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Mensagem por E.R » 20 Jun 2021, 12:59

NOTÍCIAS
https://blogs.oglobo.globo.com/ancelmo/ ... iocas.html

Seguem alguns números sobre as vendas, no Rio de Janeiro, de vinhos nacionais no Pão de Açúcar.

A varejista registrou um aumento de 328% nas vendas de vinhos no e-commerce em 2020, com destaque para a uva Cabernet Franc.

Só no primeiro trimestre de 2021, o crescimento na venda dos rótulos nacionais já ultrapassa 400%, em comparação com o período do ano anterior.

Este ano, os rótulos assemblages ou blends, que são os vinhos produzidos com mais de uma uva, aparecem no top 20 de vendas nos três primeiros meses, demonstrando uma nova tendência de consumo dos cariocas.
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Mensagem por E.R » 22 Jun 2021, 19:04

NOTÍCIAS
https://veja.abril.com.br/blog/radar/al ... to-de-140/

A mudança de hábitos provocada pela pandemia continua a manter o mercado de delivery aquecido.

A startup paulistana ‘Bebida na Porta’, que faz entrega de bebidas, prevê fechar o ano com um crescimento de 140 % em relação a 2020, com faturamento de 12 milhões de reais.

A alta é puxada pelas cervejas e vinhos, que já correspondem a 78% das vendas mensais.

Impulsionado pelo isolamento social, o número total de pedidos na plataforma saltou de 40 mil para 90 mil entre 2019 e 2020.

Além do aplicativo próprio, a ‘Bebida na Porta’ tem parceria com o iFood e quatro lojas para atendimento em São Paulo.
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Mensagem por E.R » 30 Jun 2021, 13:32

NOTÍCIAS
https://exame.com/negocios/itaipava-e-h ... nam-ambev/

Os próximos três anos devem ser de alta competição no mercado brasileiro de cervejas, com riscos de a Ambev perder participação, de acordo com um relatório recente do Bank Of America.

A Ambev hoje tem 60% do mercado brasileiro, mas o Grupo Petrópolis - que produz cervejas como a Itaipava - e a Heineken devem ter um crescimento de 30% até 2022.

Esse crescimento deve reduzir o tamanho da Ambev no mercado porque o banco visualiza um aumento leve na demanda no país, abaixo desse ritmo.

Ou seja, o tamanho do bolo continua o mesmo, mas Petropólis e Heineken vão ficar com uma fatia maior.

Isso significa maior competição e, possivelmente, menor lucratividade para todos os participantes.

A Ambev chegou a ter um presença caindo a 56% do mercado em 2018, mas conseguiu voltar aos 60% depois de lançar produtos novos e diferenciados como a Brahma Duplo Malte, de acordo com o relatório. Em 2005, a cervejaria dominava 69% do mercado nacional.

O Bank Of America destaca investimentos do Grupo Petrópolis e do Grupo Heineken como sinais da expansão da cervejaria.

O Grupo Petrópolis anunciou um desenvolvimento em duas fases de sua planta de Uberaba, o que deve permitir que a empresa aumente a capacidade para 4,7 bilhões, contra a capacidade instalada de 3,6 bilhões de litros em 2020.

Já o Grupo Heineken anunciou o investimento de uma nova fábrica na cidade de Pedro Leopoldo, em Minas Gerais, com um investimento de R$ 1,8 bilhão, com conclusão prevista para o final de 2022.
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Mensagem por E.R » 08 Jul 2021, 04:57

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Mensagem por E.R » 14 Jul 2021, 14:01

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Mensagem por E.R » 20 Jul 2021, 08:55

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Mensagem por E.R » 28 Jul 2021, 13:00

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O ESTADO DE S.PAULO

Em 1999, Carla Saueressig abriu a primeira loja de chá no Brasil, em São Paulo. Em 2020, lançou a Academia Brasileira de Chá e Mate, com formação na área. Ao longo desses mais de 20 anos, não apenas a reputação da gaúcha como maior especialista do assunto se construiu, mas o próprio mercado de chás.

Surgiram blends de erva-mate, para tomar quente em xícaras; cursos de sommelier de chá e viagens com visitas a plantações; vendas online de bules, acessórios e até cashback para recompra; além de Camellia sinensis em chás verde, branco e preto servidos depois de sessões de meditação. Nesse setor, empresas também surgiram ou amadureceram mais rapidamente durante a pandemia.

Valéria Pout abriu em São Paulo a loja T&M – Chás e Meditação, com salão para degustar a bebida e espaço para a prática. “A gente entende que os dois andam de mãos dadas. Para mim, era muito importante ter algo que fosse além de uma casa de chá”, afirma.

