Teatro

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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 27 Ago 2019, 04:14

https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada ... 3-mi.shtml

O Theatro Municipal de São Paulo passa por uma nova crise que pode levar ao rompimento do contrato de R$ 556,9 milhões com a entidade que o administra e, no limite, afetar suas atividades nos próximos meses.

A origem é uma investigação feita pela prefeitura que apontou problemas nas contas do Instituto Odeon, organização social que desde setembro de 2017 é responsável pela gestão do teatro.

O término do termo de colaboração é previsto para 2021.

O grupo de trabalho que fez a apuração indicou inconsistências graves no levantamento dos valores arrecadados na bilheteria, despesas inadequadas com viagens e hospedagens e orçamentos de gastos superestimados em relação à prática de mercado.

Por causa das irregularidades, a prefeitura cobrou da entidade a restituição de R$ 3 milhões.

O valor foi descontado do repasse de junho. As contas do ano passado foram reprovadas e só parte das de 2017 foram aprovadas.

O relatório final da investigação apontou ainda falta de qualificação técnica de alguns dos profissionais em cargos de comando, bem como a utilização indevida de cartões de crédito corporativos.

A organização tem até o final de setembro para justificar os valores e sanar os problemas, do contrário a prefeitura romperá o acordo.

A reportagem obteve uma gravação feita em reunião na qual a secretária-adjunta da Cultura, Regina Silvia Pacheco, discute a situação com o grupo que fez a investigação.

“[Caso] não [sejam] aceitas as justificativas, não se pode continuar com o termo de colaboração”, ela disse.

Na conversa, a secretária-adjunta demonstra preocupação com essa hipótese, argumentando que, com a eventual saída do Odeon, “não teria” o que pôr no lugar.

“O princípio geral que nos guia é não fechar o teatro”, afirmou.

Os diálogos foram gravados por um funcionário público que participou da reunião e temia que a gestão Bruno Covas, do PSDB, pressionasse o grupo a reverter a decisão sobre a reprovação das contas.

“Tem alguma chance de eles [Odeon] comprovarem alguma coisa que mude esse parecer?”, perguntou a
secretária durante a reunião.

“[O instituto] precisa mostrar com provas e documentos [a regularidade dos atos praticados]”, respondeu à secretária um dos membros do grupo de investigação.

No fim do ano passado, André Sturm, então secretário da Cultura, pediu a rescisão do termo com o Odeon alegando insatisfação com a atuação.

Apontou inconsistências em dados de bilheteria e má gestão como a compra errada de partituras do tema de “O Poderoso Chefão” para um evento chamado “Fellini e Nino Rota em Concerto”.

No começo deste ano, porém, o novo secretário da Cultura, Alê Youssef, suspendeu o processo, mantendo a entidade no comando do teatro.

Em fevereiro, a Folha revelou que diretores do Odeon moravam fora de São Paulo e recebiam passagens aéreas e diárias de hospedagem, bancadas por verba pública, para trabalhar no teatro.

Dias depois, o secretário criou o grupo de trabalho para analisar as contas.
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 06 Set 2019, 03:14

https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada ... eria.shtml

O Theatro Municipal de São Paulo teve R$ 659 mil desviados de suas bilheterias.

A empresa contratada para fazer a venda dos ingressos, de acordo com documentos da prefeitura paulistana, apropriou-se do dinheiro.

O desvio dos recursos ocorreu em setembro e outubro de 2017, período em que houve as apresentações da ópera “Nabucco”, de Giuseppe Verdi, e um concorrido concerto da Orquestra Sinfônica no qual o pianista João Carlos Martins executou solos em três obras.

A empresa responsável pela comercialização era a Bilhetron.com, que usa o nome fantasia Compreingressos.com.

O caso do “golpe do Municipal”, como ficou conhecido o episódio na Secretaria Municipal de Cultura, é um dos motivos que levaram um grupo de trabalho do órgão a apontar irregularidades nas contas do Instituto Odeon, contratado por R$ 556,9 milhões para gerir o teatro fundado em 1911.

