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Re: Facebook
Levei um S30 do SUCKERberg por causa de um negócio que nem ao menos é contra as politicas do FB. Tomar no cu.
Bom, pelo menos agora tenho quase todo mundo add no meu perfil reserva.
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Re: Facebook
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/ ... aders.html
O Facebook lançou nesta terça-feira (29) uma ferramenta que permite a usuários jogar games populares, como "Pac-Man" e "Space Invaders", no aplicativo de bate-papo Messenger, na tentativa mais recente de fazer com que usuários passem mais tempo em seu aplicativo.
A nova ferramenta, inicialmente lançada em 30 países com 17 jogos, está disponível nas versões mais recentes dos sistemas operacionais iOS e Android.
Durante uma conversa, um usuário pode apertar o ícone de controle de jogos para começar um jogo. A ferramenta também permite que usuários desafiem amigos para uma partida.
O Facebook transformou o Messenger em um aplicativo independente em 2014, uma mudança que inicialmente irritou muitos usuários. O aplicativo, no entanto, ganhou popularidade após a empresa adicionar várias ferramentas, como vídeos e formas de pagamento.
O Facebook lançou nesta terça-feira (29) uma ferramenta que permite a usuários jogar games populares, como "Pac-Man" e "Space Invaders", no aplicativo de bate-papo Messenger, na tentativa mais recente de fazer com que usuários passem mais tempo em seu aplicativo.
A nova ferramenta, inicialmente lançada em 30 países com 17 jogos, está disponível nas versões mais recentes dos sistemas operacionais iOS e Android.
Durante uma conversa, um usuário pode apertar o ícone de controle de jogos para começar um jogo. A ferramenta também permite que usuários desafiem amigos para uma partida.
O Facebook transformou o Messenger em um aplicativo independente em 2014, uma mudança que inicialmente irritou muitos usuários. O aplicativo, no entanto, ganhou popularidade após a empresa adicionar várias ferramentas, como vídeos e formas de pagamento.
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Re: Facebook
Facebook finalmente revela o que está fazendo para acabar com notícias falsas
LUCAS CARVALHO 15/12/2016 17H35
(Foto: Reprodução)
Há tempos o Facebook vem sendo alvo de críticas a respeito de sua responsabilidade na propagação de boatos na rede social. A empresa de Mark Zuckerberg foi acusada de negligência, especialmente numa época em que milhões de pessoas se informam pela internet e podem muito bem ser enganadas por notícias falsas.
O Facebook levou algum tempo para admitir que tinha parcela de culpa nisso, limitando-se a declarar que é "uma empresa de tecnologia", uma simples distribuidora de conteúdo, e que não tinha responsabilidade pelo que os usuários fazem ou compartilham. Nesta quinta-feira, 15, o discurso mudou radicalmente.
Em um post em seu próprio perfil, Zuckerberg finalmente admitiu que a rede social é parte do problema e anunciou quais medidas a empresa está tomando para combater a propagação de boatos e notícias falsas. "Eu penso no Facebook como uma empresa de tecnologia, mas reconheço que temos uma responsabilidade maior do que apenas a de construir a tecnologia pela qual a informação trafega", disse o CEO.
"Mesmo que nós não escrevamos as notícias que vocês leem e compartilham, nós também reconhecemos que somos mais do que um distribuidor de notícias. Nós somos um novo tipo de plataforma para o discurso público - e isso significa que temos um novo tipo de responsabilidade", acrescentou Zuckerberg.
Depois desse "desabafo", o CEO esclareceu como o Facebook vai agir a partir de agora: com um novo recurso de denúncia de farsas. Em uma postagem no blog oficial da empresa, o chefe responsável pelo feed de notícias da rede, Adam Mosseri, explicou como o novo sistema vai funcionar.
Ao ver uma postagem ou o link para uma notícia que parece ser falsa, o usuário pode clicar sobre a seta no canto direito do post e selecionar a opção "Denunciar". Além das opções tradicionais ("É spam", "é desinteressante" etc.), surge um novo motivo para você fazer a denúncia: "Isto é uma notícia falsa".
