Turismo e Viagens

Tópico sobre formas de turismo, viagens que você fez e demais atrações

Espaço para debates sobre assuntos que não sejam relacionados a Chespirito, como cinema, política, atualidades, música, cotidiano, games, tecnologias, etc.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 16 Jun 2017, 03:19

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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 21 Jun 2017, 11:14

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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 23 Jun 2017, 06:26

O GLOBO

A criação de uma taxa de turismo municipal obrigatória no Rio de Janeiro ainda não saiu do papel — a Riotur está finalizando o projeto de lei com a proposta de cobrar possivelmente R$ 9 por diária na rede hoteleira — mas já provoca polêmica.

Depois de o presidente do órgão, Marcelo Alves, afirmar que o montante arrecadado será integralmente usado pela Riotur em publicidade e serviços para aumentar o número de visitantes da cidade, entidades ligadas ao turismo questionam a destinação da verba.

Elas alegam que a taxa que já existe hoje, mas que não é obrigatória, é administrada pelo Rio Convention & Visitors Bureau, e reclamam que agora o município quer tomar para si essa arrecadação.

Recém-eleita presidente do Rio Convention & Visitors Bureau, Sonia Chami diz que precisa analisar a íntegra do projeto de lei que cria a taxa de turismo municipal, mas adianta que depende da arrecadação da room tax, como é chamada a cobrança que existe atualmente, e que varia entre R$ 3,50 e R$ 9, para exercer o papel de promotora do turismo na cidade :
— No Rio de Janeiro, assim como nas principais cidades turísticas do mundo, são os conventions bureaux que coordenam as principais estratégias de promoção do destino turístico e a captação de eventos. Não podemos permitir que essa verba passe para a gestão do poder público e se misture nas questões de arrecadação do município. É fundamental viabilizarmos a continuidade das ações do Rio Convention, independentemente de quem está à frente da gestão municipal.

O presidente a Associação de Hotéis do Estado do Rio (ABIHRJ), Alfredo Lopes, que também é o presidente em exercício do Rio Convention & Visitors Bureau, afirmou, em nota, que, desde o início da gestão de Marcelo Crivella, vem dialogando com o prefeito e sua equipe sobre a importância de reforçar o calendário de eventos e as campanhas promocionais para viabilizar que o setor de turismo e hotelaria protagonize a retomada econômica da cidade. Ele diz ser favorável à criação da taxa municipal de turismo, “desde que respeitadas uma série de requisitos para garantir e otimizar as políticas de turismo”.

Na nota, Alfredo Lopes reforçou que a criação da taxa municipal de turismo “não pode colocar em risco a viabilidade do Rio Convention & Visitors Bureau em consequência da extinção do room tax”.

Até a Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), que está contestando a decisão de Crivella de cortar pela metade a subvenção das escolas de samba este ano, reduzindo o valor para R$ 1 milhão por agremiação, se mostrou contrária ao projeto de lei. O presidente da entidade, Jorge Castanheira, alega que encaminhou um documento aos candidatos à prefeitura, em julho do ano passado, propondo “a criação de uma taxa de turismo nas diárias da rede hoteleira, através da direção do Rio Convention Bureau, visando apoiar o carnaval”. A ideia é que a arrecadação fosse dada à Liga entre janeiro e março.

O presidente da Riotur negou que a empresa tenha se utilizado da proposta. Segundo ele, a criação da taxa de turismo foi discutida entre a Riotur e o Conselho de Turismo, criado pela nova administração.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 28 Jun 2017, 06:57

http://odia.ig.com.br/economia/2017-06- ... terna.html

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Perto de reabrir suas portas, o Hopi Hari tem um novo presidente, José David Xavier.

A presidência foi um convite do atual proprietário do parque, José Luiz Abdalla.

De acordo com Abdalla, David e sua equipe realizaram uma auditoria interna e também um planejamento de abertura da atração. "O serviço foi tão bem feito que convidei o David para administrar o nosso plano de recuperação", concluiu Abdalla.

Empolgado com o novo desafio, José David, declarou que a retomada dos trabalhos serão feitas gradualmente e os funcionários serão chamados gradualmente privilegiando a manutenção e operação do Hopi Hari.

Questionado sobre a dívida de mais de 400 milhões, Jose David esclarece que o plano diretor está feito e contempla a longo prazo a solução de todos os problemas que o parque enfrenta nos dias atuais.

