Marvel Comics
Tópico para falar de Homem-Aranha, Capitão América, Homem de Ferro, X-Men, Quarteto Fantástico, Vingadores, etc.
- Gol D Roger
- Membro
- Mensagens: 6439
- Registrado em: 18 Set 2011, 20:03
- Programa CH: Chapolin
- Curtiu: 111 vezes
- Curtiram: 167 vezes
Re: Marvel Comics
Já to vendo coisa errada ai...
A formação é pra ser Homem de Ferro, Thor, Vespa, Hulk, Golias (Gigante) e o Capitão América. E o inimigo, é claro, o Loki.
Quem será os inimigos do grupo?
A formação é pra ser Homem de Ferro, Thor, Vespa, Hulk, Golias (Gigante) e o Capitão América. E o inimigo, é claro, o Loki.
Quem será os inimigos do grupo?
Sempre questione todas as regras que te impõem. Seja livre para fazer o que você quiser!
- E.R
- Membro
- Mensagens: 103916
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4913 vezes
- Curtiram: 1900 vezes
Re: Marvel Comics
O Loki vai aparecer sim no filme Os Vingadores. Já tem até vídeo na internet com uma cena do filme onde o vilão aparece.
--
http://www.cinepop.com.br/noticias2/esp ... ha_161.htm
O Espetacular Homem-Aranha teve dois novos cartazes divulgados.
--O Espetacular Homem-Aranha teve dois novos cartazes divulgados.
http://www.cinepop.com.br/noticias2/homemferro3_126.htm
A Marvel anunciou oficialmente que Homem de Ferro 3 terá locações na China.
A empresa DMG ficará responsável pelas filmagens no país, que acontecerão no terceiro trimestre deste ano.
Com a confirmação das filmagens na China, aumentam as evidências que o vilão deve ser mesmo o Mandarim.
Na última semana, o ator Ben Kingsley foi anunciado como o vilão, cujo nome é mantido em sígilo.
A Marvel anunciou oficialmente que Homem de Ferro 3 terá locações na China.
A empresa DMG ficará responsável pelas filmagens no país, que acontecerão no terceiro trimestre deste ano.
Com a confirmação das filmagens na China, aumentam as evidências que o vilão deve ser mesmo o Mandarim.
Na última semana, o ator Ben Kingsley foi anunciado como o vilão, cujo nome é mantido em sígilo.
- Gol D Roger
- Membro
- Mensagens: 6439
- Registrado em: 18 Set 2011, 20:03
- Programa CH: Chapolin
- Curtiu: 111 vezes
- Curtiram: 167 vezes
Re: Marvel Comics
Menos mal então.
Sempre questione todas as regras que te impõem. Seja livre para fazer o que você quiser!
- E.R
- Membro
- Mensagens: 103916
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4913 vezes
- Curtiram: 1900 vezes
Re: Marvel Comics
http://revistaepoca.globo.com/Mente-abe ... milia.html
Super-heróis, por definição, não são seres que precisam de ajuda. Salvo em ocasiões dramáticas, costumam se virar muito bem sozinhos. Nas telas dos cinemas, Thor, Capitão América, Hulk e o Homem de Ferro fizeram sucesso solitariamente e ajudaram a levantar as bilheterias dos filmes de ação americanos. Cada um deles tinha fãs e histórias suficientes para uma carreira de sucesso. Mas a Marvel, que detém os direitos dos heróis dos quadrinhos, tinha outros planos.
Os Vingadores, que estreia no Brasil nesta semana, juntam os quatro personagens numa equipe jamais vista nas telas.
Pergunta inevitável : a reunião resulta num filme à altura dos heróis (e da expectativa dos fãs) ou é apenas um pot-pourri comercial de cenas desconjuntadas ?
Inéditas no cinema, as reuniões de heróis solitários são comuns nas histórias em quadrinhos. A primeira equipe a fazer sucesso foi a Liga da Justiça. Criado em 1960 pela DC Comics, rival da Marvel, o time contava com integrantes ilustres como Super-Homem, Batman e Lanterna Verde. Três anos depois, a Marvel criaria os Vingadores para concorrer com o grupo da DC.
