Quadrinhos & Gibis

[Victor235]

Tá difícil completar as HQs da Marvel com a Panini fazendo poucas reimpressões e o Mercado Livre enfiando a faca.

A editora não muda nada nos exemplares entre uma impressão e outra? Tecnicamente a reimpressão é outra edição ou faz parte de uma nova coleção (como a reprodução dos manuais Disney, por exemplo). Um colecionador mais chato, pensando unicamente nos chamados "completistas" (que não é o caso de vocês) faria questão, de modo exagerado, de ter todas as versões e reimpressões de um mesmo número.

Não, são reimpressões basicamente pra atender a demanda quando o produto vende bem. São produzidas muito próximas da impressão original e geralmente não tem nada diferente. A própria Abril fazia muito isso, principalmente quando os gibis deles ainda vendiam bem. É possível que tenham feito com alguns encadernados.

É uma situação muito diferente dos manuais, que foram relançados décadas depois.

[Victor235]

#UnPocoDeHistoria

En 1946, se estrena el largometraje "Saludos Amigos", donde Donald es un charro mexicano, Tribilín es un gaucho argentino y Chile es representado por Pedrito, un avioncito que intenta cruzar la cordillera de Los Andes.

A Pepo y a otros caricaturistas no les conformó que Pedrito representara a su nación, fue ahí que él se acordó del cóndor nacional chileno.

Y el sábado 6 de agosto de 1949, en el primer número de la revista Okey aparecía la primera tira de Condorito, donde el cóndor chileno intenta robar una gallina.

En 1955, Condorito sale de la revista Okey y se vuelve revista independiente, que se torna un suceso en ventas, manteniendo esa línea hasta hoy.

Fuentes:
- Trabajo de prueba semestral de ECA, 4to. B, 2016.
- Archivo personal.
- Imágenes de internet.

É dentro de instantes, minha gente.

Condorito faz 70 anos da sua primeira aparição nos gibis.

[Victor235]

NOTÍCIAS

Em fevereiro de 2017, @Ramyen Matusquela comentou sobre Zé Carioca # 1101, lançado em dezembro de 1972. Sobre a história "Zé Noel", além do que já foi dito, me chamou a atenção o fato de que tudo que era mencionado como "prateado" foi colorizado de branco, de vez em quando com detalhes em azul claro. Provavelmente, era difícil reproduzir a cor prata na época, mas podiam ter pintado de cinza claro mesmo. Em todo caso, sobrou mesmo foi para o Nestor:



Na engraçada "Chefe por um dia", esta senhora não é a secretária Dona Cotinha?



Por fim vai, um "meme" aí:

Boa. Lá se foram 2 anos e meio. :p

Esse foi um dos últimos que conseguiu da casa 1.100?

[João Victor Trascastro]

Tá difícil completar as HQs da Marvel com a Panini fazendo poucas reimpressões e o Mercado Livre enfiando a faca.

A editora não muda nada nos exemplares entre uma impressão e outra? Tecnicamente a reimpressão é outra edição ou faz parte de uma nova coleção (como a reprodução dos manuais Disney, por exemplo). Um colecionador mais chato, pensando unicamente nos chamados "completistas" (que não é o caso de vocês) faria questão, de modo exagerado, de ter todas as versões e reimpressões de um mesmo número.

Não, são reimpressões basicamente pra atender a demanda quando o produto vende bem. São produzidas muito próximas da impressão original e geralmente não tem nada diferente. A própria Abril fazia muito isso, principalmente quando os gibis deles ainda vendiam bem. É possível que tenham feito com alguns encadernados.

É uma situação muito diferente dos manuais, que foram relançados décadas depois.

O problema é quando essa reimpressão feita pela demanda é feita às pressas, feitas na cagada e acaba saindo erro como a capa descolando e tudo mais, com papel ruim e pelo mesmo preço da primeira impressão.

[James Revolti]

É dentro de instantes, minha gente.

Condorito faz 70 anos da sua primeira aparição nos gibis.

O Condorito chegou a ser publicado em duas oportunidades aqui no Brasil.
Lembro claramente da primeira edição da RGE, devo ter conseguido em algum sebo.

As edições que saíram aqui, primeiro pela RGE e depois pela Maltese:
http://www.guiadosquadrinhos.com/titulos/condorito

[Bugiga]

Interessante ler esse relato, já que o pessoal que reclama da Culturama geralmente cita a distribuição da Panini como grande exemplo.

