Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente
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Re: Meio-Ambiente e Clima
Tudo pra você é inútil, Bugiga.
Tá um calor do inferno nesse mês de janeiro e a matéria que eu postei é desse mês.
Tá um calor do inferno nesse mês de janeiro e a matéria que eu postei é desse mês.
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Re: Meio-Ambiente e Clima
É útil para o presente tópico, não para um chamado "O Calor Aumenta o Mal-Humor", datado de 2017...E.R escreveu:Tudo pra você é inútil, Bugiga.
Tá um calor do inferno nesse mês de janeiro e a matéria que eu postei é desse mês.
Mas, não sei porque perco meu tempo explicando algo para alguém que insiste em se fazer de cego e surdo.
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Fórum Chaves
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Re: Meio-Ambiente e Clima
Claro, quando é o seu amigo Victor subindo tópico das páginas 3 e 4 para postar uma frase e um link do lado, você não faz nada e nem fala nada.
Também a mim não adianta nada ficar batendo boca com um hater.
Também a mim não adianta nada ficar batendo boca com um hater.
Vou voltar ao assunto do tópico :
https://www.oantagonista.com/brasil/por ... bolsonaro/
Na saída de um jantar com empresários em Davos, Jair Bolsonaro disse que o Brasil ficará ”por ora” no acordo do clima de Paris, informa o Valor.
Com isso, o presidente confirma o que seu ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse uma semana atrás, apesar da oposição ao acordo dentro do governo.
https://www.oantagonista.com/brasil/por ... bolsonaro/
Na saída de um jantar com empresários em Davos, Jair Bolsonaro disse que o Brasil ficará ”por ora” no acordo do clima de Paris, informa o Valor.
Com isso, o presidente confirma o que seu ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disse uma semana atrás, apesar da oposição ao acordo dentro do governo.
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Re: Meio-Ambiente e Clima
Oi?E.R escreveu:Claro, quando é o seu amigo Victor subindo tópico das páginas 3 e 4 para postar uma frase e um link do lado, você não faz nada e nem fala nada.
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Re: Meio-Ambiente e Clima
Pior de tudo é ter um cara como Ernesto Araújo que diz que "Aquecimento Global" é coisa de comunista.
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Re: Meio-Ambiente e Clima
Dessa vez o E.R tem razão. Um calor infernal desses (coisa séria mesmo, nunca senti dificuldades pra dormir como estou sentindo agora), merece uma discussão mais ampla.
Está refletindo até no comércio. O movimento das vendas no mês de janeiro já é ruim, com esse calor então... Caiu mais de 60%.
Está refletindo até no comércio. O movimento das vendas no mês de janeiro já é ruim, com esse calor então... Caiu mais de 60%.
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Re: Meio-Ambiente e Clima
Isso é verdade, o calor está bem forte mesmo. Hoje quando estava estudando no quarto até minha mesa estava super quente.
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Re: Meio-Ambiente e Clima
No frio uma hora dessas já estaria no último sono. Com esse calor é impossível deitar cedo. Acabo dormindo menos e meu dia cai de rendimento. E pra piorar esse horário dos infernos...Victor235 escreveu:Isso é verdade, o calor está bem forte mesmo. Hoje quando estava estudando no quarto até minha mesa estava super quente.
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Re: Meio-Ambiente e Clima
https://g1.globo.com/jornal-nacional/no ... anos.ghtml
O Brasil atingiu na tarde desta terça-feira o maior nível de produção de energia elétrica em 20 anos para dar conta do aumento no consumo.
Um calor de derreter lá fora e seu Gilberto na boa : 17°C dentro de casa.
“A situação aqui, você está num interiorzinho mais frio, mais tranquilo”, diz o representante comercial Gilberto Silva Santos.
Suadeira agora só na hora de pagar a conta de luz. A despesa com energia elétrica mais que dobrou. De cara, o especialista identificou um problema : o ar-condicionado é daqueles que consomem mais energia.
