Saúde e Medicina

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Mensagem por Chapolin Gremista » 21 Set 2022, 02:01

NOTÍCIAS
Epidemia
Mortes por dengue no Brasil aumentam em 300% em relação a 2021
Mesmo no período de seca, a falta de infraestrutura e saneamento básico no país resultam em números assombrosos

ImagemA cidade mais afetada em questão de casos é Brasília, com mais de 62 mil possíveis casos – Foto: Reprodução

De acordo com o Ministério da Saúde, já são 854 mortes por consequência da dengue no Brasil neste ano, um contraste assombroso com as 246 mortes ocorridas durante todo o ano de 2021, ou seja, um aumento de aproximadamente 300%. Já são 1,3 milhão de casos prováveis da doença, um aumento de 190% comparado com o mesmo período no ano passado.

As cidades mais afetadas são Brasília (62.265 casos), Goiânia (49.675 casos) e Joinville (21.365 casos). Além disso, é importante observar que estamos em um período de seca, ou seja, um tempo não propício para a proliferação do mosquito, que se reproduz em águas paradas, geralmente acumuladas em objetos quando chove.

De acordo com o Ministério da Saúde, já são 854 mortes por consequência da dengue no Brasil neste ano, um contraste assombroso com as 246 mortes ocorridas durante todo o ano de 2021, ou seja, um aumento de aproximadamente 300%. Já são 1,3 milhão de casos prováveis da doença, um aumento de 190% comparado com o mesmo período no ano passado.

As cidades mais afetadas são Brasília (62.265 casos), Goiânia (49.675 casos) e Joinville (21.365 casos). Além disso, é importante observar que estamos em um período de seca, ou seja, um tempo não propício para a proliferação do mosquito, que se reproduz em águas paradas, geralmente acumuladas em objetos quando chove.

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Mensagem por Nezz » 21 Set 2022, 15:58

Pessoal esqueceu que a dengue existia nesses dois anos, agora relembraram
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Mensagem por Chapolin Gremista » 25 Set 2022, 20:58

NOTÍCIAS
Abuso de poder
Enfermeiros se revoltam contra STF por passar por cima da lei
STF extrapola atribuições e se mete em todos os assuntos. Deveria ter julgado a inconstitucionalidade da PEC da Bondade e se calou, mas quer barrar piso de enfermeiros.

ImagemOnze ministros biônicos sem nenhuma representatividade popular – “Reprodução”

Na sexta-feira, dia 16 de setembro, o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria pela suspensão do pagamento do piso salarial da Enfermagem.

A alegação oficial de “vossas excelências”, os senhores ministros, é que a suspensão deve ser mantida até que sejam apresentadas fontes para o financiamento que garanta o pagamento do piso salarial aos profissionais enfermeiros (R$ 4.750); técnicos em enfermagem (R$ 3.325) e auxiliares parteiras (R$ 2.375).

Ao atender liminar impetrada pela entidade patronal, o ministro Luís Roberto Barroso argumentou que “falta definir as fontes de custeio do aumento salarial”, dando “prazo de 60 dias para que estados, municípios e o governo federal informem os impactos que o texto traz para a situação financeira de cidades e estados, para a empregabilidade dos enfermeiros e para a qualidade do serviço de saúde”. A primeira consideração a fazer diz respeito a um assunto que não é da alçada do STF, ou seja, de manifestar sobre a existência ou não de recursos para o que que quer que seja. Até porque a função constitucional da Suprema Corte não é legislar, nem mesmo interpretar, mas aplicar a lei.

Mas como o cinismo e a hipocrisia parecem não conhecer limites, vale recordar que no mês de agosto os mesmos honoráveis senhores ministros que neste momento negam aos trabalhadores do setor de enfermagem o que lhes foi assegurado através de Lei votada no Congresso Nacional, concederam a si próprios um aumento de 18% em seus vencimentos, fazendo com que a remuneração de um ministro do STF passasse de R$ 39,3 mil para R$ 46,3 mil mensais, vale dizer, dez vezes mais do que foi aprovado como piso para os enfermeiros. Fica a pergunta: Será que para reajustar os próprios salários houve consulta sobre disponibilidade de recursos, fontes de financiamento e previsão orçamentária, o mesmo que está sendo exigido agora para o cumprimento da Lei em relação ao piso nacional dos enfermeiros? Com a palavra os “honrados” senhores ministros.

