Turismo e Viagens
Tópico sobre formas de turismo, viagens que você fez e demais atrações
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Re: Turismo e Viagens
E com quem quer que seja que for eleito vai piorar.
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Re: Turismo e Viagens
Agora a pergunta que vale 1 milhão: Onde tava o Itamaraty? Respondendo cartinha da Venezuela.
Também teve um caso de assassinato em Portugal que as famílias das vítimas tão fazendo vaquinha pra poder pagar o translado dos corpos pro Brasil. Trabalho que historicamente sempre foi do Itamaraty.
Também teve um caso de assassinato em Portugal que as famílias das vítimas tão fazendo vaquinha pra poder pagar o translado dos corpos pro Brasil. Trabalho que historicamente sempre foi do Itamaraty.
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- E.R
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Re: Turismo e Viagens
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/20 ... al-1.shtml
O aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, terá uma parte de seu Terminal 1 desativada a partir do fim de novembro, segundo a Rio Galeão, concessionária do empreendimento.
A área pública que recebe os passageiros para o check-in das companhias aéreas deixará de funcionar, e este procedimento ficará concentrado no Terminal 2.
Segundo a concessionária, estão sendo feitos estudos para uma reformulação desta área que agora será paralisada.
Trata-se de uma mudança que vem sendo feita desde o primeiro trimestre.
No fim de março, a concessionária anunciou que daria início ao processo de migração das companhias aéreas internacionais do Terminal 1 para o Terminal 2.
A primeira empresa a participar da mudança, ainda em março, foi a Condor, companhia aérea que realiza voos do Rio de Janeiro para Frankfurt. O check-in da companhia alemã e o desembarque de passageiros foram os primeiros que passaram a ser realizados no Terminal 2.
A área restrita de embarque e desembarque, com as 12 pontes de embarque do Terminal 1, permanecem em operação – o aeroporto todo possui 58 pontes de embarque.
O passageiro fará o check-in e o despacho de bagagens no Terminal 2 e seguirá para as pontes de embarque do Terminal 1, caso seu voo parta de lá.
Também continuarão funcionando o terceiro andar do terminal, com o centro de operações, hotel, bancos e emissão de passaporte pelo posto da Polícia Federal, além do estacionamento.
De acordo com a Rio Galeão, o atual nível de demanda de passageiros – que ficou reduzido após a crise econômica – pode ser atendido pelo Terminal 2, pelo Pier Sul e pela área restrita do Terminal 1 que não será desativada.
O aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, terá uma parte de seu Terminal 1 desativada a partir do fim de novembro, segundo a Rio Galeão, concessionária do empreendimento.
A área pública que recebe os passageiros para o check-in das companhias aéreas deixará de funcionar, e este procedimento ficará concentrado no Terminal 2.
Segundo a concessionária, estão sendo feitos estudos para uma reformulação desta área que agora será paralisada.
Trata-se de uma mudança que vem sendo feita desde o primeiro trimestre.
No fim de março, a concessionária anunciou que daria início ao processo de migração das companhias aéreas internacionais do Terminal 1 para o Terminal 2.
A primeira empresa a participar da mudança, ainda em março, foi a Condor, companhia aérea que realiza voos do Rio de Janeiro para Frankfurt. O check-in da companhia alemã e o desembarque de passageiros foram os primeiros que passaram a ser realizados no Terminal 2.
A área restrita de embarque e desembarque, com as 12 pontes de embarque do Terminal 1, permanecem em operação – o aeroporto todo possui 58 pontes de embarque.
O passageiro fará o check-in e o despacho de bagagens no Terminal 2 e seguirá para as pontes de embarque do Terminal 1, caso seu voo parta de lá.
Também continuarão funcionando o terceiro andar do terminal, com o centro de operações, hotel, bancos e emissão de passaporte pelo posto da Polícia Federal, além do estacionamento.
De acordo com a Rio Galeão, o atual nível de demanda de passageiros – que ficou reduzido após a crise econômica – pode ser atendido pelo Terminal 2, pelo Pier Sul e pela área restrita do Terminal 1 que não será desativada.
- E.R
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Re: Turismo e Viagens
http://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jar ... blica.html
[youtube16x9]
Na terça-feira, a Anac deve aprovar novas normas para o setor aéreo.
Além de pontos polêmicos, como o fim do transporte grátis de bagagem para todos os passageiros, devem ser aprovadas a indenização imediata por extravio de bagagem e a desistência de compra de passagem em até 24 horas.
