Comidas

O que vocês gostam de comer?

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Tirado Alanís
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Re: Comidas

Mensagem por Tirado Alanís » 19 Ago 2019, 13:49

Barbano escreveu:
Churrumín Moscattelo escreveu:Uma dúvida, vocês fazem seus sanduíches como nos comerciais, com um monte de fatias dobradas?

Eu uso meia, ou quando muito, uma só. Aqueles isoporzinhos de queijo e presunto duram vários dias aqui em casa. Será que sou probi?
Eu costumo colocar duas fatias de peito de peru e uma de queijo, ou, se for com mortadela, umas três fatias de mortadela (fatia fininha).

Eu evito comprar frios em isoporzinho, prefiro pegar em algum lugar que fatie na hora, ou que pelo menos venda a granel fatiado no dia. Se deixar muito tempo na geladeira fica tudo melado, o ideal é consumir em no máximo uns 4 ou 5 dias.
Claro que não deixo ficar rançoso ou vencido, também não é assim. É bem 4 ou 5 dias mesmo. :P
Mortadela e salame compro o "tubo" completo. Alguns tipos de queijo igualmente, peça completa.

E vocês fazem algum sanduíche pouco ortodoxo? Antes eu misturava goiabada com empanado de frango e requeijão. Nem lembro o gosto.

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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 26 Ago 2019, 03:28

https://geekpublicitario.com.br/39942/p ... cheese-bk/

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O Burger King preparou a chegada do Prime Blend Cheese.

Um sanduíche que traz nada mais nada menos do que um hambúrguer recheado com queijo coalho.

A novidade deve trazer : pão tipo brioche, alface, cebola, tomate, queijo e um hambúrguer de carne bovina recheado com queijo coalho.
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Re: Comidas

Mensagem por Barbano » 26 Ago 2019, 10:10

Até que enfim o BK trazendo alguma novidade que não seja mais uma das oitocentas versões do Mega Stacker :vitoria:
Esses usuários curtiram o post de Barbano (total: 1):
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 27 Ago 2019, 12:08

https://geekpublicitario.com.br/40008/k ... getariano/

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A nova parceria entre o KFC e a Beyond Meat está testando um tipo de “frango” frito que também é feito com vegetais.

A novidade mais recente, quando se trata do cenário internacional, é do KFC que testará uma espécie de “frango” feito com vegetais como opção para os baldes de frango.

O Beyond Fried Chicken é resultado de uma parceria com Beyond Meat.

A princípio, durante o período de teste, a opção só estará disponível em uma única loja do KFC, em Atlanta.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 29 Ago 2019, 10:03

https://geekpublicitario.com.br/40063/fries-burrito/

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A Taco Bell inova mais uma vez com o Fries Burrito.

A novidade é um burrito que incorpora um dos produtos de maior sucesso no Brasil, as batatas fritas em seu recheio.

A novidade traz uma combinação do burrito com as fritas e um trio de molhos : Nacho Cheese, Sour Cream e Pico de Gallo.

O consumidor pode ainda dar mais um toque de sabor podendo optar por molho Ranch ou Chipotle.

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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 30 Ago 2019, 10:48

https://geekpublicitario.com.br/40116/b ... getariano/

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O Bob’s está com um novo lanche vegetariano.

O sanduíche Tentador Zero Beef chega para a linha Tentador, contando com uma textura e gosto de carne bovina, mas feito com um hambúrguer a base de plantas, desenvolvido em parceria com uma foodtech voltada a este mercado.

O sanduíche ainda leva pão tipo brioche, maionese, alface e tomate.
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Re: Comidas

Mensagem por CHarritO » 02 Set 2019, 13:33

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Eu sou a Universal! :P
Meus títulos e conquistas no FCH:
Moderador Global do FCH (2012 à 2014 / 2016 à 2020)
Moderador do Meu Negócio é Futebol (2010 à 2012 / 2015 à 2016)
Eleito o 1º vencedor do Usuário do Mês - Março 2010
Campeão do Bolão da Copa do FCH (2010)
Campeão do 13º Concurso de Piadas (2011)
Bicampeão do Bolão do FCH - Brasileirão (2011 e 2012)
Campeão do Bolão do FCH - Liga dos Campeões (2011/2012)
Campeão de A Casa dos Chavesmaníacos 10 (2012)
Campeão do Foot Beting (2014)
Hexacampeão da Chapoliga (2014, 2015, 2016, 2017, 2019 e 2020)
Campeão de O Sobrevivente - Liga dos Campeões (2016/2017)
Campeão de O Sobrevivente - Copa América (2019)
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Re: Comidas

Mensagem por Tirado Alanís » 02 Set 2019, 13:46

Qualquer miojo que a gente faça sem usar o pozinho não fica com sabor universal? :P

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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 03 Set 2019, 05:15

https://veja.abril.com.br/saude/aliment ... industria/

Antes da Queda da Bastilha houve outra revolução francesa, à mesa, no século XVII — os pratos inundados de especiarias, muitas vezes intragáveis, à base de carnes de caça, deram lugar a uma sinfonia de cremes gordurosos, manteiga, ovos, geleias, compotas e musses, para “comer sem que fosse necessário o espetáculo áspero e prosaico da mastigação”, como se dizia na época.