Luís Roberto Barroso, ministro relator da matéria, havia suspendido os efeitos da Lei em caráter liminar. Barroso foi “convencido” pelas “sensatas” e bem “justificadas ponderações” da Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos de Serviços (CNSaúde), os senhores proprietários sanguessugas exploradores do setor da saúde, os mesmos que lucram bilhões com a medicina privada no país, responsáveis pela tragédia social vivenciada pela maioria da população brasileira, a quem são negados a assistência médica hospitalar pelo Estado, que fazem jus como direito garantido pela própria constituição.

Na primeira votação, a posição do relator já havia sido seguida por outros ministros da casa – todos “guardiões” da democracia – Ricardo Lewandowski, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli e Cármen Lúcia. Como o espetáculo não pode parar, entraram em cena, jogando para a plateia, os ministros André Mendonça, Nunes Marques e Edson Fachin, que se opuseram ao entendimento de Barroso e votaram contra. Vale destacar que os dois primeiros (Nunes Marques e André Mendonça) assumiram o posto recentemente, por indicação do presidente impostor, Jair Bolsonaro; ou seja, ministros bolsonaristas se posicionando – obviamente por pura demagogia – ao lado da legalidade, contra os abusos e arbitrariedades dos ministros “garantistas”, “defensores” da democracia.



Enquanto a entidade patronal alega que o “piso é insustentável”, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) estima em R$ 10,5 bilhões o impacto às prefeituras, entre custos diretos e indiretos. Ora, o que os trabalhadores da área médica que mais se expuseram às doenças e mortes durante a pandemia têm a ver com isso? Que o Estado e os tubarões da medicina privada se virem para arranjar o dinheiro, que, a bem da verdade, já existe, pois é só abrir a caixa preta do orçamento secreto das emendas parlamentares que todos irão saber que os recursos não só existem, como são mais do que suficientes para reajustar em percentuais ainda maiores os salários de várias outras categorias, como a dos servidores públicos, que há mais de seis anos amargam o congelamento em seus vencimentos.

No quesito cinismo e demagogia barata, destaque para o ministro Gilmar Mendes, que “reconheceu” o merecimento do recebimento dos valores para os profissionais, mas destacou o impacto orçamentário que um piso nacional teria em estados com diferentes situações financeiras. “Não se pode perder de vista os eventuais efeitos perversos que a lei, cheia de boas intenções, pode produzir na prática.” O mesmo “efeito perverso” não se aplica quando o aumento incide sobre os próprios salários, não é mesmo ilustre senhor ministro?

O senador Fabiano Contarato (PT-ES), autor do Projeto de Lei, lamentou o placar, por meio de sua conta no Twitter. “Lamento que a enfermagem veja adiada a conquista histórica do pagamento do piso salarial, mas respeito a decisão da maioria do STF. Seguimos atuantes, confiantes e mobilizados para que a fixação da fonte de recursos seja consolidada em entendimento conjunto. Vamos em frente!”. Respeitar, quer dizer, acatar uma decisão ilegal, arbitrária, inconstitucional e antidemocrática de uma corte sem nenhuma representatividade popular equivale a aceitar de cabeça baixa que o facão do STF deslize sobre o pescoço dos trabalhadores.

Para se opor a mais essa arbitrariedade ditatorial do STF, reagindo na prática ao despotismo de onze ministros biônicos, entidades que reúnem profissionais da saúde estão organizando uma paralisação para o próximo dia 21 em diferentes estados pelo pagamento do piso salarial da enfermagem, que entrou em vigor em 5 de agosto, embora aprovada em maio.

Faz-se necessário que haja uma ampla mobilização nacional não somente da categoria que está sendo atacada em seus direitos e conquistas, mas que envolva também os demais trabalhadores que sofrem na pele a dura realidade do esmagamento das suas condições de vida, da carestia, da corrosão salarial motivada pela alta inflacionária. Que a CUT , os sindicatos nacionais, federações e confederações apoiem e ajudem na organização de um grande movimento nacional de luta para impor uma derrota aos patrões sanguessugas da saúde privada, fazendo com que o STF tire as mãos do piso salarial dos enfermeiros.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/c ... ma-da-lei/
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Mensagem por E.R » 25 Set 2022, 21:08

