Curiosidades
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Re: Curiosidades
Olha o Scopel falando merda....
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Re: Curiosidades
Bom já que muita gente aqui tá falando de Canhoto eu devo dizer que nasci Destro de mão e Canhoto de pé mais hoje em dia consigo usar bem tanto a mão direita quanto a esquerda mais já o pé só chuto bem com o esquerdo
- Igorkk33
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Re: Curiosidades
Casamento no mundo: tradições e costumes
Não há como negar que o casamento, tanto para a mulher como para o homem, é um marco especial na vida do casal, principalmente se for o tradicional, realizado na igreja.
O que muitos não sabem é que as tradições e costumes mudam de acordo com os países. No Brasil, por exemplo, o noivo passa sua gravata e recolhe um dinheiro dos convidados dando em troca pedaços da peça predominante no guarda-roupa masculino. O valor arrecadado vai ajudar na lua de mel do casal.
Conheça a seguir algumas curiosidades praticadas em diversas regiões do mundo:
África do Sul – Os pais dos noivos transportam fogo, que simboliza a chama que passa pelos seus corações, renovando a sua intensidade no coração dos recém-casados.
China – Durante a cerimônia de casamento, o casal bebe vinho com mel de dois copos atados com uma fita vermelha – cor muito importante no país. Além de estar presente no vestido da noiva, convites, caixas de presente, o tom também faz parte da decoração da casa dos noivos.
Dinamarca – Com o objetivo de confundir os maus espíritos, os noivos trocam habitualmente as roupas um com o outro.
Egito – A família da noiva encarrega-se de cozinhar para os noivos durante a semana depois do casamento. Assim, o casal pode desfrutar melhor o início do matrimônio.
França – Após a cerimônia de casamento, a tradição é fazer uma recepção, seguida de um jantar com diversos pratos. A refeição pode durar várias horas.
Holanda – Como símbolo de fertilidade e de sorte, é plantado um pinheiro fora da casa dos recém-casados.
Indonésia – É comum serem convidadas mais de mil pessoas para o casamento. Os noivos cumprimentam individualmente cada um dos convidados, os quais formam uma longa fila.
Brasil – É costume cortar-se a gravata do noivo em pequenos pedaços, os quais são comprados pelos convidados como forma de arrecadar dinheiro para a lua de mel.
Japão – Ao invés do vinho, os noivos bebem nove goles de saquê (o número 9 significa boa sorte ao casal), tornando-se marido e mulher a partir do primeiro gole.
Marrocos – Com o objetivo de se purificarem, as mulheres marroquinas costumar tomar um banho de leite antes da cerimônia de casamento.
Somália – Um homem pode ter até quatro esposas, desde que tenha condições de sustenta-las. Por vezes, uma mulher é prometida mesmo antes de seu nascimento.
Tailândia – Antes da cerimônia, o futuro casal prepara alimentos para os monges. Em compensação, estes irão abençoar os noivos.
Turquia – As amigas solteiras da noiva escrevem os seus nomes no interior dos sapatos desta. No final da cerimônia, aquela cujo nome estiver mais apagado será a próxima a subir ao altar.
Venezuela – Nas cerimônias tradicionais de casamento, as famílias dos noivos, e por vezes os próprios noivos, trocam entre si 13 moedas de ouro como símbolo de sorte e prosperidade.
http://www.band.com.br/viva-bem/casamen ... 0000498458
O que muitos não sabem é que as tradições e costumes mudam de acordo com os países. No Brasil, por exemplo, o noivo passa sua gravata e recolhe um dinheiro dos convidados dando em troca pedaços da peça predominante no guarda-roupa masculino. O valor arrecadado vai ajudar na lua de mel do casal.
Conheça a seguir algumas curiosidades praticadas em diversas regiões do mundo:
África do Sul – Os pais dos noivos transportam fogo, que simboliza a chama que passa pelos seus corações, renovando a sua intensidade no coração dos recém-casados.
China – Durante a cerimônia de casamento, o casal bebe vinho com mel de dois copos atados com uma fita vermelha – cor muito importante no país. Além de estar presente no vestido da noiva, convites, caixas de presente, o tom também faz parte da decoração da casa dos noivos.
Dinamarca – Com o objetivo de confundir os maus espíritos, os noivos trocam habitualmente as roupas um com o outro.
Egito – A família da noiva encarrega-se de cozinhar para os noivos durante a semana depois do casamento. Assim, o casal pode desfrutar melhor o início do matrimônio.
França – Após a cerimônia de casamento, a tradição é fazer uma recepção, seguida de um jantar com diversos pratos. A refeição pode durar várias horas.
Holanda – Como símbolo de fertilidade e de sorte, é plantado um pinheiro fora da casa dos recém-casados.
Indonésia – É comum serem convidadas mais de mil pessoas para o casamento. Os noivos cumprimentam individualmente cada um dos convidados, os quais formam uma longa fila.
Brasil – É costume cortar-se a gravata do noivo em pequenos pedaços, os quais são comprados pelos convidados como forma de arrecadar dinheiro para a lua de mel.
Japão – Ao invés do vinho, os noivos bebem nove goles de saquê (o número 9 significa boa sorte ao casal), tornando-se marido e mulher a partir do primeiro gole.
Marrocos – Com o objetivo de se purificarem, as mulheres marroquinas costumar tomar um banho de leite antes da cerimônia de casamento.
Somália – Um homem pode ter até quatro esposas, desde que tenha condições de sustenta-las. Por vezes, uma mulher é prometida mesmo antes de seu nascimento.
Tailândia – Antes da cerimônia, o futuro casal prepara alimentos para os monges. Em compensação, estes irão abençoar os noivos.