O Instituto Odeon levou sete meses para informar a prefeitura sobre o fato e só em setembro do ano seguinte recorreu à Justiça para tentar recuperar os valores, o que ainda não ocorreu.

A Bilhetron.com, que ainda não apresentou defesa no processo, foi criada em 1993 com outro nome e finalidade — se chamava então Bar e Lanches Forrozão dos Nordestinos.

Atuava havia três anos no Municipal e em 1º de setembro de 2017 assinou um novo contrato de trabalho, válido por dois meses, com a Odeon, que naquele mesmo dia assumia a gestão do teatro.

À época desse novo termo, já era uma empresa com problemas na Justiça. Uma pesquisa rápida no site do Tribunal de Justiça de São Paulo teria revelado que, meses antes, tinha sido processada sob a acusação de não ter pago R$ 313 mil referentes a uma reforma.

No processo que move contra a Bilhetron.com, a administradora do Municipal afirma ter realizado insistentes tentativas de reaver o dinheiro, mas que a empresa alegava passar por dificuldades.

Em dezembro de 2017, a Bilhetron.com admitiu a dívida num termo no qual se comprometeu a restituir os valores por meio de um sinal e de quatro parcelas.

Cerca de R$ 222,2 mil foram transferidos e nada mais.

Considerando multa e juros, de acordo com a petição inicial do processo, a dívida estaria hoje em R$ 562 mil.

A Justiça chegou a decretar a penhora das contas da empresa, mas havia só R$ 161,30 em um banco e R$ 16,14 em outro.

Procurada para dar sua versão sobre o caso, a Bilhetron.com não respondeu.

O Odeon afirma que registrou o caso na polícia em novembro de 2017 e que não avisou imediatamente a prefeitura, pois iniciara uma negociação para recuperar os valores.

“O Municipal foi o único a recuperar um terço do dinheiro, um total de R$ 222.299”, disse, em nota, referindo-se à existência de outras ações de cobrança contra a empresa.

O instituto cita processo movido pelo Teatro Bradesco da ordem de R$ 2,5 milhões.

O Odeon informa que avisou a prefeitura e entrou com o processo após a empresa ter deixado de pagar as parcelas acordadas. O instituto também destaca o fato de que a Bilhetron.com era prestadora de serviços do teatro desde julho de 2014, portanto, 38 meses antes do Odeon assumir a gestão do Municipal.

“O Odeon manteve a empresa para não paralisar as atividades”, diz, sobre o contrato válido por dois meses.

No final de 2018, o então secretário de Cultura, André Sturm, pediu a rescisão do termo com o Odeon. Um dos motivos alegados era a “inconsistência em dados de bilheteria”.

No início deste ano, porém, Alê Youssef, novo secretário de Cultura, suspendeu o processo, mantendo a entidade à frente da gestão do teatro.

Um grupo de trabalho, criado para investigar a atuação do instituto, rejeitou em junho as suas contas.
No mês passado, os membros da investigação foram demitidos pelo prefeito Bruno Covas. A administração municipal afirmou que não há relação entre a reprovação das contas e as exonerações.

A Secretaria da Cultura disse à reportagem que “cabe ao Instituto Odeon a responsabilidade sobre a contratação de terceiros”. Em nota, afirmou que as contas da entidade foram analisadas pelo grupo de trabalho nomeado por Youssef e que a questão dos ingressos foi apontada no relatório final.

Informou ainda que o Odeon tem até a segunda quinzena deste mês para apresentar suas justificativas. “Caso tenha havido alguma irregularidade será exigido o retorno aos cofres públicos dos valores faltantes.”
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 10 Out 2019, 21:15

https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada ... eira.shtml

“Pare este trem!”, grita Sir ao perceber que acaba de perder o último da estação naquela que se tornou a cena mais emblemática de “O Fiel Camareiro”, filme de Peter Yates lançado em 1983.