Na semana passada, não lembro se na quarta-feira ou na quinta-feira teve uma manifestação das enfermeiras contra a decisão do STF, em frente ao Hospital Federal da Lagoa, no Jardim Botânico, pela manhã.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 25 Set 2022, 21:16

NOTÍCIAS
“Antidemocrático”
Enfermeiros enfrentam ditadura do STF
Os manifestantes entoaram palavras de ordem contra o STF, que suspendeu os efeitos da Lei

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O dia nacional de luta dos enfermeiros (21 de setembro) foi marcado por importantes atos em algumas das principais capitais do país. Em Brasília, a categoria compareceu em peso (algo em torno de 2 mil trabalhadores) à manifestação realizada no STF para exigir o cumprimento da Lei votada no Congresso, que garante o piso nacional. Os manifestantes entoaram palavras de ordem contra o STF, que suspendeu os efeitos da Lei.

Abuso é a violação da Lei

A justiça brasileira – sempre muito célere quando se trata de decidir a favor dos poderosos – declarou, no mesmo dia da paralisação nacional dos enfermeiros, que o movimento é “abusivo”. O desembargador do Tribunal Regional do Trabalho, da 10ª Região, Alexandre Nery, concedeu liminar ao Sindicato Brasiliense de Hospitais e Casas de Saúde e Clínicas – SBH declarando a ilegalidade da paralisação da categoria, ocorrida no dia 21/9.

O resultado nefasto das privatizações

Dois dos principais bancos estatais completam 22 anos de entrega à privatização. Banestado (Paraná) e Banespa (São Paulo) comprovam a fraude que representa as privatizações no país.

Perdas de direitos, demissões em massa, desmonte dos planos de saúde e de previdência complementar. Esses foram os resultados das privatizações .Ou seja, além de não resultarem no tão prometido aumento de investimentos, expansão econômica e modernização, as vendas que acabaram por decretar a morte das duas instituições financeiras destruíram direitos dos funcionários incorporados aos bancos compradores.

Ebserh inicia greve nacional

Os trabalhadores da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) iniciaram no dia 21/9 o movimento grevista que há semanas vinham preparando. A luta é em torno do cumprimento dos ACT’s de 2021/22, no sentido de que os mesmos sejam firmados.

O próximo passo é buscar a unidade da greve com as demais entidades nacionais que compõem as negociações na mesa dos acordos coletivos de trabalho da Ebserh.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 26 Set 2022, 23:14

NOTÍCIAS
R$ 10 bilhões
Senado dá tapa na cara do STF com piso da enfermagem
STF suspendeu piso sancionado pela Presidência da República e senadores agora tentam consertar a ilegalidade

ImagemMinistro Barroso passou por cima dos direitos dos enfermeiros – Foto: Reprodução

Parlamentares do Senado propuseram que sejam retirados 9,9 bilhões de reais do orçamento secreto do governo federal para garantir o pagamento do salário dos enfermeiros, após a repercussão extremamente negativa da suspensão do piso da categoria pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Essa é uma tentativa de chegar a um acordo, motivada pelas próprias pressões que os parlamentares estão recebendo da categoria, que realizou paralisações nesta semana contra a medida arbitrária e ilegal do Supremo.

O ministro Luís Roberto Barroso, do STF, foi quem tomou a iniciativa de suspender o pagamento do piso, após Jair Bolsonaro sancioná-lo.

Isto é, um poder não eleito por ninguém passou por cima da decisão do presidente da República e da própria legislação brasileira para atacar os direitos trabalhistas de uma das categoriais mais essenciais do País, responsável por salvar milhões de vidas durante a pandemia de Covid-19.

O caso demonstra como está correta a defesa feita por parte de alguns setores da sociedade ─ como o Partido da Causa Operária ─ de que seja extinto o STF e que todos os juízes sejam eleitos pelo povo. Os senadores, embora sejam uma corja de pistoleiros a serviço da burguesia, ao menos receberam votos de uma parcela da população e por isso estão se sentindo pressionados para fazer alguma coisa a respeito. Os membros do STF, por sua vez, não têm compromisso com ninguém e estão soltos para cometerem os maiores crimes contra os trabalhadores impunemente.

https://www.causaoperaria.org.br/rede/c ... nfermagem/
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Mensagem por E.R » 01 Out 2022, 04:59

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... agem.shtml

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD) pautou para a próxima terça-feira projeto de lei que permitirá o pagamento do piso salarial da enfermagem em 2022.

