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Eu conheci ele.

Foi calouro agora em 2017.2 e o CA de História fez muita coisa para tentar adaptar o curso, mas a estrutura do prédio (que tem mais de 200 anos) e a falta de recursos humanos e financeiros é bem grande.

Pra mim já tava liberado desde sempre, seja para atividades pedagógicas ou não.

O que mais vão liberar? A liguinha? Essa também tá liberada faz tempo.

Muito bom.

Já era hora da escola se modernizar. Até na faculdade eu encontro professor resistente ao celular, sendo que pode ser uma boa ferramenta de estudo.

Tufman escreveu:O que mais vão liberar? A liguinha? Essa também tá liberada faz tempo.

Olhei no Google. Pra mim isso sempre se chamou elástico.

Borges escreveu:Muito bom.

Já era hora da escola se modernizar. Até na faculdade eu encontro professor resistente ao celular, sendo que pode ser uma boa ferramenta de estudo.

O problema é que nem todo mundo usa com essa finalidade, né. Eu mesmo não uso.

Ótimo, o que já era usado com usos desvirtuosos agora só vai ser mais usado. Esse negócio de celular na sala pro aluno não tem ajudado. Pelo menos, não por aqui, onde o uso do celular é para ouvir música, mexer no Whats App, Facebook, enfim. É para tudo, menos para uso educacional.

O uso de notebook eu sou a favor, pois ali sim o professor poderia fiscalizar o que o aluno faz através de um software próprio para isso. Ainda sim, tem aluno que consegue enganar professor. Mas garanto que bem menos do que no celular.

Algumas escolas já utilizam o computador para fins educacionais, o que tem o mesmo papel do notebook. O celular também já é usado para os mesmos e outros fins, antes mesmo de liberarem. Lembro de ter feito várias atividades com o celular.

Vai depender do professor oferecer o aparelho para uma atividade que possa ser desempenhada sem o risco de ser desvirtuada ou fraudada. Algum exercício que utilize filmagem, por exemplo. Já para outras atividades que o professor precisa acompanhar de perto, o computador é mais do que necessário.

O professor precisa estar atento com aqueles que usam para outra finalidade e respeitar as limitações do celular para não abrir brechas para a falcatrua dos alunos. Os alunos também precisam cooperar.

Victor235 escreveu:Olhei no Google. Pra mim isso sempre se chamou elástico.

Pode ser também. Questão regional. Elástico aqui é o de amarrar cabelo. A liguinha (ou liga) é especificamente para as amarelas de amarrar dinheiro.

FellipeKyle escreveu:

Borges escreveu:Muito bom.

Já era hora da escola se modernizar. Até na faculdade eu encontro professor resistente ao celular, sendo que pode ser uma boa ferramenta de estudo.

O problema é que nem todo mundo usa com essa finalidade, né. Eu mesmo não uso.

Tem isso, mas também não encaro como um problema desde que não interfira no andamento da aula.

As aulas da faculdade são longuíssimas, acho que essas pausas rápidas pra ver o celular devem ser até saudáveis.

Hyuri Augusto escreveu:Ótimo, o que já era usado com usos desvirtuosos agora só vai ser mais usado. Esse negócio de celular na sala pro aluno não tem ajudado. Pelo menos, não por aqui, onde o uso do celular é para ouvir música, mexer no Whats App, Facebook, enfim. É para tudo, menos para uso educacional.

O uso de notebook eu sou a favor, pois ali sim o professor poderia fiscalizar o que o aluno faz através de um software próprio para isso. Ainda sim, tem aluno que consegue enganar professor. Mas garanto que bem menos do que no celular.

Mas é aquela coisa, né, presta atenção na aula quem quer. Se proibir, o aluno que quer estudar pelo celular não vai poder.

Suas aulas também são de quatro horas, Borges?

Sim, Victor. A maioria dos professores faz uma pausa de uns 10 minutos na metade da aula, mas tem uns que fazem as 4h direto aí não tem como aguentar.

Quando eu cheguei na faculdade tomei um choque com essas aulas longas. As minhas do ensino médio chegavam a 40-50 minutos, demorei de acostumar.

Comigo também. Muitas vezes fazem as 4 horas diretas, sem intervalos. Geralmente dão uns 20 minutos de intervalo, mas muitos professores não dão.

Algumas chegam a ultrapassar 4 horas, chegando a 4h15, 4h30 sem paradas.

As minhas aulas foram de, no máximo, 3h20min (1 crédito = 50min). Dependendo da cadeira, era bem exaustivo. Ainda mais de manhã.

Outra coisa desse esquema de aula de quatro aulas são as faltas.

Se você falta um único dia, fica com quatro faltas.

Se falta quatro dias, já mata todas as faltas permitidas no semestre para a disciplina.

Aula de quatro horas é tortura. Eu tinha aulas de desenho técnico e básico por 3h40min (4 tempos de 50min seguidos), e são logo as matérias que eu mais abomino.

As segundas aulas mais longas duravam 2h30min (3 tempos).