CoitadosE.R escreveu:A previsão do Detran de Minas Gerais é que o sistema volte a funcionar na terça-feira (17) e que os motoristas já saiam pelas ruas com o novo modelo de placa.
Carros e Motos
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Re: Carros e Motos
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Re: Carros e Motos
Bebeu ou sobrou um pouco pra mim?Victor235 escreveu:CoitadosE.R escreveu:A previsão do Detran de Minas Gerais é que o sistema volte a funcionar na terça-feira (17) e que os motoristas já saiam pelas ruas com o novo modelo de placa.
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Re: Carros e Motos
Coitados de terem que estragar o carro com essa placa horrorosa. Era melhor ficar com a velha.
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Re: Carros e Motos
De Pinto a Chana, veja dez nomes que dão trabalho às montadoras de carros https://www.uol.com.br/carros/listas/de ... carros.htm |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Carros e Motos
https://quatrorodas.abril.com.br/notici ... para-2021/
A crise do Salão do Automóvel de São Paulo ganhou novos contornos.
Desacordos com a organizadora em relação a custos, desistência de marcas importantes, como Chevrolet, Hyundai e Toyota, alta do dólar e até o coronavírus serviram de vetor para que fabricantes e a Reed Exhibitions, promotora do evento, decidissem adiar a mostra de novembro de 2020 para algum momento de 2021.
A crise do Salão do Automóvel de São Paulo ganhou novos contornos.
Desacordos com a organizadora em relação a custos, desistência de marcas importantes, como Chevrolet, Hyundai e Toyota, alta do dólar e até o coronavírus serviram de vetor para que fabricantes e a Reed Exhibitions, promotora do evento, decidissem adiar a mostra de novembro de 2020 para algum momento de 2021.
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Re: Carros e Motos
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... avea.shtml
A Anfavea (associação das montadoras) afirmou que a produção de veículos pode ser interrompida ainda em março, por falta de peças.
A epidemia do coronavírus, iniciada na China, reduziu os envios de peças para o Brasil.
Quando há autopeças para envio, faltam navios ou o inverso, segundo a associação.
No momento, ainda não há falta de peças para montagem, mas a Anfavea diz que as empresas estudam alternativas para calibrar a velocidade da linha de produção e importar peças por via aérea.
A China é o maior fornecedor de componentes para o Brasil, com 13% de um mercado estimado em US$ 13 bilhões, em 2019.
O risco de interrupção existe também no caso de empresas que usam peças importadas de países menos atingidos pelo novo coronavírus.
Um fornecedor da Índia, por exemplo, utiliza partes vindas da China para montar seus itens e, por isso, também precisam interromper a produção.
A volatilidade do dólar é motivo de preocupação para o setor, que considera a situação “acima do normal”. A Anfavea calcula que, se a moeda americana seguir no patamar de R$ 4,60, o custo anual de importação passará de US$ 13 bilhões, em 2019, para R$ 21 bilhões neste ano. Isso representaria, segundo a associação, um aumento de R$ 2.600 por veículo produzido no país.
O dólar alto não favoreceu às exportações e, segundo a Anfavea, não há nenhum fato novo que mude o cenário. A queda no acumulado de 2020 é de 11,2% em relação a 2019.
“A tendência continua em queda, com perdas na Argentina, no México e na Colômbia. Não adianta ter dólar a R$ 4,50 se o país comprador está passando por dificuldades”, diz Luiz Carlos Moraes.
A Anfavea (associação das montadoras) afirmou que a produção de veículos pode ser interrompida ainda em março, por falta de peças.
A epidemia do coronavírus, iniciada na China, reduziu os envios de peças para o Brasil.
Quando há autopeças para envio, faltam navios ou o inverso, segundo a associação.
No momento, ainda não há falta de peças para montagem, mas a Anfavea diz que as empresas estudam alternativas para calibrar a velocidade da linha de produção e importar peças por via aérea.
A China é o maior fornecedor de componentes para o Brasil, com 13% de um mercado estimado em US$ 13 bilhões, em 2019.
O risco de interrupção existe também no caso de empresas que usam peças importadas de países menos atingidos pelo novo coronavírus.
Um fornecedor da Índia, por exemplo, utiliza partes vindas da China para montar seus itens e, por isso, também precisam interromper a produção.