O PLP 44/2022, de autoria do senador Luiz Carlos Heinze (PP), autoriza estados e municípios a realocarem recursos financeiros destinados ao combate à pandemia de coronavírus a outras áreas da saúde, inclusive, pagamento de pessoal. A ideia é viabilizar o novo piso de forma emergencial, enquanto não se encontra uma fonte de recursos definitiva.

No dia 16 de setembro, por 7 votos a 4 o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu suspender os efeitos da lei que determina o piso nacional da enfermagem no país até que seja esclarecido o impacto financeiro.

A maioria dos ministros do STF votou a favor do relatório de Luis Roberto Barroso, que atendeu pedido da CNSaúde (Confederação Nacional de Saúde).

Aprovada em julho e sancionada em agosto, a lei 14.434/2022 fixou piso salarial mínimo de R$ 4.750 para os enfermeiros.

Técnicos em enfermagem devem receber 70% desse valor (R$ 3.325), e auxiliares de enfermagem e parteiros, 50% (R$ 2.375).
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Mensagem por Chapolin Gremista » 06 Out 2022, 07:13

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Mensagem por Dias » 07 Out 2022, 17:22

Governo Bolsonaro reduz verba para tratamento de aids e protege orçamento secreto em 2023
BRASÍLIA – O corte de verbas do Ministério da Saúde, promovido pelo governo Jair Bolsonaro (PL) para reservar dinheiro ao orçamento secreto, em 2023, atingiu 12 programas da pasta, entre eles o que distribui medicamentos para tratamento de aids, infecções sexualmente transmissíveis e hepatites virais. Somente nesta frente o ministério perdeu R$ 407 milhões, quando comparados os orçamentos propostos para 2022 e o ano que vem. Se somadas, as perdas de recursos nos 12 programas chegam a R$ 3,3 bilhões (veja lista abaixo).

O tamanho da tesourada varia, como indica o Boletim de Monitoramento do Orçamento da Saúde. O documento é preparado pela equipe do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS) e da associação filantrópica Umane. No custeio de bolsas para residentes em medicina “Pró-Residência Médica e em Área Multiprofissional”, por exemplo, o impacto foi de R$ 922 milhões.

Laço vermelho é o símbolo da campanha que alerta para a prevenção da aids, cujo tratamento pode ficar sem R$ 407 milhões em 2023 Foto: Navesh Chitrakar/Reuters

Os pesquisadores analisaram essas 12 rubricas, comparando os projetos de Lei Orçamentária Anual enviados pelo governo para o corrente ano de 2022 e para 2023, com correção da inflação por meio do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acumulado até julho.

Por não ter vetado um dispositivo na Lei de Diretrizes Orçamentárias, que obrigava a reserva de R$ 19,4 bilhões a emendas do orçamento secreto – usadas pelo governo em negociação política com deputados e senadores –, o governo promoveu um corte linear de 60% nas despesas da Saúde.

Toma lá, dá cá

A prática do orçamento secreto foi revelada pelo Estadão em uma série de reportagens. Com verbas distribuídas a redutos eleitorais de parlamentares, Bolsonaro espera agora o apoio de deputados e senadores na disputa do segundo turno contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

O “Atendimento à População para Prevenção, Controle e Tratamento de HIV/AIDS, outras Infecções Sexualmente Transmissíveis e Hepatites Virais Total” faz parte da assistência farmacêutica no SUS. O dinheiro banca a compra, a produção e distribuição de medicamentos voltados para o tratamento de pessoas com HIV, como antirretrovirais, e demais doenças.

Desde os anos 1980, o País nunca conseguiu acabar com a epidemia causada pelo HIV. Houve registro de 1.045.355 casos de aids, sendo 13.501 no ano passado. Em 2020, 10.417 pessoas morreram da doença e o número total de vítimas chegou a 291.695. Os dados são do Boletim Epidemiológico Especial HIV/Aids de 2021, do governo federal.

Segundo o documento, especialistas do ministério afirmam que há uma diminuição de casos nos últimos anos. Suspeitam, porém, que exista subnotificação, ligada ao direcionamento de profissionais da saúde para atuar no combate à pandemia de covid-19.

