Operadoras de Telefonia
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Re: Na sua opinião, qual a melhor operadora de celulares?
Todas são iguais: uma porcaria.
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Re: Na sua opinião, qual a melhor operadora de celulares?
Complementando informações que já foram postadas pelo E.R:
Ligação entre operadoras ficará 90% mais barata no Brasil
Por Redação Olhar Digital - em 19/06/2014 às 09h21
(Foto: Reprodução)
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou uma norma nessa quarta-feira, 18, que resultará na redução das tarifas cobradas pelas operadoras móveis por ligações entre seus clientes e os clientes das concorrentes.
De acordo com o órgão, até 2019 os valores de referência de uso de rede móvel da telefonia móvel devem cair em mais de 90%, chegando a um custo médio de R$ 0,02. Hoje esse valor é de R$ 0,23.
A redução atinge as operadoras, que devem repassar o benefício aos clientes, aumentando a competição do setor e diminuindo o “efeito clube” - hoje, como os valores de interconexão são altos, os consumidores evitam ligar para outras operadoras.
“Com a medida deliberada hoje, espera-se que os preços off-net (para telefones fora da operadora de origem) se tornem mais próximos dos preços on-net”, explica a Anatel. “Assim, o consumidor não precisará de vários aparelhos celulares ou vários chips em um mesmo celular para realizar chamadas para outras operadoras a preços mais próximos às chamadas on-net”.
OLHAR DIGITAL(Foto: Reprodução)
A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou uma norma nessa quarta-feira, 18, que resultará na redução das tarifas cobradas pelas operadoras móveis por ligações entre seus clientes e os clientes das concorrentes.
De acordo com o órgão, até 2019 os valores de referência de uso de rede móvel da telefonia móvel devem cair em mais de 90%, chegando a um custo médio de R$ 0,02. Hoje esse valor é de R$ 0,23.
A redução atinge as operadoras, que devem repassar o benefício aos clientes, aumentando a competição do setor e diminuindo o “efeito clube” - hoje, como os valores de interconexão são altos, os consumidores evitam ligar para outras operadoras.
“Com a medida deliberada hoje, espera-se que os preços off-net (para telefones fora da operadora de origem) se tornem mais próximos dos preços on-net”, explica a Anatel. “Assim, o consumidor não precisará de vários aparelhos celulares ou vários chips em um mesmo celular para realizar chamadas para outras operadoras a preços mais próximos às chamadas on-net”.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Na sua opinião, qual a melhor operadora de celulares?
http://exame.abril.com.br/negocios/noti ... vt-diz-tim
A empresa de telecomunicações TIM informou que sua controladora Telecom Italia confirmou que está avaliando "oportunidade" de integração da TIM com a operadora brasileira de banda larga GVT.
"A Telecom Italia confirma que está em curso o aprofundamento acerca da oportunidade de apresentar à Vivendi (que controla a GVT) a oferta de combinação industrial que incluiria a integração das atividades brasileiras dos dois grupos", disse a TIM em comunicado, completando que nenhuma oferta foi finalizada ainda.
A companhia disse ainda que qualquer eventual decisão de proceder com a operação está sujeita à aprovação dos órgãos societários da Telecom Itália e da TIM, que até o momento não foram convocados.
A Telecom Italia propõe realizar uma fusão entre a TIM com a GVT e em troca a Vivendi teria uma participação no grupo italiano, disse uma das fontes após a reunião.
A Telecom Italia, que pretende evitar que a Vivendi aceite uma oferta de compra da GVT feita pela rival e acionista Telefónica, poderá submeter sua proposta à Vivendi até o fim do mês.
A empresa de telecomunicações TIM informou que sua controladora Telecom Italia confirmou que está avaliando "oportunidade" de integração da TIM com a operadora brasileira de banda larga GVT.
"A Telecom Italia confirma que está em curso o aprofundamento acerca da oportunidade de apresentar à Vivendi (que controla a GVT) a oferta de combinação industrial que incluiria a integração das atividades brasileiras dos dois grupos", disse a TIM em comunicado, completando que nenhuma oferta foi finalizada ainda.
