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O que vocês gostam de beber?

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Mensagem por Rondamon » 27 Set 2020, 10:49

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Mensagem por E.R » 28 Set 2020, 00:13

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Muito bom é o milk shake de Cookies’n’Creme do Bob´s.
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Mensagem por E.R » 01 Out 2020, 02:07

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... asil.shtml

A Coca-Cola deixará de manter sua sede regional latino-americana em Buenos Aires e irá transferí-la para o Rio de Janeiro.

A operação de coordenação das filiais de Peru, Bolívia, Paraguai, Chile passará, assim, da Argentina para o Brasil.

A Coca-Cola esclareceu que não haverá mudanças na produção, embalagem e distribuição no país, mas que haverá uma reestruturação na organização da administração da empresa, o que pode resultar em um enxugamento da estrutura que opera na Argentina.
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Mensagem por E.R » 02 Out 2020, 20:19

NOTÍCIAS
https://exame.com/marketing/havanna-e-3 ... o-em-casa/

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A rede de cafeterias Havanna, em parceria com a TRES, solução de cafés expressos e multibebidas em cápsulas do Grupo 3 Corações lança o Cappuccino Doce de Leite em cápsula.

A parceria permite a penetração da Havanna em novos pontos de venda, ampliando os pontos de contato da marca com o consumidor final. “O produto marca a entrada da Havanna em um uma nova categoria do varejo tradicional, a de bebidas, o que amplia o interesse do público em outros produtos do nosso portfólio. Com a cápsula de cappuccino doce de leite chancelamos no varejo a venda de uma bebida que já é um sucesso em nossas lojas”, diz Diego Schiano, diretor da Havanna no Brasil.

A parceria nasceu após a TRES lançar o Cappuccino de avelã e acompanhar e aderência na rotina dos brasileiros.

Assim, a empresa resolveu explorar o doce de leite junto com a Havanna.

“Nosso foco é disponibilizar ao consumidor variedade, produtos saborosos e práticos de preparar para facilitar o dia a dia”, afirma Renata De Stefano, diretora da TRES.

Disponível em cápsulas exclusivas para máquinas da TRES, o novo Cappuccino é vendido nos mais de 100 pontos de venda da Havanna, nos e-commerces da Havanna e da 3 Corações e nos principais varejistas do país.

O preço sugerido de R$ 18,98 na caixa com dez cápsulas.
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Mensagem por E.R » 07 Out 2020, 06:46

NOTÍCIAS
https://exame.com/negocios/ambev-ou-hei ... no-brasil/

O consumo de cerveja está aumentando o Brasil.

O terceiro trimestre deve ser o mais forte da história recente para o Brasil, com aumento na produção de 20% em agosto, seguidos de meses fortes, com alta de 23% em julho e de 15% em junho, diz o banco Credit Suisse em relatório.

A cerveja é, de longe, a bebida alcoólica mais consumida no Brasil, representando 90% das vendas em litros. “Esse aumento na produção suporta nossa visão de que a indústria da cerveja vai ser surpreendentemente positiva em mercados emergentes”, diz o Credit Suisse em relatório.

Apenas o Brasil representa mais de 15% do volume total tanto da Ambev quanto da Heineken, um mercado de grande relevância para as duas maiores fabricantes de cerveja no mundo.

Mesmo assim, o mercado tem riscos e há dúvidas se esse crescimento pode se manter nos próximos meses. Aumento do preço das bebidas e redução na renda disponível estão entre as preocupações.

Em setembro, a Heineken anunciou um aumento de preço de suas bebidas no Brasil por conta da desvalorização do real perante o dólar, o que encarece os custos de produção da bebida.

A Ambev também aumentou o preço de suas bebidas pouco depois.

Embora o aumento nos preços podem prejudicar, em parte, as vendas, o banco acredita que investidores podem se tranquilizar, já que a intensa competição entre Ambev e Heineken estava levando a práticas irracionais. “Acreditamos que os recentes aumentos de preços no Brasil também ajudam a diminuir as preocupações mais amplas dos investidores sobre as fabricantes de cerveja, incluindo a capacidade de precificar para compensar os ventos contrários da margem transacional, após significativa depreciação do câmbio em mercados emergentes, e práticas irracionais após o aumento da intensidade competitiva entre a Ambev e a Heineken”, diz o relatório.

Além disso, as vendas de cerveja estavam sendo estimuladas pela ajuda governamental para as classes mais baixas, com o pagamento do auxílio emergencial. Esse auxílio também foi reduzido pela metade em setembro.

O banco acredita que o consumo de cerveja no Brasil deve continuar aumentando. Não porque o consumidor bebe mais a cada sentada, mas porque há mais ocasiões de consumo, como as festas de final de ano.

Seguindo essa tendência, a produtora de bebidas artesanais paulista Dádiva lançou recentemente uma cerveja com 70% de aveia na composição. A ideia é que a bebida seja desfrutada no café da manhã, aposta no mínimo inusitada.

