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Re: Google
Nunca usei esse ver imagem. Nem sabia que ele existia O que ele fazia? Sempre usei o "abrir imagem em nova guia".
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- Bgs
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Re: Google
Eu acho que abrir em nova guia acaba tendo a mesma função desse "ver imagem", só economizando clique.Dias escreveu:Nunca usei esse ver imagem. Nem sabia que ele existia O que ele fazia? Sempre usei o "abrir imagem em nova guia".
#BgsDNV?
- Lu¢iano
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Re: Google
A mesma coisa que você sempre faz, só que um clique a menos.Dias escreveu:Nunca usei esse ver imagem. Nem sabia que ele existia O que ele fazia? Sempre usei o "abrir imagem em nova guia".
Sabe aqueles sites com fotos stock que tem marca d'água? Pois é. A thumbnail que o Google Imagens usava é sem a marca d'água. E os fotógrafos ficaram P da vida.

- Hugoh
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Re: Google
"Dificultar roubos". Para baixar a imagem tem que clicar em "Salvar imagem como", não no "Ver imagem". "Ver imagem" não baixava a foto, apenas abria numa nova guia, o que ainda precisava de um outro clique com o direito para baixar. Não era um botão "Baixar imagem", logo não dificulta em nada. Muito desnecessário. Tiraram um botão que em nada ajuda no "roubo".
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Re: Google
Tomara que não retirem a busca por imagem, que é muito útil.
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Re: Google
http://maquinadoesporte.uol.com.br/arti ... 34071.html
O Fluminense, por meio da Agência Fluminense, acaba de fechar uma parceria com o Google.
A partir de agora, todos os posts do clube carioca serão mostrados no buscador.
O objetivo é aumentar o engajamento do torcedor tricolor nas mídias sociais.
De acordo com o próprio clube, a parceria servirá para que o torcedor receba o conteúdo dos posts do Fluminense no momento em que pesquisa sobre o time.
Além de aprimorar a experiência do torcedor na pesquisa de conteúdos, o clube ainda acredita que a iniciativa vai aproximar ainda mais time e torcida.
Na plataforma, serão divulgadas diariamente informações relevantes para o torcedor, como fotos, vídeos e reportagens do site oficial, além de conteúdos exclusivos. Com o acerto, o Fluminense demonstra mais uma vez a preocupação que tem com suas mídias digitais e com o mundo virtual de um modo geral.
“Hoje o Fluminense faz parte de um seleto grupo de ‘beta-testers’ no Facebook e no Instagram, mantém parceria estratégica com o Twitter, é um dos maiores produtores de conteúdo do MyCujoo e está mais próximo do Google para maximizar o alcance de sua comunicação. Tudo isso em apenas um ano de trabalho”, revelou Carina Ceroy, diretora de comunicação e relações institucionais do clube carioca.
Esse tipo de parceria com o Google é inédita entre os clubes brasileiros. O buscador, no entanto, já possui acordos parecidos com clubes internacionais, franquias da NBA, artistas e canais de televisão.
O Fluminense, por meio da Agência Fluminense, acaba de fechar uma parceria com o Google.
A partir de agora, todos os posts do clube carioca serão mostrados no buscador.
O objetivo é aumentar o engajamento do torcedor tricolor nas mídias sociais.
De acordo com o próprio clube, a parceria servirá para que o torcedor receba o conteúdo dos posts do Fluminense no momento em que pesquisa sobre o time.
Além de aprimorar a experiência do torcedor na pesquisa de conteúdos, o clube ainda acredita que a iniciativa vai aproximar ainda mais time e torcida.
Na plataforma, serão divulgadas diariamente informações relevantes para o torcedor, como fotos, vídeos e reportagens do site oficial, além de conteúdos exclusivos. Com o acerto, o Fluminense demonstra mais uma vez a preocupação que tem com suas mídias digitais e com o mundo virtual de um modo geral.
“Hoje o Fluminense faz parte de um seleto grupo de ‘beta-testers’ no Facebook e no Instagram, mantém parceria estratégica com o Twitter, é um dos maiores produtores de conteúdo do MyCujoo e está mais próximo do Google para maximizar o alcance de sua comunicação. Tudo isso em apenas um ano de trabalho”, revelou Carina Ceroy, diretora de comunicação e relações institucionais do clube carioca.
Esse tipo de parceria com o Google é inédita entre os clubes brasileiros. O buscador, no entanto, já possui acordos parecidos com clubes internacionais, franquias da NBA, artistas e canais de televisão.