Turquia – As amigas solteiras da noiva escrevem os seus nomes no interior dos sapatos desta. No final da cerimônia, aquela cujo nome estiver mais apagado será a próxima a subir ao altar.
Venezuela – Nas cerimônias tradicionais de casamento, as famílias dos noivos, e por vezes os próprios noivos, trocam entre si 13 moedas de ouro como símbolo de sorte e prosperidade.
http://www.band.com.br/viva-bem/casamen ... 0000498458
- Antonio Felipe
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Re: Curiosidades
Quanta frescura. Vai no cartório e deu. C'est fini.
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- Ramon Mourão Valdéz
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Re: Curiosidades
Eu Tentei,mas não consegui.Chapolin Colorado escreveu:5. Ninguém consegue lamber seu próprio cotovelo.
RAMON MOURÃO VALDÉZ
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Sei lá, eu entro de vez em quando aqui pra ver as tretas e pá, e sumo na mesma proporção
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Re: Curiosidades
Hannibal Lecter para Will Graham:Cavallari escreveu:Olha o Scopel falando merda....
- Você olhou mas não viu.
- Então me ajude doutor, me diga o que o senhor vê.
- Não! Tudo o que você precisa está aí - retrucou Lecter devolvendo-lhe a pasta.
- CarneSeca
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Re: Curiosidades
Como os gatos sobrevivem a quedas de grandes alturas?
A sobrevivência de uma gata em Boston, EUA, após uma queda de 19 andares (cerca de 60 metros), levantou a pergunta.
Uma gata sobreviveu a uma queda de 19 andares na cidade de Boston, nos Estados Unidos. Segundo o veterinário Hugh Davis, que tratou da gata Sugar, apesar da altura da queda, estimada entre 45m e 60m, ela não sofreu cortes nem quebrou nenhum osso. O veterinário diz acreditar que ela sobreviveu ao agir como um esquilo-voador, abrindo suas patas como se fossem asas. A proprietária de Sugar, Brittney Kirk, disse que “a gata usou muitas de suas 7 vidas no episódio”.
Depois do acidente, Brittany decidiu instalar telas nas janelas do apartamento (ao lado, foto do edifício do qual Sugar caiu)
Brittany (foto) deixou uma janela entreaberta na semana passada para que a gata Sugar se refrescasse, mas ela saiu e caiu num gramado. Segundo os cientistas, a habilidade dos gatos de sobreviver a grandes quedas é uma questão de física, biologia da evolução e fisiologia. “Sabe-se que animais têm este comportamento e existem inúmeros casos de sobrevivência de gatos a grandes quedas“, comentou Jake Socha, biomecânico na Universidade Virginia Tech. Numa pesquisa que analisou casos de 132 gatos que caíram de grandes alturas, cientistas observaram que 90% dos animais sobreviveram e apenas 37% precisaram de atendimento de emergência. Um dos animais, que caiu de uma altura de 32 andares (quase 100 metros), diretamente no concreto, teve somente um dente quebrado, um problema no pulmão e foi liberado 48 horas depois.
Feitos para sobreviver
Os cientistas explicam que os corpos dos gatos foram feitos para resistir a quedas, desde o momento em que estão em pleno ar, até o momento em que tocam o chão. Eles possuem uma área de superfície do corpo grande, em relação ao peso, o que reduz a velocidade com que chegam ao chão numa queda. A velocidade alcançada por um gato numa queda é menor do que a de humanos e cavalos, por exemplo. Um gato de tamanho médio, com os membros estendidos, alcança uma velocidade de cerca de 97 quilômetros por hora, enquanto que um homem de tamanho médio chega a uma velocidade por volta dos 193 quilômetros por hora.
Árvores
Gatos são animais que vivem, essencialmente, em árvores. Quando não vivem em casas ou nas ruas de uma cidade, eles tendem a viver em árvores. Biólogos afirmam que, sendo assim, cedo ou tarde eles acabam caindo. Gatos, macacos, répteis e outras criaturas vão saltar para capturar presas e vão errar, ou um galho da árvore vai se quebrar, ou o vento vai derrubá-los. Então, os processos evolutivos deram a eles a capacidade de sobreviver a quedas. “Ser capaz de sobreviver a quedas é algo muito importante para animais que vivem em árvores e gatos estão entre esses animais“, disse Jake Socha. “O gato doméstico ainda mantém as adaptações que permitiram que eles fossem bons vivendo em árvores.” Segundo os biólogos, por meio de seleção natural, os gatos desenvolveram o instinto para sentir qual lado é o lado para baixo, algo análogo ao mecanismo que humanos usam para o equilíbrio. Então, se eles tiverem tempo o bastante, conseguem torcer o corpo como um ginasta e posicionar os pés embaixo do corpo e, com isso, cair de pé. “Todos os que vivem em árvores têm o que chamamos de reflexo aéreo para endireitar“, disse Robert Dudley, biólogo da Universidade Berkeley, da Califórnia.
Pernas e paraquedas
Gatos também conseguem estender as pernas para criar um efeito de paraquedas,. No entanto, ainda não se sabe exatamente como isso desacelera a queda. Eles estendem as pernas, o que aumenta a superfície do corpo. E, quando chegam ao chão, as pernas, feitas para escalar árvores, absorvem o impacto. Gatos têm pernas longas e bons músculos. São capazes de saltar bem, os mesmos músculos direcionam a energia para a desaceleração, ao invés de quebrar ossos.