O trecho foi decisivo para que Tarcísio Meira aceitasse a empreitada de viver, nos palcos, o personagem imortalizado por Albert Finney no cinema.

“Ali entendi tudo. Todas as nuances do personagem, tudo que o envolve. Todas as questões que carrega estão ali”, diz o ator que, em 2015, encerrou um hiato de 20 anos sem pisar nos palcos ao aceitar convite do ator Kiko Mascarenhas e do diretor Ulysses Cruz para interpretar o protagonista da peça “O Camareiro”, do dramaturgo sul-africano Ronald Harwood.

“Vinte anos? Tem tudo isso mesmo?”, pergunta Tarcísio Meira, que na peça vive um ator de idade avançada e que, doente, tem dificuldades de se locomover e lembrar as falas daquela que deseja ser sua última peça, “Rei Lear”, de William Shakespeare. Por isso, recebe a ajuda de um fiel camareiro.

“Eu não sabia se daria conta”, diz, com a voz mansa e pausada e um sorriso no canto dos lábios que dá a entender que pode haver mais modéstia do que insegurança na fala.

“No fim, deu certo, mas pensei que seria muito difícil viver uma história que também é um pouco a minha, sabe? Lidar com questões tão próximas, como o fim da carreira”, diz o ator de 83 anos, que há mais de 60 coleciona personagens emblemáticos na televisão e no cinema.

A proximidade do fim da carreira construída ao longo de seis décadas, contudo, se daria mais pelas limitações impostas pela idade do que por vontade própria, afirma. “O [ator e diretor] Ziembinski dizia que é preciso manter a bola lá em cima, não se pode deixar cair. Se você formalizar, deixar a coisa frívola, não funciona mais. E é por isso que não penso em parar, porque não vou deixar a bola cair.”

Desde que se recuperou de uma infecção pulmonar que o afastou das gravações da novela “Orgulho e Paixão”, da Globo, em julho do ano passado, e o deixou sob cuidados médicos até poucos meses atrás, o ator engatou uma rotina pesada para voltar aos palcos. Após comprar os direitos do antigo colega de cena, Kiko Mascarenhas, e assumir a produção, Tarcísio Meira tem se dividido entre ensaios e supervisão das etapas que antecedem a estreia, marcada para o próximo dia 25.

Desde a concepção dos cartazes e programas até a agenda de ensaios, tudo precisa passar pelo crivo do ator, que durante a entrevista não deixou de observar a montagem do cenário. “É muito diferente. Está muito bonito, mas muito diferente”, repetia.

“Teatro se faz em conjunto, eu confio nas pessoas que estão comigo, mas gosto de ter esse cuidado com o que o público vai receber”, afirma.

Como produtor, Tarcísio assume postura crítica diante das mudanças da Lei Rouanet.

“Querem acabar com ela sem entender o que ela faz e já fez pelo Brasil, e isso é muito cruel. Um povo sem cultura não tem identidade. E eu não sei como o teatro vai sobreviver sem a lei Rouanet, é praticamente impossível.”

Em sua primeira temporada, em 2015, “O Camareiro” captou R$ 930 mil via renúncia fiscal, e teve duas temporadas de 24 apresentações cada no Rio de Janeiro e em São Paulo. Para a nova temporada, que vai até 15 de dezembro, o próprio Tarcísio decidiu bancar os custos de produção.

“Eu queria fazer, estar em cena de novo, não queria esperar mais, foi um processo natural”. Por seu crivo passou a seleção do novo elenco. Substituindo o idealizador Kiko Mascarenhas, entrou Cássio Scapin, encabeçando um time de atores formado por Lara Córdula, Angela Barros, Marcos Azevedo e Sylvio Zilber, além de Karen Coelho, que participou da primeira montagem.

Além de São Paulo e Rio de Janeiro, a montagem circulou por outras cidades. “Foi muito pouco”, afirma Tarcísio. “Essa peça precisa ser mais vista. Precisamos fazer mais praças. Eu gosto disso, sinto falta do palco, não quero parar agora. A minha geração tem essa fome de palco, esse desejo da comunicação imediata que a TV não dá. A TV dá uma outra comunicação, muito importante também, mas não como o teatro.”