Ao selecionar essa opção, você pode escolher entre apenas bloquear o perfil ou página que compartilhou aquele boato, mandar uma mensagem para o autor ou "marcar este post como uma notícia falsa". Se muita gente denunciar a mesma notícia, ela passará a vir acompanhada de um aviso de que aquela história está sendo avaliada e que pode ser falsa.
Mosseri explica que cada denúncia será encaminhada a organizações de fora do Facebook especializadas em checagem de fatos. Se essas agências chegarem à conclusão de que aquela notícia denunciada é realmente falsa, ela receberá o selo da imagem acima. A postagem não vai sair do Facebook, mas vai aparecer menos no feed de notícias.
As agências parceiras do Facebook nessa empreitada são as signatárias da International Fact-Checking Network (IFCN). Três organizações brasileiras fazem parte desse grupo: a Agência Pública (por meio do projeto Truco), a Aos Fatos e a Agência Lupa - que inclusive já confirmou a parceria com o Facebook brasileiro.
Além disso, a rede social está implementando novas ferramentas para descobrir se o dono de uma página de notícias falsas no Facebook está ganhando dinheiro ao fazer propaganda de algum produto, ou mesmo comprando anúncios nativos. Se isso acontecer, o "farsante" será bloqueado.
"Nós acreditamos que oferecer um contexto maior pode ajudar as pessoas a decidir por elas mesmas em que confiar e o que compartilhar", disse Mosseri. "Sabemos que há mais a ser feito. É importante para nós que as histórias que você vê no Facebook sejam autênticas e significativas. Vamos continuar trabalhando nesse problema pelo tempo que for necessário até acertarmos."
OLHAR DIGITAL(Foto: Reprodução)
Há tempos o Facebook vem sendo alvo de críticas a respeito de sua responsabilidade na propagação de boatos na rede social. A empresa de Mark Zuckerberg foi acusada de negligência, especialmente numa época em que milhões de pessoas se informam pela internet e podem muito bem ser enganadas por notícias falsas.
O Facebook levou algum tempo para admitir que tinha parcela de culpa nisso, limitando-se a declarar que é "uma empresa de tecnologia", uma simples distribuidora de conteúdo, e que não tinha responsabilidade pelo que os usuários fazem ou compartilham. Nesta quinta-feira, 15, o discurso mudou radicalmente.
Em um post em seu próprio perfil, Zuckerberg finalmente admitiu que a rede social é parte do problema e anunciou quais medidas a empresa está tomando para combater a propagação de boatos e notícias falsas. "Eu penso no Facebook como uma empresa de tecnologia, mas reconheço que temos uma responsabilidade maior do que apenas a de construir a tecnologia pela qual a informação trafega", disse o CEO.
"Mesmo que nós não escrevamos as notícias que vocês leem e compartilham, nós também reconhecemos que somos mais do que um distribuidor de notícias. Nós somos um novo tipo de plataforma para o discurso público - e isso significa que temos um novo tipo de responsabilidade", acrescentou Zuckerberg.
Depois desse "desabafo", o CEO esclareceu como o Facebook vai agir a partir de agora: com um novo recurso de denúncia de farsas. Em uma postagem no blog oficial da empresa, o chefe responsável pelo feed de notícias da rede, Adam Mosseri, explicou como o novo sistema vai funcionar.
Ao ver uma postagem ou o link para uma notícia que parece ser falsa, o usuário pode clicar sobre a seta no canto direito do post e selecionar a opção "Denunciar". Além das opções tradicionais ("É spam", "é desinteressante" etc.), surge um novo motivo para você fazer a denúncia: "Isto é uma notícia falsa".
Ao selecionar essa opção, você pode escolher entre apenas bloquear o perfil ou página que compartilhou aquele boato, mandar uma mensagem para o autor ou "marcar este post como uma notícia falsa". Se muita gente denunciar a mesma notícia, ela passará a vir acompanhada de um aviso de que aquela história está sendo avaliada e que pode ser falsa.
Mosseri explica que cada denúncia será encaminhada a organizações de fora do Facebook especializadas em checagem de fatos. Se essas agências chegarem à conclusão de que aquela notícia denunciada é realmente falsa, ela receberá o selo da imagem acima. A postagem não vai sair do Facebook, mas vai aparecer menos no feed de notícias.