A companhia disse ainda que qualquer eventual decisão de proceder com a operação está sujeita à aprovação dos órgãos societários da Telecom Itália e da TIM, que até o momento não foram convocados.
A Telecom Italia propõe realizar uma fusão entre a TIM com a GVT e em troca a Vivendi teria uma participação no grupo italiano, disse uma das fontes após a reunião.
A Telecom Italia, que pretende evitar que a Vivendi aceite uma oferta de compra da GVT feita pela rival e acionista Telefónica, poderá submeter sua proposta à Vivendi até o fim do mês.
- BrendaMarzipan
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Re: Na sua opinião, qual a melhor operadora de celulares?
Todas são uma bosta, mas tenho 2 chips. sendo: Tim e Oi.
A Oi é a mais razoável.
A Oi é a mais razoável.
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Re: Na sua opinião, qual a melhor operadora de celulares?
Todas menos Tim que é uma bosta.
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- E.R
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Re: Na sua opinião, qual a melhor operadora de celulares?
Valor Econômico
O ano de 2015 começa desafiador para fabricantes e operadoras de telecomunicações, além dos provedores de conteúdo.
As empresas projetam queda acentuada no preço dos celulares de quarta geração.
Os mais otimistas, como Oi e TIM, estimam recuo de 42% até meados do ano, para R$ 400,00 nos modelos sem subsídio da operadora (não atrelados a um plano pós-pago).
A consultoria IDC Brasil prefere uma análise mais cautelosa.
Estima que os preços podem chegar a R$ 500,00 para lançamentos, mas não como média do setor.
Por essa média, no fim de 2014 o 4G custou R$ 1,5 mil.
Muitos modelos 4G podem ser encontrados hoje por R$ 700,00.
As pesquisas de preços da IDC indicam que a curva de queda de preços de aparelhos 4G é mais acelerada do que de 3G.
Desde 2012, os preços de 3G caíram 40% e os de 4G, 42%.
A redução dos preços é fundamental para mover as engrenagens dos serviços móveis. Quanto mais consumidores trocam seus celulares básicos ("features phones"), que só realizam chamadas de voz e enviam mensagens de texto (SMS), por smartphones, mais as empresas podem vender planos de dados e serviços de maior valor, ou valor adicionado, conhecidos pela sigla SVA, em português, ou VAS, em inglês.
Isso porque os smartphones são capazes de acessar a internet em banda larga e baixar aplicativos. E tudo isso na rede 4G permite uma experiência de navegação mais rápida e atrativa para os usuários.
Mas as empresas precisam driblar alguns fatores que se refletem sobre os preços, como a escalada da cotação do dólar e a expectativa de alta da inflação.
"O dólar pode brecar um pouco esse movimento [de queda de preços de aparelhos] se continuar no patamar de RS 2,70 e subir para R$ 3,00", diz o diretor da TIM, FábioCristilli.
"Com a alta do dólar não enxergamos tendência de queda de preços em três a seis meses", disse Maurício Romão, diretor de serviços digitais da Vivo. Em sua opinião, a queda acentuada dos preços será só em 2016.
Quarta maior fabricante de celulares do mundo, segundo a empresa americana de pesquisas Strategy Analy tics, a sul-coreana LG sofre o impacto da alta do dólar. Com fábrica em Taubaté, no interior de São Paulo, a subsidiária tem três turnos de produção e depende de componentes importados da matriz, embora não revele em que proporção". Tudo é diluído pelo volume de produção e pela gestão da empresa para não termos de repassar todos os desafios econômicos ao consumidor", diz o gerente geral de marketing de celulares da LG no Brasil, Fábio Faria. "Procuramos um equilíbrio".
Nos modelos fornecidos às operadoras, a LG sugere preços ao consumidor de R$ 279,00 para o celular L20, de segunda geração; R$ 749,00, para o F60; e R$ 2.099,00 para o G3, ambos de quarta geração.
Mesmo com os desafios, o gerente da LG confirma que o cenário é de redução de preços de aparelhos, mas não revela qual o percentual de queda em seus produtos. "Queremos oferecer a melhor tecnologia que o consumidor passa pagar", disse. "Mas dependemos da cobertura [de rede] que as operadoras oferecem."