O “Pró-Residência” é um programa de financiamento de bolsas de residência médica, etapa em que profissionais recém-formados passam por especialização. Os recursos auxiliam a interiorizar a formação de especialistas e a atuação destes profissionais em áreas remotas ou com baixo provimento de médicos. A verba permite o custeio e a abertura de novas vagas, em parceria com secretarias de Saúde municipais, estaduais e entidades filantrópicas. A redução orçamentária, portanto, implica na diminuição de bolsas e da formação de médicos e profissionais de saúde especialistas.

Farmácia Popular

O estudo incluiu alguns cortes já revelados pelo Estadão, como as verbas do Médicos Pelo Brasil, sucessor do Mais Médicos; da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) e da Atenção à Saúde de Populações Ribeirinhas e de Áreas Remotas na Amazônia, uma parceria com o Exército e a Marinha. A reportagem também identificou cortes no Farmácia Popular e nas verbas para equipar e reformar hospitais especializados no tratamento de câncer, entre outros.

Para Victor Nobre, responsável pelo levantamento no Instituto de Estudos para Políticas de Saúde, a tesourada nas verbas destinadas a indígenas e ribeirinhos na região amazônica “pode deteriorar ainda mais a situação dessas populações, que já se encontram fragilizadas”.

O pesquisador também criticou a retirada de dinheiro público para pesquisa e desenvolvimento de tecnologia. “Tendo em vista o aumento da incidência de doenças crônicas não-transmissíveis e o envelhecimento da população brasileira, desenvolvimento tecnológico e inovação em saúde são condicionantes imprescindíveis para gerarmos eficiência e equidade no SUS”, argumentou Nobre. “O corte, somado a uma conjuntura em que cada vez menos recursos são investidos em pesquisa e desenvolvimento, torna o cenário cada vez mais desafiador e de maiores dificuldades na resolutividade dos indicadores epidemiológicos do País, especialmente em um contexto pós-pandemia.”

O boletim afirma que, se os cortes não forem revertidos, “poderão gerar agravos a ações fundamentais do Sistema Único de Saúde (SUS)”. De acordo com as entidades, houve cortes em outras áreas do ministério, mas o foco da pesquisa foi naqueles que apresentaram as maiores reduções, com impacto nas políticas públicas de saúde.

Questionado pelo Estadão sobre as rubricas prejudicadas, o Ministério da Saúde informou que está “atento às necessidades orçamentárias e buscará, em diálogo com o Congresso Nacional, as adequações necessárias na proposta orçamentária para 2023″. A votação da Lei Orçamentária Anual de 2023 deve ocorrer até dezembro, quando o próximo presidente da República já estará eleito.

Veja a lista de perdas motivada pelo corte:

Implementação de Políticas de Promoção à Saúde e Atenção a Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) - R$ 3,8 milhões

Programa Médicos pelo Brasil - R$ 366 milhões

Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação em Saúde - R$ 297 milhões

Alimentação e Nutrição para a Saúde - R$ 43 milhões

Educação e Formação em Saúde - R$ 76 milhões

Pró-Residência Médica e em Área Multiprofissional - R$ 922 milhões

Sistemas de Tecnologia de Informação e Comunicação para a Saúde (e-Saúde) - R$ 206 milhões

Implantação e Funcionamento da Saúde Digital e Telessaúde no SUS - R$ 26 milhões

Promoção, Proteção e Recuperação da Saúde Indígena e Estruturação de Unidades de Saúde e Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) para Atendimento à População Indígena - R$ 910 milhões

Atenção à Saúde de Populações Ribeirinhas e de Áreas Remotas da Região Amazônica - R$ 10 milhões

Atendimento à População para Prevenção, Controle e Tratamento de HIV/AIDS, outras Infecções Sexualmente Transmissíveis e Hepatites Virais Total - R$ 407 milhões

Implementação de Políticas para a Rede Cegonha e Implementação de Políticas para Rede de Atenção Materno Infantil - R$ 28 milhões

Fonte: Boletim de Monitoramento do Orçamento da Saúde, produzido pela equipe do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS) e da associação filantrópica Umane

https://www.estadao.com.br/politica/gov ... o-em-2023/
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Mensagem por E.R » 12 Out 2022, 01:35

NOTÍCIAS
https://www.estadao.com.br/economia/cam ... tas-casas/

A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei complementar que irá permitir o financiamento do piso salarial para profissionais da enfermagem, sancionado em agosto.

