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Re: GOOGLE
Google homenageia Dercy Gonçalves:
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Re: Google
Google lança aplicativo de videochamada Duo
O Google lançou nesta segunda-feira (15) um aplicativo de videochamadas para enfrentar os rivais FaceTime, da Apple, e Skype, da Microsoft.
O aplicativo, voltado a celulares com sistema operacional Android, tem um recurso chamado "knock knock" ("toc toc"), que permite ao usuário ver um vídeo de quem o está chamando antes de atender a chamada.
Segundo a companhia, o Duo funciona em redes mais lentas ao reduzir a resolução do vídeo, mantendo a ligação. O aplicativo permite que a chamada continue ativa mesmo quando o usuário troca entre redes de dados de operadoras de telefonia móvel e WiFi.
O Google afirmou que o aplicativo estará disponível no mundo nos próximos dias.
http://tecnologia.uol.com.br/noticias/r ... da-duo.htm
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Re: Google
Justiça obriga Google a desassociar 'anticristo' do Templo de Salomão em SP
A Justiça de São Paulo determinou que o Google desvincule as expressões "anticristo" e "sinagoga de Satanás" do nome, da imagem e do endereço do Templo de Salomão, que pertence à Igreja Universal do Reino de Deus.
Quando as duas expressões são digitadas no serviço de buscas do Google Maps, o usuário é direcionado para o endereço do templo da igreja (avenida Celso Garcia, 605), que fica no Brás, na região central de São Paulo.
A determinação da Justiça é de que a ordem seja cumprida em até 48 horas e, caso o Google não a cumpra, terá que pagar uma multa diária de R$ 5.000.
A decisão do juiz Fernando José Cúnico, da 12ª Vara Cível, foi publicada nesta terça-feira (23) no Diário da Justiça.
Ainda segundo o texto, o Google também terá que providenciar os dados do líder regional, que é um usuário certificado pelo Google e que modera, revisa e aprova as inserções dos termos na plataforma do Google Maps.
A associação dos termos ao nome do Templo de Salomão foi amplamente comentada nas redes sociais e divulgada pela imprensa no fim de julho. Naquela época, em nota o Google justificou que não era uma ação da empresa.
"O que ocorre é que nossos mapas têm muitas, muitas fontes, inclusive os próprios usuários", disse o Google, em nota enviada em julho. A empresa também informou que os usuários que encontrarem erros ou imprecisões nos mapas podem informá-los à empresa pela ferramenta "reportar problema".
Procurado nesta quarta-feira (24), o Google ainda não comentou a decisão judicial.
Ao digitar o termo "anticristo" no Google e clicar na busca dos mapas, o internauta é direcionado ao endereço da Igreja Universal. O mesmo já não ocorre mais com o termo "sinagoga de Satanás".
Em nota, a Igreja Universal disse que foram "esgotadas todas as possibilidades de uma solução junto à empresa Google do Brasil para que fosse interrompida essa abominável agressão contra a fé de milhões de adeptos da Igreja Universal do Reino de Deus que têm o Templo de Salomão como local sagrado".
Segundo a Universal, "o Poder Judiciário finalmente pôs fim a um grave atentado à liberdade de crença assegurada a todos os brasileiros por nossa Constituição Federal". "A Universal não aceita e jamais aceitará calada ataques de preconceito religioso e o discurso de ódio. Continuaremos buscando na Justiça a devida reparação e a punição dos culpados."
Com 100 mil metros quadrados de área construída em um terreno de 35 mil metros quadrados, o Templo de Salomão é considerado o maior do país e tem capacidade para 10 mil fiéis, além de dispor de 1.200 vagas de estacionamento.
http://tecnologia.uol.com.br/noticias/r ... -em-sp.htm
Mas não foi isso o que aconteceu, pô...
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Re: Google
Você agora pode testar os projetos de inteligência artificial do Google
http://olhardigital.uol.com.br/noticia/ ... ogle/63949?
http://olhardigital.uol.com.br/noticia/ ... ogle/63949?
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Re: Google
O selo de verificação de fatos do Google é bem sutil e um pouco confuso
Por: Alessandro Junior
15 de fevereiro de 2017 às 18:05
Na era da “pós-verdade” – em que a opinião pública é fortemente moldada por apelos à emoção – e com a disseminação desenfreada de notícias falsas, uma iniciativa do Google quer “destacar a relevância” do trabalho de checagem de fatos para separar o que é verdade e o que é ficção. No entanto, a execução é sutil e confusa.
• Como o Facebook vai lidar com o problema das notícias falsas na rede social
• Facebook e Google combatem sites de notícias falsas após eleição americana
A partir de agora, veremos um selo dentro do Google Notícias indicando reportagens verificadas por organizações independentes. A iniciativa chegou primeiro nos Estados Unidos e no Reino Unido, depois apareceu na Alemanha e França e agora será lançada na América Latina.