Ângulos e gatos urbanos
As pernas de um gato estão colocadas num ângulo diferente das de homens ou cavalos, por exemplo. Este ângulo diferente faz com que as forças não sejam transmitidas diretamente numa queda. Se o gato caísse com as pernas diretamente embaixo dele, em uma coluna, e as pernas o segurassem firmemente, aqueles ossos se quebrariam. Mas as pernas vão para os lados, as juntas se dobram e a energia é direcionada para as juntas, com menos força indo para os ossos. Os gatos em áreas urbanas tendem a estar acima do peso e fora de forma e, por isso, sua habilidade para se virar durante uma queda e cair em cima das patas é menor. Aquela gata de Boston teve sorte. Mas a maioria dos gatos teriam tido problemas graves no pulmão ou fraturas nas pernas, danos na cauda e também fratura na mandíbula ou um dente quebrado. A lição que fica, para quem tem gatos é POR FAVOR, COLOQUEM TELAS NAS JANELAS.
http://www.vocesabia.net/animais/como-o ... s-alturas/
A sobrevivência de uma gata em Boston, EUA, após uma queda de 19 andares (cerca de 60 metros), levantou a pergunta.
Uma gata sobreviveu a uma queda de 19 andares na cidade de Boston, nos Estados Unidos. Segundo o veterinário Hugh Davis, que tratou da gata Sugar, apesar da altura da queda, estimada entre 45m e 60m, ela não sofreu cortes nem quebrou nenhum osso. O veterinário diz acreditar que ela sobreviveu ao agir como um esquilo-voador, abrindo suas patas como se fossem asas. A proprietária de Sugar, Brittney Kirk, disse que “a gata usou muitas de suas 7 vidas no episódio”.
Depois do acidente, Brittany decidiu instalar telas nas janelas do apartamento (ao lado, foto do edifício do qual Sugar caiu)
Brittany (foto) deixou uma janela entreaberta na semana passada para que a gata Sugar se refrescasse, mas ela saiu e caiu num gramado. Segundo os cientistas, a habilidade dos gatos de sobreviver a grandes quedas é uma questão de física, biologia da evolução e fisiologia. “Sabe-se que animais têm este comportamento e existem inúmeros casos de sobrevivência de gatos a grandes quedas“, comentou Jake Socha, biomecânico na Universidade Virginia Tech. Numa pesquisa que analisou casos de 132 gatos que caíram de grandes alturas, cientistas observaram que 90% dos animais sobreviveram e apenas 37% precisaram de atendimento de emergência. Um dos animais, que caiu de uma altura de 32 andares (quase 100 metros), diretamente no concreto, teve somente um dente quebrado, um problema no pulmão e foi liberado 48 horas depois.
Feitos para sobreviver
Os cientistas explicam que os corpos dos gatos foram feitos para resistir a quedas, desde o momento em que estão em pleno ar, até o momento em que tocam o chão. Eles possuem uma área de superfície do corpo grande, em relação ao peso, o que reduz a velocidade com que chegam ao chão numa queda. A velocidade alcançada por um gato numa queda é menor do que a de humanos e cavalos, por exemplo. Um gato de tamanho médio, com os membros estendidos, alcança uma velocidade de cerca de 97 quilômetros por hora, enquanto que um homem de tamanho médio chega a uma velocidade por volta dos 193 quilômetros por hora.
Árvores
Gatos são animais que vivem, essencialmente, em árvores. Quando não vivem em casas ou nas ruas de uma cidade, eles tendem a viver em árvores. Biólogos afirmam que, sendo assim, cedo ou tarde eles acabam caindo. Gatos, macacos, répteis e outras criaturas vão saltar para capturar presas e vão errar, ou um galho da árvore vai se quebrar, ou o vento vai derrubá-los. Então, os processos evolutivos deram a eles a capacidade de sobreviver a quedas. “Ser capaz de sobreviver a quedas é algo muito importante para animais que vivem em árvores e gatos estão entre esses animais“, disse Jake Socha. “O gato doméstico ainda mantém as adaptações que permitiram que eles fossem bons vivendo em árvores.” Segundo os biólogos, por meio de seleção natural, os gatos desenvolveram o instinto para sentir qual lado é o lado para baixo, algo análogo ao mecanismo que humanos usam para o equilíbrio. Então, se eles tiverem tempo o bastante, conseguem torcer o corpo como um ginasta e posicionar os pés embaixo do corpo e, com isso, cair de pé. “Todos os que vivem em árvores têm o que chamamos de reflexo aéreo para endireitar“, disse Robert Dudley, biólogo da Universidade Berkeley, da Califórnia.
Pernas e paraquedas
Gatos também conseguem estender as pernas para criar um efeito de paraquedas,. No entanto, ainda não se sabe exatamente como isso desacelera a queda. Eles estendem as pernas, o que aumenta a superfície do corpo. E, quando chegam ao chão, as pernas, feitas para escalar árvores, absorvem o impacto. Gatos têm pernas longas e bons músculos. São capazes de saltar bem, os mesmos músculos direcionam a energia para a desaceleração, ao invés de quebrar ossos.
Ângulos e gatos urbanos
As pernas de um gato estão colocadas num ângulo diferente das de homens ou cavalos, por exemplo. Este ângulo diferente faz com que as forças não sejam transmitidas diretamente numa queda. Se o gato caísse com as pernas diretamente embaixo dele, em uma coluna, e as pernas o segurassem firmemente, aqueles ossos se quebrariam. Mas as pernas vão para os lados, as juntas se dobram e a energia é direcionada para as juntas, com menos força indo para os ossos. Os gatos em áreas urbanas tendem a estar acima do peso e fora de forma e, por isso, sua habilidade para se virar durante uma queda e cair em cima das patas é menor. Aquela gata de Boston teve sorte. Mas a maioria dos gatos teriam tido problemas graves no pulmão ou fraturas nas pernas, danos na cauda e também fratura na mandíbula ou um dente quebrado. A lição que fica, para quem tem gatos é POR FAVOR, COLOQUEM TELAS NAS JANELAS.