Para os clientes em busca do chá, o cardápio reúne em torno de 30 tipos, brasileiros e estrangeiros – o bule de 350 ml sai entre R$ 9 e R$ 12. “Temos blends tradicionais : Earl Grey, de chá preto com bergamota e rose marzipan; e Le Touareg, chá verde com hortelã, tradicional no Marrocos. Mas também alguns exclusivos da nossa casa, como o Bubble Gum, que contém 12 tipos de berries, hibisco e maçã. Estamos desenvolvendo também drinques com chá para happy hour”, diz.

Desde 2019, ela organiza a Caravana da Erva-mate para Ilópolis, cidade que é a maior produtora de erva-mate no Rio Grande do Sul. A quarta edição está marcada de 22 a 24 de outubro, com um grupo de cerca de 15 pessoas.

Segundo a especialista, o mercado de chá ainda é muito novo no Brasil, e o interesse vem aumentando nos últimos anos. “Quando lancei o primeiro curso de sommelier de chá no Brasil, em 2008, tinha dois interessados. No fim de 2015, já eram dez, então eu fiz o curso”, conta Carla, que dois anos depois fechou sua pioneira A Loja do Chá, no shopping Iguatemi, em São Paulo, para se dedicar à formação de profissionais na área. “Começaram a surgir outras marcas e lojas de franquia, com bons produtos e preços mais baratos. Eu já dou aula de chá há 20 anos e vim morar no Sul.”

A Chá Do pretende ser de fato o caminho do chá, significado da expressão em japonês – é assim também que se chama a milenar cerimônia do chá. Aberta há dez meses, a empresa quer fomentar a cultura do chá por meio de produtos e serviços. “A gente quer ser o ‘one stop shop’ do chá”, diz Betovem Coura, CEO e planejamento estratégico da marca. “Assim como acontece no vinho, a pessoa tem de tomar um bom chá, ter equipamentos e acessórios bonitos e de fácil uso e aprender sobre o assunto. Quanto mais sabe sobre cultura e terroir, mais ela gosta.”

A Chá Do é a primeira empresa do ramo a oferecer cashback. “O cliente tem uma carteira digital no site. Quando entra de novo para comprar, está lá o saldo. A pessoa volta para buscar mais chá e vai alimentando isso, num processo que chamamos de looping infinito de felicidade”, brinca Vera.
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Mensagem por E.R » 08 Ago 2021, 00:15

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Mensagem por E.R » 17 Ago 2021, 13:20

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https://oglobo.globo.com/economia/alem- ... s-25149597

Dona de marcas como Skol, Brahma e Antarctica, a Ambev, quer ir além das suas cervejas.

A empresa vai criar uma nova unidade de negócios para desenvolver novas bebidas alcoólicas como vinho, gin e vodca.

Esse é mais um movimento na diversificação de sua atuação.

Há alguns anos a companhia investiu na área de sucos com a compra da marca carioca Do Bem.

Atualmente, a área de cervejas tem peso importante para o faturamento da companhia no Brasil. Nos primeiros seis meses deste ano, as cervejas somaram cerca de 76% do volume vendido e 85% da receita líquida, que somou ao todo de R$ 15,7 bilhões.

Em comunicado, a Ambev disse que a nova unidade de negócios, chamada Future Beverages and Beyond Beer (Bebidas do futuro e além da cerveja, em tradução livre), vai se dedicar exclusivamente ao desenvolvimento de bebidas alcoólicas diferentes de cerveja.

A nova unidade, que começa a operar nas próximas semanas, contará com portfólio de oito produtos, marcas já lançadas no Brasil mas que operavam de forma separada. Entre elas está a Beats, que é considerada uma bebida mista unindo cerveja, vodca e gin com sabores variados.

Há ainda o gin Isla e a Mike´s, uma vodca com suco de limão.

Entre os vinhos, há versões em lata com a marca Somm e Blasfemia, além do vinho em garrafa Dante Robino.

Todas essas marcas já são fabricadas no Brasil, exceto os vinhos, que são produzidos na Argentina. A operação será comandada por Daniela Cachich, que ocupava o cargo de vice- presidente de marketing da PepsiCo Foods Brasil, onde atuou por cinco anos. Essa nova divisão vai operar em toda a América do Sul. A Ambev ainda é a responsável por distribuir a Pepsi no país.