“No caso aqui, você comprou um equipamento classificado como C. Ele consome mais energia. O A é o mais eficiente, chega a ser quase 30% mais eficiente do que este classificado como C. Então, quando você compra o equipamento talvez um pouco mais barato, ao longo do tempo de uso, você vai pagando essa diferença. Acaba ficando bem mais caro. É o barato que sai caro”, explicou o especialista Cemig.
E tem muito mais coisa para ajudar o bolso : usar o chuveiro na posição desligado; trocar lâmpadas por modelos de led, mais eficientes; verificar se a borracha da geladeira está vedando adequadamente. Uma dica é fazer o teste da folha de papel na porta. Se ela não ficar presa, está na hora de trocar o isolamento.
“Nós somos escravos dos nossos hábitos. Uma conta aí de R$ 100, a gente está falando aí de R$ 15 a R$ 20 de energia que a gente está pagando que foi registrada no medidor, que foi consumida, mas que não gerou benefício”, disse o gerente de Eficiência Energética da Cemig, Ronaldo Lucas Queiroz.
Economizar em casa também ajuda a dar uma folga ao sistema de geração do país, que tem registrado recordes de consumo, principalmente nos horários de calor mais intenso, entre às 14h e às 17h.
O gráfico mostra como foi a evolução do consumo nesta terça (22). Vai aumentando ao longo do dia e às 15h27, um recorde em 20 anos : 87.521 megawatts consumidos. Em seguida, a demanda começa a cair.
“A previsão de chuva para janeiro, encerrando na semana que vem, deve ser chover abaixo de 65% da média histórica. Com o agravante de janeiro ser um dos melhores meses de chuvas para o sistema interligado nacional. Isso quer dizer que vão ter preços elevados em boa parte do ano, se não todo o ano”, diz o especialista em mercado de energia, Walter Froes.
O Brasil atingiu na tarde desta terça-feira o maior nível de produção de energia elétrica em 20 anos para dar conta do aumento no consumo.
Um calor de derreter lá fora e seu Gilberto na boa : 17°C dentro de casa.
“A situação aqui, você está num interiorzinho mais frio, mais tranquilo”, diz o representante comercial Gilberto Silva Santos.
Suadeira agora só na hora de pagar a conta de luz. A despesa com energia elétrica mais que dobrou. De cara, o especialista identificou um problema : o ar-condicionado é daqueles que consomem mais energia.
“No caso aqui, você comprou um equipamento classificado como C. Ele consome mais energia. O A é o mais eficiente, chega a ser quase 30% mais eficiente do que este classificado como C. Então, quando você compra o equipamento talvez um pouco mais barato, ao longo do tempo de uso, você vai pagando essa diferença. Acaba ficando bem mais caro. É o barato que sai caro”, explicou o especialista Cemig.
E tem muito mais coisa para ajudar o bolso : usar o chuveiro na posição desligado; trocar lâmpadas por modelos de led, mais eficientes; verificar se a borracha da geladeira está vedando adequadamente. Uma dica é fazer o teste da folha de papel na porta. Se ela não ficar presa, está na hora de trocar o isolamento.
“Nós somos escravos dos nossos hábitos. Uma conta aí de R$ 100, a gente está falando aí de R$ 15 a R$ 20 de energia que a gente está pagando que foi registrada no medidor, que foi consumida, mas que não gerou benefício”, disse o gerente de Eficiência Energética da Cemig, Ronaldo Lucas Queiroz.
Economizar em casa também ajuda a dar uma folga ao sistema de geração do país, que tem registrado recordes de consumo, principalmente nos horários de calor mais intenso, entre às 14h e às 17h.
O gráfico mostra como foi a evolução do consumo nesta terça (22). Vai aumentando ao longo do dia e às 15h27, um recorde em 20 anos : 87.521 megawatts consumidos. Em seguida, a demanda começa a cair.
“A previsão de chuva para janeiro, encerrando na semana que vem, deve ser chover abaixo de 65% da média histórica. Com o agravante de janeiro ser um dos melhores meses de chuvas para o sistema interligado nacional. Isso quer dizer que vão ter preços elevados em boa parte do ano, se não todo o ano”, diz o especialista em mercado de energia, Walter Froes.
