Preconceito
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Re: Preconceito
Ele disse que tem gays, negros, feministas e cadeirantes que usam suas características para ter mais direito de quem não é igual a eles.
Não concordo, mas interpretei assim.
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"Não costumo ser um homem religioso, mas se tu estás lá em cima, me salva, SUPER HOMEM"
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Re: Preconceito
Modelo acusada de editar foto para fazer amiga parecer maior responde à altura
17/03/2017 18:11:00 - Atualizado em 17/03/2017 19:13:00
Redação/RedeTV!
Foto: Reprodução/Instagram
A dupla de amigas Georgia Mae e Kate Wasley vem nutrindo uma amizade há anos. Ambas modelos, jovens e australianas, as amigas têm apenas um detalhe que as difere: o tamanho do manequim. Chocadas com o incômodo que sua amizade vem causando nas redes sociais, as amigas resolveram responder à altura e tornar as críticas e comentários negativos sobre a diferença entre seus pesos algo positivo.
A ideia surgiu recentemente após uma imagem das duas publicada na conta de Georgia ser alvo de ataques de internautas que acusaram a modelo de ter usado editores de imagem para tornar a amiga maior. "Você se editou menor ou a sua amiga maior. Que tipo de amiga é você?", questionava uma seguidora.
"Isso machuca meu coração porque Kate e eu somos melhores amigas. Por que eu faria isso? O fato de que uma foto simples de duas pessoas juntas se tornar viral puramente por causa dos seus corpos me choca", escreveu a modelo em reposta ao comentário.
Desde então, elas resolveram criar uma conta no Instagram para promover a aceitação feminina pelo próprio corpo, desmistificar a ideia de visual perfeito e mostrar que "não existe padrão para a mulher moderna".
A conta, que já conta com quase 60 mil seguidores, é recheada de imagens das duas e textos motivacionais. "Parece de se cobrar e abraçe a sua própria beleza. Todos têm inseguranças com relação ao tamanho. Vamos empoderar um ao outro e parar de nos envergonhar por causa do corpo", completou Georgia.
Fotos: Reprodução/Instagram
REDETV!Redação/RedeTV!
Foto: Reprodução/Instagram
A dupla de amigas Georgia Mae e Kate Wasley vem nutrindo uma amizade há anos. Ambas modelos, jovens e australianas, as amigas têm apenas um detalhe que as difere: o tamanho do manequim. Chocadas com o incômodo que sua amizade vem causando nas redes sociais, as amigas resolveram responder à altura e tornar as críticas e comentários negativos sobre a diferença entre seus pesos algo positivo.
A ideia surgiu recentemente após uma imagem das duas publicada na conta de Georgia ser alvo de ataques de internautas que acusaram a modelo de ter usado editores de imagem para tornar a amiga maior. "Você se editou menor ou a sua amiga maior. Que tipo de amiga é você?", questionava uma seguidora.
"Isso machuca meu coração porque Kate e eu somos melhores amigas. Por que eu faria isso? O fato de que uma foto simples de duas pessoas juntas se tornar viral puramente por causa dos seus corpos me choca", escreveu a modelo em reposta ao comentário.
Desde então, elas resolveram criar uma conta no Instagram para promover a aceitação feminina pelo próprio corpo, desmistificar a ideia de visual perfeito e mostrar que "não existe padrão para a mulher moderna".
A conta, que já conta com quase 60 mil seguidores, é recheada de imagens das duas e textos motivacionais. "Parece de se cobrar e abraçe a sua própria beleza. Todos têm inseguranças com relação ao tamanho. Vamos empoderar um ao outro e parar de nos envergonhar por causa do corpo", completou Georgia.
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"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Preconceito
Eu tenho medo da minha própria "beleza".
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Re: Preconceito
Estudantes se fantasiam de gari, mecânico e faxineira para representar 'fracasso na vida'
Atividade do terceiro ano de colégio de Novo Hamburgo revoltou usuários de redes sociais que a consideraram menosprezo contra profissões
por Redação RBA publicado 05/06/2017 15h32, última modificação 05/06/2017 16h25
Estudantes vestidos como mecânicos e funileiros, em atividade colegial com o tema 'se nada der certo'
São Paulo – Estudantes do terceiro ano do ensino médio da Instituição Evangélica de Novo Hamburgo (IENH), de Novo Hamburgo, interior do Rio Grande do Sul, realizaram atividades temáticas para representar o que fariam "se nada der certo" nos planos deles para o futuro. O resultado foi um festival de preconceitos contra várias profissões como garis, borracheiros, vendedoras de produtos de beleza, faxineiras e atendentes de redes de fast food e supermercado. Alguns ainda se vestiram como "bandido" ou "morador de rua".
Nas redes sociais, muitos manifestaram revolta contra a ideia, incentivada e publicada pela escola em sua página oficial. "Quer dizer que ter um emprego digno pros alunos desta escola é um fracasso na vida? Que absurdo!", escreveu uma usuária na página da instituição.
