Saúde e Medicina
- Chavo Arachán
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Re: Saúde
Una gran pérdida, que por más que tengan las buenas intenciones, todavía dependen del dictador.
Ojalá que el presidente Bolsonaro implemente mejores planes de salud.
Ojalá que el presidente Bolsonaro implemente mejores planes de salud.
Meu nome é Chavo Arachán e estou no meio CH desde 20/01/2013. Fui Moderador do Fórum Chaves entre nov/2017 e nov/2018, entre nov/2019 e nov/2021 e atualmente desde nov/2023 até os dias presentes. Também sou editor de integrais CH, escritor amador e membro fixo do Bar do Podcast, do Igor Borges.
Vamo que vamos e tenhamos dito!!!
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Re: Saúde
ANCELMO GOIS - O GLOBO
Celso Barros , que durante muitos anos presidiu a Unimed - Rio , foi afastado do quadro de sócios da Cooperativa médica.
Celso Barros , que durante muitos anos presidiu a Unimed - Rio , foi afastado do quadro de sócios da Cooperativa médica.
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Re: Saúde
https://www.oantagonista.com/brasil/mai ... -ministro/
O futuro ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou que o programa Mais Médicos é caracterizado por improvisações “desde o dia em que foi instalado” e será revisto “como um todo”.
“Vamos aguardar o que esse governo vai concluir, porque a gente já fez reuniões. O entendimento deles começa de um jeito, depois muda”, disse Luiz Henrique Mandetta, para quem o programa tem “inúmeras situações de distorção”.
O futuro ministro afirma que o Mais Médicos promoveu substituição completa do quadro de profissionais em cidades que têm IDH alto e que, em tese, não precisariam disso, como Brasília.
O futuro ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou que o programa Mais Médicos é caracterizado por improvisações “desde o dia em que foi instalado” e será revisto “como um todo”.
“Vamos aguardar o que esse governo vai concluir, porque a gente já fez reuniões. O entendimento deles começa de um jeito, depois muda”, disse Luiz Henrique Mandetta, para quem o programa tem “inúmeras situações de distorção”.
O futuro ministro afirma que o Mais Médicos promoveu substituição completa do quadro de profissionais em cidades que têm IDH alto e que, em tese, não precisariam disso, como Brasília.
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Re: Saúde
EDSON ROGATTI - O ESTADO DE S.PAULO
Um dos grandes dilemas para a sociedade neste momento é como continuar financiando os sistemas de saúde públicos e os sistemas de saúde privados diante da mudança do perfil na assistência, sobretudo por conta do envelhecimento da população.
Em fórum sobre saúde realizado em 2018, por exemplo, especialistas concordaram : já nasceram os brasileiros que devem chegar aos 150 anos de vida. Por outro lado, “viver mais, à luz do mundo que temos hoje, vai custar mais”, afirmou o médico Marcos Ferraz Bosi, professor da Escola Paulista de Medicina, na ocasião.
Está claro que o sistema atual é insustentável e é preciso promover uma intervenção profunda em sua dinâmica o mais rápido possível.
É necessário, sim, mais dinheiro, porém é indispensável uma mudança de orientação, com a inserção de novas ideias e práticas.
O fundamento da assistência à saúde deve ser definitivamente voltado para um objetivo que contemple prevenção e resolubilidade, além da humanização no tratamento dos pacientes, e não para o tratamento da doença, já instalada nas pessoas e muitas vezes de difícil reversão.
Para isso será indispensável uma revisão nos processos, aperfeiçoamento de gestão, incorporação de tecnologia e novas formas de remuneração.
Nesse sentido, uma parceria entre o governo do Estado de São Paulo e as Santas Casas e instituições filantrópicas aponta a direção.
Há três anos, entendendo que o socorro pontual às dificuldades financeiras provocadas pela defasagem na tabela SUS era somente uma solução paliativa, o governo propôs a criação de um programa para incentivar aperfeiçoamentos estruturais e a adoção de melhores práticas de atenção e gestão, em vez de apenas pagar pelos procedimentos realizados pelos hospitais. O raciocínio era que fazendo melhor, com mais efetividade, seria possível fazer mais com menos dinheiro. Uma lógica que se provou acertada.
Em resumo, o programa Santas Casas SUStentáveis estabelece metas para as instituições, considerando etapas que concorram para o melhor e mais ágil restabelecimento dos pacientes. E de acordo com o cumprimento desses requisitos, o hospital recebe uma bonificação na remuneração.
Hoje é unanimidade entre os especialistas que a sociedade deve pagar pela saúde, e não pela doença, como no formato atual.