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Re: Meio-Ambiente e Clima
Eita, tá provado que o calor aumenta o mal humorBugiga escreveu:Não foi mesclado, foram simplesmente movidos para este tópico os posts utilizados por um sem noção para levantar inutilmente um tópico de 2017...E.R escreveu:Aqui no Rio o calor tá cada vez mais infernal.
Nem chover tá chovendo mais.
-
Ainda bem que mesclaram os tópicos direito dessa vez. Antigamente, mesclavam prioritariamente com o tópico mais novo e a quantidade de visitas do tópico caia drasticamente.
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Re: Meio-Ambiente e Clima
Não, o que aumenta o mal-humor e gente sem noção, mesmo.Poliana :) escreveu:Eita, tá provado que o calor aumenta o mal humorBugiga escreveu:Não foi mesclado, foram simplesmente movidos para este tópico os posts utilizados por um sem noção para levantar inutilmente um tópico de 2017...E.R escreveu:Aqui no Rio o calor tá cada vez mais infernal.
Nem chover tá chovendo mais.
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Ainda bem que mesclaram os tópicos direito dessa vez. Antigamente, mesclavam prioritariamente com o tópico mais novo e a quantidade de visitas do tópico caia drasticamente.
(E eu fico bem mais mal-humorado no inverno, não tem nem comparação).
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Re: Meio-Ambiente e Clima
https://www.redetv.uol.com.br/jornalism ... ana-no-rio
Um banhista morreu atingido por raio em Copacabana no início da noite desta sexta-feira (25).
Identificado como Gabriel Oliveira, 35 anos, o homem teve uma parada cardíaca e deu entrada com vida no Hospital Municipal Miguel Couto, mas não resistiu.
O caso aconteceu na altura do Hotel Copacabana Palace. o homem foi socorrido por militares que estavam no local. Ainda não há novas informações sobre seu estado de saúde.
A prefeitura colocou o município sob estágio de atenção.
Segundo o Centro de Operações Rio, quase 700 raios atingiram a cidade nas últimas horas.
Depois de vários dias de forte calor com a temperatura ficando em torno de 39º Celsius (ºC), começou a chover forte na tarde desta sexta-feira no município do Rio de Janeiro.
Por volta das 16h30, o céu ficou encoberto e anoiteceu mais cedo.
Ou é o calor dos infernos ou os raios assustadores de ontem.Um banhista morreu atingido por raio em Copacabana no início da noite desta sexta-feira (25).
Identificado como Gabriel Oliveira, 35 anos, o homem teve uma parada cardíaca e deu entrada com vida no Hospital Municipal Miguel Couto, mas não resistiu.
O caso aconteceu na altura do Hotel Copacabana Palace. o homem foi socorrido por militares que estavam no local. Ainda não há novas informações sobre seu estado de saúde.
A prefeitura colocou o município sob estágio de atenção.
Segundo o Centro de Operações Rio, quase 700 raios atingiram a cidade nas últimas horas.
Depois de vários dias de forte calor com a temperatura ficando em torno de 39º Celsius (ºC), começou a chover forte na tarde desta sexta-feira no município do Rio de Janeiro.
Por volta das 16h30, o céu ficou encoberto e anoiteceu mais cedo.
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Re: Meio-Ambiente e Clima
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/ ... anos.ghtml
Desde 1922, o Rio de Janeiro não tinha um janeiro tão quente.
A média dos últimos 30 dias na capital, a maior em 97 anos, está em 37,6ºC – e vai aumentar.
Para esta quinta-feira (31), a máxima deve chegar aos 42ºC, roubando do 3 de janeiro o título de dia mais quente do ano.
No terceiro dia de 2019, termômetros bateram 41,2 graus.
Além do 3 de janeiro, em outros três dias as temperaturas passaram dos 40ºC : 17, 19 e 21.