Dizendo que não acredita em idade ou que tenha medo da morte, Tarcísio afirma que achou uma geração da qual quer voltar a fazer parte.

“No Prêmio Shell, em 2016, encontrei Antunes Filho e percebi que não conhecia mais ninguém. Achei que aquela não era minha turma. Depois entendi que ali estavam todos os meus colegas, mais jovens, mas com a mesma fome de palco que eu. Não penso em parar também por isso, por tê-los ao meu lado.”

Entre os projetos que pretende tocar está um que cultiva há mais de 20 anos ao lado da mulher, Glória Menezes. A dupla quer sair em turnê com um espetáculo confessional, contando histórias de ambos, inspirados em um caso vivido há 23 anos, durante a estreiada comédia “E Continua... Tudo Bem”, de Bernard Slade.

Com um problema técnico antes da cortina se abrir, a dupla entrou em cena para entreter o público até que o problema estivesse solucionado. Resolveram contar histórias que tinham vivido. Aquilo nunca saiu da memória do ator.

“Glória e eu temos muita vontade de fazer, e talvez façamos. É o desejo da realização.”

Tarcísio diz que hoje se vê ocupando o lugar das pessoas que um dia estiveram à sua frente e que já se foram. “Agora quem está na frente sou eu. É um pouco triste, mas é a vida e não há o que se fazer. O fim é inevitável.”

Ele emenda citando o seu personagem, que reflete sobre o ofício do ator, esse sujeito que “não deixa nada palpável, que é insondável”, que não deixa obras concretas como uma escultura ou uma pintura.

“O trabalho do ator depende da sensibilidade dos outros. Você vive na memória enquanto existe memória. E enquanto se lembrarem dos personagens que fiz, não vou morrer.”
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 26 Out 2019, 00:05



José Mayer recebe propostas para trabalhar no teatro.
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 18 Nov 2019, 19:43

https://www.terra.com.br/diversao/gente ... 430u8.html

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A atriz Alinne Moraes recebeu a presença e carinho de Grazi Massafera ao estrelar o espetáculo "Relâmpago Cifrado", no Teatro Petra Gold, no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro.

Vivendo romance com Caio Castro, Grazi Massafera, a protagonista de "Bom Sucesso" ganhou a companhia das amigas para ida ao teatro e reencontrou outras famosas, como Ana Lucia Torre e Vitória Strada "Peça incrível dessas mulheres maravilhosas que admiro tanto", elogiou a loira em seu perfil do Instagram.

Alinne e Grazi tiveram, no passado, relacionamentos com o ator Cauã Reymond.
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 05 Dez 2019, 08:38

https://painel.blogfolha.uol.com.br/201 ... em-teatro/

O secretário de Cultura, Roberto Alvim, deve ampliar o teto de captação de recursos da Lei Rouanet para musicais em teatro, de R$ 1 milhão para ao menos R$ 5 milhões.

Em uma rara concessão a produtores, ele se diz sensível aos argumentos de que o valor atual inviabiliza montagens.

Também admite que musicais atraem turistas e movimentam a economia.
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 14 Dez 2019, 14:18

https://tvefamosos.uol.com.br/colunas/f ... teatro.htm

A atriz Bianca Rinaldi trocou o Rio por São Paulo para participar de testes para o musical "Silvio Santos Vem Aí". E o detalhe : foi aprovada.

Em "Silvio Santos Vem Aí", Bianca Rinaldi fará o papel de Iris Abravanel, mulher do empresário-animador e responsável pelo departamento de novelas do SBT.

O espetáculo tem texto de Marília Toledo e Emílio Boechat, com direção e coreografias de Fernanda Chamma.