As agências parceiras do Facebook nessa empreitada são as signatárias da International Fact-Checking Network (IFCN). Três organizações brasileiras fazem parte desse grupo: a Agência Pública (por meio do projeto Truco), a Aos Fatos e a Agência Lupa - que inclusive já confirmou a parceria com o Facebook brasileiro.
Além disso, a rede social está implementando novas ferramentas para descobrir se o dono de uma página de notícias falsas no Facebook está ganhando dinheiro ao fazer propaganda de algum produto, ou mesmo comprando anúncios nativos. Se isso acontecer, o "farsante" será bloqueado.
"Nós acreditamos que oferecer um contexto maior pode ajudar as pessoas a decidir por elas mesmas em que confiar e o que compartilhar", disse Mosseri. "Sabemos que há mais a ser feito. É importante para nós que as histórias que você vê no Facebook sejam autênticas e significativas. Vamos continuar trabalhando nesse problema pelo tempo que for necessário até acertarmos."
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Re: Facebook
Agora sites humorísticos como o Sensacionalista e o Joselito Muller vão perder alcance pq essa merda desse sistema aí não diferencia noticia falsa de noticia fictícia-satírica.
Parabens, Facebook. Fazendo merda como sempre e vendendo como boas intenções.
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Re: Facebook
Eu acho uma boa ferramenta, pra denunciarem essas páginas de humor só se algum imbecil o fizer por não perceber de onde veio a "notícia".
-
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Re: Facebook
Fellipe, o que mais tem é gente acreditando nestes sites. Os que entendem este conceito de humor são uma minoria, acredite. Isso acontece porque as pessoas não leem mais. E um dos culpados disso é o próprio Facebook.
Pode estar assim: "Um site não comprometido com a verdade". Vá nos comentários e terá dezenas de pessoas suspeitando que a notícia seja falsa sem ter lido essa informação logo no topo do site.
Você posta um anúncio e coloca "Vendo um livro por vinte reais". O primeiro comentário é "quanto custa?".
Hoje em dia, não se lê mais que um título. Triste realidade que contou com a contribuição desta rede social.
Pode estar assim: "Um site não comprometido com a verdade". Vá nos comentários e terá dezenas de pessoas suspeitando que a notícia seja falsa sem ter lido essa informação logo no topo do site.
Você posta um anúncio e coloca "Vendo um livro por vinte reais". O primeiro comentário é "quanto custa?".
Hoje em dia, não se lê mais que um título. Triste realidade que contou com a contribuição desta rede social.
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Re: Facebook
Já tava mais do que na hora de implementarem algo do tipo. As notícias falsas são a maior praga do Facebook. Sensacionalista e assemelhados são outra coisa.
É triste ver gente postando coisa de Plantão Brasil, Folha Brasil, Folha Política, Cristal Vox, entre outros. Lá fora, o fenômeno das notícias falsas tá ainda pior. Olhem essa matéria do Buzzfeed: https://www.buzzfeed.com/craigsilverman ... .ioJrkGOxp
É triste ver gente postando coisa de Plantão Brasil, Folha Brasil, Folha Política, Cristal Vox, entre outros. Lá fora, o fenômeno das notícias falsas tá ainda pior. Olhem essa matéria do Buzzfeed: https://www.buzzfeed.com/craigsilverman ... .ioJrkGOxp
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Re: Facebook
Tem muita denúncia de má fé também. "Esse Sensacionalista tá zoando o Bolsomito, bora denunciar, galera!"FellipeKyle escreveu:Eu acho uma boa ferramenta, pra denunciarem essas páginas de humor só se algum imbecil o fizer por não perceber de onde veio a "notícia".
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Re: Facebook
Outro site que deveria ter um filtro é o YouTube. A quantidade de material falso e replicado do Facebook é assustadora.
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Re: Facebook
http://www.techtudo.com.br/noticias/not ... caras.html
Segundo o Facebook, Ano Novo é o momento em que os usuários da rede social mais se comunicam com seus familiares e amigos na plataforma. Na véspera do novo ano, é comum que os membros do site publiquem 70% mais vezes mensagens para seus entes queridos do que em outras épocas do ano.
