Educação
- Barbano
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Re: Educação
Na minha época era sempre aulas de 1h40 ou, no máximo, 2h30. Isso no papel, na prática costumava durar menos.
Já na especialização que eu fiz predominaram as aulas de 4 créditos (3h20). Mas quase sempre durava pouco mais de 2h30, às vezes até menos. E a maioria das disciplinas eram só de 20, 24, 28 horas-aulas, ou seja, 5 a 7 semanas. Só podia faltar uma vez. Se faltasse duas, reprovava.
Já na especialização que eu fiz predominaram as aulas de 4 créditos (3h20). Mas quase sempre durava pouco mais de 2h30, às vezes até menos. E a maioria das disciplinas eram só de 20, 24, 28 horas-aulas, ou seja, 5 a 7 semanas. Só podia faltar uma vez. Se faltasse duas, reprovava.
- Fellipe
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Re: Educação
Na minha faculdade, quando cheguei, as aulas tinham 50 minutos, e aí logo no meu segundo semestre foi pra 2h30. Tem aula que é osso, passa do horário, ou então cumpre as 2h30 completas, mas a maioria não faz isso e acaba liberando mais cedo.
- E.R
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Re: Educação
http://economia.estadao.com.br/noticias ... 0002091613
O relatório “Um ajuste justo - propostas para aumentar eficiência e equidade do gasto público no Brasil”, elaborado pelo Banco Mundial, fez a proposta de que o governo continue subsidiando os estudantes que estão entre os 40% mais pobres do Brasil.
Porém, os de renda média e alta poderiam pagar pelo curso depois de formados. Durante a faculdade, eles acessariam algum tipo de crédito, como o Fies.
Essa proposta se baseia no fato que 65% dos estudantes das instituições de ensino superior federais estão na faixa dos 40% mais ricos da população.
Como, após formadas, essas pessoas tendem a ter um aumento de renda, a suspeita dos técnicos é que a gratuidade “pode estar perpetuando a desigualdade no País.”
O Brasil tem aproximadamente 2 milhões de estudantes nas universidades e institutos federais, ao passo que nas universidades privadas são 8 milhões de estudantes. Porém, o custo médio de um aluno numa faculdade privada é de R$ 14.000,00 por ano. Nas universidades federais, esse custo salta para R$ 41.000,00 e nos institutos federais o valor é ainda maior : R$ 74.000,00 ao ano.
Esse gasto, diz o estudo, é “muito superior” ao de países como a Espanha e a Itália, por exemplo.
No entanto, o valor agregado em termos de conhecimento dos estudantes não é muito diferente do das faculdades privadas. Esse critério considera o que o aluno aprendeu em comparação ao que se esperava que ele tivesse aprendido.
Os gastos do governo com ensino superior são equivalentes a 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) e crescem, em termos reais, 7% ao ano, acima da média mundial. “As despesas com ensino superior são, ao mesmo tempo, ineficientes e regressivas”, diz o relatório.
Uma reforma poderia economizar aproximadamente R$ 13 bilhões ao ano nas universidades e institutos federais.
No nível estadual, a economia poderia ser de R$ 3 bilhões.
Além da cobrança de mensalidades, o estudo sugere que os gastos por aluno tenham como limite o valor gasto pelas instituições mais eficientes.
As menos eficientes teriam, assim, de ajustar suas despesas à nova realidade.
Se as escolas do ensino fundamental e médio atingissem o nível das melhores do sistema, o desempenho na prova do Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico (Ideb) subiria 40% para o nível fundamental e 18% no médio.
No entanto, aponta o relatório, o Brasil gasta perto de R$ 56 bilhões a mais do que seria necessário para ter o atual desempenho.
A principal proposta para enxugar gastos nessas esferas é aumentar a quantidade de alunos por professor.
O estudo diz que a quantidade de estudantes está caindo devido à redução das taxas de natalidade, nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
A proposta é não repor os professores que deixam o sistema. Só com isso, a economia seria de R$ 22 bilhões.
Isso não vai passar nunca aqui no Brasil, mas acho que realmente as pessoas mais pobres deveriam ter mais espaço nas universidades públicas. Hoje em dia, é muito aluno rico de Colégio São Bento e outros colégios caros brasileiros que passam para universidade pública como UERJ ou UFRJ e tiram vagas de pessoas pobres.O relatório “Um ajuste justo - propostas para aumentar eficiência e equidade do gasto público no Brasil”, elaborado pelo Banco Mundial, fez a proposta de que o governo continue subsidiando os estudantes que estão entre os 40% mais pobres do Brasil.
Porém, os de renda média e alta poderiam pagar pelo curso depois de formados. Durante a faculdade, eles acessariam algum tipo de crédito, como o Fies.
Essa proposta se baseia no fato que 65% dos estudantes das instituições de ensino superior federais estão na faixa dos 40% mais ricos da população.