Apesar de ser uma decisão muito importante para passageiros e companhias aéreas, a Anac ainda não publicou, em seu site, a análise das contribuições dadas em audiência pública sobre o assunto.
A agência garante que a norma que irá à votação contemplará essas contribuições e que os diretores já têm acesso ao relatório do corpo técnico sobre as sugestões.
Mas, de qualquer forma, no site da agência, as sugestões estão "em fase de análise".
[youtube16x9]
Na terça-feira, a Anac deve aprovar novas normas para o setor aéreo.
Além de pontos polêmicos, como o fim do transporte grátis de bagagem para todos os passageiros, devem ser aprovadas a indenização imediata por extravio de bagagem e a desistência de compra de passagem em até 24 horas.
Apesar de ser uma decisão muito importante para passageiros e companhias aéreas, a Anac ainda não publicou, em seu site, a análise das contribuições dadas em audiência pública sobre o assunto.
A agência garante que a norma que irá à votação contemplará essas contribuições e que os diretores já têm acesso ao relatório do corpo técnico sobre as sugestões.
Mas, de qualquer forma, no site da agência, as sugestões estão "em fase de análise".
- E.R
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Re: Turismo e Viagens
http://g1.globo.com/economia/noticia/ae ... iros.ghtml
Levantamento do G1 com base nos balanços divulgados pelas concessionárias mostra que os aeroportos concedidos pelo governo federal perderam cerca de 6 milhões de passageiros na comparação entre os primeiros nove meses de 2015 e de 2016.
Os aeroportos concedidos são os de Brasília, Campinas (Viracopos), Guarulhos (SP), Galeão (RJ), Confins (MG) e São Gonçalo do Amarante (RN).
Entre janeiro e setembro de 2015, esses aeroportos receberam 74,9 milhões de passageiros e, no mesmo período de 2016, 68,9 milhões.
A queda no movimento desses aeroportos é uma das dificuldades enfrentadas pelas concessionárias, que chegaram a pedir ao governo – que aceitou – para adiar o pagamento das outorgas (valor que uma empresa paga à União pelo direito de explorar um serviço ou bem público).
As empresas também argumentam que a crise econômica resultou na dificuldade das concessionárias de ter acesso a financiamentos.
Diante desse quadro de retração, o secretário de Política Regulatória de Aviação do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Rogério Coimbra, diz que os próximos leilões estão levando em conta o novo cenário econômico.
Os novos contratos, diz, reduzem os efeitos da demanda muito alta ou muito baixa, por meio de um sistema de "gatilho". Por esse sistema, alguns investimentos só são exigidos após os aeroportos alcançarem determinado número de passageiros por ano.
Rogério Coimbra destaca ainda que o mercado projeta recuperação na procura por voos. "No longo prazo, há otimismo de que essa queda é pontual e que, recuperando o crescimento econômico, o número de passageiros se recupera. A demanda aérea, aliás, reage rápido à melhora na economia", diz.
Além de adiar o pagamento das outorgas, as concessionárias dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos, Brasília e São Gonçalo do Amarante também pediram o chamado "reequilíbrio econômico-financeiro" dos contratos com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que ainda estão em análise.
O reequilíbrio econômico-financeiro consiste, por exemplo, no reajuste tarifário e na revisão dos parâmetros da concessão.
Para o secretário Rogério Coimbra, contudo, mesmo que a queda na procura por voos no último ano tenha impactado as concessionárias, o cenário econômico não justifica aditivos de reequilíbrio econômico e financeiro.
"O risco de demanda é suportado exclusivamente pelos concessionários. A única hipótese em que a redução da demanda justificaria o reequilíbrio econômico-financeiro seria se ela ocorresse por causa de uma decisão do governo – por exemplo, se o Decea [Departamento de Controle do Espaço Aéreo] reduzisse a capacidade dos aeroportos", explica.
Embora o governo já tenha negado pedido das empresas para revisar a forma de pagamento das outorgas, as concessionárias buscam incluir essa possibilidade no texto da medida provisória 752, que trata de investimentos em concessões existentes e da relicitação de concessões devolvidas.
As concessionárias tentam, no Congresso, incluir a revisão. Uma emenda (sugestão de alteração ao texto original), apresentada pelo deputado Luiz Lauro Filho (PSB-SP), prevê no texto a reprogramação do pagamento das outorgas.