A proposta aprovada foi o substitutivo do relator, deputado Antônio Brito (PSD- BA), e direciona recursos dos fundos de saúde para que as Santas Casas possam arcar com a folha de pagamento desses profissionais.

A medida foi aprovada em regime de urgência e segue agora para o Senado. Foram 383 votos favoráveis e 3 votos contrários.
Se o Congresso Nacional aprovar, vamos ver se algum juiz do STF vai querer vetar de novo o dinheiro que as enfermeiras merecem receber.
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Mensagem por Chapolin Gremista » 14 Out 2022, 00:46

NOTÍCIAS
REPRESSÃO
Imposição da vacina é campanha da burguesia, e não da esquerda
Em editorial, Estadão elogia medida fascista da USP de reprovar alunos que não se vacinaram contra a covid

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Recentemente, a Universidade de São Paulo (USP) removeu as notas e a frequência de 275 alunos. A justificativa é que eles não comprovaram a vacinação básica completa contra a covid, que seria de duas doses.

Sobre esse absurdo, através de um editorial do Estadão, um dos principais órgãos da imprensa capitalista, a direita expressa de maneira clara quais são seus verdadeiros objetivos em relação à pandemia: atacar os direitos democráticos da população.

O editorial, intitulado A USP acerta ao cobrar vacina, defende a atitude da Universidade contra os estudantes, ou melhor, do Estado burguês. Não existe motivo ou lei que justifique a remoção da presença e das notas por conta de vacinação. A decisão é absolutamente inconstitucional e arbitrária, nitidamente uma cassação aos direitos dos estudantes, garantidos – e isso sim – pela constituição.

A medida, segundo o editorial do Estadão, demonstra preocupação com a saúde dos estudantes. Em verdade, isso é demagogia, disfarçada de preocupação, com ares autoritários. Pensando de forma prática, qual é a grande contribuição para a saúde na remoção das notas, já realizadas e postadas, e as frequências de todos os dias do estudante? Ao invés de medida em prol da saúde, a coisa se parece mais com uma retaliação. Ou até mesmo, em último caso, uma punição. Mas, pelo que? Foram os 275 estudantes os culpados pelas mortes por coronavírus nos campi da USP?

A medida é amplamente vazia de sentido. É apenas um simples e objetivo apagamento de registros, sem nenhum sentido prático, a não ser o de demostrar força e autoridade.

Do caso, é preciso chamar a atenção para o fato de que fica cada vez mais claro quem de fato defende esses tipos de ataques aos direitos dos estudantes, quando observamos que o Estadão vem à público defender o ato autoritário. O Estadão é o principal jornal da direita, e serve como referência e orientação à burguesia golpista. Quando o órgão vem à público defender a medida, tem o objetivo de mobilizar sua base numa propaganda que, de maneira “sutil”, torne normal a cassação de direitos.

Não denunciar tal ato é permitir que a propaganda avance numa direção muito perigosa. O apoio a esse tipo de propaganda preocupa, pois um amplo setor da esquerda apoiou cegamente durante toda a pandemia o fortalecimento do autoritarismo do Estado burguês. Vamos somar forças com o Estadão?

A justificativa foi sempre a “saúde”, no entanto, o que de fato ocorria era a propaganda do autoritarismo. A cada dia que passa, a coisa fica mais clara: o maior financiador da campanha de imposição da vacina é a burguesia, a direita, os golpistas, e não a esquerda.

Em relação ao caso, é preciso fazer uma campanha absolutamente contrária a esse tipo de ataque. A campanha deve ter o intuito de mobilizar os estudantes para denunciar tal arbitrariedade. A USP, como uma universidade pública, precisa exercer sua autonomia política tendo como principais protagonistas os estudantes, maioria esmagadora da universidade.

A USP não pode ser instrumento de repressão dos direitos democráticos da juventude. Em vez disso, precisa ser ferramenta de mobilização dos estudantes contra os ataques à população. Além disso, esses estudantes, mobilizados, devem denunciar o avanço do autoritarismo do Estado burguês, este que viu na pandemia uma oportunidade de avançar com ataques aos direitos democráticos da população.