O famoso parque de diversões Hopi Hari, localizado em Vinhedo a 80 km de São Paulo, e que passou a ser controlado pelo bem sucedido empresário do ramo imobiliário José Luiz Abdalla, reabre suas portas para funcionamento normal nos próximos meses.

A notícia é muito positiva não apenas para seus fieis visitantes, mas também para os cerca de 300 funcionários que estão empolgados com a perspectiva da retomada de suas atividades e dos novos investimentos. Além disso, a reinauguração do parque irá reativar a geração de centenas de empregos indiretos, aquecendo a economia da região.

Abdalla afirma que vai trabalhar intensamente para consolidar o Hopi Hari como destino turístico e empresarial, buscando atender plenamente todas as suas expectativas, alavancando a infraestrutura da região de Campinas, Vinhedo e Itupeva.

Para isso tira vantagem da excepcional localização do Hopi Hari, na frente de uma das melhores estradas do país, a Rodovia dos Bandeirantes, e a apenas 20 minutos do Aeroporto Internacional de Viracopos.

O empresário irá fazer várias mudanças e renovações no parque e suas atrações, incluindo a inauguração de uma praia artificial nos moldes da “Blizzard Beach”, da Disney.

Em seu perfil no Facebook, o Hopi Hari divulgou que : "Recebemos, sim, o apoio de milhares de pessoas que se manifestaram nas redes sociais do parque, prestando solidariedade e torcendo para que o HOPI HARI dê certo. Sites independentes como Guia da Diversão, Hopi Hari Mania, Veja Parques, Mundo Hopi Hari e muitos outros nos apoiaram e apontaram a sordidez dessas reportagens. Alguns grupos de fãs anônimos organizaram vaquinhas (por iniciativa própria e com as quais não temos relação) para arrecadar fundos para resgatar o parque. É de arrepiar."

No momento em que o Brasil precisa de boas notícias no campo de investimentos com geração de empregos, a arrojada medida do empresário José Luiz Abdalla e José David Breviglieri, em recuperar e incrementar o Hopi Hari é muito bem-vinda.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 28 Jun 2017, 10:10

http://g1.globo.com/politica/noticia/po ... rtes.ghtml

A Polícia Federal anunciou na noite desta terça-feira (27) que suspendeu a emissão de novos passaportes devido à "insuficiência do orçamento".

De acordo com nota da Polícia Federal, o agendamento online e o atendimento nos postos estão mantidos, mas a entrega dos novos passaportes dependerá da normalização da situação orçamentária.

Em média, a PF faz 8 mil atendimentos por dia de pessoas que requisitam a emissão de passaporte.

Segundo a assessoria da PF, a insuficiência de orçamento não significa insuficiência financeira (falta de dinheiro).

Quer dizer que se atingiu o limite do gasto autorizado na Lei Orçamentária da União para essa rubrica específica.

Com isso, deverá ser necessária a edição de uma medida provisória ou aprovação de um projeto de lei para se modificar a Lei Orçamentária.
"A Polícia Federal acompanha atentamente a situação junto ao Governo Federal para o restabelecimento completo do serviço", diz o texto.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 06 Jul 2017, 04:06

http://veja.abril.com.br/economia/numer ... m-10-anos/

Pela primeira vez em 10 anos o número de passageiros de voos domésticos e internacionais apresentou queda no Brasil.

Foram registrados 109,6 milhões de viajantes em 2016, contra 117,8 milhões de pessoas transportadas em 2015.

O número do ano passado representa uma baixa de 6,9% em comparação com o ano anterior, quando o país alcançou um nível recorde de passageiros.

Os dados são do Anuário do Transporte Aéreo, elaborado pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) de 2016.

Nos voos domésticos, o Brasil perdeu 7,8% dos passageiros. As rotas nacionais mais procuradas foram a do Rio de Janeiro até São Paulo, da capital paulista até Brasília e de Salvador até São Paulo.

Enquanto isso, os voos internacionais apresentaram queda de 3% em número de passageiros, a primeira retração desde 2009.

Estados Unidos (4,4 milhões), Argentina (3,4 milhões) e Chile (1,5 milhões) foram os países com a maior movimentação de passageiros com destino ou origem no Brasil em 2016.

Em comparação com 2015, o país norte-americano recebeu 1 milhão de viajantes a menos, enquanto Argentina e Chile registraram alta de 3.000 e 1.000 passageiros, respectivamente.