"No caso dos contratos de concessão aeroportuária, assinados entre 2011 e 2014, reprogramar os prazos e parcelas dos pagamentos pela outorga, para adequá-los à capacidade de geração de receitas dos respectivos aeroportos, mantendo os seus respectivos valores econômicos", diz a emenda, que ainda precisa ser analisada pelos parlamentares.
Os editais das licitações dos aeroportos de Fortaleza (CE), Salvador (BA), Florianópolis (SC) e Porto Alegre (RS) já preveem mudanças no pagamento das outorgas.
Pelos editais, nos cinco primeiros anos de concessão, a empresa que vencer o leilão não pagará outorga; do sexto ao décimo ano, o valor pago será crescente; e, a partir do 11º ano, até o fim da concessão, o valor será fixo.
Para Fernando Marcondes, advogado especialista em infraestrutura e sócio do L.O. Baptista-SVMFA, a queda no número de passageiros é um "problema sério" para as atuais concessionárias.
"Elas [concessionárias] começaram [a explorar os serviços] em um período que não estávamos na crise. Havia uma perspectiva interessante de crescimento da demanda nos primeiros anos das concessões, quando mais investimentos são necessários. As empresas não estavam preparadas", disse.
Fernando Marcondes avalia, porém, que a diminuição do fluxo de passageiros não deve desestimular os interessados nos próximos aeroportos que serão leiloados.
"Como as concessões são longas, de mais de 20 anos, não seria isso que atuaria como fator principal na decisão de investir ou não. Daqui a pouco, a atividade econômica retoma e as pessoas voltam a ter estímulo para viajar", afirmou.
Os leilões dos aeroportos de Fortaleza, Salvador, Florianópolis e Porto Alegre estão marcados para 16 de março de 2017.
Para Fernando Marcondes, o cenário político é um fator muito mais importante na decisão de investimento das empresas.
"A maior questão que temos hoje é instabilidade política e alguma insegurança jurídica, que fazem com que os investidores fiquem preocupados", disse.
Levantamento do G1 com base nos balanços divulgados pelas concessionárias mostra que os aeroportos concedidos pelo governo federal perderam cerca de 6 milhões de passageiros na comparação entre os primeiros nove meses de 2015 e de 2016.
Os aeroportos concedidos são os de Brasília, Campinas (Viracopos), Guarulhos (SP), Galeão (RJ), Confins (MG) e São Gonçalo do Amarante (RN).
Entre janeiro e setembro de 2015, esses aeroportos receberam 74,9 milhões de passageiros e, no mesmo período de 2016, 68,9 milhões.
A queda no movimento desses aeroportos é uma das dificuldades enfrentadas pelas concessionárias, que chegaram a pedir ao governo – que aceitou – para adiar o pagamento das outorgas (valor que uma empresa paga à União pelo direito de explorar um serviço ou bem público).
As empresas também argumentam que a crise econômica resultou na dificuldade das concessionárias de ter acesso a financiamentos.
Diante desse quadro de retração, o secretário de Política Regulatória de Aviação do Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Rogério Coimbra, diz que os próximos leilões estão levando em conta o novo cenário econômico.
Os novos contratos, diz, reduzem os efeitos da demanda muito alta ou muito baixa, por meio de um sistema de "gatilho". Por esse sistema, alguns investimentos só são exigidos após os aeroportos alcançarem determinado número de passageiros por ano.
Rogério Coimbra destaca ainda que o mercado projeta recuperação na procura por voos. "No longo prazo, há otimismo de que essa queda é pontual e que, recuperando o crescimento econômico, o número de passageiros se recupera. A demanda aérea, aliás, reage rápido à melhora na economia", diz.
Além de adiar o pagamento das outorgas, as concessionárias dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos, Brasília e São Gonçalo do Amarante também pediram o chamado "reequilíbrio econômico-financeiro" dos contratos com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que ainda estão em análise.
O reequilíbrio econômico-financeiro consiste, por exemplo, no reajuste tarifário e na revisão dos parâmetros da concessão.
Para o secretário Rogério Coimbra, contudo, mesmo que a queda na procura por voos no último ano tenha impactado as concessionárias, o cenário econômico não justifica aditivos de reequilíbrio econômico e financeiro.
"O risco de demanda é suportado exclusivamente pelos concessionários. A única hipótese em que a redução da demanda justificaria o reequilíbrio econômico-financeiro seria se ela ocorresse por causa de uma decisão do governo – por exemplo, se o Decea [Departamento de Controle do Espaço Aéreo] reduzisse a capacidade dos aeroportos", explica.