Outro exemplo é a Plataforma de Moderação, lançada pela Ambev para ajudar 2,5 milhões de brasileiros a reduzirem o consumo excessivo de álcool até 2022. De acordo com um estudo encomendado pela fabricante, o consumo excessivo de álcool em um curto período, prática que pode trazer efeitos de embriaguez, caiu durante o isolamento social no Brasil. “Não temos interesse no lucro proveniente do consumo indevido dos nossos produtos”, disse Anna Paula Alves, responsável pela área de consumo inteligente da Ambev, na ocasião de lançamento da plataforma.

Para o Credit Suisse, uma das fabricantes de cerveja se destaca entre as demais. A Ambev deve ter crescimento nos volumes vendidos acima da média do mercado, acredita o banco, principalmente porque possui uma distribuição mais forte entre pequenos mercados e lojas de conveniência.

Esses pontos de venda se tornaram mais relevantes no período da pandemia, já que os consumidores preferem comprar de empresas locais e menores para reduzir o deslocamento. Além disso, a Ambev reajustou o preço pouco depois da concorrência, o que pode ser uma vantagem.
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Mensagem por E.R » 14 Out 2020, 06:24

NOTÍCIAS
. Safra de uva deixa o suco gaúcho mais doce e saudável - https://gauchazh.clicrbs.com.br/colunis ... utwh7.html

--

https://blogdosvinhos.com.br/aurora-e-a ... s-gauchos/

A Vinícola Aurora, líder de mercado em vinhos finos, sucos de uva e coolers no Brasil, foi a empresa do setor mais lembrada na pesquisa Top Of Mind Rio Grande do Sul 2020.

A vinícola de Bento Gonçalves também levou para casa a segunda colocação entre as marcas de vinhos mais mencionadas.
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Mensagem por E.R » 14 Out 2020, 23:05

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Mensagem por Rondamon » 15 Out 2020, 21:37



Morde & Assopra - sommelier Mikaela Paim
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Mensagem por E.R » 22 Out 2020, 17:30

NOTÍCIAS
https://exame.com/negocios/vinho-frisan ... s-em-lata/

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A Ponto Nero, empresa de espumantes do Grupo Famiglia Valduga, acaba de lançar a marca Becas, de vinhos frisantes em lata de 269 ml, e em três variações : Joy Blanc, Fun Rosé e Sweet Moscato.

“As doses individuais são mais econômicas e versáteis, pois promovem mais possibilidades de variedade na degustação dos vinhos frisantes. O consumidor não precisa abrir três garrafas distintas para saborear vinhos diferentes em uma mesma ocasião. Levando em consideração o custo por pack, o cliente também adquire mais vinho no conjunto de latas do que em uma garrafa convencional por um valor mais em conta”, diz Aline Ciota, gerente de marketing do Grupo Famiglia Valduga.

O valor unitário é de 13,90 reais e já está disponível no e-commerce da Famiglia Valduga.

A expectativa é que em breve o produto chegue também em pontos físicos de todo o Brasil.

Com o lançamento, apesar da pandemia, os executivos da empresa seguem positivos. “2020 já pode ser considerada a melhor safra da história da vitivinicultura no Brasil e renderá ótimos vinhos brancos, que chegarão ao mercado ainda neste ano, além da produção de Becas, em um ou dois anos, poderemos conferir os tintos jovens, e, posteriormente, com os tintos de guarda safra 2020”, diz Lucas Simões, enólogo do Grupo Famiglia Valduga.

De janeiro a junho, o consumo de vinhos e espumantes no país saltou, em média, de 2,13 litros (2019) para 2,37 litros (2020) por pessoa, um aumento de 11%, mostram dados da consultoria Ideal Consulting.
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Mensagem por E.R » 26 Out 2020, 03:10

NOTÍCIAS
https://www.terra.com.br/noticias/brasi ... rto-alegre

Nada de chimarrão ou vinho. A bebida que entrou na campanha para a prefeitura de Porto Alegre nas eleições deste ano foi a cerveja.

Alguns candidatos à prefeito de Porto Alegre colocaram em seus planos de governo propostas para tornar a cidade a capital cervejeira do Brasil e fazer com que micro cervejarias sejam indutoras de geração de emprego e renda.

Com 39 cervejarias registradas no Ministério da Agricultura, em 2019, Porto Alegre já possui um polo cervejeiro. O que os candidatos propõem é reforçar a importância do setor.

A maioria das indústrias está localizada em bairros da Zona Norte da cidade de Porto Alegre, que englobam o chamado 4.° Distrito.

O segmento emprega cerca de mil pessoas de forma direta e indireta.

Além de estimular a produção e o consumo da cerveja artesanal, o turismo cervejeiro é visto como fundamental para atenuar os impactos econômicos negativos sofridos pelo setor.

"A cerveja artesanal porto-alegrense é o maior 'case' potencial para o turismo. É fundamental o setor ser apoiado no pós-covid", afirma o presidente da Associação Gaúcha de Microcervejarias (AGM), Diego Machado.

Diego Machado acredita que as microcervejarias poderiam receber, mensalmente, até dez mil turistas, desde que houvesse incentivo da prefeitura.