Por trás desses encontros de poderosos nos quadrinhos há um irresistível apelo adolescente. O leitor quer ver seu herói acolhido num bando, entre amigos. Gosta de vê-lo testar suas habilidades contra outros superdotados. Pode, se a trama for bem feita, satisfazer sua curiosidade sobre o convívio de gente tão especial. Fãs do Capitão América talvez nem se interessem pelas histórias de Thor, mas compram os gibis dos Vingadores para não perder uma aventura de seu personagem favorito. Por isso tudo, as tiragens das revistas com encontros de heróis são enormes.
No cinema, a lógica é a mesma, mas há riscos. Por um lado, o custo é maior. Para uma história em quadrinhos com diversos heróis, basta contratar um bom desenhista e um bom roteirista. No cinema, é necessário pagar vários atores de primeira linha, o que encarece a produção. O orçamento estimado de Os Vingadores (US$ 220 milhões) é maior que o de filmes de cada um dos personagens. Há, porém, uma vantagem para os estúdios. Ao contrário dos longas-metragens comuns do gênero, em que os produtores ficam reféns de apenas uma estrela, filmes com uma equipe de heróis são menos vulneráveis a ataques de estrelismo – algo crucial na Hollywood pós-Charlie Sheen. Edward Norton, intérprete do Hulk no filme de 2008, acabou servindo como exemplo. Acusado de “falta de espírito de colaboração” pelos diretores da Marvel, foi descartado de Os Vingadores. Em seu lugar, Mark Ruffalo foi escalado para interpretar um novo Hulk, cuja origem é explicada de forma passageira no filme. Funcionou: não dá para sentir falta de Norton em nenhum momento do filme. Chris Evans, que interpreta o Capitão América, parece ter aprendido a lição. “É muito mais divertido trabalhar em equipe do que ser a única estrela”, disse Evans a ÉPOCA. “A maioria dos atores já se conhecia de outros filmes e foi muito bom dividir as responsabilidades, em vez de carregar todo o peso.” Os personagens humanos ajudam a reforçar o time de heróis. Samuel L. Jackson convence como Nick Fury, líder de um projeto secreto do governo americano para unir os heróis. Scarlett Johansson, que interpreta a agente Viúva Negra, tem um papel central na trama e mostra que é capaz de enfrentar qualquer marmanjo (ou criatura alienígena) em cenas de briga.
Com a equipe de bons moços devidamente treinada, restava criar uma aventura à altura dos personagens. Nem sempre é fácil. O excesso de personagens pode resultar em algo como aqueles encontros de músicos famosos em que cada um canta uma estrofe e todos os ouvintes ficam insatisfeitos. A tarefa de criar uma história em que coubessem tantos superegos fictícios coube ao diretor e roteirista Joss Whedon.
Um vilão poderoso (semideus Loki, de Thor) conquista uma enorme fonte de poder (o artefato Tesseract ou Cubo Cósmico) e ameaça destruir a Terra.
Cabe aos heróis superar sua tendência individualista e atuar como time para vencer os oponentes.
No meio do caminho, há conflitos que permitem aos fãs satisfazer curiosidades palpitantes: a força bruta de Hulk consegue triunfar sobre a tecnologia do Homem de Ferro ? O martelo de Thor é poderoso o bastante para quebrar o escudo do Capitão América ? Sem Os Vingadores, jamais saberíamos a resposta.
Quando os heróis superam as diferenças e se unem, o combate é mais movimentado e divertido de ver do que qualquer cena nos filmes anteriores da Marvel.
As duas horas e 15 minutos de filme não cansam o espectador em momento algum. A expectativa nas bilheterias é grande: especula-se que o filme vai superar O Cavaleiro das Trevas (2008), de Batman, até então o mais bem-sucedido de super-heróis. Confiante no sucesso, a Marvel prepara seus próximos passos.
Até 2014, cada um dos heróis Os Vingadores deverá ganhar continuações de seus filmes. O Quarteto Fantástico e o Homem-Aranha, da Marvel, devem chegar às telas com novos atores – e são candidatos a aparecer em futuros encontros de heróis. A julgar pela última cena de Os Vingadores, após os créditos finais, a reunião de família tem tudo para virar uma tradição.
Super-heróis, por definição, não são seres que precisam de ajuda. Salvo em ocasiões dramáticas, costumam se virar muito bem sozinhos. Nas telas dos cinemas, Thor, Capitão América, Hulk e o Homem de Ferro fizeram sucesso solitariamente e ajudaram a levantar as bilheterias dos filmes de ação americanos. Cada um deles tinha fãs e histórias suficientes para uma carreira de sucesso. Mas a Marvel, que detém os direitos dos heróis dos quadrinhos, tinha outros planos.