Embora o governo já tenha negado pedido das empresas para revisar a forma de pagamento das outorgas, as concessionárias buscam incluir essa possibilidade no texto da medida provisória 752, que trata de investimentos em concessões existentes e da relicitação de concessões devolvidas.
As concessionárias tentam, no Congresso, incluir a revisão. Uma emenda (sugestão de alteração ao texto original), apresentada pelo deputado Luiz Lauro Filho (PSB-SP), prevê no texto a reprogramação do pagamento das outorgas.
"No caso dos contratos de concessão aeroportuária, assinados entre 2011 e 2014, reprogramar os prazos e parcelas dos pagamentos pela outorga, para adequá-los à capacidade de geração de receitas dos respectivos aeroportos, mantendo os seus respectivos valores econômicos", diz a emenda, que ainda precisa ser analisada pelos parlamentares.
Os editais das licitações dos aeroportos de Fortaleza (CE), Salvador (BA), Florianópolis (SC) e Porto Alegre (RS) já preveem mudanças no pagamento das outorgas.
Pelos editais, nos cinco primeiros anos de concessão, a empresa que vencer o leilão não pagará outorga; do sexto ao décimo ano, o valor pago será crescente; e, a partir do 11º ano, até o fim da concessão, o valor será fixo.
Para Fernando Marcondes, advogado especialista em infraestrutura e sócio do L.O. Baptista-SVMFA, a queda no número de passageiros é um "problema sério" para as atuais concessionárias.
"Elas [concessionárias] começaram [a explorar os serviços] em um período que não estávamos na crise. Havia uma perspectiva interessante de crescimento da demanda nos primeiros anos das concessões, quando mais investimentos são necessários. As empresas não estavam preparadas", disse.
Fernando Marcondes avalia, porém, que a diminuição do fluxo de passageiros não deve desestimular os interessados nos próximos aeroportos que serão leiloados.
"Como as concessões são longas, de mais de 20 anos, não seria isso que atuaria como fator principal na decisão de investir ou não. Daqui a pouco, a atividade econômica retoma e as pessoas voltam a ter estímulo para viajar", afirmou.
Os leilões dos aeroportos de Fortaleza, Salvador, Florianópolis e Porto Alegre estão marcados para 16 de março de 2017.
Para Fernando Marcondes, o cenário político é um fator muito mais importante na decisão de investimento das empresas.
"A maior questão que temos hoje é instabilidade política e alguma insegurança jurídica, que fazem com que os investidores fiquem preocupados", disse.
- Chokito Cabuloso
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Re: Turismo e Viagens
Países com mais turismo em 2014 (nem todos os países ofereceram dados pra esse ano)
http://www.indexmundi.com/facts/indicat ... L/rankings
Adendo: eu vi no jornal que o Brasil está na 45º posição em 2015, com a Eslováquia tomando o lugar. De resto não há tanta diferença no ranking, sendo a mais visível a Russia e o México trocando posições segundo a wiki.
https://en.wikipedia.org/wiki/World_Tourism_rankings
http://www.indexmundi.com/facts/indicat ... L/rankings
Adendo: eu vi no jornal que o Brasil está na 45º posição em 2015, com a Eslováquia tomando o lugar. De resto não há tanta diferença no ranking, sendo a mais visível a Russia e o México trocando posições segundo a wiki.
https://en.wikipedia.org/wiki/World_Tourism_rankings
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Re: Turismo e Viagens
http://www.panrotas.com.br/noticia-turi ... html?lista
A Gol Linhas Aéreas Inteligentes divulgou, em comunicado aos investidores, as perspectivas financeiras preliminares da companhia para 2017.
De acordo com a projeção, haverá uma queda no volume de decolagens em 2017 entre 3% e 5%.
A variação na oferta por quilômetro pago (ASK) deverá permanecer estável ou chegar a uma queda de 2%.
A variação nos assentos totais, por sua vez, terá entre 3% e 5% de retração.
A taxa de ocupação média projetada pela Gol em 2017 irá variar entre 77% e 79%.
A margem Ebit deverá chegar a um valor entre 5% e 7%, de acordo com a perspectiva da companhia.
Além disso, a Gol projeta uma frota média de 115 aeronaves.
"A companhia tem atuado para ajustar o tamanho da sua frota ao crescimento econômico e a administração também acredita que tem sido bem sucedida em equiparar a oferta de assentos com a demanda, como indicado pela manutenção de suas altas taxas de ocupação. As projeções para 2017 refletem a continuidade da estratégia sólida, com a projeção de oferta acompanhando a previsão de crescimento do PIB e consequente demanda esperada de assentos", aponta a companhia no comunicado.