Pois é exatamente isso que o programa está fazendo, com a implementação de mecanismo capaz de corrigir distorções históricas da rede pública de saúde, na qual as instituições filantrópicas respondem por mais da metade do volume de atendimentos, principalmente os de alta complexidade.
Inicialmente, o programa institui uma rede de serviços hierarquizada, com hospitais chamados “estruturantes” localizados nas principais cidades das regiões do Estado, servindo de referência para as outras unidades menores – “estratégicas” e “de apoio” – na organização do atendimento e no treinamento dos profissionais. Esse topo da pirâmide ainda faz a distribuição dos pacientes entre as unidades da rede respeitando as características de cada caso, tratando o simples de maneira simples e o complexo de maneira complexa. E, além do encaminhamento e consequente tratamento mais eficientes, a hierarquização permite o compartilhamento de informações comuns com todas as instituições e profissionais.
Para entrar nesse sistema e receber remuneração extra, o hospital assume diversas responsabilidades. De imediato, o hospital põe à disposição seus recursos assistenciais, além de informações sobre os tratamentos, dentro de um modelo predeterminado pelo programa que permite integração dos serviços e maior resolubilidade das ações.
Também deve implantar e implementar protocolo de acolhimento e de classificação de risco e treinar os profissionais de acordo com as melhores práticas de recursos humanos, entre várias outras melhorias. No total, os hospitais devem atender a 33 indicadores de qualificação da gestão e 11 indicadores de produção. São aperfeiçoamentos que, comprovadamente, produzem resultados.
O programa permitiu, indiretamente, a redução de problemas pontuais de gestão, presentes em alguns hospitais filantrópicos. Como em qualquer empresa, há alguns gestores que têm dificuldade de definir estratégias para alcançar todas as metas ou de pensar em novas soluções para melhorar os resultados e o SUStentáveis trouxe essa possibilidade para aqueles que se enquadravam nesse perfil.
Dessa forma, atendendo mais e melhor, as instituições, antes em dificuldades financeiras, incorporaram novas receitas por meio do programa. São recursos que proporcionaram melhorias significativas, antes consideradas impossíveis, quando as instituições contavam apenas com o fluxo de caixa limitado ao pagamento por procedimentos.
O programa criou um ciclo virtuoso, no qual fazendo melhor o hospital vai receber mais e recebendo mais vai fazer ainda melhor. Para os cofres públicos, neste caso, pagar mais, ao contrário do que parece, significa economia. Pois combate desperdícios e diminui retrabalho. E o mais importante, oferece atendimento de mais qualidade e mais saúde à população.
Os demais Estados brasileiros deveriam inspirar-se nessa receita que deu certo em São Paulo, aprofundar-se no programa e adaptá-lo à realidade de sua região. Esperar atitudes em longo prazo do governo federal ou a atualização da tabela SUS não pode ser mais uma opção. Chegamos a uma realidade em que novas ações devem ser levadas a efeito e ideias devem ser reestruturadas. Não se trata mais de uma escolha, mas sim de uma obrigação, especialmente para os que acreditam na sustentabilidade da saúde filantrópica e num cenário melhor para os 150 milhões de brasileiros que utilizam o Sistema Único de Saúde.
Um dos grandes dilemas para a sociedade neste momento é como continuar financiando os sistemas de saúde públicos e os sistemas de saúde privados diante da mudança do perfil na assistência, sobretudo por conta do envelhecimento da população.
Em fórum sobre saúde realizado em 2018, por exemplo, especialistas concordaram : já nasceram os brasileiros que devem chegar aos 150 anos de vida. Por outro lado, “viver mais, à luz do mundo que temos hoje, vai custar mais”, afirmou o médico Marcos Ferraz Bosi, professor da Escola Paulista de Medicina, na ocasião.
Está claro que o sistema atual é insustentável e é preciso promover uma intervenção profunda em sua dinâmica o mais rápido possível.
É necessário, sim, mais dinheiro, porém é indispensável uma mudança de orientação, com a inserção de novas ideias e práticas.
O fundamento da assistência à saúde deve ser definitivamente voltado para um objetivo que contemple prevenção e resolubilidade, além da humanização no tratamento dos pacientes, e não para o tratamento da doença, já instalada nas pessoas e muitas vezes de difícil reversão.
Para isso será indispensável uma revisão nos processos, aperfeiçoamento de gestão, incorporação de tecnologia e novas formas de remuneração.
Nesse sentido, uma parceria entre o governo do Estado de São Paulo e as Santas Casas e instituições filantrópicas aponta a direção.