Os Vingadores, que estreia no Brasil nesta semana, juntam os quatro personagens numa equipe jamais vista nas telas.
Pergunta inevitável : a reunião resulta num filme à altura dos heróis (e da expectativa dos fãs) ou é apenas um pot-pourri comercial de cenas desconjuntadas ?
Inéditas no cinema, as reuniões de heróis solitários são comuns nas histórias em quadrinhos. A primeira equipe a fazer sucesso foi a Liga da Justiça. Criado em 1960 pela DC Comics, rival da Marvel, o time contava com integrantes ilustres como Super-Homem, Batman e Lanterna Verde. Três anos depois, a Marvel criaria os Vingadores para concorrer com o grupo da DC.
Por trás desses encontros de poderosos nos quadrinhos há um irresistível apelo adolescente. O leitor quer ver seu herói acolhido num bando, entre amigos. Gosta de vê-lo testar suas habilidades contra outros superdotados. Pode, se a trama for bem feita, satisfazer sua curiosidade sobre o convívio de gente tão especial. Fãs do Capitão América talvez nem se interessem pelas histórias de Thor, mas compram os gibis dos Vingadores para não perder uma aventura de seu personagem favorito. Por isso tudo, as tiragens das revistas com encontros de heróis são enormes.
No cinema, a lógica é a mesma, mas há riscos. Por um lado, o custo é maior. Para uma história em quadrinhos com diversos heróis, basta contratar um bom desenhista e um bom roteirista. No cinema, é necessário pagar vários atores de primeira linha, o que encarece a produção. O orçamento estimado de Os Vingadores (US$ 220 milhões) é maior que o de filmes de cada um dos personagens. Há, porém, uma vantagem para os estúdios. Ao contrário dos longas-metragens comuns do gênero, em que os produtores ficam reféns de apenas uma estrela, filmes com uma equipe de heróis são menos vulneráveis a ataques de estrelismo – algo crucial na Hollywood pós-Charlie Sheen. Edward Norton, intérprete do Hulk no filme de 2008, acabou servindo como exemplo. Acusado de “falta de espírito de colaboração” pelos diretores da Marvel, foi descartado de Os Vingadores. Em seu lugar, Mark Ruffalo foi escalado para interpretar um novo Hulk, cuja origem é explicada de forma passageira no filme. Funcionou: não dá para sentir falta de Norton em nenhum momento do filme. Chris Evans, que interpreta o Capitão América, parece ter aprendido a lição. “É muito mais divertido trabalhar em equipe do que ser a única estrela”, disse Evans a ÉPOCA. “A maioria dos atores já se conhecia de outros filmes e foi muito bom dividir as responsabilidades, em vez de carregar todo o peso.” Os personagens humanos ajudam a reforçar o time de heróis. Samuel L. Jackson convence como Nick Fury, líder de um projeto secreto do governo americano para unir os heróis. Scarlett Johansson, que interpreta a agente Viúva Negra, tem um papel central na trama e mostra que é capaz de enfrentar qualquer marmanjo (ou criatura alienígena) em cenas de briga.
Com a equipe de bons moços devidamente treinada, restava criar uma aventura à altura dos personagens. Nem sempre é fácil. O excesso de personagens pode resultar em algo como aqueles encontros de músicos famosos em que cada um canta uma estrofe e todos os ouvintes ficam insatisfeitos. A tarefa de criar uma história em que coubessem tantos superegos fictícios coube ao diretor e roteirista Joss Whedon.
Um vilão poderoso (semideus Loki, de Thor) conquista uma enorme fonte de poder (o artefato Tesseract ou Cubo Cósmico) e ameaça destruir a Terra.
Cabe aos heróis superar sua tendência individualista e atuar como time para vencer os oponentes.
No meio do caminho, há conflitos que permitem aos fãs satisfazer curiosidades palpitantes: a força bruta de Hulk consegue triunfar sobre a tecnologia do Homem de Ferro ? O martelo de Thor é poderoso o bastante para quebrar o escudo do Capitão América ? Sem Os Vingadores, jamais saberíamos a resposta.
Quando os heróis superam as diferenças e se unem, o combate é mais movimentado e divertido de ver do que qualquer cena nos filmes anteriores da Marvel.