O ano de 2015 começa desafiador para fabricantes e operadoras de telecomunicações, além dos provedores de conteúdo.
As empresas projetam queda acentuada no preço dos celulares de quarta geração.
Os mais otimistas, como Oi e TIM, estimam recuo de 42% até meados do ano, para R$ 400,00 nos modelos sem subsídio da operadora (não atrelados a um plano pós-pago).
A consultoria IDC Brasil prefere uma análise mais cautelosa.
Estima que os preços podem chegar a R$ 500,00 para lançamentos, mas não como média do setor.
Por essa média, no fim de 2014 o 4G custou R$ 1,5 mil.
Muitos modelos 4G podem ser encontrados hoje por R$ 700,00.
As pesquisas de preços da IDC indicam que a curva de queda de preços de aparelhos 4G é mais acelerada do que de 3G.
Desde 2012, os preços de 3G caíram 40% e os de 4G, 42%.
A redução dos preços é fundamental para mover as engrenagens dos serviços móveis. Quanto mais consumidores trocam seus celulares básicos ("features phones"), que só realizam chamadas de voz e enviam mensagens de texto (SMS), por smartphones, mais as empresas podem vender planos de dados e serviços de maior valor, ou valor adicionado, conhecidos pela sigla SVA, em português, ou VAS, em inglês.
Isso porque os smartphones são capazes de acessar a internet em banda larga e baixar aplicativos. E tudo isso na rede 4G permite uma experiência de navegação mais rápida e atrativa para os usuários.
Mas as empresas precisam driblar alguns fatores que se refletem sobre os preços, como a escalada da cotação do dólar e a expectativa de alta da inflação.
"O dólar pode brecar um pouco esse movimento [de queda de preços de aparelhos] se continuar no patamar de RS 2,70 e subir para R$ 3,00", diz o diretor da TIM, FábioCristilli.
"Com a alta do dólar não enxergamos tendência de queda de preços em três a seis meses", disse Maurício Romão, diretor de serviços digitais da Vivo. Em sua opinião, a queda acentuada dos preços será só em 2016.
Quarta maior fabricante de celulares do mundo, segundo a empresa americana de pesquisas Strategy Analy tics, a sul-coreana LG sofre o impacto da alta do dólar. Com fábrica em Taubaté, no interior de São Paulo, a subsidiária tem três turnos de produção e depende de componentes importados da matriz, embora não revele em que proporção". Tudo é diluído pelo volume de produção e pela gestão da empresa para não termos de repassar todos os desafios econômicos ao consumidor", diz o gerente geral de marketing de celulares da LG no Brasil, Fábio Faria. "Procuramos um equilíbrio".
Nos modelos fornecidos às operadoras, a LG sugere preços ao consumidor de R$ 279,00 para o celular L20, de segunda geração; R$ 749,00, para o F60; e R$ 2.099,00 para o G3, ambos de quarta geração.
Mesmo com os desafios, o gerente da LG confirma que o cenário é de redução de preços de aparelhos, mas não revela qual o percentual de queda em seus produtos. "Queremos oferecer a melhor tecnologia que o consumidor passa pagar", disse. "Mas dependemos da cobertura [de rede] que as operadoras oferecem."
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Re: Na sua opinião, qual a melhor operadora de celulares?
Com certeza não é a TIM. Carreguei 18 reais de crédito hoje e estou até agora sem sinal. E dentro de casa.
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Re: Na sua opinião, qual a melhor operadora de celulares?
Claro tá jogando pesado contra a concorrência. Oferecendo smartphone de graça para clientes NET.
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E tá crescendo muito o número de pessoas que colocam seguros para seus smartphones.
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E tá crescendo muito o número de pessoas que colocam seguros para seus smartphones.
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Re: Na sua opinião, qual a melhor operadora de celulares?
Ô, tá legal pra caramba essa Claro. Até arrumaram um jeito bonito de anunciar que vão cortar o acesso grátis ao Face e ao Twitter...
http://www.claro.com.br/infodados
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