Teatro

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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 30 Set 2017, 21:11

http://blogs.oglobo.globo.com/ancelmo/p ... desco.html

A Multiplan entrou com uma ação por causa do uso da marca Village Mall na programação do Teatro Bradesco, que fica no shopping chique da Barra.

A Multiplan alegou usurpação do logotipo e do nome da marca. Mas a 2ª Câmara Cível entendeu que, no contrato entre as duas empresas, ficou caracterizada a autorização para que o nome do Village fosse incluído na programação.
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 05 Out 2017, 06:05

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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 07 Out 2017, 08:41

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/mo ... 2018.shtml

A Fundação Theatro Municipal de São Paulo terá orçamento maior no próximo ano. Serão R$ 140 milhões para a instituição, que administra também as escolas de música e de dança.

Neste ano, o orçamento da fundação foi de R$ 123 milhões. Só R$ 99 milhões foram gastos até agora – boa parte em folha de pagamento do teatro, que chega a R$ 90 milhões por ano.
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 12 Out 2017, 15:00

. Musical que contra trajetória de Hebe Camargo estreia na cidade de São Paulo - http://www.agora.uol.com.br/show/2017/1 ... argo.shtml
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 13 Out 2017, 05:17

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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 22 Out 2017, 10:49

O GLOBO

Jô Soares vai adaptar, dirigir e atuar na peça “A noite de 16 de janeiro”, da russa Ayn Rand.

O espetáculo reproduz um júri popular, com os jurados escolhidos entre os espectadores — o que significa finais diferentes a cada apresentação. O texto, um sucesso longevo da Broadway, capturou inicialmente Jô por um dado prosaico : 16 de janeiro é a data de nascimento do humorista.
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 27 Out 2017, 07:00

https://abroadwayeaqui.com.br/2017/10/2 ... oadway-hd/

Boa notícia para quem quer assistir peças da Broadway sem sair de casa!

O serviço de transmissão do teatro americano Broadway HD lançou esta semana uma parceria com Amazon e Ericsson, baixando o seu preço mensal de $14,99 para $8,99.

Broadway HD é como um Netflix de concertos, peças e musicais americanos.

A ideia envolve um pouco de complexidade comparada aos serviços de transmissão da indústria cinematográfica, uma vez que há a necessidade de filmar uma peça da Broadway ao vivo para que ela então possa ser transmitida e dar ao público a sensação de estar no teatro, mas a dificuldade vale a pena.

Para admiradores do teatro de todo mundo, peças musicais assim como clássicos shakespearianos estão disponíveis em alta resolução para assistir quando quiser.

Além das produções próprias, a Broadway HD também disponibiliza outras gravações de concertos, musicais e peças que também são encontrados em outros serviços de streaming como os concertos de 25 anos de O Fantasma da Ópera e Memphis, que estão disponíveis na Netflix americana.

No último ano, o serviço filmou com exclusividade produções como She Loves Me, Falsettos, Hollywood Inn e The Last Laugh.
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Re: Teatro

Mensagem por Hyuri Augusto » 27 Out 2017, 14:17

Esse serviço parece bem interessante. Existem várias peças da Broadway que tem uma qualidade excelente e que não são tão conhecidas por nós por não chegarem aqui no Brasil. A redução de preço veio mais do que na hora para que mais pessoas possam conhecer.
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 03 Nov 2017, 19:42

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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 14 Nov 2017, 04:17

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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 20 Nov 2017, 18:44

. O técnico e comentarista Muricy Ramalho e o ex-jogador e comentarista de futebol Denílson estreiam no teatro -
https://www.ofuxico.com.br/noticias-sob ... 07808.html
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 26 Nov 2017, 05:32

O GLOBO

Alcione vai ter sua vida contada num musical.

O produtor cultural Jô Santana firmou parceria com a cantora e vai levar sua história para os palcos. “Alcione — Eu sou a Marrom” estreia no segundo semestre de 2018 e quem assina a dramaturgia é o pré-candidato ao governo de São Paulo, Gabriel Chalita.