Sério?

Só se melhoraram muito nos últimos anos, pois na época que eu comprava os gibis da linha DC da Panini, a distribuição era um caos. Gibis anunciados em um mês chegando às bancas dois meses ou mais depois, revistas setorizadas não distribuídas no segundo eixo etc.

[Victor235]

NOTÍCIAS

"Festival dos Quadrinhos"

# 36 - "Mickey # 551, de outubro de 1995"



Quando comecei a ler Mickey # 551, tive a impressão de que já tinha lido as HQs da edição. Olhando no Inducks vi que essa edição saiu no encadernado "Disney Apresenta 2", um dos primeiros gibis Disney que tive. Muito bom reler essas histórias depois de tanto tempo.

Sobre a edição, o destaque é a HQ de capa, com 35 páginas. A história "O Perigo vem do Espaço" tem como mote as quedas de fragmento de meteorito que vem ocorrendo em Patópolis. Com medo de que haja uma queda maior que possa devastar a cidade, Mickey e Pateta visitam um professor Astro-físico chamado "BigBang". Uma característica peculiar dele é não ter a mão esquerda, usando uma luva preta nela. A história mostra também o "Doutor Sputink", que forma uma rivalidade engraçada com o Bigbang. Esses personagens poderiam aparecer novamente. Boa história do Spectrum Associates.





O mote dessa história é igual a uma que li e comentei tempos atrás. Mickey quebra uma escrivaninha de Minnie, roda a cidade inteira em busca de outra e no final Minnie quebra a escrivaninha dizendo que não gostava dela.

[Victor235]

Não, são reimpressões basicamente pra atender a demanda quando o produto vende bem. São produzidas muito próximas da impressão original e geralmente não tem nada diferente. A própria Abril fazia muito isso, principalmente quando os gibis deles ainda vendiam bem. É possível que tenham feito com alguns encadernados.

É uma situação muito diferente dos manuais, que foram relançados décadas depois.

Entendi, são como "segundas edições" de livros. O livro é o mesmo, mas em outras impressões.

Sim, a Abril fez isso com alguns especiais de capa-dura, como "A Saga do Tio Patinhas" e "Os 80 Anos do Pato Donald por seus principais artistas".

Porém, caso mude alguma coisinha entre uma edição e outra (por exemplo, se há um contorno mais grosso em volta do logotipo na capa ou se o preço de capa foi alterado), algumas pessoas o compram repetido como se fosse uma nova edição.

[...]Condorito faz 70 anos da sua primeira aparição nos gibis.

Legal, Arachán. Tenho um gibi do Condorito, presentado a mim por um amigo descendente de chilenos que fiz na faculdade.

Esse foi um dos últimos que conseguiu da casa 1.100?

Não saberei precisar isso, pois tenho um monte de gibis desta casa na fila de leitura

Estou até pensando em fazer uma "Semana Zé Carioca - Casa 1100".

Sério?

Só se melhoraram muito nos últimos anos, pois na época que eu comprava os gibis da linha DC da Panini, a distribuição era um caos. Gibis anunciados em um mês chegando às bancas dois meses ou mais depois, revistas setorizadas não distribuídas no segundo eixo etc.

Sim, devido ao fato dos gibis da Panini serem difundidos por todo o Brasil, enquanto os da Culturama ainda enfrentam dificuldades para chegar a algumas cidades e regiões. Na prática, toda banca tem gibis da Panini expostos. Também falam coisas como "a Panini nunca prometeu distribuir gibis em meios alternativos e mesmo assim eles são vendidos até em mercados", comparando a distribuição da Panini com a da Culturama. Porém, a distribuição da Culturama tem melhorado bastante.

Boa história do Spectrum Associates.

É um estúdio tipo o do Jaime Diaz? Nunca ouvi falar deste.

O mote dessa história é igual a uma que li e comentei tempos atrás. Mickey quebra uma escrivaninha de Minnie, roda a cidade inteira em busca de outra e no final Minnie quebra a escrivaninha dizendo que não gostava dela

Um remake digno do Chespirito

[Victor235]

NOTÍCIAS

Na capa de Zé Carioca # 707, lançado em maio de 1965, há um erro. Observe o anúncio da história "A morça gigante". O correto é "morsa". No título da história, dentro do gibi, a palavra está escrita corretamente.