A estreia está prevista para março de 2020, no 033 Rooftop (Teatro Santander), no Shopping JK Iguatemi, em São Paulo.
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 17 Dez 2019, 09:23

O ESTADO DE S.PAULO

O Teatro Municipal de São Paulo vai apresentar em sua temporada 2020 sete óperas (em seis espetáculos).

A abertura da programação lírica será em março, com nova produção de Aida, de Verdi, dirigida por Bia Lessa.

Dentro da série Novos Modernistas, o teatro continuará ase abrir para espetáculos de outras áreas, como o teatro.

E a temporada sinfônica, com ênfase nos 250 anos de Beethoven, terá 16 programas.

As demais óperas do ano dividem-se entre um olhara respeito do repertório tradicional e a presença de novas obras.

No primeiro grupo, estão Don Giovanni, de Mozart (com direção de Livia Sabag) e O Morcego, de Strauss( coma Orquestra Experimental de Repertório, masa indas em diretor definido). Benjamin, ó pera de 2018 do alemão Peter Rusika, e uma dobradinha inspirada em Plínio Marcos – com versões para a ópera de Navalha na Carne, de Leonardo Martinelli, e Homens de Papel, de Elodie Bouny (dirigidas por Zé Henrique de Paula e Fernanda Maia) – compõem o segundo grupo. Fidelio, de Beethoven, será apresentado fora do teatro, com direção de Rodolfo García Vásquez.
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 22 Dez 2019, 06:26

ANCELMO GOIS - O GLOBO

Termina este mês o contrato de arrendamento do Teatro Casa Grande, no Leblon, palco de grandes espetáculos.

O imóvel é estadual, mas foi arrendado em 1966 por um grupo de produtores culturais, entre eles Max Haus e Moysés Ajhaenblat.

A nova licitação seria amanhã. Mas a Secretaria de Cultura resolveu reestudar alguns itens do edital, a pedido da Associação Casa Grande.
Já vi algumas peças nesse teatro, uma com a Fernanda Montenegro, outra com o Luiz Fernando Guimarães e outra com o Jô Soares (nesse caso, foi um stand-up que ele fez há muito tempo atrás).
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 23 Dez 2019, 05:23

PATRÍCIA KOGUT - O GLOBO

Depois do sucesso em “A dona do pedaço”, Agatha Moreira vai fazer teatro.

A atriz estrelará “As bruxas de Salem”, de Arthur Miller.

Também estarão no elenco Caco Ciocler, Kelzy Ecard, Mel Lisboa e Renato Borghi.

A direção é de Renato Carrera, que estreará ainda, no Teatro Firjan Sesc, “Ielda — Comédia trágica”.
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 27 Dez 2019, 18:32

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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 09 Jan 2020, 11:51

O ESTADO DE S.PAULO

A Fundação Teatro Municipal de São Paulo decidiu pedir a rescisão do contrato com o Instituto Odeon, responsável pela gestão do teatro.

A determinação foi motivada pela reprovação das contas do Odeon relativas a 2018. A entidade vai recorrer.

O Odeon foi escolhido para gerir o Municipal em 2017. No final de 2018, o então secretário municipal de Cultura André Sturm propôs o fim do contrato, condicionando a ele a aprovação das contas, sendo acusado de chantagear o instituto.

Em seguida, Alê Youssef, ao assumir a secretaria, manteve o contrato e determinou a abertura de investigação. As contas referentes a 2017 já haviam sido aprovadas com ressalvas. No início de novembro de 2019, o Odeon entregou sua defesa referente a 2018, que foi então avaliada por uma comissão instituída pela fundação para tratar do caso.

O relatório da comissão, publicado no Diário Oficial, apontou a utilização indevida de recursos associada às despesas próprias do Instituto Odeon; a utilização de recursos em desacordo com o plano de trabalho; e a utilização de recursos em finalidade diversa da estabelecida no termo de colaboração. Entre as questões específicas apontadas estão despesas não aprovadas pela fundação, o pagamento de diárias ao corpo diretivo, gastos com passagens aéreas e hospedagens e a não prestação de contas.