Desde 1922, o Rio de Janeiro não tinha um janeiro tão quente.
A média dos últimos 30 dias na capital, a maior em 97 anos, está em 37,6ºC – e vai aumentar.
Para esta quinta-feira (31), a máxima deve chegar aos 42ºC, roubando do 3 de janeiro o título de dia mais quente do ano.
No terceiro dia de 2019, termômetros bateram 41,2 graus.
Além do 3 de janeiro, em outros três dias as temperaturas passaram dos 40ºC : 17, 19 e 21.
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Mudança Climática
Cor dos oceanos mudará no final do século devido à mudança climática
Oceano: Apesar da alteração deixar as águas mais bonitas, pesquisadores consideram fenômeno um problema (Reilly Wardrope/Getty Images)
Madri – Em 2100, mais de 50% dos oceanos terão mudado de cor devido à mudança climática: as regiões azuis e verdes se intensificarão, segundo um estudo feito pelo Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT).
O estudo revelado nesta segunda-feira na publicação “Nature Communications” conclui que o aquecimento global está provocando grandes alterações nas populações de fitoplâncton, um vegetal aquático microscópico, o que afetará a cor dos oceanos.
Os resultados preveem que as zonas azuis ficarão mais azuis, refletindo a diminuição dos níveis de fitoplâncton – e de vida em geral -, e as verdes ainda mais verdes, o que indicaria uma proliferação de espécies de fitoplâncton.
A cor dos oceanos depende de como os raios de sol interagem com os componentes da água. As moléculas de água absorvem quase toda a luz solar, exceto a parte azul, o que significa que as regiões do oceano com menos vida têm um azul intenso.
Por outro lado, o fitoplâncton contém clorofila, que absorve mais azul e menos verde, por isso as regiões ricas em algas são de cor esverdeada.
Os pesquisadores desenvolveram um modelo global que simula o crescimento e a interação de diversas espécies de fitoplâncton, e como variarão à medida que as temperaturas aumentam.
Também foi possível reproduzir a maneira como o fitoplâncton absorve e reflete a luz e como afeta a cor dos oceanos, levando em conta a variável da mudança climática.
O grupo de pesquisadores conseguiu melhorar um modelo informático que foi utilizado para prever as mudanças nos níveis de fitoplâncton quando sobem as temperaturas.
Além disso, acrescentaram um elemento novo: a possibilidade de calcular as ondas de luz absorvidas e refletidas pelo oceano, dependendo da quantidade e dos tipos de organismos em determinada região.
Segundo este modelo, no final do século o aspecto do planeta será alterado. Stephanie Dutkiewicz, a diretora de pesquisa do projeto, prevê que as mudanças entre comunidades de fitoplâncton podem alterar as cadeias alimentares, o que considera um problema “potencialmente sério”.
No entanto, Dutkiewicz admite a dificuldade de determinar se estas mudanças se devem à mudança climática ou à variabilidade natural da clorofila.
“Um fenômeno como El Niño ou La Niña provocaria uma mudança na clorofila porque varia a quantidade de nutrientes que chegam ao sistema”, explicou.
https://exame.abril.com.br/ciencia/cor- ... climatica/
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Re: Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e Meio-Ambiente
O GLOBO
No Rio de Janeiro, o primeiro mês do ano bateu todos os recordes quando se fala em calor.
A média das temperaturas máximas foi a maior da história, 37,4°, segundo o Climatempo.
A sensação térmica chegou aos 50°.
O resultado do uso intensivo do ar-condicionado começa a aparecer nas contas de luz.
Levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) mostra que é possível reduzir o impacto na conta com a escolha certa do aparelho de ar-condicionado. E cria calculadora que permite simular o resultado do consumo no valor a pagar.
Na avaliação de seis equipamentos de 9.000 BTUs, todos classificados como A, nota máxima do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), a diferença de consumo apurada entre o mais e o menos eficiente pode superar R$ 1.600, em cinco anos, considerando o uso de oito horas diárias.
