Matriz Energética Brasileira
Você acha que o Brasil só deve usar Hidrelétricas como meio de produção de energia?
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Matriz Energética Brasileira
Eu acho que não. por quê, hoje em dia o que não falta são formas de produção de energia limpa. Aí o pessoal fala:
- Ah, mas produz muito pouco -. Então por quê não criam mais redes dessas energias, será que a produção não vai aumentar? e os animais e florestas que morrem para criar uma hidrelétrica? uma boa prova disso é a de ITAIPU, que reduziu a água em uma comunidade indígena e tá acabando com os peixes.
- Ah, mas produz muito pouco -. Então por quê não criam mais redes dessas energias, será que a produção não vai aumentar? e os animais e florestas que morrem para criar uma hidrelétrica? uma boa prova disso é a de ITAIPU, que reduziu a água em uma comunidade indígena e tá acabando com os peixes.
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Re: Hidrelétricas
Nuclear
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Re: Hidrelétricas
Acho que o país tinha que investir pesado em energia nuclear, e tocar as obras de grandes hidrelétricas. Existe uma série de argumentos técnicos para embasar a construção de usinas como Belo Monte.
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Re: Hidrelétricas
Aliás, essas hidrelétricas usam boa parte de fontes não-renováveis, faz esgotar a água doce, como disse o ninguém tem... .
E o Brasil tem algumas grandes bacias de rios, motivo para criarem hidrelétricas nessas áreas. Mas que prejudica a natureza fazendo desviar ou acabar a água para gerar energia. Isso gera revolta nas populações indígenas.
Nuclear não vai adiantar muito. Acontece algo errado e depois contamina vários lugares ao redor. Como aconteceu com a usina de Cherobyl (não sei como se chama) em 86, por aí; e na usina de Fukushima em 2011.
Solar e eólica são ótimas opções. Pois utilizam fontes de energias renováveis, que não prejudicam muito o ambiente. Mas ainda são muito caros para serem adquiridos.
E o Brasil tem algumas grandes bacias de rios, motivo para criarem hidrelétricas nessas áreas. Mas que prejudica a natureza fazendo desviar ou acabar a água para gerar energia. Isso gera revolta nas populações indígenas.
Nuclear não vai adiantar muito. Acontece algo errado e depois contamina vários lugares ao redor. Como aconteceu com a usina de Cherobyl (não sei como se chama) em 86, por aí; e na usina de Fukushima em 2011.
Solar e eólica são ótimas opções. Pois utilizam fontes de energias renováveis, que não prejudicam muito o ambiente. Mas ainda são muito caros para serem adquiridos.
Ela não desapareceu, apenas se escondeu.
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Re: Hidrelétricas
Acho energia nuclear muito arriscada. Pois qualquer rompimento em uma usina, pode gerar uma contaminação em série, e afetar todo o país.
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Re: Hidrelétricas
Olha, desde a construção de Angra 1 (1984) e 2 (2001) não houve vazamento por aqui... e é considerado difícil de certa forma ter um. A última vez que foi pensada na possibilidade faz uns três anos por causa daqueles deslizamentos de terra, salvo engano.
Mas OBVIAMENTE é bom ficar atento.
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Re: Hidrelétricas
isto é verdade. mas é bom garantir, por que afinal, nada feito pelo homem é confiável. Prefiro energia SOLAR, é mais limpa e gera mais que a ÉolicaChad escreveu:Olha, desde a construção de Angra 1 (1984) e 2 (2001) não houve vazamento por aqui... e é considerado difícil de certa forma ter um. A última vez que foi pensada na possibilidade faz uns três anos por causa daqueles deslizamentos de terra, salvo engano.
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Re: Hidrelétricas
Principalmente no Nordeste!E.R escreveu:Tem que usar mais a energia solar, ainda mais num país tão quente como o nosso.
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Re: Hidrelétricas
Os 2 modelos que gosto mais : solar e hidrelétrica.
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https://valor.globo.com/brasil/noticia/ ... hoes.ghtml
A diretoria de Itaipu aprovou a emissão do edital de licitação dos serviços de atualização tecnológica da hidrelétrica.
Segundo Itaipu Binacional, o edital deve ser publicado ainda este ano e o valor total do serviço é estimado em US$ 660 milhões.
De acordo com a empresa, o lançamento do edital faz parte da segunda fase do projeto de atualização. A primeira etapa aconteceu ao longo de 2018, com a participação das empresas interessadas na pré-qualificação para a licitação. Somente as empresas habilitadas poderão participar do certame.
A licitação é dividida em três lotes. O primeiro é relativo ao fornecimento de sistemas, equipamentos, materiais e serviços para as unidades geradoras. Para esse lote estão habilitados três empresas ou consórcios: o Consórcio para Atualização Tecnológica de Itaipu (CATI), integrado pela Voith Hydro, Siemens e Tractebel; Consórcio GE, formado pela GE Hydro e GE Grid; e Consórcio Andritz-ABB, integrado pelas empresas Andritz Hydro e ABB.
O segundo lote envolve o fornecimento de materiais e equipamentos para os serviços auxiliares gerais. Para esse lote estão habilitados quatro empresas ou consórcios: o Consórcio Alto Paraná; Concret Mix S.A.; Tecnoedil S.A. e Consórcio Proel-Ingelmec.
Para o último lote, responsável pelos serviços de desmontagem e montagem eletromecânica correspondente a todos os sistemas e equipamentos fornecidos para os dois primeiros lotes, estão habilitados a Rieder & CIA e o Consorcio de Ingeniería CIE S.A.