Em 2015, 182 milhões de pessoas postaram "Feliz Ano Novo" na espera pelo Réveillon, publicando 370 milhões de fotos e vídeos. Ao todo, o conteúdo gerou três bilhões de interações (uma soma que contempla comentários, compartilhamentos e curtidas). Para 2016, a rede social traz novidades.
Alguns usuários já estão vendo animações com fogos de artifícios em seus posts — recurso que estará disponível para todos celebrarem a chegada de 2017. Além disso, usuários da plataforma poderão experimentar máscaras pelo Facebook Live e uma mensagem especial para compartilhar.
Fogos de artifício
Entre 31 de dezembro e 1º de janeiro, sempre que as pessoas publicarem, comentarem ou tocarem em uma frase relacionada ao "Ano Novo" no Facebook, será possível ver uma animação com explosão de fogos de artifício em todo o Feed de Notícias, para comemorar 2017.
Máscaras no Messenger
Os usuários da plataforma também poderão também usar máscaras pelo Facebook Live (transmissão de vídeo ao vivo) e Facebook Messenger criadas especialmente para comemorar o novo ano nas suas festas de fim de ano ou revelar que acordou com aquela ressaca por causa das bebidas e dos drinks. O recurso lembra as Lenses do Snapchat — que também ganham sua versão comemorativa.
Mensagem da rede social
Globalmente, pessoas ao redor de todo o mundo verão uma mensagem especial do Facebook no topo do Feed de Notícias para compartilhar com seus amigos e saudar o novo ano. Tudo começa a funcionar no desktop e no aplicativo para Android e iOS (iPhone) no primeiro minuto do dia 31 de dezembro.
Segundo o Facebook, Ano Novo é o momento em que os usuários da rede social mais se comunicam com seus familiares e amigos na plataforma. Na véspera do novo ano, é comum que os membros do site publiquem 70% mais vezes mensagens para seus entes queridos do que em outras épocas do ano.
Em 2015, 182 milhões de pessoas postaram "Feliz Ano Novo" na espera pelo Réveillon, publicando 370 milhões de fotos e vídeos. Ao todo, o conteúdo gerou três bilhões de interações (uma soma que contempla comentários, compartilhamentos e curtidas). Para 2016, a rede social traz novidades.
Alguns usuários já estão vendo animações com fogos de artifícios em seus posts — recurso que estará disponível para todos celebrarem a chegada de 2017. Além disso, usuários da plataforma poderão experimentar máscaras pelo Facebook Live e uma mensagem especial para compartilhar.
Fogos de artifício
Entre 31 de dezembro e 1º de janeiro, sempre que as pessoas publicarem, comentarem ou tocarem em uma frase relacionada ao "Ano Novo" no Facebook, será possível ver uma animação com explosão de fogos de artifício em todo o Feed de Notícias, para comemorar 2017.
Máscaras no Messenger
Os usuários da plataforma também poderão também usar máscaras pelo Facebook Live (transmissão de vídeo ao vivo) e Facebook Messenger criadas especialmente para comemorar o novo ano nas suas festas de fim de ano ou revelar que acordou com aquela ressaca por causa das bebidas e dos drinks. O recurso lembra as Lenses do Snapchat — que também ganham sua versão comemorativa.
Mensagem da rede social
Globalmente, pessoas ao redor de todo o mundo verão uma mensagem especial do Facebook no topo do Feed de Notícias para compartilhar com seus amigos e saudar o novo ano. Tudo começa a funcionar no desktop e no aplicativo para Android e iOS (iPhone) no primeiro minuto do dia 31 de dezembro.
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Re: Facebook
55% dos brasileiros acham que o Facebook é a internet, diz pesquisa
GUSTAVO SUMARES 19/01/2017 06H01
(Foto: Reprodução)
Que o Facebook é imenso, todo mundo sabe. Mas 55% dos brasileiros consideram que não há nada na internet além do Facebook; para eles, o Facebook e a internet são a mesma coisa. É isso que indica uma pesquisa da Quartz divulgada como parte do relatório "Internet Health Report v0.1", da Mozilla.
