Segunda Guerra Mundial
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Re: Nazismo, Fascismo e Segunda Guerra Mundial
O cara solta números exatos e depois fala que "a estatística era uma simplificação"
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Re: Nazismo, Fascismo e Segunda Guerra Mundial
Se você quiser que eu procure os dados, eu posso procurar.
Aí o que eu falei sobre desemprego.
Aí o que eu falei sobre desemprego.
35 horas semanais
Como combater o desemprego
A luta pela redução da jornada de trabalho é o complemento social do Fora Bolsonaro.
Recente pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre desemprego espelha a grave situação da classe trabalhadora no Brasil. Mesmo com a ressalva de que os institutos de pesquisas tendem, em geral, a maquiar os números, a serem conservadores, os dados apresentados expressam uma condição impossível de ser encoberta.
De acordo com a pesquisa, 12,4 milhões de brasileiros estão desempregados. Não estão computados nesses números os, 4,6 milhões de pessoas desalentadas, isto é, desempregadas que desistiram de procurar emprego. Em termos absolutos, portanto, o Brasil tem 17 milhões de pessoas desempregadas.
A pesquisa mostra, ainda, que o número de trabalhadores subutilizados atingiu a marca de 27 milhões de pessoas. Esse grupo representa aqueles que gostariam de trabalhar mais horas, ou seja, são pessoas que vivem de bico, semiempregadas.
Finalmente tem a população que trabalha por conta própria. São 24 milhões de pessoas que estão no mercado informal e que fazem qualquer negócio para não morrer de fome.
A soma dos três grupos atinge aproximadamente 70 milhões de brasileiros que já caíram no precipício ou estão à beira dele. São dezenas de milhões de pessoas sem fonte de renda para sobreviver. Esse é o retrato do Brasil, cerca de dois terços da população economicamente ativa no Pais está desempregada ou vive de bico, no mercado informal.
Essa é a bomba relógio da situação política brasileira. Diante desse quadro, vemos como é equivocada a política proposta em geral pela esquerda reformista para combater o desemprego. Primeiro, é absurda a ideia de que é necessário aquecer a economia para criar novos postos de trabalho. Mas, o que fazer até que esse aquecimento aconteça, se é que vai acontecer? Quem vai aquecer o mercado? O governo fascista que é o autor da miséria vai combater a miséria?
A única saída real para o desemprego é a mobilização dos maiores interessados, os próprios trabalhadores, pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários. É a única maneira de criar imediatamente novos empregos, preservando os daqueles que já estão trabalhando formalmente.
A direita, os patrões, vão dizer que é impossível a redução da jornada porque já vivemos uma crise econômica. Na verdade eles querem o oposto, a redução dos postos de trabalho formais, dos direitos e o enfraquecimento das organizações que lutam pelos interesses dos trabalhadores. Querem ampliar a jornada de trabalho, reduzir os trabalhos, o que leva a um aumento ainda maior do desemprego. Tudo para manter seus lucrosMas isso é um problema deles. Os ricos que paguem pela sua própria crise.
A questão toda consiste na mobilização. Só uma gigantesca luta popular popular concentrada será capaz de conseguir a vitória. Por isso o apelo deve ser feito diretamente à classe operária.
Essa proposta unifica tanto os empregados como os desempregados. Os primeiros porque além de trabalharem menos, seriam beneficiados com o fortalecimento da sua estabilidade no emprego. Os segundos por garantir o seu próprio emprego, resultado da criação de milhões de novos postos de trabalho.
A luta pela redução da jornada de trabalho completa no terreno social a luta pela derrubada do governo Bolsonaro pelas massas nas ruas. A situação política no Brasil vai evoluir mais cedo ou mais tarde para uma luta aberta contra o governo. Desemprego e inflação são as duas coisas mais explosivas no capitalismo e ambas estão crescendo em nosso País.