Neste número foi publicada a história "Os ovos que não podiam quebrar", claramente de Carl Barks. Segundo o Inducks, porém, Barks teria reescrito o roteiro desta história, que seria de autoria desconhecida. Na tradução desta HQ, podemos conferir termos como "tunda" e "desfechar".



Em "Um embrulho para Garcia", Sargento Garcia compra botas com salto alto para ficar "gigante entre os homens". Esqueceram de cadastrar o Dom Diego de La Vega e o Cabo Reyes entre os personagens desta história no Inducks.

Por fim, uma tira do Igayara que eu nunca havia lido:



(com exceção da capa, as imagens que ilustram esse post partiram do scan disponibilizado por RD/Chutinosaco)

[Bugiga]

NOTÍCIAS

"Festival dos Quadrinhos"

# 36 - "Mickey # 551, de outubro de 1995"



Quando comecei a ler Mickey # 551, tive a impressão de que já tinha lido as HQs da edição. Olhando no Inducks vi que essa edição saiu no encadernado "Disney Apresenta 2", um dos primeiros gibis Disney que tive. Muito bom reler essas histórias depois de tanto tempo.

Sobre a edição, o destaque é a HQ de capa, com 35 páginas. A história "O Perigo vem do Espaço" tem como mote as quedas de fragmento de meteorito que vem ocorrendo em Patópolis. Com medo de que haja uma queda maior que possa devastar a cidade, Mickey e Pateta visitam um professor Astro-físico chamado "BigBang". Uma característica peculiar dele é não ter a mão esquerda, usando uma luva preta nela. A história mostra também o "Doutor Sputink", que forma uma rivalidade engraçada com o Bigbang. Esses personagens poderiam aparecer novamente. Boa história do Spectrum Associates.

Ah, eu tenho esse gibi. Na época da publicação eu tinha ganho uma assinatura de um ano dos gibis Disney da minha tia, de presente de Dia da Criança.

Essa história do "Perigo Vem do Espaço" é ótima. Vale ressaltar que, assim como o Prof. Bigbang tem uma luva preta no lugar da mão esquerda, o Dr. Sputnik tem uma luva prateada no lugar da direita. E a explicação para isso é dada em flashback na própria HQ e é até um pouco chocante:

Quando os dois eram jovens e trabalhavam juntos, brigaram para decidir quem seria o primeiro a testar o deslocador de partículas criado por ambos (e utilizado para a resolução da história). Durante a disputa, ambos cairam no chão segurando o controle remoto, o qual caiu dentro do feixe do deslocador e foi teletransportado... juntamente com as mãos que o estavam segurando!

[Victor235]

Que presente legal, Bugiga.

[gusta dos biscoitos]

NOTÍCIAS

"Festival dos Quadrinhos"

# 37 - "Mickey # 259, de maio de 1974"



O meu exemplar de Mickey # 259, pertenceu a Ivan Saidenberg. Na primeira página da história "O Barão, o porão e a assombração", há uma anotação que deve ter sido escrita pelo próprio Saidenberg.



O versinho da Aranha Tetéia ficou famoso e ao que parece as pessoas repetiam pra o Ivan. Grande obra-prima. Ainda nessa HQ aparece o personagem "Eujavih Tudoh":



Veja o conteúdo da edição:





Na HQ "O jogo do futebol", o que seria uma transmissão em videoteipe?

[Victor235]

Esses Zés da casa 700 com HQs do Zorro são bons. Bem reparado o erro da capa.

[Barbano]

Videoteipe é fita. Ou seja, é um jogo gravado, não ao vivo.

[Victor235]

NOTÍCIAS

# 37 - "Mickey # 259, de maio de 1974"



O meu exemplar de Mickey # 259, pertenceu a Ivan Saidenberg. Na primeira página da história "O Barão, o porão e a assombração", há uma anotação que deve ter sido escrita pelo próprio Saidenberg.

Clássicas essas histórias da "assombração do porão da mansão". Parabéns pelo achado: a revista do Ivan com anotações do próprio.

Na HQ "O jogo do futebol", o que seria uma transmissão em videoteipe?

Significa que a partida foi gravada. Muitos profissionais da televisão dizem na TV que vão colocar um "VT" da partida. Pateta até confirma que esta será a única maneira possível dele ver o jogo: "Oba! Vamos ver esse jogo, afinal!".

Esses Zés da casa 700 com HQs do Zorro são bons. Bem reparado o erro da capa.

Também gosto muito das histórias do Zorro. Pena que são difíceis de aparecer, mesmo nos Zés dessa casa.