A Gol explica ainda que, "em função da volatilidade do cenário macroeconômico brasileiro", as perspectivas financeiras para 2017 poderão ser ajustadas para "incorporar a evolução de seu desempenho operacional-financeiro e eventuais mudanças nas tendências de crescimento de PIB, taxa de juros, câmbio, e preço do petróleo (WTI e Brent)".
A Gol Linhas Aéreas Inteligentes divulgou, em comunicado aos investidores, as perspectivas financeiras preliminares da companhia para 2017.
De acordo com a projeção, haverá uma queda no volume de decolagens em 2017 entre 3% e 5%.
A variação na oferta por quilômetro pago (ASK) deverá permanecer estável ou chegar a uma queda de 2%.
A variação nos assentos totais, por sua vez, terá entre 3% e 5% de retração.
A taxa de ocupação média projetada pela Gol em 2017 irá variar entre 77% e 79%.
A margem Ebit deverá chegar a um valor entre 5% e 7%, de acordo com a perspectiva da companhia.
Além disso, a Gol projeta uma frota média de 115 aeronaves.
"A companhia tem atuado para ajustar o tamanho da sua frota ao crescimento econômico e a administração também acredita que tem sido bem sucedida em equiparar a oferta de assentos com a demanda, como indicado pela manutenção de suas altas taxas de ocupação. As projeções para 2017 refletem a continuidade da estratégia sólida, com a projeção de oferta acompanhando a previsão de crescimento do PIB e consequente demanda esperada de assentos", aponta a companhia no comunicado.
A Gol explica ainda que, "em função da volatilidade do cenário macroeconômico brasileiro", as perspectivas financeiras para 2017 poderão ser ajustadas para "incorporar a evolução de seu desempenho operacional-financeiro e eventuais mudanças nas tendências de crescimento de PIB, taxa de juros, câmbio, e preço do petróleo (WTI e Brent)".
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Re: Turismo e Viagens
http://oglobo.globo.com/boa-viagem/anac ... e-20684039
Quem comprar passagem aérea a partir de 14 de março de 2017 deve ficar atento às novas regras aprovadas na semana passada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e que entrarão em vigor nessa data.
Dos itens que constam na resolução da Anac, a medida que permite que as empresas aéreas cobrem por malas despachadas aguarda uma definição da Câmara dos Deputados, após sua proibição ter sido aprovada pelo Senado no último dia 14.
A decisão da Câmara vai ficar para o ano que vem.
Entre as modificações aprovadas estão o aumento no valor da indenização por extravio de bagagem e a possibilidade de alterar informações do passageiro sem custo.
Para o presidente da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, as medidas contribuirão para a redução no valor dos preços cobrados :
— O custo de despachar a bagagem já está diluído na passagem de todos os viajantes. Com a mudança, esse custo será repassado apenas para quem de fato despachar as malas, o que influencia no preço geral dos bilhetes para os demais passageiros.
Bilhetes comprados até 14 de março seguem as regras hoje em vigor, mesmo que o voo seja depois.
A medida que está sendo analisada na Câmara questiona apenas a resolução em relação a bagagem despachada.
As outras estão confirmadas. A seguir, as principais mudanças :
Compra
Atualmente, não se pode alterar o nome e as informações do passageiro. Pelas novas regras, essa mudança poderá ser feita até a hora do check-in, sem custo para o viajante, tanto em voos nacionais como internacionais. Para trajetos internacionais prestados por mais de uma companhia, o custo da troca poderá ser cobrado.
Desistência
O viajante poderá desistir da compra 24 horas depois do recebimento do comprovante da passagem, sem pagar por isso, desde que a compra tenha ocorrido com antecedência de sete ou mais dias em relação à data do embarque.
Taxas
Com as novas regras, a companhia aérea será obrigada a discriminar as taxas obrigatórias logo na primeira consulta do valor do bilhete. Essa mudança segue o modelo americano de precificação.
Troca ou cancelamento
Na troca da passagem, a empresa é obrigada a oferecer ao menos uma opção de bilhete cuja multa por cancelamento não ultrapasse 5% do valor total da compra. Fica proibida multa superior ao valor da passagem. Se o bilhete for cancelado 24 horas após a compra, o reembolso será de 95%.