- Lu¢iano
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Re: Google
Google vai descontinuar seu encurtador de links goo.gl

A Google anunciou hoje (30) que o seu encurtador de links, o goo.gl, será descontinuado a partir de 2019. A ferramenta permitia criar links mais fáceis de digitar e de compartilhar do que os links reais gerados por redes sociais e outros sites de grande porte.
De acordo com a empresa, os links já criados com seu encurtador continuarão funcionando indefinidamente, mas, a partir do dia 13 de abril, somente usuários que já possuem conta ativa no goo.gl poderão criar novos endereços resumidos para compartilhamento. Depois disso, em 30 de março de 2019, o serviço será encerrado por completo, não havendo mais a possibilidade de criar ou mesmo gerenciar links.
A internet mudou
A empresa explica que, desde de 2009, quando lançou o serviço, a internet mudou muito, e a forma de compartilhamento por links curtos também. Por isso, a empresa não vê mais sentido em continuar mantendo sua plataforma goo.gl, uma vez que a própria Google tem alternativas mais completas.
“Nosso encurtador de links tem sido uma ótima ferramenta e estamos orgulhosos de tê-la construído. Conforme olhando para o futuro, estamos animados com as possibilidades do Firebase Dynamic Links, especialmente no que toca à plataforma de detecção dinâmica e que sobrevivem ao processo de instalação de apps. Esperamos que você esteja animado também.”
Com o fim do tradicional goo.gl se aproximando, se você pretende começar a utilizar o Firebase Dynamic Links da Google, confira mais informações sobre o serviço aqui.
https://www.tecmundo.com.br/internet/12 ... goo-gl.htm

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Re: Google
![]() Falhas no Google News põe em xeque imparcialidade da ferramenta https://www.poder360.com.br/nieman/falh ... erramenta/ |
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Re: Google
Mickey também conhece a ferramenta de pesquisa por imagem do Google:

(via Mickey # 911, o número derradeiro do rato publicado no Brasil em julho de 2018 - mais no tópico de gibis)

(via Mickey # 911, o número derradeiro do rato publicado no Brasil em julho de 2018 - mais no tópico de gibis)
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Re: Google
É a versão 69, lançada no final de agosto para comemorar o aniversário de 20 anos da Google. Ficou bonito, mas as abas estão maiores. Eu gosto de mais espaço na tela.E.R escreveu:O Google Chrome "atualizou" sozinho aqui, ficou parecido com o Firefox, não gostei.