A situação que temos no Brasil é insustentável. Diante dessa situação, coloca-se para as direções do proletariado a obrigação e a urgência de dirigir um apelo à mobilização de todos os trabalhadores. É preciso atacar o desemprego de frente. Esta é a grande questão da situação política que estamos vivendo: qual vai ser a politica a ser seguida pelas direções do movimento operário?
https://www.causaoperaria.org.br/como-c ... esemprego/
Como combater o desemprego
A luta pela redução da jornada de trabalho é o complemento social do Fora Bolsonaro.
Recente pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre desemprego espelha a grave situação da classe trabalhadora no Brasil. Mesmo com a ressalva de que os institutos de pesquisas tendem, em geral, a maquiar os números, a serem conservadores, os dados apresentados expressam uma condição impossível de ser encoberta.
De acordo com a pesquisa, 12,4 milhões de brasileiros estão desempregados. Não estão computados nesses números os, 4,6 milhões de pessoas desalentadas, isto é, desempregadas que desistiram de procurar emprego. Em termos absolutos, portanto, o Brasil tem 17 milhões de pessoas desempregadas.
A pesquisa mostra, ainda, que o número de trabalhadores subutilizados atingiu a marca de 27 milhões de pessoas. Esse grupo representa aqueles que gostariam de trabalhar mais horas, ou seja, são pessoas que vivem de bico, semiempregadas.
Finalmente tem a população que trabalha por conta própria. São 24 milhões de pessoas que estão no mercado informal e que fazem qualquer negócio para não morrer de fome.
A soma dos três grupos atinge aproximadamente 70 milhões de brasileiros que já caíram no precipício ou estão à beira dele. São dezenas de milhões de pessoas sem fonte de renda para sobreviver. Esse é o retrato do Brasil, cerca de dois terços da população economicamente ativa no Pais está desempregada ou vive de bico, no mercado informal.
Essa é a bomba relógio da situação política brasileira. Diante desse quadro, vemos como é equivocada a política proposta em geral pela esquerda reformista para combater o desemprego. Primeiro, é absurda a ideia de que é necessário aquecer a economia para criar novos postos de trabalho. Mas, o que fazer até que esse aquecimento aconteça, se é que vai acontecer? Quem vai aquecer o mercado? O governo fascista que é o autor da miséria vai combater a miséria?
A única saída real para o desemprego é a mobilização dos maiores interessados, os próprios trabalhadores, pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários. É a única maneira de criar imediatamente novos empregos, preservando os daqueles que já estão trabalhando formalmente.
A direita, os patrões, vão dizer que é impossível a redução da jornada porque já vivemos uma crise econômica. Na verdade eles querem o oposto, a redução dos postos de trabalho formais, dos direitos e o enfraquecimento das organizações que lutam pelos interesses dos trabalhadores. Querem ampliar a jornada de trabalho, reduzir os trabalhos, o que leva a um aumento ainda maior do desemprego. Tudo para manter seus lucrosMas isso é um problema deles. Os ricos que paguem pela sua própria crise.
A questão toda consiste na mobilização. Só uma gigantesca luta popular popular concentrada será capaz de conseguir a vitória. Por isso o apelo deve ser feito diretamente à classe operária.
Essa proposta unifica tanto os empregados como os desempregados. Os primeiros porque além de trabalharem menos, seriam beneficiados com o fortalecimento da sua estabilidade no emprego. Os segundos por garantir o seu próprio emprego, resultado da criação de milhões de novos postos de trabalho.
A luta pela redução da jornada de trabalho completa no terreno social a luta pela derrubada do governo Bolsonaro pelas massas nas ruas. A situação política no Brasil vai evoluir mais cedo ou mais tarde para uma luta aberta contra o governo. Desemprego e inflação são as duas coisas mais explosivas no capitalismo e ambas estão crescendo em nosso País.
A situação que temos no Brasil é insustentável. Diante dessa situação, coloca-se para as direções do proletariado a obrigação e a urgência de dirigir um apelo à mobilização de todos os trabalhadores. É preciso atacar o desemprego de frente. Esta é a grande questão da situação política que estamos vivendo: qual vai ser a politica a ser seguida pelas direções do movimento operário?