A pesquisa da Quartz pedia que as pessoas respondessem a seguinte questão: "Você concorda com a afirmação seguinte: o Facebook é a internet?". O Brasil foi um dos países nos quais a taxa de respostas positivas foi maior: 55% dos brasileiros concordaram com a afirmação. Na Nigéria, na Indonésia e na Índia, as porcentagens de pessoas que concordaram foram 65%, 63% e 58%, respectivamente. Nos EUA, o índice foi de apenas 5%.
Para a Mozilla, essa resposta representa um grave perigo à saúde da internet. "Sem conhecimento da internet, não podemos esperar que as pessoas entendam o que a internet pode fazer por elas, ou por que elas devem se importar [com a internet]."
Conhecimento digital
Essa pesquisa fazia parte de uma seção do relatório chamada "Who can succeed online?", que avaliava o nível de entendimento das pessoas sobre a internet no mundo. Na mesma seção, outra constatação alarmante foi a de que 50% da força de trabalho da Europa não têm conhecimento digital adequado para o mercado de trabalho. Em alguns países, como Turquia e Macedônia, esse valor era de 65% ou mais.
"A maioria das pessoas ainda não entende como a internet funciona em um nível básico", conclui a Mozilla a partir dos dados. Essa constatação tem implicações bastante graves: "Por exemplo, sem o conhecimento sobre como verificar fontes na internet, mentes jovens e velhas se tornam solo fértil para notícias falsas e rumores, com efeitos negativos para a sociedade", diz o documento. Na mesma seção, a Mozilla também lembra que, segundo uma notícia recente, a maioria dos jovens não consegue distinguir notícias de propaganda.
Monopólio da internet
Em outras partes do documento, a Mozilla também aponta para casos assustadores de monopólio e concentração da internet. Um exemplo disso é o Google: a empresa é responsável por mais de 75% das pesquisas feitas na internet, e por 95,9% das pesquisas feitas de smartphones. "Isso dá à empresa uma vantagem ímpar na hora de vender publicidade online com base nos gostos das pessoas", diz a organização.
O Facebook é outro enorme concentrador da internet, segundo o relatório. Além de ser a rede social com maior número de usuários no mundo (com 1,7 bilhão), a empresa também é dona das outras duas redes sociais que compõem o pódio: WhatsApp e Messenger, com 1 bilhão cada. O risco disso, segundo a Mozilla, é que "elas têm influência desproporcional sobre o que as pessoas veem e fazem online".
Falta de acessibilidade
Há também o problema de acessibilidade na internet com relação a línguas. Como a empresa aponta, embora apenas cerca de 25% da população global entenda inglês, mais da metade (52%) da internet está em inglês. A maior distorção, contudo, acontece com a língua chinesa: embora em termos de usuários ela seja a segunda maior língua da internet, apenas 2% do conteúdo da rede estão disponíveis em chinês.
Também há, é claro, o impacto da desigualdade social global sobre o acesso à rede. Segundo o relatório, 58% da população mundial não têm como pagar por uma conexão de banda larga à internet, e 40% não conseguem sequer pagar por uma conexão via redes móveis a partir de um smartphone. "Nos piores casos, a internet pode reforçar e exacerbar as desigualdades, divisões e práticas discriminatórias existentes - e pode até introduzir novas ameaças", diz.
O documento
O Internet Health Report v0.1 tem o objetivo de explicar o que está acontecendo com a internet atualmente e delinear medidas para que ela se desenvolva de maneira mais livre, aberta, inclusiva, segura e igualitária.
Ele recebeu o nome de "v0.1" por tratar-se de um "protótipo", segundo a fundação. Ao longo dos próximos meses de 2017, a Mozilla pretende dialogar com internautas para melhorar os dados e as pesquisas mostradas no documento. Com isso, a versão 1.0 do relatório deverá ser lançada no final deste ano.
OLHAR DIGITAL(Foto: Reprodução)
Que o Facebook é imenso, todo mundo sabe. Mas 55% dos brasileiros consideram que não há nada na internet além do Facebook; para eles, o Facebook e a internet são a mesma coisa. É isso que indica uma pesquisa da Quartz divulgada como parte do relatório "Internet Health Report v0.1", da Mozilla.
