NOTÍCIAS

A história "Zé, o empresário" (Zé Carioca # 1531, de março de 1981), quando foi republicada em Zé Carioca # 1817, de dezembro de 1987, ficou sem cores em duas tiras. Compare na foto abaixo (essas tintas vazadas não são do gibi; estão aí porque alguém pintou a página do expediente do exemplar que comprei):



• Tião Fala Pouco


No número #1531 também saiu um trabalho de Carl Barks:



Em "Zé Baiano", HQ que abre a edição e foi republicada há pouco tempo, Zé Carioca pergunta a seu primo da Bahia: "o que é que te traz pro Sul Maravilha?". Segundo um artigo de André Rocha Leite Haudenschild, a expressão "Sul Maravilha" foi cunhada pelo cartunista mineiro Henfil em meados dos anos 1970, e se refere aos "sujeitos em trânsito que se transladaram para as principais capitais do Sudeste movidos pelo desejo de melhores condições de sobrevivência e pela atração da propaganda desenvolvimentista do regime militar nesse período" (HAUDENSCHILD, 2016, p. 34).



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Manual do Detetive:

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Num quadro de "A corrida das corredeiras" (Ed Nofziger e Tony Strobl), Huguinho, Zezinho e Luisinho aparecem como se fossem quatro sobrinhos:



(via Zé Carioca # 1645, de maio de 1983)





- Os traços desta propaganda me lembraram o desenho "Du, Dudu e Edu"


- Propaganda com Brigite em destaque:

NOTÍCIAS

Em Zé Carioca # 1527, de fevereiro de 1981, foi publicada uma história de Barks que eu não conhecia: "Um terror de falcão", anteriormente publicada com os títulos "O falcão do terror" e "Não era o Carcará... era pior". Na versão brasileira, o falcão que Donald ganha de presente se chama Gugu. Ele briga com um galo chamado Carlinhos (se a publicação fosse dos anos 90 poderiam colocar o nome Fausto no galo, rs).



Neste número também saiu uma história do Mogli:

NOTÍCIAS

Em Zé Carioca # 1525, de janeiro de 1981, li uma história de Barks que eu não conhecia, "Tio Herói". Só saiu quatro vezes no Brasil. Achei bem fraca para os padrões do incrível Barks. Esta começa meio de repente, com Donald e seus sobrinhos caindo de um desfiladeiro. Muitas coisas vão acontecendo assim de repente. No final, acabam as lanças dos índios que se irritaram com o Donald e este continua navegando com seus sobrinhos até todos se depararem com uma parte em que as margens do desfiladeiro eram mais baixas. A piada do final é Donald dizer que salvou os meninos, quando na verdade eles se viraram bem mais que o tio, que acabou mais atrapalhando que ajudando, uma premissa que já tinha sido usada nesta mesma história.

Além disso, Huguinho, Zezinho e Luisinho desenharam com carvão num bote. Queria saber como conseguiram pintar os dentes e o olho do "monstro" de branco se usaram apenas carvão...



Neste número também republicaram uma história do Mogli:



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• Boi Debrek

Mort Walker, o criador do Recruta Zero, morre aos 94 anos

O cartunista Mort Walker, criador da tirinha 'Recruta Zero', morreu aos 94 anos de pneumonia, segundo o jornal "The Washington Post".

Walker morreu neste sábado (27) em sua casa em Stamford, Connecticut.

A morte foi confirmada pelo presidente da Sociedade Nacional de Cartunistas dos Estados Unidos, Bill Morrison.

Ele desenhou a tirinha diária por 68 anos, mais do que qualquer outro cartunista americano, segundo o jornal.

A estreia do "Recruta Zero" ("Beetle Bailey", em inglês) foi em 1950, e a tirinha alcançou 200 milhões de leitores em 1,8 mil jornais em mais de 50 países, incluindo o Brasil.

Zero é um recruta preguiçoso que é perseguido no Exército, mas sempre encontra uma forma de escapar do trabalho.

A tirinha foi licenciada para livros, televisão, jogos e brinquedos e chegou a virar até selo do serviço postal americano em 2010.

Os filhos Brian e Greg, que auxiliam Walker em seu trabalho desde a década de 1970, continuarão a produzir a tirinha diária, segundo o "Washington Post".

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• Alfredo


Muito boa a história "Negócios são negócios" (Desenhos: Eli Marcos M. Leon; arte-final: José Wilson Magalhães), republicada em Zé Carioca # 2329, de novembro de 2008. Zé Carioca e Nestor são vítimas de um golpe, no qual um sujeito tenta empurrar uma lanchonete a eles. Eles acabam comprando por "dez pratas" uma estrutura de madeira coberta, com um balcão, numa calçada. Ao mesmo tempo, uma gande lanchonete de Rocha Vaz, a MacPatos, enfrenta problemas de vazamento. Um dos encanadores dá uma marretada num cano e a parede delimitada pelo encanamento dele cai, formando uma abertura parecida com uma porta. Isso ficava bem no meio da barraquinha comprada por Zé e Nestor. Em vez de assumir a responsabilidade, ambos os encanadores fogem. Quando Zé e Nestor vão conhecer o local, pensam que aquilo era a entrada da cozinha da lanchonete que eles adquiriram, e começam vender os lanches da rede de Rocha Vaz por um preço baixo, pensando que os cozinheiros estavam produzindo para a barraca. O empreendimento faz muito sucesso, e o próprio Rocha vai lá para ver, quando o mal-entendido é descoberto. Muito engraçada a história. Nesta edição também foi republicada uma história do Ventura.









• Adílson




• Melado


• Superligado