No show
O não comparecimento do passageiro (no show) no primeiro trecho do voo não levará ao cancelamento automático dos demais trechos, seja de um bilhete para múltiplos destinos ou de voo direto. Isso, desde que o passageiro comunique a ausência, por qualquer meio, até a hora do voo ao qual não comparecerá.
Embarque
Caso a empresa não consiga fazer o embarque do passageiro (como em casos de overbooking, quando a cia. vende mais bilhetes que a capacidade do voo), ela será obrigada a indenizar o viajante na hora. O valor para voos domésticos é 250 DES (Direito Especial de Saque, unidade de medida internacional), que equivale a R$ 1.287. Em voos internacionais, a multa é de 500 DES (R$ 2.575), que podem ser pagos em espécie, ou por depósito bancário ou voucher.
Extravio de bagagem
O prazo para pagamento de indenização em caso de extravio de bagagem diminuiu de 21 para 7 dias, em voos domésticos, e de 30 para 21 dias em voos internacionais. A indenização máxima, para todos os voos, será de 1.131 DES (R$ 5.820). Oferecer, na hora do check-in, um formulário para que o passageiro informe o que leva na bagagem, passa a ser protocolo de atendimento no check-in. O documento será exigido se o passageiro tiver que comprovar que o conteúdo de suas malas despachadas e perdidas ultrapassa o valor máximo da indenização.
Bagagem
Passageiros brasileiros podem hoje despachar, sem custo extra, uma mala de 23kg, em voos domésticos, e duas de 32kg, em voos internacionais. Com as novas regras, as empresas poderão cobrar pelas malas despachadas. Já a bagagem de mão será permitida sem custo adicional, com peso até 10kg. Hoje o limite é de 5 kg.
Quem comprar passagem aérea a partir de 14 de março de 2017 deve ficar atento às novas regras aprovadas na semana passada pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e que entrarão em vigor nessa data.
Dos itens que constam na resolução da Anac, a medida que permite que as empresas aéreas cobrem por malas despachadas aguarda uma definição da Câmara dos Deputados, após sua proibição ter sido aprovada pelo Senado no último dia 14.
A decisão da Câmara vai ficar para o ano que vem.
Entre as modificações aprovadas estão o aumento no valor da indenização por extravio de bagagem e a possibilidade de alterar informações do passageiro sem custo.
Para o presidente da Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), Eduardo Sanovicz, as medidas contribuirão para a redução no valor dos preços cobrados :
— O custo de despachar a bagagem já está diluído na passagem de todos os viajantes. Com a mudança, esse custo será repassado apenas para quem de fato despachar as malas, o que influencia no preço geral dos bilhetes para os demais passageiros.
Bilhetes comprados até 14 de março seguem as regras hoje em vigor, mesmo que o voo seja depois.
A medida que está sendo analisada na Câmara questiona apenas a resolução em relação a bagagem despachada.
As outras estão confirmadas. A seguir, as principais mudanças :
Compra
Atualmente, não se pode alterar o nome e as informações do passageiro. Pelas novas regras, essa mudança poderá ser feita até a hora do check-in, sem custo para o viajante, tanto em voos nacionais como internacionais. Para trajetos internacionais prestados por mais de uma companhia, o custo da troca poderá ser cobrado.
Desistência
O viajante poderá desistir da compra 24 horas depois do recebimento do comprovante da passagem, sem pagar por isso, desde que a compra tenha ocorrido com antecedência de sete ou mais dias em relação à data do embarque.
Taxas
Com as novas regras, a companhia aérea será obrigada a discriminar as taxas obrigatórias logo na primeira consulta do valor do bilhete. Essa mudança segue o modelo americano de precificação.
Troca ou cancelamento
Na troca da passagem, a empresa é obrigada a oferecer ao menos uma opção de bilhete cuja multa por cancelamento não ultrapasse 5% do valor total da compra. Fica proibida multa superior ao valor da passagem. Se o bilhete for cancelado 24 horas após a compra, o reembolso será de 95%.
No show
O não comparecimento do passageiro (no show) no primeiro trecho do voo não levará ao cancelamento automático dos demais trechos, seja de um bilhete para múltiplos destinos ou de voo direto. Isso, desde que o passageiro comunique a ausência, por qualquer meio, até a hora do voo ao qual não comparecerá.