A atriz que vai interpretar Alcione no espetáculo ainda não foi escolhida.
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 18 Dez 2017, 03:24

ANCELMO GOIS - O GLOBO

O Teatro Clara Nunes , no Shopping da Gávea, vai reabrir em janeiro de 2018, totalmente reformado, com cerca de 800 lugares.
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 23 Fev 2018, 01:46

https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao ... inas.ghtml

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O casal Lázaro Ramos e Taís Araújo trazem a Campinas (SP) três apresentações da peça de teatro "O Topo da Montanha".

Os ingressos podem ser adquiridos pela internet para o espetáculo que começa na sexta-feira (23), com valores de R$ 50 e R$ 100.
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 25 Fev 2018, 05:30

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/m ... ndes.shtml

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A entrevista já acabou, mas, enquanto se prepara para a sessão de fotos, Antonio Fagundes retoma um dos assuntos de que mais tem falado : a política de incentivo cultural no Brasil, da qual o ator de 68 anos é crítico.

“É gozado essa coisa do patrocínio”, diz. “As pessoas [do cenário artístico] não perceberam, é uma pena. Venho falando isso há muito tempo, mas elas não perceberam que o teatro está morrendo.”

Ele não inscreve suas peças em leis de incentivo, como a Lei Rouanet. Argumenta que o patrocínio estimula espetáculos com temporadas curtas : “Se ele [o ator ou produtor] vive só do patrocínio, a bilheteria não interessa mais”.

Afirma também que a política faz proliferarem salas de teatro com lotação baixa : “Se você abrir os guias de teatro, vai ver que só 10% têm mais de cem lugares”.

“Essas salinhas, com a ausência de patrocínio, podem fechar todas. Acabar. Então, essa turma aí que tá reclamando, [dizendo] ‘Como que eu faço, eu que tô começando ?’, que vai pra essas salinhas… Se fodeu.”

“Porque também não aprendeu nada”, continua. “Só aprendeu a captar [recursos]. Não aprendeu com o público dele, não aprendeu com o exercício dele, não aprendeu com as coisas que fez. Não aprendeu que ele tá diminuindo cada vez mais, ao contrário de estar se comunicando. Não aprendeu que não pode cobrar R$ 5 pelo ingresso. Custa caro [fazer um espetáculo]”, diz ao repórter João Carneiro antes de uma sessão da peça “Baixa Terapia”, em cartaz no Tuca, em SP, com ingressos a R$ 100.

Mais de 90 mil pessoas já assistiram à montagem, que estreou em março de 2017 e “tem pelo menos um ano até parar de lotar”, estima Fagundes.

A temporada atual vai até 19 de abril, e a companhia tem a intenção de viajar por “pelo menos 15 ou 20 cidades” do Brasil, antes de ir ao exterior — Portugal e Estados Unidos estão no radar. Depois, ainda pode voltar a São Paulo.

“Baixa Terapia” é uma comédia em que três casais se encontram em uma sessão de análise. Mas a psicóloga não está — em vez de comparecer, ela deixou uma série de instruções para que os pacientes discutam seus problemas entre si.

O público gargalha durante toda a sessão, até que uma revelação dá um tom sombrio à trama em seus momentos finais. A reviravolta, define ele, é um momento de “teatro na veia”.

Mara Carvalho, ex-mulher de Fagundes, faz par romântico com ele no palco.

A atual mulher do ator, Alexandra Martins, interpreta a namorada do personagem de Bruno Fagundes, que é filho de Antonio e Mara.

Outra ex-mulher de Fagundes, Clarisse Abujamra, fez a tradução do roteiro.

“É harmonia”, comenta ele sobre a reunião da família na produção. “Talvez a gente tenha aberto uma discussão mais democrática na época em que se conheceu, na hora em que se separou”, diz, e depois conclui : “É simples. Não tem nada de terrível com o que nós estamos fazendo. Tem com a incapacidade das pessoas de fazerem isso, né ?”.