— Olhar a classificação da etiqueta não é mais suficiente para fazer uma boa escolha. Hoje cerca de 80% estão classificados como A, mas há diferença de consumo significativa entre eles — alerta Clauber Leite, pesquisador em energia do Idec.
Clauber Leite chama atenção, no entanto, para o fato que nem sempre é simples saber qual é o consumo do aparelho. Além disso, o pesquisador critica o fato de o parâmetro brasileiro para medir a capacidade total de refrigeração de um aparelho e a energia que consome (o Coeficiente de Eficiência Energética) ser inferior aos praticados em outros países como Japão, onde é de 6,5 W/W, China, de 6 W/W, e Estados Unidos, de 4,6 W/W. Aqui, o coeficiente do melhor aparelho é 4,74 W/W, diz o Idec.
Marcos Borges, coordenador do PBE do Inmetro, diz que está sendo realizado um estudo para ajudar a mudar o perfil de consumo dos aparelhos de ar-condicionado. Trata-se do Projeto Kigali, fruto de acordo internacional, que no Brasil reúne fabricantes, governo, academia e ONGs.
— A partir desse projeto devemos mudar o método de teste dos aparelhos, o que permitirá a melhor comparação com os de outros países. O estudo também será a base para a nova classificação. A ideia é dar um salto de eficiência.
Camila Borges, do Instituto Clima e Sociedade, que coordena o projeto no país, explica que o aumento da eficiência dos aparelhos vai reduzir o impacto nas contas e também na matriz energética :
— Estamos analisando o impacto para o fabricante, no preço para o consumidor e também o que significará para o sistema elétrico nacional.
No Rio de Janeiro, o primeiro mês do ano bateu todos os recordes quando se fala em calor.
A média das temperaturas máximas foi a maior da história, 37,4°, segundo o Climatempo.
A sensação térmica chegou aos 50°.
O resultado do uso intensivo do ar-condicionado começa a aparecer nas contas de luz.
Levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) mostra que é possível reduzir o impacto na conta com a escolha certa do aparelho de ar-condicionado. E cria calculadora que permite simular o resultado do consumo no valor a pagar.
Na avaliação de seis equipamentos de 9.000 BTUs, todos classificados como A, nota máxima do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), a diferença de consumo apurada entre o mais e o menos eficiente pode superar R$ 1.600, em cinco anos, considerando o uso de oito horas diárias.
— Olhar a classificação da etiqueta não é mais suficiente para fazer uma boa escolha. Hoje cerca de 80% estão classificados como A, mas há diferença de consumo significativa entre eles — alerta Clauber Leite, pesquisador em energia do Idec.
Clauber Leite chama atenção, no entanto, para o fato que nem sempre é simples saber qual é o consumo do aparelho. Além disso, o pesquisador critica o fato de o parâmetro brasileiro para medir a capacidade total de refrigeração de um aparelho e a energia que consome (o Coeficiente de Eficiência Energética) ser inferior aos praticados em outros países como Japão, onde é de 6,5 W/W, China, de 6 W/W, e Estados Unidos, de 4,6 W/W. Aqui, o coeficiente do melhor aparelho é 4,74 W/W, diz o Idec.
Marcos Borges, coordenador do PBE do Inmetro, diz que está sendo realizado um estudo para ajudar a mudar o perfil de consumo dos aparelhos de ar-condicionado. Trata-se do Projeto Kigali, fruto de acordo internacional, que no Brasil reúne fabricantes, governo, academia e ONGs.
— A partir desse projeto devemos mudar o método de teste dos aparelhos, o que permitirá a melhor comparação com os de outros países. O estudo também será a base para a nova classificação. A ideia é dar um salto de eficiência.
Camila Borges, do Instituto Clima e Sociedade, que coordena o projeto no país, explica que o aumento da eficiência dos aparelhos vai reduzir o impacto nas contas e também na matriz energética :
— Estamos analisando o impacto para o fabricante, no preço para o consumidor e também o que significará para o sistema elétrico nacional.