A única aérea que registrou aumento no número de voos foi a Avianca, recentemente a empresa recebeu o título de melhor aérea brasileira. Foram 75.543 voos, 5,6% a mais do que em 2015. Mesmo assim, entre as quatro grandes empresas nacionais, foi a que menos realizou decolagens.

A Gol foi a aérea que mais registrou viagens : 246.737 – mesmo assim, houve uma retração de 17,4%.

A Azul fez 255.178 decolagens, 7,2% a menos do que em 2015.

Já a Latam realizou 207.113 viagens, 12,2% a menos do que no ano anterior.
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O número de viagens para os Estados Unidos vai cair cada vez mais.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por Victor235 » 07 Jul 2017, 20:06

NOTÍCIAS
Emissão de passaportes

Para a mesma quarta-feira, ao meio-dia, está marcada sessão do Congresso Nacional para a votação de 15 vetos a projetos de lei que trancam a pauta. Após isso, os parlamentares poderão votar o Projeto de Lei do Congresso (PLN) 8/17, que libera R$ 102,4 milhões para o orçamento da Polícia Federal a fim de retomar a emissão de passaportes até o final do ano.

Na pauta também poderá constar, se votado a tempo pela Comissão Mista de Orçamento, o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2018 (PLN 1/17).

http://www2.camara.leg.br/camaranoticia ... ARIAS.html
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 07 Jul 2017, 23:01

O novo presidente do Hopi Hari quer cobrar 150 reais de ingresso em um parque cheio de brinquedos parados, é pedir para o parque ficar vazio.

O Hopi Hari podia fazer uma parceria com a Disney, e colocar uns 3 ou 4 atores vestidos de Mickey, Pato Donald, Pateta e Pluto numa das áreas do parque, com ar condicionado e cobertura (para ninguém pegar chuva) para as crianças tirarem foto.

Mas infelizmente isso é utopia.

Outra coisa que defendo é que a Disney faça cruzeiros no Brasil, por exemplo, aqui no Rio, pegando Búzios, Angra dos Reis e de repente indo pra Santos (em São Paulo), aí coloca atores vestidos de Mickey, Donald, Minnie, Pateta e Pluto pra tirar fotos com as pessoas.

Já que não pode ter parque da Disney no Brasil, podia ter pelo menos os tais cruzeiros passando pelas praias brasileiras.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 14 Jul 2017, 21:23

https://observatoriodocinema.bol.uol.co ... -da-disney

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A convenção D23, que acontece nos EUA para celebrar os fãs e marcas da Disney, revelou uma enorme maquete que detalha como será a Star Wars Land, atração da saga sendo construída no parque da Disney

Ainda não há previsão de abertura da atração.

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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por Victor235 » 19 Jul 2017, 20:24

Quase lá. A liberação de R$ 102,4 milhões para a Polícia Federal retomar a emissão de passaportes está prevista para ser publicada no Diário Oficial da União de quinta-feira.
COLUNA DO ESTADÃO / ESTADÃO
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 23 Jul 2017, 21:12

http://blogs.oglobo.globo.com/lauro-jar ... oteis.html

Em pleno julho, os hotéis da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, estão com 8% de ocupação, em média.

Quando computada toda a rede hoteleira carioca, esse percentual é de magros 30%.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 03 Ago 2017, 14:46

https://oglobo.globo.com/boa-viagem/pro ... a-21630578

O Procon-SP e a Secretaria Nacional do Consumidor vão entrar com ação na Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) para que as companhias aéreas fixem preços mais baixos para os assentos que não reclinam.

Seriam eles : os da última fileira do avião e os que ficam antes da saída de emergência.

Na ação, os órgãos também vão pedir que os assentos nas fileiras das saídas de emergência não sejam mais vendidos em categorias especiais de conforto, que são mais caras.

Estudos neste sentido foram elaborados pelos órgãos para servir de embasamento à ação.

Em nota ao jornal, o Procon-SP argumenta que "é preciso seguir regras específicas para a ocupação das saídas de emergência".