A volatilidade do dólar é motivo de preocupação para o setor, que considera a situação “acima do normal”. A Anfavea calcula que, se a moeda americana seguir no patamar de R$ 4,60, o custo anual de importação passará de US$ 13 bilhões, em 2019, para R$ 21 bilhões neste ano. Isso representaria, segundo a associação, um aumento de R$ 2.600 por veículo produzido no país.
O dólar alto não favoreceu às exportações e, segundo a Anfavea, não há nenhum fato novo que mude o cenário. A queda no acumulado de 2020 é de 11,2% em relação a 2019.
“A tendência continua em queda, com perdas na Argentina, no México e na Colômbia. Não adianta ter dólar a R$ 4,50 se o país comprador está passando por dificuldades”, diz Luiz Carlos Moraes.
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Re: Carros e Motos
O ESTADO DE S.PAULO
O mercado de carros novos deve registrar um tombo de 40% neste ano em relação a 2019, segundo prevê o presidente para a América Latina da FCA Fiat Chrysler, Antonio Filosa.
Para ele, mesmo que a pandemia da covid-19 seja controlada a partir do segundo semestre, muitos pequenos empreendedores e mesmo as famílias vão priorizar a recomposição financeira antes de decidir pela compra de um automóvel zero quilômetro.
O executivo também afirma que, em razão da crise provocada pela novo coronavírus, a empresa adiou projetos e investimentos previstos para este ano. “Nosso plano de investir R$ 16 bilhões até 2024 será estendido até 2025”, informa.
O lançamento da nova picape Strada, considerada estratégica para a marca, estava agendado para abril mas só deve ocorrer entre junho ou julho.
Recentemente, a General Motors também afirmou que o investimento de R$ 10 bilhões para o período 2020-2024 foi adiado.
A previsão da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), era de alta de 9% em relação aos 2,665 milhões de automóveis e comerciais leves vendidos em 2019. Nos próximos dias é provável que a expectativa seja revista.
Em março as vendas somaram cerca de 154 mil automóveis e comerciais leves, a maior parte ocorrida até o dia 20.
Depois, com o fechamento da maioria das lojas e dos postos de emplacamentos, a média de vendas diárias ficou em 1 mil unidades. “Houve retração de 90% nos negócios a partir da segunda quinzena do mês”, diz Filosa. Em relação a fevereiro, a queda total foi de 20% e, na comparação com março de 2019, de 23%. No trimestre a retração é de 8,6%, para 531,7 mil unidades.
Foi o período em que se intensificaram as medidas de restrição e isolamento para evitar a propagação da covid-19 e quanto as montadoras suspenderam a produção e deram férias coletivas aos funcionários.
Filosa acredita que as vendas continuarão em queda drástica neste segundo trimestre. “Abril deve cair 90% em relação a abril de 2019; maio deve cair 60% e junho talvez 50%”, prevê. “Nossa expectativa é que 2021 seja um ano de grande aceleração nas vendas.”
Já prevendo que a crise vai se prolongar, montadoras começam a negociar a extensão do período de paralisação. A GM negocia com trabalhadores de suas cinco fábricas um período de lay-off (suspensão de contratos de trabalho) por até quatro meses após o fim das férias coletivas.
A proposta prevê redução de salário de 5% a 25%, dependendo da faixa salarial.
O presidente do sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Wagner Santana, também avalia com empresas e governo do Estado medidas a serem adotadas após o fim das férias coletivas na região. “É preciso pensar em alternativas, mas sem reduzir salários.”
O mercado de carros novos deve registrar um tombo de 40% neste ano em relação a 2019, segundo prevê o presidente para a América Latina da FCA Fiat Chrysler, Antonio Filosa.
Para ele, mesmo que a pandemia da covid-19 seja controlada a partir do segundo semestre, muitos pequenos empreendedores e mesmo as famílias vão priorizar a recomposição financeira antes de decidir pela compra de um automóvel zero quilômetro.
O executivo também afirma que, em razão da crise provocada pela novo coronavírus, a empresa adiou projetos e investimentos previstos para este ano. “Nosso plano de investir R$ 16 bilhões até 2024 será estendido até 2025”, informa.
O lançamento da nova picape Strada, considerada estratégica para a marca, estava agendado para abril mas só deve ocorrer entre junho ou julho.
Recentemente, a General Motors também afirmou que o investimento de R$ 10 bilhões para o período 2020-2024 foi adiado.
A previsão da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), era de alta de 9% em relação aos 2,665 milhões de automóveis e comerciais leves vendidos em 2019. Nos próximos dias é provável que a expectativa seja revista.