Foram feitas parcerias com a “Agência Lupa“, “Aos Fatos” e “Agência Pública” no Brasil, “Chequeado” na Argentina e “ChecaDatosMx” e “El Sabueso” no México.
O selo “Verificação de fatos” será exibido na seção expandida dentro do site do Google Notícias, nos aplicativos do Google Notícias e Clima para iOS e Android e ao usar a aba “Notícias” numa busca.
As imagens abaixo demonstram como o selo irá aparecer nos resultados de busca, e pode ser que você demore para enxergá-lo:
Essa não é a única iniciativa do Google para tentar combater as notícias falsas. Em novembro, depois das eleições dos Estados Unidos, a companhia anunciou que estava planejando proibir sites enganosos de usar seu programa de venda de anúncios, algo que poderia ameaçar o modelo de negócios desses empreendimentos.
[Google]
Imagem do topo: Pixabay
GIZMODO BRASIL15 de fevereiro de 2017 às 18:05
Na era da “pós-verdade” – em que a opinião pública é fortemente moldada por apelos à emoção – e com a disseminação desenfreada de notícias falsas, uma iniciativa do Google quer “destacar a relevância” do trabalho de checagem de fatos para separar o que é verdade e o que é ficção. No entanto, a execução é sutil e confusa.
• Como o Facebook vai lidar com o problema das notícias falsas na rede social
• Facebook e Google combatem sites de notícias falsas após eleição americana
A partir de agora, veremos um selo dentro do Google Notícias indicando reportagens verificadas por organizações independentes. A iniciativa chegou primeiro nos Estados Unidos e no Reino Unido, depois apareceu na Alemanha e França e agora será lançada na América Latina.
Foram feitas parcerias com a “Agência Lupa“, “Aos Fatos” e “Agência Pública” no Brasil, “Chequeado” na Argentina e “ChecaDatosMx” e “El Sabueso” no México.
O selo “Verificação de fatos” será exibido na seção expandida dentro do site do Google Notícias, nos aplicativos do Google Notícias e Clima para iOS e Android e ao usar a aba “Notícias” numa busca.
As imagens abaixo demonstram como o selo irá aparecer nos resultados de busca, e pode ser que você demore para enxergá-lo:
Essa não é a única iniciativa do Google para tentar combater as notícias falsas. Em novembro, depois das eleições dos Estados Unidos, a companhia anunciou que estava planejando proibir sites enganosos de usar seu programa de venda de anúncios, algo que poderia ameaçar o modelo de negócios desses empreendimentos.
[Google]
Imagem do topo: Pixabay
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Re: Google
Google Play Store agora tem um 'app grátis da semana'; aproveite já
Aproveitem! Desde 2014 no Meio CH
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Re: Google
Google Chrome pode ganhar bloqueador nativo de anúncios
Ferramentas de bloqueio de propagandas, como AdBlock e AdBlock Plus, figuram entre as extensões mais baixadas nos navegadores de internet — algo natural, já que o volume de publicidade na web aumentou de forma assustadora. Só que mais curioso ainda é um rumor divulgado nesta quarta-feira (20) pelo Wall Street Journal: o Google planeja um bloqueador próprio de anúncios para o Chrome.
De acordo com a publicação, a ideia não é barrar todas as propagandas, mas apenas aquelas consideradas ruins pela Coalition for Better Ads, grupo que tem a participação do Google, Facebook, agência Reuters e outras grandes empresas que condenam o uso discriminado de pop-ups, vídeos automáticos com som ligado, banners com contagens regressivas para visualizar conteúdo e outros tipos de anúncios ofensivos na rede.
O suposto bloqueador funcionaria em todas as versões do browser do Google — mobile e desktop —, e poderia ser ativado por padrão pela gigante das buscas. A companhia também estaria estudando se é vantajoso bloquear anúncios individualmente ou quaisquer publicidades que não oferecem uma experiência agradável aos usuários.
Um ad-blocker nativo no Chrome poderia reduzir a utilização de apps de terceiros. E esse seria justamente o motivo pelo qual o Google estaria disposto a investir nesse tipo de ferramenta. Segundo um estudo recente, 26% dos usuários de desktop possuem instalado algum tipo de ferramenta para impedir a abertura de propagandas. A companhia não quer ver esse número aumentar, mas também não quer a expansão de alternativas que ocultam esses anúncios.
Logo, o ideal para a empresa seria ter um bloqueador nativo em seu browser. Além de ter uma autonomia maior no Chrome, que detém 52% de participação entre os principais navegadores da web, o Google teria uma maneira de combater esses apps de terceiros, que cobram uma taxa dos anunciantes, incluindo do próprio Google, para colocá-los em sua lista de propagandas aceitáveis. A Eyeo GmbH, desenvolvedora do AdBlock Plus, vende anúncios por meio desse programa.