Como, após formadas, essas pessoas tendem a ter um aumento de renda, a suspeita dos técnicos é que a gratuidade “pode estar perpetuando a desigualdade no País.”
O Brasil tem aproximadamente 2 milhões de estudantes nas universidades e institutos federais, ao passo que nas universidades privadas são 8 milhões de estudantes. Porém, o custo médio de um aluno numa faculdade privada é de R$ 14.000,00 por ano. Nas universidades federais, esse custo salta para R$ 41.000,00 e nos institutos federais o valor é ainda maior : R$ 74.000,00 ao ano.
Esse gasto, diz o estudo, é “muito superior” ao de países como a Espanha e a Itália, por exemplo.
No entanto, o valor agregado em termos de conhecimento dos estudantes não é muito diferente do das faculdades privadas. Esse critério considera o que o aluno aprendeu em comparação ao que se esperava que ele tivesse aprendido.
Os gastos do governo com ensino superior são equivalentes a 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) e crescem, em termos reais, 7% ao ano, acima da média mundial. “As despesas com ensino superior são, ao mesmo tempo, ineficientes e regressivas”, diz o relatório.
Uma reforma poderia economizar aproximadamente R$ 13 bilhões ao ano nas universidades e institutos federais.
No nível estadual, a economia poderia ser de R$ 3 bilhões.
Além da cobrança de mensalidades, o estudo sugere que os gastos por aluno tenham como limite o valor gasto pelas instituições mais eficientes.
As menos eficientes teriam, assim, de ajustar suas despesas à nova realidade.
Se as escolas do ensino fundamental e médio atingissem o nível das melhores do sistema, o desempenho na prova do Índice de Desenvolvimento do Ensino Básico (Ideb) subiria 40% para o nível fundamental e 18% no médio.
No entanto, aponta o relatório, o Brasil gasta perto de R$ 56 bilhões a mais do que seria necessário para ter o atual desempenho.
A principal proposta para enxugar gastos nessas esferas é aumentar a quantidade de alunos por professor.
O estudo diz que a quantidade de estudantes está caindo devido à redução das taxas de natalidade, nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
A proposta é não repor os professores que deixam o sistema. Só com isso, a economia seria de R$ 22 bilhões.
Da mesma forma, a questão das cotas, acho que deveriam ter mais negros em universidades públicas, mas que fossem ampliadas as vagas para negros mais pobres.
Bem polêmico.
- Dias
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Re: Educação
Mas qual será a porcentagem de pobres que entram pela ampla concorrência?
E dependendo do curso, mesmo uma família de classe alta não teria dinheiro pra custear mensalidades de 7000 a 10000 reais.
E acho que a cota pra negros deveria acabar, e com essas vagas, aumentar as vagas para cotas de renda e/ou estudante de escola pública.
E dependendo do curso, mesmo uma família de classe alta não teria dinheiro pra custear mensalidades de 7000 a 10000 reais.
E acho que a cota pra negros deveria acabar, e com essas vagas, aumentar as vagas para cotas de renda e/ou estudante de escola pública.
"Está vendo como às vezes é bom ser burro?" - Chaves
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Re: Educação
Nas universidades públicas poderia haver uma coparticipação financeira do aluno de acordo com a renda familiar.
Mas não basta. Se o custo médio de um aluno dos Institutos Federais está em 74 mil/ano, é sinal que algo está muito errado na gestão.
Mas não basta. Se o custo médio de um aluno dos Institutos Federais está em 74 mil/ano, é sinal que algo está muito errado na gestão.
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Re: Educação
Prefeito de Rio Preto veta projeto 'Escola Sem Partido'
Edinho Araújo (PMDB) argumentou que os princípios discutidos na proposta são definidos pela Ministério da Educação.
Por G1 Rio Preto e Araçatuba
24/11/2017 18h03 Atualizado há 1 hora
O prefeito de São José do Rio Preto (SP), Edinho Araújo (PMDB), vetou o projeto “Escola Sem Partido”, que havia sido aprovado na Câmara de Vereadores, em uma sessão realizada no dia 7 de novembro.
O anúncio do veto foi na tarde desta quinta-feira (23). O prefeito afirmou que seguiu o parecer da Procuradoria Geral do município e argumentou que os princípios discutidos na proposta são definidos pela Ministério da Educação e que não podem sofrer interferência da câmara.
O projeto sugerido pelo vereador Jean Dornellas (PRB) proíbe a interferência de professores no processo de formação política e educação sexual dos alunos.
“Nós queremos que o direito de influenciar nossos filhos fique com os pais e avós. Professor tem que passar a matéria, mas não dizer o que ele, como professor, acha correto ou errado”, explica o vereador Jean Dornelas.