Era um festival para o palato, um sonoro non à teoria dos quatro humores de Hipócrates, que vigorava até então, e para quem a saúde era resultado de rigoroso e insosso equilíbrio entre fleuma, sangue, bílis amarela e bílis negra, regidos pela alimentação. Naqueles tempos centrífugos, um renomado chef britânico, Robert May, cobrou de Luís XIV (1638-1715), em um minucioso livreto, a exagerada preferência gaulesa “pelos molhos e não pelas dietas”. Robert May lamentava o suposto desequilíbrio imposto por uma culinária que, a partir daí, rezaria pela cartilha do gosto, e o corpo que se virasse.

Passados quatro séculos, Robert May finalmente começa a ser ouvido. Vive-se, hoje, uma revolução do paladar, na definição da endocrinologista Claudia Cozer Kalil, do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo — revolução comandada, e não há aí exagero algum, muito mais pela dieta do que pelos molhos.

Ou, em termos mais precisos : o império hoje é o dos cuidados com a saúde, locomotiva de fenomenais transformações na indústria de alimentos. A sociedade exige uma cozinha mais equilibrada, mais zelosa, menos adocicada, como se milhões, bilhões de mestres-cucas ingleses estivessem erguendo a voz contra uma antiga escola de forno e fogão. Há um modo econômico de medir esse movimento, incontestável, puxado pela geração dos millennials, nascida entre 1980 e 1995, e que influencia hábitos de pais e avós.

Pesquisa mundial conduzida pela Deloitte, empresa especializada em consultorias e auditorias, mostra que nove em cada dez companhias de alimentação introduziram em 2017 ao menos um produto formulado ou reformulado para atender o consumidor em busca de um cotidiano mais são.

Outro levantamento, do instituto Euromonitor, identificou globalmente uma expansão anual de 1,8% do mercado de comida industrializada saudável, ante 1,5% do lote tradicional, banhado de conservantes e similares.

No Brasil, o naco sadio não para de crescer — chegou, em 2018, a 10,7% do total de vendas do setor, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Alimentos. O que as cifras revelam com algum distanciamento é facilmente percebido no cotidiano dos supermercados. Os produtos com baixo teor de açúcar, sal e gorduras, sem lactose, sem glúten, provenientes de fazendas orgânicas e linhas de montagem sustentáveis etc., que antes ficavam escondidos, quase invisíveis, em cantos laterais dos últimos corredores, agora brotam no centro, próximo aos caixas, em posições nobres. Nas lojas do Grupo Pão de Açúcar, por exemplo, o espaço para orgânicos quadruplicou nos últimos três anos.

Gigantes da indústria entraram nesse novo mercado com valentia. Em 2017, a Coca-Cola decidiu reduzir em 25% a quantidade de açúcar adicionado aos refrigerantes da marca Fanta, nos sabores uva e laranja. Criou uma versão de suco Del Valle sem açúcar, com mais fruta e em embalagem transparente, que permite usar uma quantidade menor de resina e, portanto, impactar menos agressivamente o meio ambiente — imposição natural dos novíssimos compradores. “O setor de sustentabilidade nas empresas deixou de ser o departamento do cantinho para participar dos processos de negócio”, diz Andrea Mota, diretora de sustentabilidade da Coca-Cola.

A Danone e a Nestlé investiram pesado no setor de orgânicos e iogurtes com alto teor de proteína, os prediletos dos praticantes de esporte. “O mercado agora são vários, há várias tribos”, diz André Rapoport, diretor de sustentabilidade da Danone.

“Não existe mais o consumo de massa.” Jorge Paulo Lemann, fundador da gestora de investimentos 3G Capital, que tem em sua carteira a lendária Kraft Heinz, fabricante do ketchup Heinz, em sociedade com o americano Warren Buffett, teve a grandeza, e o olhar de quem sabe das coisas, de admitir um erro — transformando-o em novo atalho. “O sonho da marca grande acabou”, disse ele para um grupo de executivos em São Paulo. É preciso, agora, pensar também nos nichos.

A Kraft Heinz não quis acreditar nas rapidíssimas transformações, no gosto movido a saúde. Apostou na clássica trajetória de seu produto, naquela montanha do apetitoso molho de tomate, e perdeu o bonde. Agora tem de se reinventar. “Precisamos rejuvenescer alguns produtos”, diz Miguel Patricio, presidente da empresa.

Em rápida transformação, os novos rumos da alimentação atraíram megainvestidores de outras áreas, como o apresentador de televisão e empresário Luciano Huck; Oskar Metsavaht, dono da grife Osklen; e o empresário Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira. Os três são sócios da marca de sucos e snacks Greenpeople, criada em 2014. Os produtos são 100% naturais (uma embalagem de 350 mililitros corresponde a cerca de 1,5 quilo de frutas e vegetais prensados) e preparados de forma sustentável (prioriza-se o uso de ingredientes provenientes da agricultura familiar). Seis meses depois da abertura da fábrica, o faturamento dobrou. Em 2018, a receita bruta foi de 21 milhões de reais. A estimativa é que chegue a 40 milhões de reais neste ano e salte para 70 milhões de reais em 2020. “A busca por alimentos saudáveis é irreversível”, disse a VEJA Luciano Huck. “Eu mesmo mudei meus hábitos ao longo dos anos. A Angélica, que é a guardiã da dispensa e da geladeira lá em casa, quer diminuir a quantidade de açúcar refinado na alimentação da família e trazer produtos naturais e orgânicos para a mesa.”