Os analistas lembram que a criação da nova unidade representa também alternativa de crescimento em relação ao tradicional modelo de gestão do 3G (gestora que comanda a cervejaria), calcado em aquisições. Isso porque, dizem, o mercado de cerveja já está maduro e sem oportunidade de fusões.

Assim, o consultor Adalberto Viviani destacou ainda que a ampliação de mix de produtos da Ambev ajuda a elevar o tíquete médio da operação em um momento de alta no consumo de bebidas destiladas.

Ele cita que todas as bebidas dessa nova divisão possuem embalagens e momentos de consumo que combinam com a distribuição de cerveja, ajudando na redução de custos com logística.

- Com essas novas categorias, a empresa pode fazer uma execução melhor no ponto de venda, gerando mais resultados. Com essas novas áreas, a empresa não fica restrita apenas na inovação de nichos como o de cervejas especiais e puro malte - disse ele.

Outro analista do setor lembrou que a estratégia da Ambev é buscar novos públicos, como a companhia fez nos últimos anos com o lançamento de cervejas premium e artesanais.

No primeiro semestre deste ano, o portfólio premium cresceu aproximadamente 35% e já responde por cerca de 20% do faturamento de cervejas.
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Mensagem por E.R » 22 Ago 2021, 23:23

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Mensagem por E.R » 30 Ago 2021, 15:39

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Mensagem por E.R » 06 Set 2021, 22:40

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https://www.jornaldocomercio.com/_conte ... encia.html

A produção leiteira gaúcha ganhará, a partir de 2021, um novo parâmetro de produtividade e qualidade.

É o Prêmio Referência Leiteira, que visa destacar as propriedades em termos de eficiência produtiva e qualidade do leite, mas que também fazem um trabalho diferenciado em relação ao bem-estar animal e à saúde dos seus produtores e funcionários.

O projeto é capitaneado pela Secretaria da Agricultura, Emater/RS e pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

Neste primeiro ano, o prêmio avaliará indicadores em três categorias : produtividade da terra, qualidade do leite e grau de competitividade.

A primeira avalia a quantidade de litros produzidos por ano em relação à área utilizada (litros/hectare/ano).

A segunda mensurará índices qualitativos do leite como a Contagem de Células Somáticas (CCS) e Contagem Bacteriana Total (CBT).

A categoria da competitividade irá correlacionar a quantidade de litros de leite produzido nas propriedades com o número de pessoas envolvidas, considerando seu grau de dedicação em termos de carga horária e capacidade laboral.

Segundo o presidente do sindicato, Guilherme Portella, a proposta começou a ser gestada no início deste ano e pretende demonstrar que é possível obter resultados diferenciados independentemente do número de vacas em lactação de uma propriedade. “Precisamos entender qual o caminho mais curto para elevar a competitividade da produção láctea gaúcha e garantir que nossos produtores vivam bem e sintam-se realizados com sua atividade. E valorizar esses bons exemplos é uma forma de mostrar a todos que podemos crescer sempre”, completou.

Ele destaca a importância do prêmio para estimular a busca por maior pela produtividade no setor leiteiro após "um ano complexo para o setor em função de custo de produção, seja no campo ou seja dentro da indústria".

O presidente da Emater, Edmilson Pedro Pelizari, ressaltou a importância socioeconômica do setor no Estado. Segundo ele, esse trabalho corrobora a ação de extensão rural e de assistência que a instituição executa na totalidade dos municípios do Estado. “Esse prêmio busca dar visibilidade ao que de melhor existe na pecuária leiteira do Rio Grande do Sul”, pontuou.
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Mensagem por E.R » 11 Set 2021, 05:49

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https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... osto.shtml

A Afrebras, associação de fabricantes regionais de refrigerantes, fundada para se opor às multinacionais do setor, lançou manifestos na esteira dos protestos do dia 7 de Setembro para tentar emplacar suas demandas tributárias.

A associação quer uma reunião com o governo federal.

Para Fernando de Bairros, presidente da entidade, as grandes indústrias instaladas na Zona Franca de Manaus têm vantagens tributárias sobre as pequenas empresas de refrigerantes. "Um decreto é suficiente para zerar a alíquota. Não depende do STF, não depende de ninguém. É simplesmente do presidente da República", diz.

Ele que reclama de não ter avançado na pauta durante as gestões petistas, acredita que agora há clima para alterar o sistema. No entanto, apesar da insistência desde o início do governo, a entidade ainda não recebeu sinalização positiva do presidente.
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Mensagem por E.R » 12 Set 2021, 12:15

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Mensagem por E.R » 22 Set 2021, 16:41

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