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Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Nazismo, Fascismo e Segunda Guerra Mundial
Não, sobre o desemprego eu entendi o que você quis dizer. De fato a estatística de 13 milhões são os formalmente desempregados, mas também existem aqueles que já até desistiram de procurar emprego e muitos sub-empregos.
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Re: Nazismo, Fascismo e Segunda Guerra Mundial
Ifoodido, etc.
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI
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Re: Nazismo, Fascismo e Segunda Guerra Mundial
Beleza, isso eu reconheço.
Agora quero provas de que 99% da população mundial tá passando fome, por favor.
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Re: Nazismo, Fascismo e Segunda Guerra Mundial
Exato, é a esse dado que nos referíamos.
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Re: Nazismo, Fascismo e Segunda Guerra Mundial
Não necessariamente passando fome (1 bilhão), mas também comendo as migalhas que caem da mesa dos capitalistas (o resto).
Na crise, cresce o parasitismo
Cinco bilhões de seres sustentam ganhos bilionários de 500 famílias
É na pobreza e miséria da imensa maioria que se apóia a riqueza de um número cada vez mais reduzido de tubarões capitalistas
Na medida em que se aprofunda a crise histórica do capitalismo e se evidencia seu esgotamento, de há muito, como fator de progresso para a humanidade, cresce a concentração das riquezas produzidas pela parcela majoritária da sociedade que trabalha nas mãos de um número cada vez mais reduzido de grandes capitalistas.
É o que registra uma vez mais – ainda que com limitações -, “O relatório da Oxfam”, confederação filantrópica britânica, divulgado nessa semana, na véspera da reunião do Fórum Econômico Mundial de 2020, em Davos. Segundo a ONG, o setor integrado pelo 1% mais rico da população mundial, detém em suas mãos mais do que o dobro da riqueza do resto da humanidade junta.
E a concentração não pará de crescer. O relatório destaca que a situação está se intensificando e que “a desigualdade econômica está fora de controle”. Pelo Relatório 2.153 bilionários possuíam, em 2019, mais patrimônio do que 4,6 bilhões de pessoas juntas.
Quanto maior a miséria, maior a riqueza desse punhado de abutres, que parasitam o trabalho de centenas de milhões de pessoas e nutrem suas gordas contas bancárias às custas do desemprego, da miséria e da fome que se espalha por todo o planeta.
Em relação ao Brasil, o relatório ressalta que os cinco maiores bilionários detêm uma riqueza equivalente à renda dos 50% mais pobres do país. São eles: Jorge Paulo Lemann, Joseph Safra, Marcel Hermann Telles, Carlos Alberto Sicupira e Eduardo Saverin, os detentores da riqueza que impede o bem estar de mais de 100 milhões de brasileiros.
Aqui, como em todo mundo a lista dos bilionários pode ser reduzida agrupando-se os bilionários por famílias. No Brasil, dentre os 20 primeiros bilionários, destacam-se dez famílias : os Safra, os Lemann, os Telles, Saverin, Sicupira, Abdalla, Diniz, Salles, Marinho, Villela; detentores de poderosos monopólios que controlam boa parte da economia do País. Notórios apoiadores do golpe de Estado e da ascensão do governo ilegítimo e fascista de Bolsonaro e dos seus ataques contra a imensa maioria do povo brasileiro e a economia nacional.
Em todo mundo essa lista de famílias não chega a 500 famílias que parasitam o conjunto da humanidade, quase 8 bilhões de vidas e que ameaçam com a defesa à todo custo dos seus interesses, dos seus lucros a sobrevivência da própria humanidade.