Em nota, a IENH disse que "em momento algum teve a intenção de discriminar determinadas profissões, até porque muitas delas fazem parte do próprio quadro administrativo e são essenciais para o bom funcionamento da Instituição". E que o objetivo da atividade era discutir o que aconteceria se os alunos não passassem no vestibular e não "fazer referência ao não dar certo na vida". "Atividades como essa auxiliam na sensibilização dos alunos quanto a conscientização da importância de pensar alternativas no caso de não sucesso no vestibular e também a lidar melhor com essa fase", conclui.
Muitos se recordaram de um caso ocorrido no final de 2015, quando o colégio Marista Champagnat, de Porto Alegre, promoveu um evento semelhante. Recentemente, a escola retirou as imagens do ar e divulgou comunicado no início da tarde de hoje (5). "Temas como esse, que confrontam valores e profissões, não são condizentes com a nossa proposta pedagógica, que tem como premissa o respeito às pessoas", diz o texto.
Confira algumas das imagens publicadas pelas escolas sob a temática "se nada der certo".
Instituição Evangélica de Novo Hamburgo
Colégio Marista
REDE BRASIL ATUALpor Redação RBA publicado 05/06/2017 15h32, última modificação 05/06/2017 16h25
Estudantes vestidos como mecânicos e funileiros, em atividade colegial com o tema 'se nada der certo'
São Paulo – Estudantes do terceiro ano do ensino médio da Instituição Evangélica de Novo Hamburgo (IENH), de Novo Hamburgo, interior do Rio Grande do Sul, realizaram atividades temáticas para representar o que fariam "se nada der certo" nos planos deles para o futuro. O resultado foi um festival de preconceitos contra várias profissões como garis, borracheiros, vendedoras de produtos de beleza, faxineiras e atendentes de redes de fast food e supermercado. Alguns ainda se vestiram como "bandido" ou "morador de rua".
Nas redes sociais, muitos manifestaram revolta contra a ideia, incentivada e publicada pela escola em sua página oficial. "Quer dizer que ter um emprego digno pros alunos desta escola é um fracasso na vida? Que absurdo!", escreveu uma usuária na página da instituição.
Em nota, a IENH disse que "em momento algum teve a intenção de discriminar determinadas profissões, até porque muitas delas fazem parte do próprio quadro administrativo e são essenciais para o bom funcionamento da Instituição". E que o objetivo da atividade era discutir o que aconteceria se os alunos não passassem no vestibular e não "fazer referência ao não dar certo na vida". "Atividades como essa auxiliam na sensibilização dos alunos quanto a conscientização da importância de pensar alternativas no caso de não sucesso no vestibular e também a lidar melhor com essa fase", conclui.
Muitos se recordaram de um caso ocorrido no final de 2015, quando o colégio Marista Champagnat, de Porto Alegre, promoveu um evento semelhante. Recentemente, a escola retirou as imagens do ar e divulgou comunicado no início da tarde de hoje (5). "Temas como esse, que confrontam valores e profissões, não são condizentes com a nossa proposta pedagógica, que tem como premissa o respeito às pessoas", diz o texto.
Confira algumas das imagens publicadas pelas escolas sob a temática "se nada der certo".
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Re: Preconceito
Escolhas bem bosta nas fantasias, faltou por exemplo, alguém fantasiado de palmeirense.
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Re: Preconceito
Faltou a fantasia de flooder de fórum de internet.
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Re: Preconceito
Ai seria um nível de fracasso inatingível.
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Re: Preconceito
Ou a fantasia de monarquista.
Sem hipocrisia, ninguém estuda tanto para virar atendente do Mc Donald's ou gari. É uma alternativa se nada der certo mesmo. Mas a ideia foi bem bosta porque é de certa forma um menosprezo contra esses profissionais. O que para eles é uma alternativa se nada der certo, para muitos é o emprego que vão conseguir ter se tudo der certo.
Sem hipocrisia, ninguém estuda tanto para virar atendente do Mc Donald's ou gari. É uma alternativa se nada der certo mesmo. Mas a ideia foi bem bosta porque é de certa forma um menosprezo contra esses profissionais. O que para eles é uma alternativa se nada der certo, para muitos é o emprego que vão conseguir ter se tudo der certo.
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Re: Preconceito
Fora que é através desses empregos que muita gente sobe no mercado de trabalho, eu pelo menos nunca vi alguém recém formado virando presidente de uma multinacional(só se for herdeiro).Barbano escreveu:Ou a fantasia de monarquista.
Sem hipocrisia, ninguém estuda tanto para virar atendente do Mc Donald's ou gari. É uma alternativa se nada der certo mesmo. Mas a ideia foi bem bosta porque é de certa forma um menosprezo contra esses profissionais. O que para eles é uma alternativa se nada der certo, para muitos é o emprego que vão conseguir ter se tudo der certo.