Embarque
Caso a empresa não consiga fazer o embarque do passageiro (como em casos de overbooking, quando a cia. vende mais bilhetes que a capacidade do voo), ela será obrigada a indenizar o viajante na hora. O valor para voos domésticos é 250 DES (Direito Especial de Saque, unidade de medida internacional), que equivale a R$ 1.287. Em voos internacionais, a multa é de 500 DES (R$ 2.575), que podem ser pagos em espécie, ou por depósito bancário ou voucher.
Extravio de bagagem
O prazo para pagamento de indenização em caso de extravio de bagagem diminuiu de 21 para 7 dias, em voos domésticos, e de 30 para 21 dias em voos internacionais. A indenização máxima, para todos os voos, será de 1.131 DES (R$ 5.820). Oferecer, na hora do check-in, um formulário para que o passageiro informe o que leva na bagagem, passa a ser protocolo de atendimento no check-in. O documento será exigido se o passageiro tiver que comprovar que o conteúdo de suas malas despachadas e perdidas ultrapassa o valor máximo da indenização.
Bagagem
Passageiros brasileiros podem hoje despachar, sem custo extra, uma mala de 23kg, em voos domésticos, e duas de 32kg, em voos internacionais. Com as novas regras, as empresas poderão cobrar pelas malas despachadas. Já a bagagem de mão será permitida sem custo adicional, com peso até 10kg. Hoje o limite é de 5 kg.
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Re: Turismo e Viagens
O GLOBO
Milhares de turistas brasileiros e estrangeiros já lotam as praias e outros pontos turísticos do Rio de Janeiro.
A combinação de férias escolares e réveillon deu um resultado já conhecido há vários verões pelos cariocas : a cidade, que, segundo a Riotur vai receber 865 mil visitantes no fim de ano, está lotada de turistas.
A rede hoteleira registra uma ocupação de 78%, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis.
Embora os estrangeiros se digam embevecidos pela beleza do Rio de Janeiro, teve quem não escondesse o descontentamento com algumas atrações turísticas.
As filas para subir e descer para o Cristo Redentor, por exemplo, estavam imensas ontem.
No Largo do Machado, onde vans levam turistas para o Corcovado, a espera chegava a mais de três horas.
Depois de vencida a etapa do transporte, os turistas encontravam dificuldades também aos pés da estátua. Os visitantes ocupavam cada metro quadrado e havia empurra-empurra até para fazer uma selfie.
O estudante Diego Freitas, que veio de São Paulo, era um dos que lamentavam a confusão :
— Está muito desorganizado. Eles tinham que ter se preparado para o aumento dos turistas nesse período.
No quiosque de informações da Riotur no local, as funcionárias afirmaram que as filas começaram às 8h30m e que por causa do movimento grande e de um fluxo maior de carros no caminho para o monumento, o embarque estava mais lento.
Segundo funcionários do Consórcio Paineiras-Corcovado, empresa responsável pelo transporte até o monumento, o movimento de ontem era visivelmente maior do que o de dias anteriores.
— Pelo que observei, às 13h o movimento já havia chegado a sete mil pessoas — contou uma funcionária, dizendo que o recorde de visitação foi na Jornada Mundial da Juventude, em 2012.
O espanhol era um dos idiomas mais ouvidos no local. Para uma das funcionárias, os vizinhos argentinos estão chegando em peso à cidade:
— Tem muita gente do Chile e do Uruguai também. A América Latina está sempre presente.
O Consórcio Paineiras-Corcovado informou que a procura dos visitantes para o Cristo Redentor na alta temporada é grande, e está de acordo com a visitação do ano passado.
A empresa ressalta a importância da compra antecipada do bilhete para se evitar o tempo de espera e afirma que está trabalhando com equipe extra para atender à demanda desta época do ano.
Milhares de turistas brasileiros e estrangeiros já lotam as praias e outros pontos turísticos do Rio de Janeiro.
A combinação de férias escolares e réveillon deu um resultado já conhecido há vários verões pelos cariocas : a cidade, que, segundo a Riotur vai receber 865 mil visitantes no fim de ano, está lotada de turistas.
A rede hoteleira registra uma ocupação de 78%, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis.
Embora os estrangeiros se digam embevecidos pela beleza do Rio de Janeiro, teve quem não escondesse o descontentamento com algumas atrações turísticas.
As filas para subir e descer para o Cristo Redentor, por exemplo, estavam imensas ontem.
No Largo do Machado, onde vans levam turistas para o Corcovado, a espera chegava a mais de três horas.
Depois de vencida a etapa do transporte, os turistas encontravam dificuldades também aos pés da estátua. Os visitantes ocupavam cada metro quadrado e havia empurra-empurra até para fazer uma selfie.