Ou os explorados, sob a liderança da classe operária, se levantam e expropriam esse punhado de “sanguessugas” ou estes continuam a impor ao mundo uma etapa de retrocesso, destruição e miséria, a barbárie capitalista.
https://www.causaoperaria.org.br/cinco- ... -familias/
[/News2]Cinco bilhões de seres sustentam ganhos bilionários de 500 famílias
É na pobreza e miséria da imensa maioria que se apóia a riqueza de um número cada vez mais reduzido de tubarões capitalistas
Na medida em que se aprofunda a crise histórica do capitalismo e se evidencia seu esgotamento, de há muito, como fator de progresso para a humanidade, cresce a concentração das riquezas produzidas pela parcela majoritária da sociedade que trabalha nas mãos de um número cada vez mais reduzido de grandes capitalistas.
É o que registra uma vez mais – ainda que com limitações -, “O relatório da Oxfam”, confederação filantrópica britânica, divulgado nessa semana, na véspera da reunião do Fórum Econômico Mundial de 2020, em Davos. Segundo a ONG, o setor integrado pelo 1% mais rico da população mundial, detém em suas mãos mais do que o dobro da riqueza do resto da humanidade junta.
E a concentração não pará de crescer. O relatório destaca que a situação está se intensificando e que “a desigualdade econômica está fora de controle”. Pelo Relatório 2.153 bilionários possuíam, em 2019, mais patrimônio do que 4,6 bilhões de pessoas juntas.
Quanto maior a miséria, maior a riqueza desse punhado de abutres, que parasitam o trabalho de centenas de milhões de pessoas e nutrem suas gordas contas bancárias às custas do desemprego, da miséria e da fome que se espalha por todo o planeta.
Em relação ao Brasil, o relatório ressalta que os cinco maiores bilionários detêm uma riqueza equivalente à renda dos 50% mais pobres do país. São eles: Jorge Paulo Lemann, Joseph Safra, Marcel Hermann Telles, Carlos Alberto Sicupira e Eduardo Saverin, os detentores da riqueza que impede o bem estar de mais de 100 milhões de brasileiros.
Aqui, como em todo mundo a lista dos bilionários pode ser reduzida agrupando-se os bilionários por famílias. No Brasil, dentre os 20 primeiros bilionários, destacam-se dez famílias : os Safra, os Lemann, os Telles, Saverin, Sicupira, Abdalla, Diniz, Salles, Marinho, Villela; detentores de poderosos monopólios que controlam boa parte da economia do País. Notórios apoiadores do golpe de Estado e da ascensão do governo ilegítimo e fascista de Bolsonaro e dos seus ataques contra a imensa maioria do povo brasileiro e a economia nacional.
Em todo mundo essa lista de famílias não chega a 500 famílias que parasitam o conjunto da humanidade, quase 8 bilhões de vidas e que ameaçam com a defesa à todo custo dos seus interesses, dos seus lucros a sobrevivência da própria humanidade.
Ou os explorados, sob a liderança da classe operária, se levantam e expropriam esse punhado de “sanguessugas” ou estes continuam a impor ao mundo uma etapa de retrocesso, destruição e miséria, a barbárie capitalista.
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Re: Nazismo, Fascismo e Segunda Guerra Mundial
E qual é a brilhante solução de vossa excelência para conter o desemprego?Chapolin Comunista escreveu:1% detém toda a riqueza mundial e 99% passa fome. se ser contra isso é ser radical, sou radical com todo o prazer.
tem 70 milhões de pessoas em situação de desemprego hoje no Brasil.
''é só trabalhar'' é uma simplificação mais insana que qualquer coisa que já saiu no DCO. Eu tenho que aguentar isto ainda.
e de onde saiu a grana desses que nasceram em berço de ouro, já pensou nisso? você vai responder que é do trabalho. sim, mas não de quem tem a fortuna,
O mundo não funciona desse jeito cor-de-rosa que muitos de vcs estão imaginando.
Certeza que ele vai falar em método stalinista, mas eu vou adorar se ele falar do método Cambodjiano.
Graças a Pol Pot, o desemprego atual do Camboja é 0,10%. Sabe porque? Porque ele teve a brilhante ideia de genocidar 25% da população, o que nos leva a brilhante ideia de que matar gente resolve o problema do emprego, né Comunista. Trosky dizia...