As duas horas e 15 minutos de filme não cansam o espectador em momento algum. A expectativa nas bilheterias é grande: especula-se que o filme vai superar O Cavaleiro das Trevas (2008), de Batman, até então o mais bem-sucedido de super-heróis. Confiante no sucesso, a Marvel prepara seus próximos passos.
Até 2014, cada um dos heróis Os Vingadores deverá ganhar continuações de seus filmes. O Quarteto Fantástico e o Homem-Aranha, da Marvel, devem chegar às telas com novos atores – e são candidatos a aparecer em futuros encontros de heróis. A julgar pela última cena de Os Vingadores, após os créditos finais, a reunião de família tem tudo para virar uma tradição.
- E.R
- Membro
- Mensagens: 103916
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4913 vezes
- Curtiram: 1900 vezes
Re: Marvel Comics
http://rioshow.oglobo.globo.com/cinema/ ... -6261.aspx
‘Os Vingadores’ (“The Avengers”) tem um prólogo, ambientado em outra dimensão, que beira o mambembe. Sua sequência inicial é capaz de evocar a cafonice de “Highlander II — A ressurreição” em seu retrato para uma conspiração extraterrestre. Mas o sofrimento dura menos de cinco minutos. Daí para frente, este comboio de franquias milionárias — “Homem de Ferro”, “Thor” e “Capitão América : O primeiro Vingador” — encontra o eixo nos trilhos da adrenalina, percorrendo a estrada da surpresa ao longo de 2h15 , com direito a uma sucessão de piadas abertas a leigos e a marvetes.
Num trabalho de edição impecável dos montadores Jeffrey Ford e Lisa Lassek, que aceleram e freiam a narrativa sem prejudicar a compreensão, “Os Vingadores” repagina a linguagem da Marvel Comics nas telas, obedecendo a uma cartilha épica.
O que havia de lúdico nas HQs de Stan Lee dos anos 1960 é somado ao catastrofismo dos quadrinhos das décadas de 1990 e 2000 pelo diretor Joss Whedon (também autor de gibis), numa mescla equilibrada de escapismo e realidade.
Embora escreva roteiros para a TV há 22 anos, incluindo no currículo “Buffy — A caça-vampiros”, Joss Whedon dirigiu apenas um longa-metragem para salas de exibição : “Serenity — A luta pelo amanhã”, de 2005.
Mas o exercício de escrever aventuras dos X-Men nas revistas Marvel garantiu a ele domínio raro da gramática quadrinística.
Com estrada na escrita de balõezinhos, ele sabe o valor do bom diálogo. Por isso, “Os Vingadores” não é refém de efeitos especiais.
Eles existem, impressionam, mas não são a essência do longa, centrado na guerra desencadeada pelo semideus Loki no esforço de empregar um cubo de energia em prol dos interesses de uma raça estelar.
Só existe um “efeito” predominante em “Os Vingadores” : a química entre o elenco, a começar pelo show de vilania de Tom Hiddleston na pele de Loki.
Atores que antes demonstraram desconforto como heróis, tipo Chris Hemsworth (Thor) e Chris Evans (Capitão América), aqui depuram sua atuação.
Foram estimulados por Robert Downey Jr. (o Homem de Ferro) e pelo Hulk de Mark Ruffalo, cujo niilismo — similar ao dos gibis escritos por Peter David — tira o filme da puerilidade.
‘Os Vingadores’ (“The Avengers”) tem um prólogo, ambientado em outra dimensão, que beira o mambembe. Sua sequência inicial é capaz de evocar a cafonice de “Highlander II — A ressurreição” em seu retrato para uma conspiração extraterrestre. Mas o sofrimento dura menos de cinco minutos. Daí para frente, este comboio de franquias milionárias — “Homem de Ferro”, “Thor” e “Capitão América : O primeiro Vingador” — encontra o eixo nos trilhos da adrenalina, percorrendo a estrada da surpresa ao longo de 2h15 , com direito a uma sucessão de piadas abertas a leigos e a marvetes.
Num trabalho de edição impecável dos montadores Jeffrey Ford e Lisa Lassek, que aceleram e freiam a narrativa sem prejudicar a compreensão, “Os Vingadores” repagina a linguagem da Marvel Comics nas telas, obedecendo a uma cartilha épica.
O que havia de lúdico nas HQs de Stan Lee dos anos 1960 é somado ao catastrofismo dos quadrinhos das décadas de 1990 e 2000 pelo diretor Joss Whedon (também autor de gibis), numa mescla equilibrada de escapismo e realidade.