Ao fim do espetáculo, Fagundes anuncia que a peça “não tem parceria de ninguém, nem do Estado, nem de empresa”. O público aplaude com entusiasmo.

Ele, porém, não se alinha àqueles detratores das leis de incentivo que afirmam que os artistas que se beneficiam delas são “vagabundos” : “Isso aí veio dos ‘haters’, que são aqueles que não sabem nada e odeiam tudo”, declara.

“Se tem uma classe trabalhadora nesse país, eu diria que é a classe artística. São eternamente desempregados e têm que trabalhar duro pra continuar por aí. Chamar de vagabundo é desconhecimento. E um certo ressentimento de informações mal assimiladas. Quando você ouve falar em milhões que são empregados para fazer uma peça, acha que o cara tá roubando aquele dinheiro, e não é verdade.”

“Eu acho, sim, que o Estado tem a obrigação de cuidar da cultura. O que acho é que talvez não seja essa [lei de incentivo] a melhor forma. Talvez, se a gente não deixasse os teatros das periferias sucateados, equipasse boas salas e oferecesse aluguel barato, divulgação em massa… Talvez a gente não precisasse gastar tanto e o resultado fosse melhor.”

Apesar das críticas que faz à política cultural, Fagundes diz não acreditar ser visto como “traidor de classe” pelos colegas. “Eu não tô incomodando ninguém a não ser com o meu sucesso. O sucesso às vezes incomoda um pouquinho. Mas, fora isso, eu não estou tirando dinheiro de ninguém, tirando espaço de ninguém, não tô provocando ninguém. Não sou contra nenhum tipo de teatro.”

Ele faz questão de realizar sessões de bate-papo com o público após suas peças —em “Baixa Terapia”, o elenco conversa com os espectadores por cerca de 20 minutos. “Eu trabalho com isso, com comunicação. Não me interessa fazer um espetáculo em que as pessoas saiam do teatro e esqueçam cinco minutos depois. Ou que saiam sem ter entendido nada do que eu falei”, comenta.

O assédio sexual é um dos temas que vêm à tona na peça. Sobre o atual debate em torno do assunto, ele pondera: “A gente tem que tomar cuidado com as palavras de ordem, né? É sempre uma coisa muito ruim, que você segue e para de pensar sobre aquilo”.


“A palavra de ordem acaba com o debate público. E o debate público é que é interessante. É interessante ouvir opiniões a favor, opiniões contra, ouvir aqueles que estão em dúvida. É interessante que você possa discutir abertamente. Quando você, numa discussão, se depara com uma palavra de ordem, o debate público está eliminado.”

Ele já apoiou o PT, mas afirma agora que não vota mais no partido. E diz que se viu “órfão” com a condenação do ex-presidente Lula. “Somos todos órfãos de um ideal, uma ética, um programa cheio de honestidade, de um país que caminhasse rumo à educação. Órfãos de liberdade de imprensa. De tudo aquilo que a gente percebeu que foi prometido e foi literalmente roubado”, afirma.

“Essa eleição [de 2018] vai ser complicada. Não parece ter mudado nada e é exatamente o momento em que as coisas precisavam mudar. [Não tenho] nenhuma [intenção de voto]. Estou pensando seriamente no que faço. Quem sabe eu viaje… Vai ser uma boa!”, diz, rindo.

Comenta também a disputa entre Silvio Santos e o Teatro Oficina, de Zé Celso — o apresentador quer construir torres no terreno que tem ao lado edifício do teatro, que é tombado, mas o grupo se opõe. “É uma briga de cachorro grande : o Silvio quer construir um monte de coisa no entorno mas aquele teatrinho tá atrapalhando. E o Zé Celso quer usar todo o entorno pro teatrinho dele. Os dois estão errados !”, afirma.

“Tem uma frase fantástica : ‘A verdade tem três lados. O que um acha que aconteceu, o que o outro acha que aconteceu e o que aconteceu’. É sempre assim, com tudo !”
Editado pela última vez por Igorkk33 em 01 Mar 2018, 16:06, em um total de 1 vez.
Razão: Adicionando partes omitidas da matéria.
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