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Re: Curiosidades
Ano Bissexto
O Ano Bissexto é o ano que possui um dia a mais no seu calendário em relação aos 365 dias convencionais.
Naquele tempo, acreditava-se que o movimento de translação durava 365 dias. Por isso, o calendário era dividido em 12 meses com 30 dias cada, adicionando 5 dias para se completar os 365. Entretanto, o tempo que a Terra gasta para dar uma volta completa em torno do sol é de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos, aproximadamente.
Os egípcios foram perceber tal fato depois de certo tempo, porque isso alterou a época de plantação e colheita das lavouras, colocando em risco sua sobrevivência. Dessa maneira, com novos cálculos, viram que o ano durava 365,25 dias, ou 365 dias e 6 horas.
Logo, 24 horas (um dia) dividido por 6 horas é igual a 4. Portanto, a cada 4 anos acrescentar-se-ia um dia ao calendário, o conhecido Calendário Alexandrino.
Mas, por que o nome “Bissexto” e um dia a mais no mês de fevereiro?
No Império Romano, o calendário era baseado nas fases da Lua, o chamado Ano Lunar. Assim, o ano durava 304 dias divididos em 10 meses, sendo 6 meses com 31 dias e o restante com 30. O ano começava no mês de Março, não existindo, portanto, os meses de Janeiro e Fevereiro. Com Júlio Cesar no poder, passaram a adotar o ano solar como calendário oficial, semelhante ao Calendário Alexandrino. Foi a partir desse momento que os meses de janeiro e fevereiro passaram a existir, inaugurando o Calendário Juliano. Assim, também havia a necessidade de o calendário, a cada 4 anos, ter 366 dias.
O primeiro dia do mês, no Império Romano, era chamado de Calendas. Assim, decidiram que no ano em que houvesse a necessidade de acrescentar um dia a mais no calendário, ele seria após o sextus die ante calendas Martias. Ou seja, haveria dois sextos dias antes do primeiro dia de Março, isto porque se teria o sextus die e o bis-sextus die. Logo, o mês anterior era Fevereiro.
Se compararmos ao calendário atual, o sexto dia antes de Calendas de Março é o dia 24 de Fevereiro. Portanto, a ideia do ano bissexto é de que haveria duas vezes o dia 24 de Fevereiro.
Além disso, existiram mais duas justificas para se escolher o mês de fevereiro: 1) por ser o último mês do Calendário Juliano. 2) Antes, havia “perdido” um dia, realocado no mês de Julius (atual Julho), em homenagem ao Imperador Júlio Cesar.
Como saber se um ano será bissexto?
O ano será bissexto quando ele for divisível por 4. O ano de 2012, por exemplo, é divisível por 4. Logo, é bissexto.
Porém, quando for um ano centenário (ano 1900, por exemplo) essa regra não é válida. Aqui temos mais uma exceção: quando o ano centenário for divisível por 400, ele, contudo, também será bissexto.
http://www.brasilescola.com/curiosidade ... ssexto.htm
O Ano Bissexto é o ano que possui um dia a mais no seu calendário em relação aos 365 dias convencionais.
Fevereiro foi o mês escolhido para ter um dia a mais no Ano Bissexto
Para entender o que é o ano bissexto é preciso voltar ao tempo dos egípcios, aproximadamente há 2.000 anos, e a história se faz um pouco confusa.Naquele tempo, acreditava-se que o movimento de translação durava 365 dias. Por isso, o calendário era dividido em 12 meses com 30 dias cada, adicionando 5 dias para se completar os 365. Entretanto, o tempo que a Terra gasta para dar uma volta completa em torno do sol é de 365 dias, 5 horas, 48 minutos e 46 segundos, aproximadamente.
Os egípcios foram perceber tal fato depois de certo tempo, porque isso alterou a época de plantação e colheita das lavouras, colocando em risco sua sobrevivência. Dessa maneira, com novos cálculos, viram que o ano durava 365,25 dias, ou 365 dias e 6 horas.
Logo, 24 horas (um dia) dividido por 6 horas é igual a 4. Portanto, a cada 4 anos acrescentar-se-ia um dia ao calendário, o conhecido Calendário Alexandrino.
Mas, por que o nome “Bissexto” e um dia a mais no mês de fevereiro?
No Império Romano, o calendário era baseado nas fases da Lua, o chamado Ano Lunar. Assim, o ano durava 304 dias divididos em 10 meses, sendo 6 meses com 31 dias e o restante com 30. O ano começava no mês de Março, não existindo, portanto, os meses de Janeiro e Fevereiro. Com Júlio Cesar no poder, passaram a adotar o ano solar como calendário oficial, semelhante ao Calendário Alexandrino. Foi a partir desse momento que os meses de janeiro e fevereiro passaram a existir, inaugurando o Calendário Juliano. Assim, também havia a necessidade de o calendário, a cada 4 anos, ter 366 dias.
O primeiro dia do mês, no Império Romano, era chamado de Calendas. Assim, decidiram que no ano em que houvesse a necessidade de acrescentar um dia a mais no calendário, ele seria após o sextus die ante calendas Martias. Ou seja, haveria dois sextos dias antes do primeiro dia de Março, isto porque se teria o sextus die e o bis-sextus die. Logo, o mês anterior era Fevereiro.