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Re: Preconceito
@iago83, por acaso esta é sua escola?
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Re: Preconceito
Deviam se fantasiar de desempregado. Hoje em dia qualquer emprego é muito concorrido.
Nomes antigos: ,Edu e ¡Edu!
Algumas informações:
"Prêmios" no Fórum:
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Re: Preconceito
E se o emprego for em uma loja de fantasias, e uma delas for de desempregado?¡Edu! escreveu:Deviam se fantasiar de desempregado. Hoje em dia qualquer emprego é muito concorrido.
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Re: Preconceito
O cara incorporou o @Quase Seca
Eduardo Costa responde a críticas de racismo: "Povo chato do cara..."
O sertanejo ainda faz comparação polêmica: "Se você vai pra cama com uma mulher e ela gosta de tomar uns tapas, você está sendo agressor? Claro que não"
HÁ 7 HORAS
POR NOTÍCIAS AO MINUTO
© Divulgação
Eduardo Costa decidiu desabafar sobre as acusações de racismo que sofreu depois de chamar um amigo de “crioulo”, "tiziu", entre outros nomes. Neste sábado (10), o sertanejo publicou vídeos para se defender.
Visivelmente irritado, o cantor afirmou que tem a liberdade de chamar os amigos por apelidos e ainda disse que o mundo está muito chato. Ele também contou que tem 30 profissionais negros em sua equipe.
“Sou da geração dos anos 90, quando todos colocávamos apelidos nas pessoas e ninguém tava preocupado se ia ser processado, se alguém ia aparecer falando que era racismo… A gente vive numa época em que tudo que você expressa ou fala, as pessoas levam ao pé da letra, sabe? Tudo é preconceito, racismo… vão caçar uns siris, se preocupar com coisas maiores, rezar, procurar Deus, é isso que tá faltando pras pessoas. Que povo chato do cara…”, afirmou.
Em seguida, Eduardo ainda fez uma comparação polêmica para fortalecer seu discurso: “Se você vai pra cama com uma mulher e essa mulher gosta de tomar uns tapas e você bate nela. Você está sendo agressor? Claro que não! É um jeito que vocês se entenderam, então tudo certo. A maldade não está na boca de quem fala, está no ouvido de quem ouve”.
Cabe lembrar que, depois da foto ser publicada, o artista recebeu vários comentários negativos. “Racismo polido“, escreveu um seguidor. “Xingar usando sua cor de pele pra te ofender, mesmo brincando, é um ato racista”, disse outro. “Um branco quer me dizer o que é racismo? Ah, vai estudar”, disparou um terceiro.
NOTÍCIAS AO MINUTOHÁ 7 HORAS
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Eduardo Costa decidiu desabafar sobre as acusações de racismo que sofreu depois de chamar um amigo de “crioulo”, "tiziu", entre outros nomes. Neste sábado (10), o sertanejo publicou vídeos para se defender.
Visivelmente irritado, o cantor afirmou que tem a liberdade de chamar os amigos por apelidos e ainda disse que o mundo está muito chato. Ele também contou que tem 30 profissionais negros em sua equipe.
“Sou da geração dos anos 90, quando todos colocávamos apelidos nas pessoas e ninguém tava preocupado se ia ser processado, se alguém ia aparecer falando que era racismo… A gente vive numa época em que tudo que você expressa ou fala, as pessoas levam ao pé da letra, sabe? Tudo é preconceito, racismo… vão caçar uns siris, se preocupar com coisas maiores, rezar, procurar Deus, é isso que tá faltando pras pessoas. Que povo chato do cara…”, afirmou.
Em seguida, Eduardo ainda fez uma comparação polêmica para fortalecer seu discurso: “Se você vai pra cama com uma mulher e essa mulher gosta de tomar uns tapas e você bate nela. Você está sendo agressor? Claro que não! É um jeito que vocês se entenderam, então tudo certo. A maldade não está na boca de quem fala, está no ouvido de quem ouve”.
Cabe lembrar que, depois da foto ser publicada, o artista recebeu vários comentários negativos. “Racismo polido“, escreveu um seguidor. “Xingar usando sua cor de pele pra te ofender, mesmo brincando, é um ato racista”, disse outro. “Um branco quer me dizer o que é racismo? Ah, vai estudar”, disparou um terceiro.
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Re: Preconceito
Se o cara não se sente ofendido, que seja.
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Campeão do De Que Episódio é Essa Foto? - Edição 2016
Usuário do Mês de Outubro/2016, Janeiro/2018, Maio/2019, Janeiro/2020 e Setembro/2020
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Campeão do De Que Episódio é Essa Foto? - Edição 2016
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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Re: Preconceito
MEU DEUS QUE POVO CHATO CRL
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