O estudante Diego Freitas, que veio de São Paulo, era um dos que lamentavam a confusão :
— Está muito desorganizado. Eles tinham que ter se preparado para o aumento dos turistas nesse período.
No quiosque de informações da Riotur no local, as funcionárias afirmaram que as filas começaram às 8h30m e que por causa do movimento grande e de um fluxo maior de carros no caminho para o monumento, o embarque estava mais lento.
Segundo funcionários do Consórcio Paineiras-Corcovado, empresa responsável pelo transporte até o monumento, o movimento de ontem era visivelmente maior do que o de dias anteriores.
— Pelo que observei, às 13h o movimento já havia chegado a sete mil pessoas — contou uma funcionária, dizendo que o recorde de visitação foi na Jornada Mundial da Juventude, em 2012.
O espanhol era um dos idiomas mais ouvidos no local. Para uma das funcionárias, os vizinhos argentinos estão chegando em peso à cidade:
— Tem muita gente do Chile e do Uruguai também. A América Latina está sempre presente.
O Consórcio Paineiras-Corcovado informou que a procura dos visitantes para o Cristo Redentor na alta temporada é grande, e está de acordo com a visitação do ano passado.
A empresa ressalta a importância da compra antecipada do bilhete para se evitar o tempo de espera e afirma que está trabalhando com equipe extra para atender à demanda desta época do ano.
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Re: Turismo e Viagens
Projeto cria circuito turístico cultural da cachaça
31/01/2017 - 09h08
Lúcio Bernardo Junior/Câmara dos Deputados
Goulart lembra que a cachaça é um produto genuinamente brasileiro
Proposta em análise na Câmara dos Deputados cria o circuito turístico cultural da cachaça, com eventos em todos os estados e no Distrito Federal (PL 4949/16). Pelo texto, de autoria do deputado Goulart (PSD-SP), caberá a cada unidade da federação definir seu próprio calendário para o circuito.
Durante os eventos, os produtores vão oferecer ao público uma cachaça específica com preço diferenciado, a fim de divulgar características e tradições de sua região.
“O circuito turístico cultural da cachaça pretende dar mais visibilidade e facilitar o comércio da cachaça. O objetivo é fazer com que cada estado tenha uma data para a realização do circuito”, explica Goulart.
Para o deputado, é importante oferecer à população das cidades produtoras de cachaça e aos turistas em geral uma alternativa de lazer associada a serviços e produtos de qualidade. “Estaremos ainda incentivando boas práticas de degustação e criando oportunidades de emprego e de negócios”, acrescenta.
Poderão participar do circuito turístico cultural cachaças que atendam às normas fixadas pela lei que regulamenta a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas (Decreto 6.871/09).
As ações do circuito serão subsidiadas segundo regras de apoio e incentivo à cultura e ao turismo, por órgãos do governo federal.
Tramitação
O projeto será analisado conclusivamente pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; de Turismo; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
AGÊNCIA CÂMARA NOTÍCIASLúcio Bernardo Junior/Câmara dos Deputados
Goulart lembra que a cachaça é um produto genuinamente brasileiro
Proposta em análise na Câmara dos Deputados cria o circuito turístico cultural da cachaça, com eventos em todos os estados e no Distrito Federal (PL 4949/16). Pelo texto, de autoria do deputado Goulart (PSD-SP), caberá a cada unidade da federação definir seu próprio calendário para o circuito.
Durante os eventos, os produtores vão oferecer ao público uma cachaça específica com preço diferenciado, a fim de divulgar características e tradições de sua região.
“O circuito turístico cultural da cachaça pretende dar mais visibilidade e facilitar o comércio da cachaça. O objetivo é fazer com que cada estado tenha uma data para a realização do circuito”, explica Goulart.
Para o deputado, é importante oferecer à população das cidades produtoras de cachaça e aos turistas em geral uma alternativa de lazer associada a serviços e produtos de qualidade. “Estaremos ainda incentivando boas práticas de degustação e criando oportunidades de emprego e de negócios”, acrescenta.
Poderão participar do circuito turístico cultural cachaças que atendam às normas fixadas pela lei que regulamenta a padronização, a classificação, o registro, a inspeção, a produção e a fiscalização de bebidas (Decreto 6.871/09).
As ações do circuito serão subsidiadas segundo regras de apoio e incentivo à cultura e ao turismo, por órgãos do governo federal.
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Re: Turismo e Viagens
A segunda referência não captei :p
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