--A diretoria de Itaipu aprovou a emissão do edital de licitação dos serviços de atualização tecnológica da hidrelétrica.
Segundo Itaipu Binacional, o edital deve ser publicado ainda este ano e o valor total do serviço é estimado em US$ 660 milhões.
De acordo com a empresa, o lançamento do edital faz parte da segunda fase do projeto de atualização. A primeira etapa aconteceu ao longo de 2018, com a participação das empresas interessadas na pré-qualificação para a licitação. Somente as empresas habilitadas poderão participar do certame.
A licitação é dividida em três lotes. O primeiro é relativo ao fornecimento de sistemas, equipamentos, materiais e serviços para as unidades geradoras. Para esse lote estão habilitados três empresas ou consórcios: o Consórcio para Atualização Tecnológica de Itaipu (CATI), integrado pela Voith Hydro, Siemens e Tractebel; Consórcio GE, formado pela GE Hydro e GE Grid; e Consórcio Andritz-ABB, integrado pelas empresas Andritz Hydro e ABB.
O segundo lote envolve o fornecimento de materiais e equipamentos para os serviços auxiliares gerais. Para esse lote estão habilitados quatro empresas ou consórcios: o Consórcio Alto Paraná; Concret Mix S.A.; Tecnoedil S.A. e Consórcio Proel-Ingelmec.
Para o último lote, responsável pelos serviços de desmontagem e montagem eletromecânica correspondente a todos os sistemas e equipamentos fornecidos para os dois primeiros lotes, estão habilitados a Rieder & CIA e o Consorcio de Ingeniería CIE S.A.
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Re: Matriz Energética Brasileira
LAURO JARDIM - O GLOBO
Há dez anos, estavam em construção no Brasil usinas hidrelétricas, térmicas e etc, que somavam 18.101 megawatts.
Desses, as hidrelétricas representavam 61,5% do total.
Hoje, de acordo com dados da Aneel, somente 10 mil megawatts estão sendo erguidos. E somente 5% são de hidrelétricas.
A propósito, a Aneel promove um leilão em abril para repor 1,8 mil megawatts de termelétricas movidas a óleo combustível que serão desligadas em 2023.
Há dez anos, estavam em construção no Brasil usinas hidrelétricas, térmicas e etc, que somavam 18.101 megawatts.
Desses, as hidrelétricas representavam 61,5% do total.
Hoje, de acordo com dados da Aneel, somente 10 mil megawatts estão sendo erguidos. E somente 5% são de hidrelétricas.
A propósito, a Aneel promove um leilão em abril para repor 1,8 mil megawatts de termelétricas movidas a óleo combustível que serão desligadas em 2023.
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Re: Matriz Energética Brasileira
https://www12.senado.leg.br/noticias/ma ... -colegiado
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) tem reunião na terça-feira (10) com 13 itens na pauta de votações. O primeiro item da reunião, que começa às 10h, é o projeto que destina recursos do pré-sal para financiar gasodutos, prevê compensação para hidrelétricas prejudicadas por estiagem — o chamado risco hidrológico — e institui multa a ser paga por empresas concessionárias aos usuários dos serviços de energia elétrica em caso de interrupção no fornecimento.
A matéria tenta solucionar impasse entre o governo e geradoras que atuam no mercado livre de energia — em que a negociação do preço não sofre restrições —, que não aceitaram os termos da Lei 13.203, de 2015 para regular o chamado risco hidrológico.
O relator defende que a proposta não vai aumentar a conta de energia para os consumidores e que, por outro lado, vai representar um alívio para as indústrias, que são as principais beneficiárias do mercado livre de energia.
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) tem reunião na terça-feira (10) com 13 itens na pauta de votações. O primeiro item da reunião, que começa às 10h, é o projeto que destina recursos do pré-sal para financiar gasodutos, prevê compensação para hidrelétricas prejudicadas por estiagem — o chamado risco hidrológico — e institui multa a ser paga por empresas concessionárias aos usuários dos serviços de energia elétrica em caso de interrupção no fornecimento.
A matéria tenta solucionar impasse entre o governo e geradoras que atuam no mercado livre de energia — em que a negociação do preço não sofre restrições —, que não aceitaram os termos da Lei 13.203, de 2015 para regular o chamado risco hidrológico.
O relator defende que a proposta não vai aumentar a conta de energia para os consumidores e que, por outro lado, vai representar um alívio para as indústrias, que são as principais beneficiárias do mercado livre de energia.
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Re: Matriz Energética Brasileira
https://www.gazetadopovo.com.br/curitib ... -biomassa/
A montanha de lixo compactado do antigo aterro da Caximba, em Curitiba, desativado desde 2010, vai se transformar numa pirâmide de produção de energia a partir de painéis solares e do aproveitamento da biomassa de resíduos vegetais das podas de árvores e limpeza de jardins.
A obra será custeada numa parceria da Copel, que arcará com 49% do investimento de R$ 31,5 milhões, com a Prefeitura de Curitiba, que responderá pelos outros 51%.
A montanha de lixo compactado do antigo aterro da Caximba, em Curitiba, desativado desde 2010, vai se transformar numa pirâmide de produção de energia a partir de painéis solares e do aproveitamento da biomassa de resíduos vegetais das podas de árvores e limpeza de jardins.
A obra será custeada numa parceria da Copel, que arcará com 49% do investimento de R$ 31,5 milhões, com a Prefeitura de Curitiba, que responderá pelos outros 51%.