Há três anos, entendendo que o socorro pontual às dificuldades financeiras provocadas pela defasagem na tabela SUS era somente uma solução paliativa, o governo propôs a criação de um programa para incentivar aperfeiçoamentos estruturais e a adoção de melhores práticas de atenção e gestão, em vez de apenas pagar pelos procedimentos realizados pelos hospitais. O raciocínio era que fazendo melhor, com mais efetividade, seria possível fazer mais com menos dinheiro. Uma lógica que se provou acertada.
Em resumo, o programa Santas Casas SUStentáveis estabelece metas para as instituições, considerando etapas que concorram para o melhor e mais ágil restabelecimento dos pacientes. E de acordo com o cumprimento desses requisitos, o hospital recebe uma bonificação na remuneração.
Hoje é unanimidade entre os especialistas que a sociedade deve pagar pela saúde, e não pela doença, como no formato atual.
Pois é exatamente isso que o programa está fazendo, com a implementação de mecanismo capaz de corrigir distorções históricas da rede pública de saúde, na qual as instituições filantrópicas respondem por mais da metade do volume de atendimentos, principalmente os de alta complexidade.
Inicialmente, o programa institui uma rede de serviços hierarquizada, com hospitais chamados “estruturantes” localizados nas principais cidades das regiões do Estado, servindo de referência para as outras unidades menores – “estratégicas” e “de apoio” – na organização do atendimento e no treinamento dos profissionais. Esse topo da pirâmide ainda faz a distribuição dos pacientes entre as unidades da rede respeitando as características de cada caso, tratando o simples de maneira simples e o complexo de maneira complexa. E, além do encaminhamento e consequente tratamento mais eficientes, a hierarquização permite o compartilhamento de informações comuns com todas as instituições e profissionais.
Para entrar nesse sistema e receber remuneração extra, o hospital assume diversas responsabilidades. De imediato, o hospital põe à disposição seus recursos assistenciais, além de informações sobre os tratamentos, dentro de um modelo predeterminado pelo programa que permite integração dos serviços e maior resolubilidade das ações.
Também deve implantar e implementar protocolo de acolhimento e de classificação de risco e treinar os profissionais de acordo com as melhores práticas de recursos humanos, entre várias outras melhorias. No total, os hospitais devem atender a 33 indicadores de qualificação da gestão e 11 indicadores de produção. São aperfeiçoamentos que, comprovadamente, produzem resultados.
O programa permitiu, indiretamente, a redução de problemas pontuais de gestão, presentes em alguns hospitais filantrópicos. Como em qualquer empresa, há alguns gestores que têm dificuldade de definir estratégias para alcançar todas as metas ou de pensar em novas soluções para melhorar os resultados e o SUStentáveis trouxe essa possibilidade para aqueles que se enquadravam nesse perfil.
Dessa forma, atendendo mais e melhor, as instituições, antes em dificuldades financeiras, incorporaram novas receitas por meio do programa. São recursos que proporcionaram melhorias significativas, antes consideradas impossíveis, quando as instituições contavam apenas com o fluxo de caixa limitado ao pagamento por procedimentos.
O programa criou um ciclo virtuoso, no qual fazendo melhor o hospital vai receber mais e recebendo mais vai fazer ainda melhor. Para os cofres públicos, neste caso, pagar mais, ao contrário do que parece, significa economia. Pois combate desperdícios e diminui retrabalho. E o mais importante, oferece atendimento de mais qualidade e mais saúde à população.
Os demais Estados brasileiros deveriam inspirar-se nessa receita que deu certo em São Paulo, aprofundar-se no programa e adaptá-lo à realidade de sua região. Esperar atitudes em longo prazo do governo federal ou a atualização da tabela SUS não pode ser mais uma opção. Chegamos a uma realidade em que novas ações devem ser levadas a efeito e ideias devem ser reestruturadas. Não se trata mais de uma escolha, mas sim de uma obrigação, especialmente para os que acreditam na sustentabilidade da saúde filantrópica e num cenário melhor para os 150 milhões de brasileiros que utilizam o Sistema Único de Saúde.