A partir do relatório, a Fundação Teatro Municipal decidiu acolher a proposta de rescisão do Termo de Colaboração entre a Prefeitura e o Odeon “considerando a utilização de recursos em desacordo com o plano de trabalho pactuado e a baixa economicidade na realização de diversas atividades desenvolvidas”.

Por meio de nota oficial, o Instituto Odeon afirmou “ter cumprido todas as exigências do contrato, tendo o Teatro Municipal, sob a sua gestão, atingido novos e importantes patamares de qualidade para a cidade de São Paulo”. “Apesar da decisão de rejeição das contas, há o reconhecimento da Fundação de que não houve qualquer ação que representasse desvio de recursos públicos. A rejeição está fundada em divergências interpretativas acerca de algumas das despesas do Instituto. Muitos dos apontamentos anteriores foram acolhidos após explicações do Instituto.”

O Instituto Odeon tem um prazo de cinco dias úteis para apresentar recurso à Fundação contra a rescisão do contrato e de dez dias úteis para apresentar recurso à Secretaria Municipal de Cultura contra a rejeição das contas. Existe a possibilidade de reverter as decisões.

O Municipal está em meio a um processo de mudança no modelo de administração, que prevê o estabelecimento de um contrato de gestão diretamente entre uma organização social e a Prefeitura, sem intermédio da fundação, que será extinta. Para isso, está previsto para o primeiro semestre novo edital de chamamento para seleção de OSs que a Secretaria Municipal de Cultura pretende concluir até abril.

Segundo a secretária adjunta Regina Silvia Pacheco, há alguns cenários possíveis a partir de agora, tanto para o caso de a Prefeitura e a fundação optarem por manter a rescisão e a reprovação das contas como para o caso de voltarem atrás na decisão. Em todos eles, no entanto, ela afirma que “não há possibilidade de cancelamento ou de interrupção da temporada 2020 já anunciada pelo Municipal”.
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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 10 Jan 2020, 12:48

O GLOBO

Maior teatro da Zona Sul do Rio, o teatro Casa Grande, no Leblon, passa por novo período de indefinição.

Reinaugurado em 2008 como Oi Casa Grande, após uma obra em que foi construído também o vizinho Shopping Leblon, o local, no fim do ano passado, teve um edital de cessão do espaço para os próximos 20 anos, publicado pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Secec), e acabou sendo questionado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), após pedido da associação que gere o local.

A Secec informou, por nota, que o documento foi suspenso e será reformulado de acordo com os pontos levantados pelo TCE. A nova versão ainda não tem data prevista.

Instituição privada, ele ocupa um terreno do estado, assim como o shopping ao lado — sua construção teve como contrapartida a criação de um centro cultural nos andares de cima, mas o projeto acabou não se concretizando, e sua exigência foi revista pelo governo de Sérgio Cabral em 2010.

O Casa Grande é tombado pelo município e pelo estado como teatro. O novo edital, no entanto, não cita o nome do espaço, apenas o endereço, e prevê a “instalação de teatro ou de centro cultural”.

A Associação Teatral Casa Grande, que administra o local hoje, entrou com uma medida cautelar, acolhida pelo TCE em 20 de dezembro, contestando este e outros pontos.

Há ainda a previsão de “um espaço destinado à alimentação em cada um dos três níveis” e o aumento da capacidade de público, para até 1.036 pessoas — o que seria superior ao limite permitido pelo corpo de bombeiros (956 lugares).

Sem comentar os pontos do edital contestados pelo tribunal, alegando que ele será modificado, a pasta informou em seu comunicado que um dos primeiros atos da secretária Danielle Barros (que foi empossada em 5 de dezembro, substituindo Ruan Lira) foi prorrogar, por 180 dias, a autorização de uso do imóvel para o grupo que administra hoje o Casa Grande.

Diz ainda que o documento “está sendo reavaliado de acordo com as recomendações do TCE, respeitando o caráter cultural do espaço”.