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Re: Google
O ESTADO DE S.PAULO
“Ok, Google, como seguir crescendo ?” é o tipo de pergunta que Sundar Pichai, presidente da gigante americana, deve fazer ao seu assistente pessoal.
Ao comemorar 20 anos neste mês e ser vista por analistas como candidata a bater US$ 1 trilhão em valor de mercado a companhia busca diversificar a atuação em sua terceira década.
Hoje, pelo menos 70% da receita do Google vem de mercados como Estados Unidos e Europa.
Por outro lado, em países emergentes há um enorme contingente de usuários desconectados que pode se servir dos serviços da empresa. “Temos 3 bilhões de pessoas online. Nos próximos dois anos, mais 1 bilhão vai entrar na rede”, diz David Shapiro, diretor global de negócios. “Queremos entender como superar as dificuldades para que eles tenham uma boa experiência de uso.”
É um desafio : a aposta do Google é que o acesso será feito por smartphones de baixa performance e em regiões com dificuldades de conexão.
Por outro lado, defende David Smith, vice-presidente da consultoria Gartner, é também uma grande oportunidade. “Nesses locais é possível continuar crescendo a taxas relevantes”.
Dentro do Google, o projeto de crescer nos países emergentes é chamado de “Próximo Bilhão de Usuários” e tem três pilares : acesso, produtos e plataformas.
O primeiro ponto é o mais delicado. Para resolvê-lo, o Google trabalha tanto em soluções de conectividade quanto em aparelhos mais acessíveis.
A ponta de lança desse esforço é o Android Go, versão “light” de seu sistema operacional, otimizada para usar menos memória e armazenamento de smartphones de entrada. Nas outras pontas, a empresa busca lançar produtos como Gmail Go, YouTube Go ou Dattally, voltados para esse público. Os dois primeiros são versões simplificadas dos apps de e-mail e vídeo do Google; já o último ajuda usuários a controlar o consumo de dados móveis.
No entanto, deixar serviços conhecidos mais enxutos não é o suficiente para torná-los acessíveis aos “novos” usuários.
O Google aposta também em plataformas como Google Assistant, sistema que pode ser acionado por comandos de voz – algo útil para usuários que tendem a ter baixa escolaridade ou índice de leitura. Se em sua versão original o assistente precisava estar sempre conectado à rede, agora ele é capaz de “lembrar” as buscas feitas por um usuário quando ele está desconectado, trazendo resultados quando encontra sinal de rede. É algo que dá resultados no Brasil – terceiro país que mais usa o assistente. “É também uma ferramenta de inclusão”, avalia o professor Fernando Meirelles da Fundação Getulio Vargas (FGV)
Para analistas, o projeto tem interesse duplo e está ligado à figura de Sundar Pichai, que trabalhou no desenvolvimento do Google Chrome e do Android. “É um cara ligado à democratização do acesso, mas também de olho nos negócios”, lembra William Castro Alves, da corretora Avenue.
Há, no entanto, pedras no sapato que podem atrapalhar o caminho do Google. Uma delas é o próprio Android: hoje, ele é distribuído gratuitamente aos fabricantes de celulares, com a condição de que os aparelhos cheguem às lojas com apps do Google já instalados. É uma força no mercado, mas também uma fraqueza: em julho, esse aspecto foi visto como ameaça à livre concorrência pela União Europeia (UE). Na ocasião, o bloco econômico aplicou multa de R$ 19,3 bilhões e pediu mudanças no sistema.
“O Google está num momento suscetível: é um gigante que não consegue se mexer sem pisar em outros”, diz Diogo Coutinho, professor de Direito da USP.
Para a empresa, a regulação não enxerga o Android completamente. “É um sistema que permitiu o surgimento de aplicativos e criadores de conteúdo, sem isso os smartphones seriam mais caros”, diz Fábio Coelho, presidente do Google no Brasil.
Não é só o Android que pode afetar os planos da empresa, que oferece muitos serviços de forma gratuita, mas capta dados de seus usuários para conhecê-los melhor e ter mais precisão nos anúncios que exibe a eles.
Uma onda de leis de proteção de dados pessoais, por exemplo, iniciada na Europa, mas já seguida no Brasil e na Califórnia também são obstáculos.
Para Carlos Affonso de Souza, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS-Rio) o marco pode ser uma oportunidade para a empresa reavaliar a sua imagem. “O Google não é mais estreante, e o sucesso dele faz crescer a preocupação com o tamanho da empresa.”