Além disso, um ad-blocker próprio no Chrome poderia ajudar na migração de usuários para outros navegadores. O Opera e o Brave, por exemplo, já utilizam uma ferramenta nativa de bloqueio de anúncios.
O que iria diferenciar essas opções do Chrome é que, se o Google optar por analisar propagandas de forma individual, os donos dos sites seriam forçados a monitorá-los com muito mais frequência para checar se as páginas estão dentro dos padrões exigidos pelo Chrome. Consequentemente, isso poderia elevar ainda mais os lucros do Google com publicidade, uma vez que a maior parte da receita vem de anúncios — só no ano passado foram US$ 60 bilhões.
Especula-se que a expansão seja lançada "dentro de algumas semanas", possivelmente durante a conferência Google I/O, em maio. Procurado pela equipe do WSJ, o Google não quis comentar o assunto.
https://canaltech.com.br/noticia/google ... ios-92556/
Parece que a ideia do navegador Opera foi reutilizada pelo Google Chrome. Se os filtros forem bons eu uso.De acordo com a publicação, a ideia não é barrar todas as propagandas, mas apenas aquelas consideradas ruins pela Coalition for Better Ads, grupo que tem a participação do Google, Facebook, agência Reuters e outras grandes empresas que condenam o uso discriminado de pop-ups, vídeos automáticos com som ligado, banners com contagens regressivas para visualizar conteúdo e outros tipos de anúncios ofensivos na rede.
O suposto bloqueador funcionaria em todas as versões do browser do Google — mobile e desktop —, e poderia ser ativado por padrão pela gigante das buscas. A companhia também estaria estudando se é vantajoso bloquear anúncios individualmente ou quaisquer publicidades que não oferecem uma experiência agradável aos usuários.
Um ad-blocker nativo no Chrome poderia reduzir a utilização de apps de terceiros. E esse seria justamente o motivo pelo qual o Google estaria disposto a investir nesse tipo de ferramenta. Segundo um estudo recente, 26% dos usuários de desktop possuem instalado algum tipo de ferramenta para impedir a abertura de propagandas. A companhia não quer ver esse número aumentar, mas também não quer a expansão de alternativas que ocultam esses anúncios.
Logo, o ideal para a empresa seria ter um bloqueador nativo em seu browser. Além de ter uma autonomia maior no Chrome, que detém 52% de participação entre os principais navegadores da web, o Google teria uma maneira de combater esses apps de terceiros, que cobram uma taxa dos anunciantes, incluindo do próprio Google, para colocá-los em sua lista de propagandas aceitáveis. A Eyeo GmbH, desenvolvedora do AdBlock Plus, vende anúncios por meio desse programa.
Além disso, um ad-blocker próprio no Chrome poderia ajudar na migração de usuários para outros navegadores. O Opera e o Brave, por exemplo, já utilizam uma ferramenta nativa de bloqueio de anúncios.
O que iria diferenciar essas opções do Chrome é que, se o Google optar por analisar propagandas de forma individual, os donos dos sites seriam forçados a monitorá-los com muito mais frequência para checar se as páginas estão dentro dos padrões exigidos pelo Chrome. Consequentemente, isso poderia elevar ainda mais os lucros do Google com publicidade, uma vez que a maior parte da receita vem de anúncios — só no ano passado foram US$ 60 bilhões.
Especula-se que a expansão seja lançada "dentro de algumas semanas", possivelmente durante a conferência Google I/O, em maio. Procurado pela equipe do WSJ, o Google não quis comentar o assunto.
https://canaltech.com.br/noticia/google ... ios-92556/
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Usuário do mês de julho/2019
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Re: Google
Se for uma porcaria vou começar a usar o Firefox.
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Pesquisei uma coisa no Google Imgs e apareceu uma coisa diferente do atual... Se isso for o novo sistema de sugestão vai ser uma bosta, visto que nas últimas sugestões tinha umas coisas nada a ver tipo "Nazismo", "Comunismo", "Iron Maiden", etc.
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Pesquisei uma coisa no Google Imgs e apareceu uma coisa diferente do atual... Se isso for o novo sistema de sugestão vai ser uma bosta, visto que nas últimas sugestões tinha umas coisas nada a ver tipo "Nazismo", "Comunismo", "Iron Maiden", etc.
Nomes antigos: ,Edu e ¡Edu!
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"Prêmios" no Fórum:
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Re: Google
Será que é para todas as buscas? Pesquisei "Rio de Janeiro" e não apareceu nada disso. Mas "Acre" aparece.