Por meio de sua assessoria, o TCE informa que “solicitou a manifestação da titular da pasta de Cultura”. O tema também será levado a plenário do tribunal, ainda sem data definida, e está recebendo avaliação técnica de sua área de controles externos.

Apesar do alívio em saber que a secretaria vai rever o edital, os gestores do espaço se preocupam com a indefinição sobre seu futuro. Sem o contrato renovado, projetos e parcerias comerciais ficam comprometidos, como ressalta Leonardo Haus, diretor artístico do local e filho de Max Haus (1935-2013), que fundou o teatro com os empresários Moysés Ajhaenblat, Moisés Fucks e o jornalista Sérgio Cabral (pai do ex-governador) em 1966.

— Fomos surpreendidos pelas discrepâncias do edital em relação à própria natureza do equipamento, como a previsão de restaurantes nos três andares e o uso do fosso da orquestra para aumentar a capacidade do público. Esta última medida inviabilizaria inclusive a visão do espetáculo de quem se sentasse ali — observa. —Também fica vaga a citação a um centro cultural, como se não houvesse um teatro instalado e tombado ali.

Leonardo Haus faz parte da segunda geração que assumiu o teatro a partir do novo contrato de cessão do espaço, de 2008. Atualmente a casa é comandada por ele, sua irmã, Silvia, e Rodrigo Gerheim (filho de Ajhaenblat).

De acordo com o diretor artístico, o grupo recebeu o teatro sem nenhum acabamento e equipamentos, e investiu, na época, R$ 9,6 milhões para inaugurar o novo empreendimento (o valor, corrigido pelo IGPM, seria de cerca de R$ 20,2 milhões hoje).

Segundo ele, os investimentos desde a reabertura da casa somam mais de R$ 45 milhões, incluindo despesas de manutenção — a última intervenção, de R$ 1,6 milhão, foi realizada em fevereiro de 2019. Haus diz que tentava a renovação do contrato por mais dez anos, prevista no edital anterior, desde 2016. No fim do ano passado, uma proposta de renovação chegou a ser encaminhada, mas o processo foi interrompido com a notícia de que um novo edital seria lançado.

Atualmente está em cartaz no espaço, até 1º de março, “A mentira”, do francês Florian Zeller, com direção e tradução de Miguel Falabella. Até junho, estão programados espetáculos como “Queen Experience in Concert”, o Ballet Estatal de São Petersburgo no Gelo e a nova versão de “O mistério de Irma Vap”. A iminência da publicação do edital reformulado, contudo, deixa incerta a programação para o restante do ano.

— Ficamos impedidos de negociar os projetos para o segundo semestre, é difícil fazer uma previsão com um horizonte tão curto. E os custos do teatro são fixos, tudo tem que ser elaborado desde o início do ano — lamenta.
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Re: Teatro

Mensagem por Chapolin Gremista » 19 Jan 2020, 21:14

Adquirir conhecimento e experiencia e ao mesmo tempo não dissipar o espirito lutador, o auto-sacrificio revolucionário e a disposição de ir até o final, esta é a tarefa da educação e da auto-educação da juventude revolucionária. '' LEON TROTSKI

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Re: Teatro

Mensagem por E.R » 20 Jan 2020, 16:00

https://www.diariodepernambuco.com.br/n ... luida.html

Após muitas previsões e adiamentos, a Prefeitura do Recife esticou mais uma vez o prazo para a entrega do Teatro do Parque, na Rua do Hospício, bairro da Boa Vista, área central da cidade.

A nova previsão para a conclusão das obras de reforma do equipamento ficou para o fim do mês do agosto de 2020, quando completará 105 anos.

De acordo com o presidente da Fundação de Cultura do Recife, Diego Rocha, a gestão quer entregar o equipamento impreterivelmente no segundo semestre deste ano, quando acaba o segundo mandato do prefeito Geraldo Julio no Recife.

“Concluir essa obra é uma das metas prioritárias da gestão para 2020”, frisou o presidente da Fundação de Cultura do Recife.
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