Se compararmos ao calendário atual, o sexto dia antes de Calendas de Março é o dia 24 de Fevereiro. Portanto, a ideia do ano bissexto é de que haveria duas vezes o dia 24 de Fevereiro.
Além disso, existiram mais duas justificas para se escolher o mês de fevereiro: 1) por ser o último mês do Calendário Juliano. 2) Antes, havia “perdido” um dia, realocado no mês de Julius (atual Julho), em homenagem ao Imperador Júlio Cesar.
Como saber se um ano será bissexto?
O ano será bissexto quando ele for divisível por 4. O ano de 2012, por exemplo, é divisível por 4. Logo, é bissexto.
Porém, quando for um ano centenário (ano 1900, por exemplo) essa regra não é válida. Aqui temos mais uma exceção: quando o ano centenário for divisível por 400, ele, contudo, também será bissexto.
http://www.brasilescola.com/curiosidade ... ssexto.htm
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Re: Curiosidades
Qual é a empresa mais antiga ainda em atividade?
É o hotel Nisiyama onsen Keiunkan, um spa de águas termais em Hayakawa, Japão, fundado em 705. Ao longo de 13 séculos, o empreendimento já teve 52 proprietários. Além dos anos de tradição, os atrativos do hotel são as cerimônias de chá, as termas medicinais e os quartos em meio às montanhas.
E esse tipo de negócio não é nada incomum na Terra do Sol Nascente: o segundo e terceiro lugares no ranking das mais antigas também são ocupados por hotéis nipônicos. Além disso, dentre as 11 empresas no mundo com mais de mil anos de operação, sete são japonesas, operando nos ramos de hotelaria, fabricação de sacos de papel, artigos religiosos e construção.
No Brasil, a mais antiga é a Casa da Moeda, que, em 1694, começou a cunhar moedas com o ouro das minerações e até hoje fabrica o dinheiro do país. Levando em conta apenas corporações privadas, porém, a campeã é a Ypióca, que, em sua quarta geração familiar, já produziu 165 anos de cachaça.
http://mundoestranho.abril.com.br/mater ... -atividade
E esse tipo de negócio não é nada incomum na Terra do Sol Nascente: o segundo e terceiro lugares no ranking das mais antigas também são ocupados por hotéis nipônicos. Além disso, dentre as 11 empresas no mundo com mais de mil anos de operação, sete são japonesas, operando nos ramos de hotelaria, fabricação de sacos de papel, artigos religiosos e construção.
No Brasil, a mais antiga é a Casa da Moeda, que, em 1694, começou a cunhar moedas com o ouro das minerações e até hoje fabrica o dinheiro do país. Levando em conta apenas corporações privadas, porém, a campeã é a Ypióca, que, em sua quarta geração familiar, já produziu 165 anos de cachaça.
http://mundoestranho.abril.com.br/mater ... -atividade
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Re: Curiosidades
Matemática, o terror dos estudantes!
A matemática é a ciência do raciocínio lógico e abstrato. Esta ciência vem sendo construída ao longo dos séculos. Resultados e teorias milenares se mantêm válidos e úteis e, ainda assim, a matemática continua a desenvolver-se permanentemente. Registros arqueológicos mostram que a matemática sempre foi parte da atividade humana. Ela evoluiu a partir de contagens, medições, cálculos e do estudo sistemático de formas geométricas e movimentos de objetos físicos. A matemática se desenvolveu principalmente na Mesopotâmia, no Egito, na Grécia, na Índia e no Oriente Médio. A partir da Renascença, o seu desenvolvimento intensificou-se na Europa, quando novas descobertas científicas levaram a um crescimento acelerado que dura até os dias de hoje. A matemática é usada como uma ferramenta essencial em muitas áreas do conhecimento, tais como engenharia, medicina, física, química, biologia e ciências sociais.
HISTÓRIA
Além de reconhecer quantidades de objetos, o homem pré-histórico aprendeu a contar quantidades abstratas como o tempo, os dias, as estações e os anos. A aritmética elementar (adição, subtração, multiplicação e divisão) também foi conquistada naturalmente. Acredita-se que esse conhecimento é anterior à escrita e, por isso, não há registros históricos. A matemática começou a ser desenvolvida motivada pelo comércio, medições de terras para a agricultura, registro do tempo e astronomia. A partir de 3000 a.C., quando babilônios e egípcios começaram a usar aritmética e geometria em construções, na astronomia e em alguns cálculos financeiros, a matemática começou a se tornar mais sofisticada. O estudo das estruturas matemáticas começou com a aritmética dos números naturais, seguiu com a extração de raízes quadradas e cúbicas, resolução de algumas equações polinomiais de segundo grau, trigonometria e frações, entre outros tópicos. Por volta de 600 a.C., na civilização grega, a matemática, influenciada por trabalhos anteriores e pela filosofia, tornou-se mais abstrata.
Dois ramos da matemática se distinguiram: a aritmética e a geometria. Na época do Renascimento, uma parte dos textos árabes foi estudada e traduzida para o Latim. A pesquisa matemática se concentrou então na Europa. O cálculo algébrico desenvolveu-se rapidamente com os trabalhos dos franceses François Viète e René Descartes. Nessa época, também foram criadas as tabelas de logaritmos, que foram extremamente importantes para o avanço científico dos séculos XVI a XX, sendo substituídas apenas depois da criação dos computadores. A percepção de que os números reais não são suficientes para a resolução de certas equações também data do século XVI. Já nessa época começou o desenvolvimento dos chamados números complexos, apenas com uma definição e quatro operações. Uma compreensão mais profunda dos números complexos só foi conquistada no século XVIII, com Leonhard Paul Euler, um grande matemático e físico suíço. A matemática ainda continua a se desenvolver intensamente por todo o mundo, nos dias de hoje.