A pesquisa da Quartz pedia que as pessoas respondessem a seguinte questão: "Você concorda com a afirmação seguinte: o Facebook é a internet?". O Brasil foi um dos países nos quais a taxa de respostas positivas foi maior: 55% dos brasileiros concordaram com a afirmação. Na Nigéria, na Indonésia e na Índia, as porcentagens de pessoas que concordaram foram 65%, 63% e 58%, respectivamente. Nos EUA, o índice foi de apenas 5%.
Para a Mozilla, essa resposta representa um grave perigo à saúde da internet. "Sem conhecimento da internet, não podemos esperar que as pessoas entendam o que a internet pode fazer por elas, ou por que elas devem se importar [com a internet]."
Conhecimento digital
Essa pesquisa fazia parte de uma seção do relatório chamada "Who can succeed online?", que avaliava o nível de entendimento das pessoas sobre a internet no mundo. Na mesma seção, outra constatação alarmante foi a de que 50% da força de trabalho da Europa não têm conhecimento digital adequado para o mercado de trabalho. Em alguns países, como Turquia e Macedônia, esse valor era de 65% ou mais.
"A maioria das pessoas ainda não entende como a internet funciona em um nível básico", conclui a Mozilla a partir dos dados. Essa constatação tem implicações bastante graves: "Por exemplo, sem o conhecimento sobre como verificar fontes na internet, mentes jovens e velhas se tornam solo fértil para notícias falsas e rumores, com efeitos negativos para a sociedade", diz o documento. Na mesma seção, a Mozilla também lembra que, segundo uma notícia recente, a maioria dos jovens não consegue distinguir notícias de propaganda.
Monopólio da internet
Em outras partes do documento, a Mozilla também aponta para casos assustadores de monopólio e concentração da internet. Um exemplo disso é o Google: a empresa é responsável por mais de 75% das pesquisas feitas na internet, e por 95,9% das pesquisas feitas de smartphones. "Isso dá à empresa uma vantagem ímpar na hora de vender publicidade online com base nos gostos das pessoas", diz a organização.
O Facebook é outro enorme concentrador da internet, segundo o relatório. Além de ser a rede social com maior número de usuários no mundo (com 1,7 bilhão), a empresa também é dona das outras duas redes sociais que compõem o pódio: WhatsApp e Messenger, com 1 bilhão cada. O risco disso, segundo a Mozilla, é que "elas têm influência desproporcional sobre o que as pessoas veem e fazem online".
Falta de acessibilidade
Há também o problema de acessibilidade na internet com relação a línguas. Como a empresa aponta, embora apenas cerca de 25% da população global entenda inglês, mais da metade (52%) da internet está em inglês. A maior distorção, contudo, acontece com a língua chinesa: embora em termos de usuários ela seja a segunda maior língua da internet, apenas 2% do conteúdo da rede estão disponíveis em chinês.
Também há, é claro, o impacto da desigualdade social global sobre o acesso à rede. Segundo o relatório, 58% da população mundial não têm como pagar por uma conexão de banda larga à internet, e 40% não conseguem sequer pagar por uma conexão via redes móveis a partir de um smartphone. "Nos piores casos, a internet pode reforçar e exacerbar as desigualdades, divisões e práticas discriminatórias existentes - e pode até introduzir novas ameaças", diz.
O documento
O Internet Health Report v0.1 tem o objetivo de explicar o que está acontecendo com a internet atualmente e delinear medidas para que ela se desenvolva de maneira mais livre, aberta, inclusiva, segura e igualitária.
Ele recebeu o nome de "v0.1" por tratar-se de um "protótipo", segundo a fundação. Ao longo dos próximos meses de 2017, a Mozilla pretende dialogar com internautas para melhorar os dados e as pesquisas mostradas no documento. Com isso, a versão 1.0 do relatório deverá ser lançada no final deste ano.
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Re: Facebook
Que merda de pesquisa, e essa pergunta é tendenciosa, não explica mais nada além de afirmar que o Facebook é internet e fazer o usuário ir em uma falsa dicotomia.
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Re: Facebook
Pior é pensar que isso tudo citado na matéria tem grandiosas chances de ser uma verdade que é quase imutável.
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