Embora escreva roteiros para a TV há 22 anos, incluindo no currículo “Buffy — A caça-vampiros”, Joss Whedon dirigiu apenas um longa-metragem para salas de exibição : “Serenity — A luta pelo amanhã”, de 2005.
Mas o exercício de escrever aventuras dos X-Men nas revistas Marvel garantiu a ele domínio raro da gramática quadrinística.
Com estrada na escrita de balõezinhos, ele sabe o valor do bom diálogo. Por isso, “Os Vingadores” não é refém de efeitos especiais.
Eles existem, impressionam, mas não são a essência do longa, centrado na guerra desencadeada pelo semideus Loki no esforço de empregar um cubo de energia em prol dos interesses de uma raça estelar.
Só existe um “efeito” predominante em “Os Vingadores” : a química entre o elenco, a começar pelo show de vilania de Tom Hiddleston na pele de Loki.
Atores que antes demonstraram desconforto como heróis, tipo Chris Hemsworth (Thor) e Chris Evans (Capitão América), aqui depuram sua atuação.
Foram estimulados por Robert Downey Jr. (o Homem de Ferro) e pelo Hulk de Mark Ruffalo, cujo niilismo — similar ao dos gibis escritos por Peter David — tira o filme da puerilidade.
- E.R
- Membro
- Mensagens: 103916
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4913 vezes
- Curtiram: 1900 vezes
- Fábio
- Membro
- Mensagens: 13340
- Registrado em: 07 Fev 2009, 02:10
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Botafogo
- Localização: Rio de Janeiro - RJ
- Curtiu: 28 vezes
- Curtiram: 107 vezes
Re: Marvel Comics
Irei assistir ao filme nos cinemas. E pra quem também tiver um Cinemark ou UCI por perto, aqui ficam as dicas:
-
- Membro
- Mensagens: 728
- Registrado em: 19 Jun 2010, 15:26
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Curtiu: 3 vezes
- Curtiram: 34 vezes
Re: Marvel Comics
Eu era muito fã da Marvel, mas ultimamente tenho me decepcionado muito com ela, vide a cagada que eles tem feito com X-Men e Home Aranha.
O Fato é que estão perdendo sua popularidade pra DC.
O Fato é que estão perdendo sua popularidade pra DC.
- E.R
- Membro
- Mensagens: 103916
- Registrado em: 01 Fev 2009, 19:39
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Flamengo
- Localização: Rio de Janeiro
- Curtiu: 4913 vezes
- Curtiram: 1900 vezes
Re: Marvel Comics
Vi o filme "Os Vingadores" ontem. Começa muito chato, depois que o Tony Stark entra no filme, muda da água para o vinho.
Fiquei surpreso ao ver como o Tony Stark e o Bruce Banner são bons amigos.
Fiquei surpreso ao ver como o Tony Stark e o Bruce Banner são bons amigos.
- Lucas JooJ
- Membro
- Mensagens: 149
- Registrado em: 18 Jan 2012, 10:56
- Programa CH: Chaves
- Localização: Maringá - Paraná
- Curtiu: 0
- Curtiram: 0
-
- Membro
- Mensagens: 38503
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
Re: Marvel Comics
Vocês tem algum tópico aqui para falar de quadrinhos não-Marvel?
Se não houver, farei um.
Se não houver, farei um.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- Gol D Roger
- Membro
- Mensagens: 6439
- Registrado em: 18 Set 2011, 20:03
- Programa CH: Chapolin
- Curtiu: 111 vezes
- Curtiram: 167 vezes
Re: Marvel Comics
Tem o da DC.
Sempre questione todas as regras que te impõem. Seja livre para fazer o que você quiser!
-
- Membro
- Mensagens: 38503
- Registrado em: 04 Dez 2011, 22:00
- Programa CH: Chaves
- Time de Futebol: Palmeiras
- Curtiu: 2574 vezes
- Curtiram: 2490 vezes
Re: Marvel Comics
Me refiro aos quadrinhos em geral, sem ser de super heróis. Ex: Tio Patinhas, Turma da Mônica...
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
- Gol D Roger
- Membro
- Mensagens: 6439
- Registrado em: 18 Set 2011, 20:03
- Programa CH: Chapolin
- Curtiu: 111 vezes
- Curtiram: 167 vezes
Re: Marvel Comics
Faça um então.
Sempre questione todas as regras que te impõem. Seja livre para fazer o que você quiser!