No dia 7 de novembro, estudantes de Rio Preto protestaram com cartazes contra o projeto 'Escola sem Partido' (Foto: Reprodução/TV TEM)
Já o vereador Pedro Roberto (PRP) foi contra a decisão. “Nós temos cerca de 38 mil alunos na rede municipal de ensino e quase 2 mil professores. Estes professores não foram consultados para saber se esta proposta interessa para melhorar o ensino de nossas crianças.”
A sessão durou mais de duas horas e o projeto “Escola sem Partido” foi aprovado por 10 votos a favor e quatro contra. Os vereadores contra foram Renato Pupo (PSD), Márcia Caldas (PPS), Marco Rillo (PT) e Pedro Roberto (PRP). Os vereadores Gerson Furquin (PP) e Cláudia de Giuli (PMB) não estavam presentes ao final da sessão.
G1 RIO PRETO E ARAÇATUBAPor G1 Rio Preto e Araçatuba
24/11/2017 18h03 Atualizado há 1 hora
O prefeito de São José do Rio Preto (SP), Edinho Araújo (PMDB), vetou o projeto “Escola Sem Partido”, que havia sido aprovado na Câmara de Vereadores, em uma sessão realizada no dia 7 de novembro.
O anúncio do veto foi na tarde desta quinta-feira (23). O prefeito afirmou que seguiu o parecer da Procuradoria Geral do município e argumentou que os princípios discutidos na proposta são definidos pela Ministério da Educação e que não podem sofrer interferência da câmara.
O projeto sugerido pelo vereador Jean Dornellas (PRB) proíbe a interferência de professores no processo de formação política e educação sexual dos alunos.
“Nós queremos que o direito de influenciar nossos filhos fique com os pais e avós. Professor tem que passar a matéria, mas não dizer o que ele, como professor, acha correto ou errado”, explica o vereador Jean Dornelas.
No dia 7 de novembro, estudantes de Rio Preto protestaram com cartazes contra o projeto 'Escola sem Partido' (Foto: Reprodução/TV TEM)
Já o vereador Pedro Roberto (PRP) foi contra a decisão. “Nós temos cerca de 38 mil alunos na rede municipal de ensino e quase 2 mil professores. Estes professores não foram consultados para saber se esta proposta interessa para melhorar o ensino de nossas crianças.”
A sessão durou mais de duas horas e o projeto “Escola sem Partido” foi aprovado por 10 votos a favor e quatro contra. Os vereadores contra foram Renato Pupo (PSD), Márcia Caldas (PPS), Marco Rillo (PT) e Pedro Roberto (PRP). Os vereadores Gerson Furquin (PP) e Cláudia de Giuli (PMB) não estavam presentes ao final da sessão.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Educação
Somente 12 de todas as universidades do Brasil têm nota máxima em avaliação do MEC http://www.infomoney.com.br/carreira/ed ... liacao-mec |
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Re: Educação
Vai lá, Iago, me diz qual é o contexto dessa imagem. Onde isso aconteceu, qual era a situação, o que estava acontecendo aí, se isso foi uma imposição ou se foi iniciativa das alunas. Me traga provas.
Aí a gente pode conversar.
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Re: Educação
Deve ter sido algum trabalho onde cada grupo ficou incumbido de representar uma ideologia diferente.
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Re: Educação
Ele parece aquelas tias que devem mandar texto no WhatsApp quando o Brasil vai jogar contra algum país europeu na Copa do Mundo, dizendo que eles não ligam se perderem porque tem saúde e educação de primeira qualidade e blá-blá-blá.
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Re: Educação
Não sei o contexto dessa imagem, em qual escola aconteceu, qual era a situação, o que estava acontecendo, ou se foi imposição. Mas o que se sabe é que essa foto não é uma montagem, é verdadeira, mostra claramente que as escolas públicas (e algumas escolas particulares estão infestadas de comunistas prontos para fazer um exército de "cumpanhêros" do PT), e essa foto chegou inclusive a sair no site da Veja (em https://veja.abril.com.br/blog/cacador- ... ecessaria/).Antonio Felipe escreveu:Vai lá, Iago, me diz qual é o contexto dessa imagem. Onde isso aconteceu, qual era a situação, o que estava acontecendo aí, se isso foi uma imposição ou se foi iniciativa das alunas. Me traga provas.
Aí a gente pode conversar.
As provas estão aí... Basta querer ver.
Editado pela última vez por SBBHQK em 12 Dez 2017, 08:49, em um total de 1 vez.
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Re: Educação
Vi que o link era da Veja, mas dei uma chance, abri e vi que o autor do texto era o Leandro Narloch e vomitei. Tudo tem limite.
#BgsDNV?
- Antonio Felipe
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Re: Educação
Iago é incapaz de apresentar prova, só sabe repetir discurso. Típico.
Nessas horas eu entendo a Rebecca.
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