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Saúde e Medicina

Mensagem por Chapolin Gremista » 18 Out 2022, 21:37

Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por Chapolin Gremista » 05 Nov 2022, 19:28

NOTÍCIAS
SAÚDE PÚBLICA
Médicos deflagram greve contra prefeito do PSOL
Prefeitura de Belém atrasa salário há quase cinco meses, prejudicando serviços essenciais na saúde da população

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Nesta semana, médicos de Belém entraram em greve devido à falta de pagamento dos seus salários, que estão em atraso há quase cinco meses. O pagamento deveria ser feito por uma organização social que administra as unidades de saúde, segundo a própria prefeitura da capital paraense.

Paciente das unidades de pronto atendimento do Jurunas e da Marambaia não encontraram médicos e por isso não puderam ser atendidos. Segundo a secretária de saúde, “médicos estão trabalhando, porém, atendendo apenas casos graves”.

Em nota, o Sindicato dos Médicos do Pará (Sindmepa) disse que “há meses vem tentando dialogar com a gestão da saúde no município, solicitando reunião ao Secretário de Saúde de Belém para falar sobre os constantes atrasos de pagamento, não obtendo qualquer resposta até agora”.

Além da falta de respeito pela falta de pagamento, uma explícita exploração da mão de obra do profissional, estes atuam sem um contrato de trabalho formal, pois atuam como sócios cotistas das Organizações Sociais que atuam nessas unidades de saúde. Ou seja, é a velha terceirização adotada pela burguesia quando esta assume o poder com objetivo de lucrar nas costas do trabalhador.

O mais revoltante nessa situação é que a prefeitura de Belém é gerida por um político do PSOL, que supostamente deveria agir em prol dos trabalhadores e servidores públicos. A situação mostra que os pequeno-burgueses que comandam o PSOL seguem a mesma política da grande burguesia, diferenciando-se apenas em alguns discursos, os quais, na prática, se mostram uma grande demagogia.

É preciso conversar com a categoria e quitar seus salários, dar-lhe boas condições de trabalho, inclusive formalizando um contrato digno que possa assegurar direitos e segurança jurídica. Do contrário, essa prefeitura do PSOL age como carrasco e exploradora dos servidores públicos como qualquer governo reacionário das velhas raposas que administram a maioria dos municípios do Brasil.


https://causaoperaria.org.br/2022/medic ... o-do-psol/
Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Mensagem por Chapolin Gremista » 07 Nov 2022, 19:06

NOTÍCIAS
VACINA
Só 10% de crianças de 3 e 4 anos receberam 1° dose contra Covid
Erro grotesco de informações do Ministério da Saúde

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O ministério da saúde informou que a taxa de doses aplicadas nessa faixa etária estava em cerca de 40%, depois de questionamentos da imprensa a pasta se corrigiu.

Os dados reais são alarmantes, o equívoco é que os 40% de crianças vacinadas mencionados na nota, na verdade, se referiam à segunda dose da faixa etária de 5 a 11 anos no final de outubro (hoje, em torno de 49%), e que a cobertura vacinal contra a Covid em crianças de 3 a 4 anos está, atualmente, em torno de 15% –com a primeira dose.

Dados confirmam a eficácia de campanhas de vacinação com um pico de registros de 3 e 4 anos contra a Covid no Dia D da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e Multivacinação, realizado em 20 de agosto, um sábado.

A campanha era para a vacina contra poliomelite mas acabou colocando outras vacinas em dia, o número de primeiras doses contra Covid nessa faixa etária, que nunca tinha passado de 30 mil aplicações diárias, chegou a quase 60 mil no Dia D.



https://causaoperaria.org.br/2022/so-10 ... tra-covid/
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Mensagem por Chapolin Gremista » 09 Nov 2022, 16:07

NOTÍCIAS
COVID-19
Testes positivos têm maior nível em três meses nas farmácias
Tanto no Brasil como no mundo os casos voltam a aumentar neste final de ano

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Dados revelados hoje (09), pela Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) e pela Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) trazem uma alarmante notícia de alta de testes positivos em mais de 20% nas farmácias de todo país.

A comparação com a última semana de setembro, quando estava em 6,32%, houve um aumento de 228%, no final de outubro é a taxa mais alta desde a primeira semana de agosto, quando era de 21,05%.

Na primeira semana do mês passado, outubro, os positivos totalizaram 3,7%. Na semana seguinte 5,1%. Nos últimos 14 dias do mês, foram registrados índices de 8,8% e 17,3%.

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https://causaoperaria.org.br/2022/teste ... farmacias/
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