, formando um quebra-cabeça. Com isso se torna possível, seguir o tradicional ritual – comer primeiro a cabeça, depois as patinhas e por último o corpinho.

O lançamento faz parte do plano da fabricante de ampliar a oferta de produtos da marca Tortuguita, a única presente nas três categorias de atuação da companhia : biscoitos, guloseimas e chocolates.

[E.R]

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O “imposto do pecado”, que além de bebidas alcoólicas e cigarros incluiria também produtos com adição de açúcar, tem precedentes no mundo e deve ajudar a elevar a arrecadação federal, mas abre espaço para novas disputas legislativas e judiciais.

Para tributaristas, deve haver grande discussão para a definição dos produtos com açúcar que ficarão sujeitos ao novo tributo e, mais tarde, novas disputas envolvendo classificação fiscal.

Mencionado nesta quinta-feira (23) pelo ministro da Economia Paulo Guedes, em Davos, o imposto do pecado seria, na verdade, o imposto seletivo em estudo pelo governo federal e já mencionado por integrantes da Receita Federal.

Uma parte do IPI daria origem a um imposto seletivo a ser cobrado sobre produtos considerados com “externalidades negativas”. A novidade é que, além de bebidas e cigarros, esse imposto seletivo também seria cobrado sobre produtos com adição de açúcar. Paulo Guedes exemplificou com refrigerantes, sorvetes e chocolates.

O tributarista Eduardo Fleury, sócio do FCR Law, diz que o “sugar tax” já é cobrado em alguns países. Nos Estados Unidos, por exemplo, em Chicago, há tributação adicional de alguns produtos, como refrigerantes. A arrecadação seletiva é dividida entre o Estado e as prefeituras.

“Mas há duas questões. Uma é a questão da regressividade, já que muitos desses produtos são consumidos pela população com renda mais baixa. Outra é a discussão sobre a definição dos produtos que sofrerão essa tributação adicional. Pagam esse imposto adicional os produtos com açúcar acima de determinado nível".

Carolina Romanini, tributarista do Machado Associados, avalia que a melhor forma seria definir quais classificações fiscais estariam sujeitas à nova tributação. Certamente, diz, essa definição resultará em discussão e lobbies de vários ramos de fabricantes de alimentos.

“Os produtos com açúcar estão entrando agora nesse grupo de produtos que devem ter o consumo desestimulado. É algo muito novo.”

A tributarista lembra ainda que o açúcar em si integra a cesta básica e por isso tem tributação reduzida. Ela acredita que o açúcar continuará com esse tratamento, já que é um item necessário da alimentação e a ideia do imposto é desestimular o consumo excessivo.

Já dá pra prever : os políticos vão mandar as empresas diminuírem a quantidade de açúcar que usam nos chocolates para cobrar menos imposto e a qualidade do produto vai piorar.