O ENSINO
A matemática e até mesmo outras matérias, desde o descobrimento do Brasil, eram ministradas pelos jesuítas, até a expulsão deles, em 1759. Desta data até 1808, os ex-alunos dos jesuítas ficaram encarregados do ensino. De 1808 a 1834 a matéria era ministrada nas escolas do exército e da marinha e, a partir de 1873, também nas escolas de engenharia. Em 1874 foi criada a Escola Politécnica, a partir da Escola Central – ex-Escola Militar. A Escola de Minas de Ouro Preto foi criada em 1875 e a Escola Politécnica de São Paulo em 1893. Assim, o ensino da matemática passou também a ser oferecido em escolas não militares.
Ela é o terror de muitos alunos. Basta a expressão “resolva o problema”, usada nos exercícios da matéria, para causar arrepios e depressão. Mas, será que a matemática, cujo Dia Nacional é comemorado no dia 6 de maio, é mesmo esse pavoroso bicho papão? De acordo com pesquisa recente, encomendada pela UNESCO ao Grupo de Avaliação e Medidas Educacionais da Universidade Federal de Minas Gerais, cerca de 40% dos alunos que concluíram o Ensino Fundamental em escolas públicas, entre 2005 e 2009, não absorveram o nível básico da disciplina que é esperado nessa etapa.
RAZÕES PARA A REJEIÇÃO
Segundo o professor de matemática Luciano Santana, do Colégio Padre Antônio Vieira, do Rio de Janeiro, três fatores contribuem para a rejeição à matéria. O primeiro é histórico: algumas escolas criaram o mito de que aprender matemática é difícil. Basta dizer que, no século VI a.C., os alunos que pretendiam entrar para o Instituto de Pitágoras, chegavam a ficar 12 horas trancados em celas para desvendar enigmas matemáticos e, se não conseguissem êxito, eram humilhados perante seus pares.
O segundo fator que contribui para o medo com relação à matemática, segundo o professor, se baseia na psicanálise: de acordo com Sigmund Freud (foto), considerado o pai da psicanálise, o processo de aprendizagem está ligado ao prazer de aprender; portanto, a falta de motivação, por parte do professor, e de aulas dinâmicas, principalmente nas fases iniciais da aprendizagem, contribuem para a rejeição nas etapas mais avançadas do ensino. O terceiro motivo, segundo Santana, é o currículo estudado, considerado por ele muito extenso e cobrado num nível alto de aprofundamento. “Conteúdos como números complexos não fazem sentido no Ensino Médio, para quem não vai tentar áreas como engenharia”, explica ele.
CRIANÇAS
A professora de matemática da Universidade Federal de Uberlândia, Cristiane Coppe, explica que as crianças da Educação Infantil gostam da matéria, pois ela é ensinada de forma lúdica e trabalhada sempre de maneira concreta. Mas, depois que os estudantes começam a estudar as disciplinas isoladamente, há, na avaliação da professora, um rompimento do concreto para o abstrato. “Essa passagem se dá de modo brusco, no processo de ensino e aprendizagem da matemática, o que a torna sem significado. Como se pode gostar de algo que não se entende?”
Já no fim do Ensino Fundamental, a matemática deixa de ser o bicho papão e passa a ser o bicho de sete cabeças, formado também pela química e pela física. “O fato de um aluno não gostar de matemática terá grande influência em química e física, matérias que dependem muito das ferramentas da matemática em seus cursos. A vantagem dessas duas últimas ciências é que elas podem oferecer aulas em laboratórios para quase todos os conteúdos abordados, o que, em matemática, não é tão fácil”.
Para estimular os alunos, Santana explica que o Colégio Padre Antônio Vieira realiza maratonas de matemática, inspiradas nas olimpíadas da Sociedade Brasileira de Matemática. Os três melhores colocados são premiados com média 10 na disciplina. “O que observamos é que os alunos que não gostam de matemática participam efetivamente, pois existe o estímulo de obter a nota 10. Além disso, a prova é possível de ser feita por eles, pois não prioriza conteúdos, uma vez que utilizamos questões de raciocínio lógico também”. Santana acredita que o primeiro passo para os alunos encararem a matemática como algo menos complicado é melhorar a qualificação dos profissionais na educação básica: “É preciso oferecer mais conhecimento matemático, pois a maioria dos professores tem um conhecimento limitado. O segundo passo é cobrar dos pais maior empenho no processo. E, por último, rever urgentemente o currículo oferecido”. Já Cristiane ressalta que o educador deve mostrar que há diversos caminhos para a resolução de um problema matemático: “Ele deve possibilitar ao aluno a investigação matemática, a experimentação com erros e acertos e a formalização de conceitos, após observações em um ambiente propício à aprendizagem”.
MALBA TAHAN
Um dos educadores que fizeram isso com maestria foi o professor Júlio Cesar de Mello e Souza (1895-1974), que usava o pseudônimo de Malba Tahan (foto). “O que considero mais relevante nos livros do professor Júlio Cesar é a junção genial de ciência, imaginação, matemática e cultura árabe”, diz Cristiane, que é estudiosa da obra do autor. O livro mais conhecido de Malba Tahan, “O Homem Que Calculava”, é um conto matemático. São narrativas que se desenrolam com a personagem Beremiz Samir e utilizam conceitos como história da matemática, resolução de problemas e etnomatemática, entre outros. Malba Tahan conquistou leitores no mundo inteiro, através da matemática, e mostrou que o aprendizado da ciência pode ser muito divertido. Em sua homenagem, o dia do seu aniversário, 6 de maio, foi decretado o Dia Nacional da Matemática.