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Re: Saúde
Bolsonaro começa a ir atrás de cubanos do Mais Médicos que não voltaram para Cuba Segundo informações da coluna Painel, do jornal Folha de S. Paulo, Mayra Pinheiro, responsável pela área no Ministério da Saúde, mandou uma mensagem pedindo que aqueles que não quiseram retornar ao país caribenho preencham um formulário. A forma carinhosa como Mayra trata os médicos estrangeiros na mensagem de voz surpreendeu. A pediatra, que ganhou fama ao se tornar uma das maiores críticas do programa petista, agora se dirige aos cubanos como “colegas” e “ irmãos”. https://br.noticias.yahoo.com/bolsonaro ... 21718.html |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Saúde
91 dias depois da saída de Cuba, Bolsonaro divulga vagas preenchidas no Mais Médicos "De forma irresponsável, Cuba suspendeu sua participação subitamente, colocando em xeque o caráter humanitário do acordo feito com o PT. Oferecemos asilo aos que cidadãos queriam ficar em nosso país. A esquerda mesmo assim poupou a ditadura e colocou na conta do novo Governo", disse Bolsonaro. https://www.poder360.com.br/governo/91- ... s-medicos/ |
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Re: Medicina
Isso pode, né?
JF CH
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piadaitaliano/F42 escreveu: ↑18 Abr 2021, 21:26com todo o perdão da palavra e com toda a certeza que eu serei punido, piada é a cabeça da minha piroca! porra mano, eu tive que adicionar seu nome como "pseudo" pré candidato a moderação lá no datafórum e você agora fala que é piada? o que vc tem na sua cabeça, mano?
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Re: Medicina
Governo autoriza aumento de até 4,33% no preço de medicamentos Diferentemente de anos anteriores, o reajuste em 2019 será linear para todos os tipos de medicamentos. Este ano, o aumento ficará um pouco acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). No acumulado de março do ano passado até fevereiro deste ano, esse índice foi de 3,89%. https://www.noticiasaominuto.com.br/eco ... dicamentos |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Medicina
Dois homens são presos por suspeita de exercício ilegal da medicina Dupla ministrava aula de homeopatia sem qualificação para o curso de especialização https://www.correiobraziliense.com.br/a ... cina.shtml |
RAMYEN, O MELHOR USUÁRIO DO FÓRUM CHAVES
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Re: Medicina
O fato de homeopatia ser considerada "medicina" já é, por si só, uma piada bem de mau gosto.
"Um governo que não aparece faz o povo feliz. Um governo que tudo quer determinar faz o povo infeliz." - Lao Tsé
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Re: Saúde
Prefeitura de SP reorganiza Samu, e médicos temem que serviço perca rapidez https://noticias.uol.com.br/saude/ultim ... edicos.htm Ultrafarma fecha televendas, demite e interrompe SAC https://www.valor.com.br/empresas/62014 ... rrompe-sac |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Saúde
https://politica.estadao.com.br/blogs/f ... -cardiaca/
Os ministros da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça negaram pedido de danos morais em favor de um paciente que, após ter sido submetido a cirurgia cardíaca, foi informado de que o plano de saúde não pagaria os stents – próteses colocadas no interior da artéria para prevenir obstruções – ‘por falta de previsão contratual’.
Por unanimidade, o colegiado manteve acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo que condenou o Bradesco Saúde a arcar com as despesas hospitalares com a colocação da prótese.
No entanto, assim como o tribunal paulista, a turma do STJ entendeu que, ‘apesar da conduta abusiva por parte do plano’, não houve atraso no procedimento cirúrgico ou comprometimento da saúde do paciente que permitissem o reconhecimento do dano moral.
O autor da ação alegou que, por recomendação médica, foi internado em caráter emergencial para a realização de cateterismo.
Após a alta, o paciente foi surpreendido com uma cobrança do hospital, tendo em vista a negativa do plano de saúde em cobrir algumas despesas do procedimento cirúrgico, sob a alegação de ‘exclusão contratual’.
Os ministros da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça negaram pedido de danos morais em favor de um paciente que, após ter sido submetido a cirurgia cardíaca, foi informado de que o plano de saúde não pagaria os stents – próteses colocadas no interior da artéria para prevenir obstruções – ‘por falta de previsão contratual’.
Por unanimidade, o colegiado manteve acórdão do Tribunal de Justiça de São Paulo que condenou o Bradesco Saúde a arcar com as despesas hospitalares com a colocação da prótese.
No entanto, assim como o tribunal paulista, a turma do STJ entendeu que, ‘apesar da conduta abusiva por parte do plano’, não houve atraso no procedimento cirúrgico ou comprometimento da saúde do paciente que permitissem o reconhecimento do dano moral.
O autor da ação alegou que, por recomendação médica, foi internado em caráter emergencial para a realização de cateterismo.
Após a alta, o paciente foi surpreendido com uma cobrança do hospital, tendo em vista a negativa do plano de saúde em cobrir algumas despesas do procedimento cirúrgico, sob a alegação de ‘exclusão contratual’.