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Re: Nazismo, Fascismo e Segunda Guerra Mundial
Não entendi, a que se refere por método stalinista?
O que Trotsky dizia? O PCO é trotkista, não tem absolutamente nada a ver com Stalin.
Bom, como já postei ali atrás, uma das medidas é a redução da jornada de trabalho.
O que Trotsky dizia? O PCO é trotkista, não tem absolutamente nada a ver com Stalin.
Bom, como já postei ali atrás, uma das medidas é a redução da jornada de trabalho.
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Re: Nazismo, Fascismo e Segunda Guerra Mundial
Também é culpa do ministro?Chapolin Comunista escreveu:capitões do mato
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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Re: Nazismo, Fascismo e Segunda Guerra Mundial
Qualquer um pode errar uma vez.
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Re: Nazismo, Fascismo e Segunda Guerra Mundial
Você já errou várias vezes. A começar quando escolheu sua ideologia política.
"Um governo que não aparece faz o povo feliz. Um governo que tudo quer determinar faz o povo infeliz." - Lao Tsé
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Re: Nazismo, Fascismo e Segunda Guerra Mundial
Até parece que o Brasil é perigoso só para ativista, né?Chapolin Comunista escreveu:A violência do Capital
Ditaduras de direita, como o Brasil, são as que mais matam ativistas
O discurso raivoso contra os países anti-imperialistas, taxados de ditaduras e de violentos, esconde os de direita, onde violência e desigualdade imperam
O Brasil é o campeão absoluto, como mostram a ONG Transgender Europe[1] e a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra)[2], em assassinato e violência contra transexuais e travestis, com uma média anual de 118,2 assassinatos, segundo registros realizados desde 2008[3].
Segundo a organização Frontline Defenders, ao menos 23 ativistas brasileiros pelos direitos humanos foram assassinados no pais em 2019. O Brasil, assim, alcançou a 4ª posição entre os países considerados os mais violentos para quem milita.
A organização supracitada, registra também que considerando os cinco lugares mais perigosos, quatro são latino-americanos: a Colômbia vem em primeiro lugar (106 relatos de assassinatos); as Filipinas vêm em segundo lugar (43 mortos); em terceiro Honduras (31); enquanto Brasil e México ficam empatados no quarto lugar (23 casos cada); a Guatemala ficou em quinto lugar (15 mortes).
O Brasil lidera o número de homicídios no mundo. Então é óbvio que também tende a liderar o número de homicídios de ativistas, militantes, transexuais, travestis e qualquer outro grupo, né.
Não são ricos e já cansamos de desmentir aqui.Chapolin Comunista escreveu:Colômbia, Brasil e México são países grandes e ricos
Ah, não vemos? Taxa de homicídios da Venezuela é só a maior da América Latina:Chapolin Comunista escreveu:Não vemos a Venezuela ou Cuba serem listadas entre os mais desiguais ou violentos, no entanto, a imprensa burguesa os apresenta como maus exemplos, que não podem/devem ser seguidos. O Chile, outro exemplo do ‘sucesso neoliberal’, hoje mostra como a desigualdade transformou o pais em uma bomba relógio, com a revolta popular se manifestando de forma ininterrupta faz meses, desmascarando a crueldade e o fracasso do projeto modelo do liberalismo, mas o problema, para a imprensa capitalista é a insistência da Venezuela em não se alinhar ou Cuba por resistir.
https://oglobo.globo.com/mundo/venezuel ... o-23333142
DCO agora deu de mentir descaradamente pra defender ideologia?
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Re: Nazismo, Fascismo e Segunda Guerra Mundial
caralho, calma ai meu jovemFola escreveu:Você já errou várias vezes. A começar quando escolheu sua ideologia política.
porem tão errado não tá
"Fortes são aqueles que transformam em luz o que é escuridão"
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Re: Nazismo, Fascismo e Segunda Guerra Mundial
Certo é ser pobre e defender a burguesia.
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