"O tour cervejeiro é uma rota fundamental para que possamos aproveitar toda a qualidade dos nossos produtos. O licenciamento para o empreendimento também deve ser simplificado", defendeu o candidato Paulo Paim.

"Porto Alegre tem um enorme potencial no polo cervejeiro para o desenvolvimento do turismo, além da geração de emprego e renda", disse Fernanda Melchionna.

Neste sentido, Juliana Brizola promete potencializar o setor com gastronomia ao "apoiar e ampliar a rota do turismo promovendo o Tour POA Cervejeira".
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Mensagem por E.R » 28 Out 2020, 03:28

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Mensagem por E.R » 29 Out 2020, 03:26

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https://exame.com/negocios/heineken-tem ... e-incerto/

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Em casa e distante dos bares, os consumidores preferem cervejas mais caras e premium – e uma fabricante de cerveja tem se beneficiado disso.

O grupo Heineken, segunda maior cervejaria do mundo, vê um aumento nas vendas principalmente de sua marca carro-chefe, enquanto outras marcas mais econômicas sofrem mais.

A fabricante acaba de divulgar os números de vendas do terceiro trimestre do ano, com um desempenho melhor do que o esperado e surpreendente aumento nas vendas de cerveja nas Américas, mas disse que a incerteza ainda causada pela pandemia de Covid-19 a impede de fornecer uma previsão confiável para 2020.

Globalmente, o volume de cerveja de todo o grupo caiu 1,9% no trimestre e 8,1% nos primeiros nove meses do ano. Isso se compara a uma queda média esperada de 5,9% em pesquisa compilada pela empresa.

Todas as regiões se saíram melhor do que o esperado, exceto a Ásia, que teve queda no seu segundo mercado mais importante, o Vietnã.

No geral, os volumes de cerveja nas Américas aumentaram 2,5%, com crescimento de cerca de 10% nos Estados Unidos e no Brasil, onde a Heineken está se expandindo após uma aquisição em 2017 que a tornou a segunda maior cervejaria do mercado, atrás da Ambev.
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Mensagem por E.R » 01 Nov 2020, 00:09

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Mensagem por E.R » 04 Nov 2020, 02:46

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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... ques.shtml

Ainda enfrentando problemas no fornecimento de embalagens, que têm provocado casos de escassez nos supermercados, a indústria de cervejas começa a ver o reequilíbrio dos estoques entre distribuidores, atacado e varejo, segundo Paulo Petroni, diretor da CervBrasil (associação da indústria).

Com a reabertura de bares e restaurantes, o poder de barganha dos supermercados, que ganharam força nos meses de quarentena, começa a voltar ao patamar normal, segundo ele.

Na pandemia, a negociação dos supermercados para a indústria ficou mais agressiva, com exigências de preços baixos, prazo de pagamento estendido e maiores volumes, mas se não tivesse esse canal para escoar, a situação seria dramática, afirma Paulo Petroni.

A falta de vidro para garrafas se sobressaiu neste ano por causa do desabastecimento de matéria-prima em outros setores, mas​ o caso é crônico, segundo ele. “Estamos no limite da capacidade há alguns anos e não vemos o parque de fornecedores crescer como os fabricantes”, diz.
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Mensagem por E.R » 05 Nov 2020, 16:32

NOTÍCIAS
https://exame.com/revista-exame/uma-cer ... rasileira/

O Brasil é um dos paí­ses que mais produzem e consomem cerveja.

E foi graças à sede de crescimento de três brasileiros, Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, que a AB InBev virou o gigante que é. O país tem até um estilo de cerveja para chamar de seu, o catharina sour, o primeiro a ser classificado dessa forma, em 2018 — em resumo, é uma versão frutada da berliner weisse.

Daí a dizer que cerveja é uma bebida brasileira são outros quinhentos. E a principal razão é esta : o lúpulo, o ingrediente que confere aroma e amargor ao produto (cervejeiros mais hipsters falam em alma), é quase sempre importado. A planta vem de países como Estados Unidos, Alemanha, Austrália e República Tcheca.

Não é o caso da Braza Hops, a german pils lançada pela Black­ Princess em outubro. Os lúpulos usados em sua produção foram colhidos em Teresópolis, no Rio de Janeiro, e produzidos pela holding que controla a Black Princess, o grupo Petrópolis, fabricante também da Itaipava e da Petra, entre outras marcas. Em parceria com o Viveiro Ninkasi, a empresa planta variedades de lúpulo oriundas de outros países desde 2018 — o projeto consumiu 2,5 milhões de reais até agora.

Começou com 316 mudas, de dez espécies, para testar a adaptabilidade de cada uma, e ganhou mais 7.000 pés no ano passado. Para a Braza Hops foram selecionadas quatro espécies — cascade, chinook, triple pearl e comet. “Elas conferem notas herbais, florais e alguma picância à cerveja”, explica Diego Gomes, diretor industrial do grupo Petrópolis e responsável pela iniciativa dos lúpulos.
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