Segundo fontes do órgão, neste caso, a questão é que para ocupar essas poltronas, o passageiro precisa seguir normas e regras específicas, por exemplo, em caso de situação anormal ou emergências durante o voo.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 09 Ago 2017, 04:16

http://exame.abril.com.br/economia/gove ... diz-lessa/

O governo analisará, na próxima reunião do conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), marcada para o dia 23 de agosto, a possibilidade de conceder, num único lote, os aeroportos de Santos Dumont (RJ), Pampulha (MG), Vitória (ES), Macaé (RJ), Jacarepaguá (RJ) e Carlos Prates (MG), informou nesta terça-feira, 8, o ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil, Maurício Quintella Lessa.

O ministro disse que o governo trabalha para recuperar a empresa Infraero e que o programa de concessões de aeroportos seguirá com o máximo cuidado para não inviabilizá-la.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 25 Ago 2017, 19:23

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/20 ... 3-bi.shtml

Em mais um embate com o ministro dos Transportes, Maurício Quintella, o presidente da Infraero, Antônio Claret, apontou riscos para compradores e para a União caso o plano de privatização de aeroportos seja levado adiante.

No documento, Claret se diz "preocupado" e afirma que, sem os 14 aeroportos aprovados para venda em blocos pelo governo — incluindo Congonhas — a Infraero precisará de R$ 3 bilhões por ano para custeio.

A empresa tem 54 aeroportos, dos quais 17 são lucrativos. Estes financiam os que operam no vermelho. O plano do governo é vender os aeroportos grandes e lucrativos. Estão na lista Congonhas, Cuiabá (MT) e Recife.

Claret afirma que, considerando o lucro das operações, Curitiba, Recife, Congonhas e Santos Dumont (RJ) contribuem com 78% do resultado.

Sem os 14 aeroportos, haverá necessidade de R$ 7 bilhões para investimentos, o fluxo de caixa ficará negativo em R$ 400 milhões por ano durante 15 anos e a União terá de destinar R$ 3 bilhões para a Infraero.

Claret também apontou um erro no cálculo da outorga do bloco de aeroportos do Nordeste. Segundo ele, em vez de R$ 1,2 bilhão, seriam R$ 200 milhões.

O presidente da Infraero disse ainda que, com as vendas, é preciso definir o que fazer com os 1.600 funcionários que trabalham nesses aeroportos.

O Acordo Coletivo de Trabalho garante a estabilidade dos empregados até 2020 e, das unidades já privatizadas, 80% dos servidores optaram em ficar na estatal.

Claret também criticou a venda de participação da estatal (49%) nos aeroportos de Galeão (RJ), Brasília (DF), Confins (MG) e Guarulhos (SP). A ideia, segundo ele, era que os dividendos de médio e longo prazo ajudariam a reequilibrar a contabilidade da estatal, que compensa prejuízos de 37 aeroportos com o lucro de 17.

Quintella e Claret pertencem a alas diferentes do PR (Partido da República), que herdou a maior parte dos cargos no setor de transportes no governo Michel Temer.

O ministro, que é deputado licenciado pelo PR de Alagoas, enfrenta resistência de Claret para reestruturar a Infraero, que, desde o final do ano, está sob o comando dos deputados do PR de Minas Gerais ligados a Claret.

Técnicos do Ministério dos Transportes consultados afirmam que os números de Claret não são corretos.

Congonhas, por exemplo, responde por cerca de R$ 350 milhões do resultado da estatal, que, neste ano, deve ser de R$ 400 milhões.

Cuiabá e Recife participam com menos de R$ 50 milhões.

Além disso, o modelo que está sendo discutido pelo ministério e pela SAC (Secretaria de Aviação Civil) permitirá à estatal continuar viável.

O enxugamento da estatal incomoda o PR mineiro. "Não dá para manter a maior operadora da América Latina", disse o Secretário de Aviação Civil (SAC), Dario Rais Lopes.

Por meio de sua assessoria, Quintella disse que, para manter a Infraero competitiva, o ministério trabalha na reestruturação da estatal.

Segundo a pasta, só a venda das participações acionárias da Infraero em aeroportos já concedidos poderá garantir, no mínimo, R$ 3 bilhões. O valor é dez vezes maior do que o resultado líquido anual de Congonhas, por exemplo. Portanto, as medidas adotadas vão reequilibrar o caixa da empresa e torná-la sustentável, afirmou.

O presidente da Infraero não quis comentar.
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Re: Turismo e Viagens

Mensagem por E.R » 04 Set 2017, 17:27

https://viagemeturismo.abril.com.br/blo ... le-a-pena/

Economy Plus – ou Premium Economy, ou outra nomenclatura similar, dependendo da companhia que estiver oferecendo – é uma classe tarifária que fica um nível acima da econômica e um abaixo da executiva (business).