O Homem que Calculava
Romance de Malba Tahan , narra as aventuras e proezas matemáticas do calculista persa Beremiz Samir, na Bagdá do século XIII. Foi publicado pela primeira vez em 1938 e já chegou à 75ª edição. A narrativa, dentro da paisagem do mundo islâmico medieval, trata das peripécias matemáticas do protagonista, que resolve e explica, de modo extraordinário, diversos problemas, quebra-cabeças e curiosidades da matemática. Inclui, ainda, lendas e histórias pitorescas, como, por exemplo, a lenda da origem do jogo de xadrez.
http://www.vocesabia.net/ciencia/matema ... studantes/
Especialistas explicam por que a matemática ainda é considerada o bicho papão por muitos alunos.
SOBRE A MATEMÁTICAA matemática é a ciência do raciocínio lógico e abstrato. Esta ciência vem sendo construída ao longo dos séculos. Resultados e teorias milenares se mantêm válidos e úteis e, ainda assim, a matemática continua a desenvolver-se permanentemente. Registros arqueológicos mostram que a matemática sempre foi parte da atividade humana. Ela evoluiu a partir de contagens, medições, cálculos e do estudo sistemático de formas geométricas e movimentos de objetos físicos. A matemática se desenvolveu principalmente na Mesopotâmia, no Egito, na Grécia, na Índia e no Oriente Médio. A partir da Renascença, o seu desenvolvimento intensificou-se na Europa, quando novas descobertas científicas levaram a um crescimento acelerado que dura até os dias de hoje. A matemática é usada como uma ferramenta essencial em muitas áreas do conhecimento, tais como engenharia, medicina, física, química, biologia e ciências sociais.
HISTÓRIA
Além de reconhecer quantidades de objetos, o homem pré-histórico aprendeu a contar quantidades abstratas como o tempo, os dias, as estações e os anos. A aritmética elementar (adição, subtração, multiplicação e divisão) também foi conquistada naturalmente. Acredita-se que esse conhecimento é anterior à escrita e, por isso, não há registros históricos. A matemática começou a ser desenvolvida motivada pelo comércio, medições de terras para a agricultura, registro do tempo e astronomia. A partir de 3000 a.C., quando babilônios e egípcios começaram a usar aritmética e geometria em construções, na astronomia e em alguns cálculos financeiros, a matemática começou a se tornar mais sofisticada. O estudo das estruturas matemáticas começou com a aritmética dos números naturais, seguiu com a extração de raízes quadradas e cúbicas, resolução de algumas equações polinomiais de segundo grau, trigonometria e frações, entre outros tópicos. Por volta de 600 a.C., na civilização grega, a matemática, influenciada por trabalhos anteriores e pela filosofia, tornou-se mais abstrata.
Dois ramos da matemática se distinguiram: a aritmética e a geometria. Na época do Renascimento, uma parte dos textos árabes foi estudada e traduzida para o Latim. A pesquisa matemática se concentrou então na Europa. O cálculo algébrico desenvolveu-se rapidamente com os trabalhos dos franceses François Viète e René Descartes. Nessa época, também foram criadas as tabelas de logaritmos, que foram extremamente importantes para o avanço científico dos séculos XVI a XX, sendo substituídas apenas depois da criação dos computadores. A percepção de que os números reais não são suficientes para a resolução de certas equações também data do século XVI. Já nessa época começou o desenvolvimento dos chamados números complexos, apenas com uma definição e quatro operações. Uma compreensão mais profunda dos números complexos só foi conquistada no século XVIII, com Leonhard Paul Euler, um grande matemático e físico suíço. A matemática ainda continua a se desenvolver intensamente por todo o mundo, nos dias de hoje.
O ENSINO
A matemática e até mesmo outras matérias, desde o descobrimento do Brasil, eram ministradas pelos jesuítas, até a expulsão deles, em 1759. Desta data até 1808, os ex-alunos dos jesuítas ficaram encarregados do ensino. De 1808 a 1834 a matéria era ministrada nas escolas do exército e da marinha e, a partir de 1873, também nas escolas de engenharia. Em 1874 foi criada a Escola Politécnica, a partir da Escola Central – ex-Escola Militar. A Escola de Minas de Ouro Preto foi criada em 1875 e a Escola Politécnica de São Paulo em 1893. Assim, o ensino da matemática passou também a ser oferecido em escolas não militares.
Ela é o terror de muitos alunos. Basta a expressão “resolva o problema”, usada nos exercícios da matéria, para causar arrepios e depressão. Mas, será que a matemática, cujo Dia Nacional é comemorado no dia 6 de maio, é mesmo esse pavoroso bicho papão? De acordo com pesquisa recente, encomendada pela UNESCO ao Grupo de Avaliação e Medidas Educacionais da Universidade Federal de Minas Gerais, cerca de 40% dos alunos que concluíram o Ensino Fundamental em escolas públicas, entre 2005 e 2009, não absorveram o nível básico da disciplina que é esperado nessa etapa.
RAZÕES PARA A REJEIÇÃO
Segundo o professor de matemática Luciano Santana, do Colégio Padre Antônio Vieira, do Rio de Janeiro, três fatores contribuem para a rejeição à matéria. O primeiro é histórico: algumas escolas criaram o mito de que aprender matemática é difícil. Basta dizer que, no século VI a.C., os alunos que pretendiam entrar para o Instituto de Pitágoras, chegavam a ficar 12 horas trancados em celas para desvendar enigmas matemáticos e, se não conseguissem êxito, eram humilhados perante seus pares.