Em março as vendas somaram cerca de 154 mil automóveis e comerciais leves, a maior parte ocorrida até o dia 20.
Depois, com o fechamento da maioria das lojas e dos postos de emplacamentos, a média de vendas diárias ficou em 1 mil unidades. “Houve retração de 90% nos negócios a partir da segunda quinzena do mês”, diz Filosa. Em relação a fevereiro, a queda total foi de 20% e, na comparação com março de 2019, de 23%. No trimestre a retração é de 8,6%, para 531,7 mil unidades.
Foi o período em que se intensificaram as medidas de restrição e isolamento para evitar a propagação da covid-19 e quanto as montadoras suspenderam a produção e deram férias coletivas aos funcionários.
Filosa acredita que as vendas continuarão em queda drástica neste segundo trimestre. “Abril deve cair 90% em relação a abril de 2019; maio deve cair 60% e junho talvez 50%”, prevê. “Nossa expectativa é que 2021 seja um ano de grande aceleração nas vendas.”
Já prevendo que a crise vai se prolongar, montadoras começam a negociar a extensão do período de paralisação. A GM negocia com trabalhadores de suas cinco fábricas um período de lay-off (suspensão de contratos de trabalho) por até quatro meses após o fim das férias coletivas.
A proposta prevê redução de salário de 5% a 25%, dependendo da faixa salarial.
O presidente do sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Wagner Santana, também avalia com empresas e governo do Estado medidas a serem adotadas após o fim das férias coletivas na região. “É preciso pensar em alternativas, mas sem reduzir salários.”
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Re: Carros e Motos
https://quatrorodas.abril.com.br/notici ... ra-agosto/
A segunda geração do Nissan Versa teve o lançamento adiado para agosto de 2020.
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Re: Carros e Motos
https://quatrorodas.abril.com.br/notici ... cao-local/
O novo Audi A3 Sedan sequer foi revelado – até agora, apenas o Sportback deu as caras – mas já está confirmado que o carro não será feito no Brasil.
Assim, como QUATRO RODAS havia antecipado no ano passado, a empresa encerrará a produção em São José dos Pinhais (PR), pelo menos temporariamente.
O novo Audi A3 Sedan sequer foi revelado – até agora, apenas o Sportback deu as caras – mas já está confirmado que o carro não será feito no Brasil.
Assim, como QUATRO RODAS havia antecipado no ano passado, a empresa encerrará a produção em São José dos Pinhais (PR), pelo menos temporariamente.
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Re: Carros e Motos
https://www.uol.com.br/carros/noticias/ ... squisa.htm
O comércio de automóveis novos e usados também está sentindo na pele os efeitos da pandemia do coronavírus.
Alguns empresários estão quebrando a cabeça e arranjando alternativas para não precisarem fechar as portas definitivamente em poucos meses.
A maioria dos lojistas de veículos seminovos e usados prefere esperar o pior passar para voltar a investir.
É o que aponta um levantamento realizado pela InstaCarro. Apenas uma a cada dez lojas de veículos (11,73%) está buscando alternativas para aumentar o caixa. Isso inclui vender o estoque abaixo do valor de mercado para fazer dinheiro rápido ou pedir empréstimos a instituições financeiras.
Quase metade dos lojistas (47,45%) decidiu interromper as operações temporariamente e tentar reduzir custos durante a pandemia, enquanto 20,92% estão aguardando a crise passar.
Apenas 3,57% estão trabalhando de forma remota e com quadro reduzido de funcionários.
O comércio de automóveis novos e usados também está sentindo na pele os efeitos da pandemia do coronavírus.
Alguns empresários estão quebrando a cabeça e arranjando alternativas para não precisarem fechar as portas definitivamente em poucos meses.
A maioria dos lojistas de veículos seminovos e usados prefere esperar o pior passar para voltar a investir.
É o que aponta um levantamento realizado pela InstaCarro. Apenas uma a cada dez lojas de veículos (11,73%) está buscando alternativas para aumentar o caixa. Isso inclui vender o estoque abaixo do valor de mercado para fazer dinheiro rápido ou pedir empréstimos a instituições financeiras.
Quase metade dos lojistas (47,45%) decidiu interromper as operações temporariamente e tentar reduzir custos durante a pandemia, enquanto 20,92% estão aguardando a crise passar.
Apenas 3,57% estão trabalhando de forma remota e com quadro reduzido de funcionários.