A diversificação de tarifas está muito ligada à redução de custos que vem sendo cada vez mais adotada pelas companhias de aviação.

Quanto mais classes tarifárias, um número maior de serviços pode ser retirado da tarifa mais simples e realocado para as intermediárias.

Assim, o passageiro que faz questão de usufruir de maiores comodidades e conforto acaba tendo que pagar a mais por isso – por um lado, ruim para o consumidor que viaja em família e frequenta voos longos, mas um bom esquema para quem quer economizar ao máximo.

Essa é a lógica que originou o conceito das companhias low-cost.

As poltronas vendidas dentro dessa tarifa costumam ser chamadas também como assentos extra legroom, ou seja, “com espaço extra para as pernas”.

Dependendo da aérea, os serviços de refeições e preferência de embarque também são diferenciados.

A seguir, veja uma seleção das aéreas brasileiras e suas respectivas tarifas equivalentes à Economy Plus.

Mais abaixo, confira uma tabela com a diferença de espaço entre os assentos extra legroom das principais companhias a operar no Brasil.

Latam

Na Latam, existe a chamada Premium Economy, com assentos nas fileiras da frente dos blocos ou em cadeiras localizadas ao lado das saídas de emergência e inclusão de refeições mais completas e variadas do que a econômica. São vendidos apenas os assentos de corredor; o assento do meio é bloqueado, pois se transforma em mesa para apoiar notebooks, livros e outros objetos. A tarifa inclui também embarque preferencial e franquia de bagagem de três peças de 23 kg.

É possível comprar apenas o assento mais espaçoso, chamado Latam Comfort ou Latam Espaço+, sem as demais amenidades da Premium Economy.

Avianca

A Avianca Brasil também oferece os assentos das primeiras fileiras e das saídas de emergência como assentos extra legroom, mas não cobra a mais por isso e nem tem uma tarifa equivalente à Economy Plus. Já a Avianca, colombiana, chama esses assentos de “preferred seats” e cobra a mais para reservá-los (durante o momento da compra ou no check-in).

Azul

Já a Azul tem a classe Economy Xtra, disponível em voos internacionais, em que não só há uma diferença entre o espaço para as pernas, como também o serviço acaba sendo diferenciado, com refeições melhores e mais variadas e um sistema de iluminação especial, que facilita o sono dentro da cabine.

Diferentemente da Latam, essa classe compõe 100 assentos da aeronave A330-200 (de um total de 271), deixando de restringir os passageiros a assentos nas saídas de emergência.

Gol

A Gol conta com o serviço Gol + Conforto, em que, por uma diferença de no mínimo R$ 15, o passageiro pode adquirir assentos até 10 cm mais espaçosos do que na tarifa econômica. Também conta com um compartimento de bagagem exclusivo e prioridade no momento do embarque e desembarque.

Assentos extra legroom
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Os valores e o espaço extra de um assento extra legroom variam muito de aérea para aérea – os valores em especial.

As companhias brasileiras não têm o costume de comercializar esse tipo de assento em grande quantidade, vendendo apenas as poltronas localizadas nas divisórias do avião (as fileiras de frente a uma parede) e ao lado das saídas de emergência.

Se seu voo é doméstico e com uma aérea brasileira, geralmente não vale a pena adquirir um desses assentos.

Já as companhias europeias e norte-americanas vendem uma porção bem maior de suas aeronaves com assentos extra legroom, o que pode resultar em uma variação enorme de preço.

O da United, por exemplo, varia desde US$ 9 a US$ 299, e o preço pode ser influenciado pela aeronave utilizada, rota de voo, número de passageiros do avião e associação do passageiro a um programa de milhagem ou fidelidade à companhia.

Nesses casos, pode valer mais a pena esperar até o check-in no balcão para fazer a marcação de assentos – que costuma aparecer para o passageiro no momento da reserva ou do check-in eletrônico.

Assim, já que a aérea costuma bloquear alguns assentos melhores para quem está disposto a pagar, eles acabam ficando sem ocupantes, e você pode conseguir um assento na Economy Plus de graça. (e na pior das hipóteses, você acaba com um assento na classe econômica, que já era o que você esperava).
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