O segundo fator que contribui para o medo com relação à matemática, segundo o professor, se baseia na psicanálise: de acordo com Sigmund Freud (foto), considerado o pai da psicanálise, o processo de aprendizagem está ligado ao prazer de aprender; portanto, a falta de motivação, por parte do professor, e de aulas dinâmicas, principalmente nas fases iniciais da aprendizagem, contribuem para a rejeição nas etapas mais avançadas do ensino. O terceiro motivo, segundo Santana, é o currículo estudado, considerado por ele muito extenso e cobrado num nível alto de aprofundamento. “Conteúdos como números complexos não fazem sentido no Ensino Médio, para quem não vai tentar áreas como engenharia”, explica ele.
CRIANÇAS
A professora de matemática da Universidade Federal de Uberlândia, Cristiane Coppe, explica que as crianças da Educação Infantil gostam da matéria, pois ela é ensinada de forma lúdica e trabalhada sempre de maneira concreta. Mas, depois que os estudantes começam a estudar as disciplinas isoladamente, há, na avaliação da professora, um rompimento do concreto para o abstrato. “Essa passagem se dá de modo brusco, no processo de ensino e aprendizagem da matemática, o que a torna sem significado. Como se pode gostar de algo que não se entende?”
Já no fim do Ensino Fundamental, a matemática deixa de ser o bicho papão e passa a ser o bicho de sete cabeças, formado também pela química e pela física. “O fato de um aluno não gostar de matemática terá grande influência em química e física, matérias que dependem muito das ferramentas da matemática em seus cursos. A vantagem dessas duas últimas ciências é que elas podem oferecer aulas em laboratórios para quase todos os conteúdos abordados, o que, em matemática, não é tão fácil”.
Para estimular os alunos, Santana explica que o Colégio Padre Antônio Vieira realiza maratonas de matemática, inspiradas nas olimpíadas da Sociedade Brasileira de Matemática. Os três melhores colocados são premiados com média 10 na disciplina. “O que observamos é que os alunos que não gostam de matemática participam efetivamente, pois existe o estímulo de obter a nota 10. Além disso, a prova é possível de ser feita por eles, pois não prioriza conteúdos, uma vez que utilizamos questões de raciocínio lógico também”. Santana acredita que o primeiro passo para os alunos encararem a matemática como algo menos complicado é melhorar a qualificação dos profissionais na educação básica: “É preciso oferecer mais conhecimento matemático, pois a maioria dos professores tem um conhecimento limitado. O segundo passo é cobrar dos pais maior empenho no processo. E, por último, rever urgentemente o currículo oferecido”. Já Cristiane ressalta que o educador deve mostrar que há diversos caminhos para a resolução de um problema matemático: “Ele deve possibilitar ao aluno a investigação matemática, a experimentação com erros e acertos e a formalização de conceitos, após observações em um ambiente propício à aprendizagem”.
MALBA TAHAN
Um dos educadores que fizeram isso com maestria foi o professor Júlio Cesar de Mello e Souza (1895-1974), que usava o pseudônimo de Malba Tahan (foto). “O que considero mais relevante nos livros do professor Júlio Cesar é a junção genial de ciência, imaginação, matemática e cultura árabe”, diz Cristiane, que é estudiosa da obra do autor. O livro mais conhecido de Malba Tahan, “O Homem Que Calculava”, é um conto matemático. São narrativas que se desenrolam com a personagem Beremiz Samir e utilizam conceitos como história da matemática, resolução de problemas e etnomatemática, entre outros. Malba Tahan conquistou leitores no mundo inteiro, através da matemática, e mostrou que o aprendizado da ciência pode ser muito divertido. Em sua homenagem, o dia do seu aniversário, 6 de maio, foi decretado o Dia Nacional da Matemática.
O Homem que Calculava
Romance de Malba Tahan , narra as aventuras e proezas matemáticas do calculista persa Beremiz Samir, na Bagdá do século XIII. Foi publicado pela primeira vez em 1938 e já chegou à 75ª edição. A narrativa, dentro da paisagem do mundo islâmico medieval, trata das peripécias matemáticas do protagonista, que resolve e explica, de modo extraordinário, diversos problemas, quebra-cabeças e curiosidades da matemática. Inclui, ainda, lendas e histórias pitorescas, como, por exemplo, a lenda da origem do jogo de xadrez.
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Re: Curiosidades
Matemática deveria servir apenas como uma forma de treino da lógica e do raciocinio, mas as instituições empurram ela em você, como se as fórmulas realmente fossem coisas imprenscidiveis, obrigando a pessoa a aprender algo inutil para muitos, uma matéria que caberia muito melhor nos cursos de administração.
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Re: Curiosidades
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Re: Curiosidades
faça engenharia que você vai ver o número de absurdos de sua fraseUm Maluco Legal Chamado Riddle escreveu:Matemática deveria servir apenas como uma forma de treino da lógica e do raciocinio, mas as instituições empurram ela em você, como se as fórmulas realmente fossem coisas imprenscidiveis, obrigando a pessoa a aprender algo inutil para muitos, uma matéria que caberia muito melhor nos cursos de administração.
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Re: Curiosidades
Pretendo passar bem longe de qualquer curso que utilize tamanha matemática. Não é minha praia, mesmo...Eduardo Godinez escreveu:faça engenharia que você vai ver o número de absurdos de sua frase
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Re: Curiosidades
Melhor que isso só os limites, derivadas e integrais!Ruuki Abravanel escreveu:Descobrir o seno e o cosseno dos números pra mim é bem gostosinho...