“Ok, Google, como seguir crescendo ?” é o tipo de pergunta que Sundar Pichai, presidente da gigante americana, deve fazer ao seu assistente pessoal.
Ao comemorar 20 anos neste mês e ser vista por analistas como candidata a bater US$ 1 trilhão em valor de mercado a companhia busca diversificar a atuação em sua terceira década.
Hoje, pelo menos 70% da receita do Google vem de mercados como Estados Unidos e Europa.
Por outro lado, em países emergentes há um enorme contingente de usuários desconectados que pode se servir dos serviços da empresa. “Temos 3 bilhões de pessoas online. Nos próximos dois anos, mais 1 bilhão vai entrar na rede”, diz David Shapiro, diretor global de negócios. “Queremos entender como superar as dificuldades para que eles tenham uma boa experiência de uso.”
É um desafio : a aposta do Google é que o acesso será feito por smartphones de baixa performance e em regiões com dificuldades de conexão.
Por outro lado, defende David Smith, vice-presidente da consultoria Gartner, é também uma grande oportunidade. “Nesses locais é possível continuar crescendo a taxas relevantes”.
Dentro do Google, o projeto de crescer nos países emergentes é chamado de “Próximo Bilhão de Usuários” e tem três pilares : acesso, produtos e plataformas.
O primeiro ponto é o mais delicado. Para resolvê-lo, o Google trabalha tanto em soluções de conectividade quanto em aparelhos mais acessíveis.
A ponta de lança desse esforço é o Android Go, versão “light” de seu sistema operacional, otimizada para usar menos memória e armazenamento de smartphones de entrada. Nas outras pontas, a empresa busca lançar produtos como Gmail Go, YouTube Go ou Dattally, voltados para esse público. Os dois primeiros são versões simplificadas dos apps de e-mail e vídeo do Google; já o último ajuda usuários a controlar o consumo de dados móveis.
No entanto, deixar serviços conhecidos mais enxutos não é o suficiente para torná-los acessíveis aos “novos” usuários.
O Google aposta também em plataformas como Google Assistant, sistema que pode ser acionado por comandos de voz – algo útil para usuários que tendem a ter baixa escolaridade ou índice de leitura. Se em sua versão original o assistente precisava estar sempre conectado à rede, agora ele é capaz de “lembrar” as buscas feitas por um usuário quando ele está desconectado, trazendo resultados quando encontra sinal de rede. É algo que dá resultados no Brasil – terceiro país que mais usa o assistente. “É também uma ferramenta de inclusão”, avalia o professor Fernando Meirelles da Fundação Getulio Vargas (FGV)
Para analistas, o projeto tem interesse duplo e está ligado à figura de Sundar Pichai, que trabalhou no desenvolvimento do Google Chrome e do Android. “É um cara ligado à democratização do acesso, mas também de olho nos negócios”, lembra William Castro Alves, da corretora Avenue.
Há, no entanto, pedras no sapato que podem atrapalhar o caminho do Google. Uma delas é o próprio Android: hoje, ele é distribuído gratuitamente aos fabricantes de celulares, com a condição de que os aparelhos cheguem às lojas com apps do Google já instalados. É uma força no mercado, mas também uma fraqueza: em julho, esse aspecto foi visto como ameaça à livre concorrência pela União Europeia (UE). Na ocasião, o bloco econômico aplicou multa de R$ 19,3 bilhões e pediu mudanças no sistema.
“O Google está num momento suscetível: é um gigante que não consegue se mexer sem pisar em outros”, diz Diogo Coutinho, professor de Direito da USP.
Para a empresa, a regulação não enxerga o Android completamente. “É um sistema que permitiu o surgimento de aplicativos e criadores de conteúdo, sem isso os smartphones seriam mais caros”, diz Fábio Coelho, presidente do Google no Brasil.
Não é só o Android que pode afetar os planos da empresa, que oferece muitos serviços de forma gratuita, mas capta dados de seus usuários para conhecê-los melhor e ter mais precisão nos anúncios que exibe a eles.
Uma onda de leis de proteção de dados pessoais, por exemplo, iniciada na Europa, mas já seguida no Brasil e na Califórnia também são obstáculos.
Para Carlos Affonso de Souza, diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS-Rio) o marco pode ser uma oportunidade para a empresa reavaliar a sua imagem. “O Google não é mais estreante, e o sucesso dele faz crescer a preocupação com o tamanho da empresa.”



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