Empreendedorismo

[Furtado]

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Alta carga tributária desestimula negócios brasileiros

Mais um recorde para o sistema arrecadador nacional: nesta quarta-feira (29) o Impostômetro registrou a marca de R$ 1 trilhão de tributos pagos pelos contribuintes desde o começo deste ano, quinze dias a menos que em 2011.

Além do consumidor sair prejudicado, o alto índice de impostos influencia diretamente os empreendedores brasileiros. "O peso dos impostos e contribuições diminui a eficiência da produção, desestimula novos negócios e compromete a competitividade das empresas nacionais", afirma o presidente da SESCON-SP (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis no Estado de São Paulo), José Maria Chapina Alcazar.

Ele aponta que a criação gradual de exigências fiscais nas três esferas de governo é um dos principais entraves ao desenvolvimento. "Estão transferindo o papel de fiscalização ao contribuinte e deixando todo o ônus para a sociedade".

Ponto eletrônico
Já as empresas com mais de dez colaboradores têm a obrigação de se adequar às novas regras do ponto eletrônico. "Mais uma medida burocrática que não atende ao objetivo para qual foi criada: as fraudes trabalhistas, e causa prejuízos ao empreendedorismo", afirma Alcazar.

Segundo ele, um estudo revela que a maioria das empresas sem pessoal assalariado encerra as atividades antes de completar três anos. "Isso sem contar aquelas que não suportam tanta pressão e passam a viver na marginalidade", acrescenta.

"Caso não haja uma mudança de percurso, em pouco tempo o empreendedorismo e o desenvolvimento do País estarão fatalmente comprometidos", finaliza.

http://www.infomoney.com.br/negocios/tr ... rasileiros

[E.R]

http://exame.abril.com.br/economia/noti ... de-energia

A presidente Dilma Rousseff aproveitou seu pronunciamento para o 7 de Setembro para anunciar uma "forte" redução das tarifas de energia elétrica, além de prometer uma retomada do crescimento da economia no próximo ano e de defender o modelo de concessões adotado por seu governo.

Em pronunciamento em rede nacional, Dilma anunciou uma redução média de 16,2 % nas tarifas de energia pagas pelo consumidor residencial, e até 28 % de redução para o setor produtivo.

Sem dar mais detalhes, a presidente afirmou que as mudanças entrarão em vigor no início do próximo ano e que serão formalmente anunciadas na próxima terça-feira.

"Vou ter o prazer de anunciar a mais forte redução que se tem notícia nesse país nas tarifas de energia elétrica das indústrias e dos consumidores domésticos", afirmou.

Tem que ter mais medidas como essa para ajudar os pequenos e médios empresários. A burocracia para abrir uma empresa tem que ser menor também.

[E.R]

Novo prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, promete acabar com uma das maiores vilãs e que atormem os pequenos e médios empresários, a especulação imobiliária :

http://noticias.r7.com/eleicoes-2012/no ... obiliaria/

Fernando Haddad, afirmou que irá aplicar cobrança de IPTU progressivo em proprietários de terrenos que utilizem seus espaços apenas para especulação imobiliária e os aluguéis cada vez mais caros que os donos de lojas e terrenos cobram. A medida está prevista no estatuto da cidade, mas até agora não saiu do papel.

— Uma ideia é a de onerar a especulação imobiliária que retém terrenos valiosos como reserva de valor. Ou seja, impedir a especulação em regiões estruturadas da cidade. Terreno é para edificação, e para aproximar o trabalhador do emprego.

O petista defendeu a taxação de toda propriedade que não cumpra sua função social, em especial no centro da cidade.

— Vamos incidir para que os proprietários tenham uma destinação para suas áreas. Vamos desenhar uma nova cidade, e as empresas que se instalarem distantes dos polos, da concentração hoje existentes em quatro ou cinco subprefeituras. A empresa se instalando nessas áreas e gerando emprego, ela vai pagando cada vez menos tributo. O imposto vai ser regressivo no espaço do território de São Paulo.

[Scopel]

Podiam tomar esta atitude também quanto aos grandes latifúndios.

[E.R]

Novo perfil dos empreendedores no Brasil.