O desafio é oferecer opções por um preço mais acessível, ao alcance de todos. O controle na elaboração de um produto orgânico, que vai do cuidado com o adubo utilizado nas plantas ao pasto que alimenta os animais, faz uma iguaria dessa categoria custar pelo menos 20% a mais em relação às regulares. Mas é justamente o zelo com toda a cadeia de produção um dos grandes motivos de atração para o consumidor. Diz Oskar Metsavaht : “O alimento saudável dá dinheiro porque deflagra novas experiências, mexe com a vida e a cultura das pessoas”.

Somos, enfim, o que comemos — e nunca, como hoje, a sociedade impôs tanta reconstrução do que levamos à boca. Foi sempre assim, na história da alimentação.

O açúcar é considerado um dos maiores vilões na alimentação.

Nos anos 1960, a Associação da Indústria de Açúcar dos Estados Unidos chegou a lançar campanhas exibindo o produto como um item saudável e até regulador de apetite. Já eram mais do que conhecidos os efeitos nocivos para o organismo — os primeiros estudos relacionando o consumo do ingrediente a problemas cardíacos datam da década de 1920.

Já não há espaço para desinformação, e, no Brasil, o afastamento de antigos hábitos será ainda mais difícil. O açúcar definiu a identidade nacional. Nosso paladar é um dos mais avessos aos sabores amargos. No Brasil, uma barra de chocolate, para ser considerada chocolate, deve ter ao menos 25% de cacau em sua composição. É pouco. O porcentual mínimo em outros países gira em torno de 33%. Quanto menos cacau, mais doce é o chocolate.

A Organização Mundial da Saúde libera o consumo diário individual de 25 gramas de açúcar, o equivalente a seis colheres de chá. A média brasileira : 80 gramas, três vezes mais.

Há nove meses, o Ministério da Saúde fez um acordo com a indústria para a redução de açúcar na produção de alimentos. O objetivo é retirar do mercado, de forma gradual, até 2022, 144 000 toneladas de açúcar em algumas categorias, como bebidas, biscoitos, bolos e lácteos.

Um pacto semelhante, ocorrido em 2011 em relação ao sal, conseguiu retirar 17 000 toneladas do composto de produtos industrializados. O acordo foi renovado em 2017, agora com a meta de eliminar mais 28 500 toneladas de sal até 2020.

São decisões que, há algumas décadas, soariam como anátemas, mas que em plena revolução do paladar fazem sentido. Quem haveria de imaginar, até muito recentemente, que hambúrgueres desenvolvidos a partir de vegetais, os chamados plant-based, na expressão em inglês, seriam recebidos com felicidade até pelos mais apaixonados amantes de fast-food ?

Assim é, e só chegamos a esse ponto porque a tecnologia de alimentos, pressionada pela procura do saudável, soube desenvolver mecanismos científicos que concedem gosto bom ao que se pretende do bem, e que antes, outro dia mesmo, não tinha graça alguma para a gustação. Não há exemplo mais fascinante do que a americana Impossible Foods, a dos hambúrgueres veganos, que desenvolveu uma substância similar à hemoglobina presente no sangue dos animais para dar sabor à carne que não é carne.

Bem-vindo aos humores do século XXI — em que não basta ser gostoso, mas também não basta só fazer bem.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 03 Set 2019, 15:57

https://geekpublicitario.com.br/40230/b ... er-brasil/

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Depois de anunciar a chegada da versão vegetariana do seu carro-chefe, o Whopper, nos Estados Unidos e Suécia; agora é a vez do Rebel Whopper chegar ao Brasil.

A promessa é de sabor idêntico ao do sanduíche tradicional, mas feito com hambúrguer vegetal.

A partir de hoje, 03 de setembro, os consumidores poderão pedir a novidade em uma unidade de São Paulo, localizada na Av. Juscelino Kubitschek, 1514.

Em 10 de setembro o Rebel Whopper começa a ser vendida em outras 75 lojas de SP. E em Outubro em todas as lojas dos estados de SP e RJ. O preço sugerido do novo sanduíche é de R$ 29,90.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 04 Set 2019, 06:22

O ESTADO DE S.PAULO

O Habib’s aposta na força do consumo de seus produtos na casa dos clientes para turbinar seu crescimento após uma fase em que teve de fechar lojas e enfrentou processos tributários milionários.

A rede fechou o ano passado com 540 unidades – não muito mais do que em 2014, considerado o marco inicial da crise econômica.

Em 2019, porém, além de acelerar inaugurações – com 20 novos Habib’s e 100 Ragazzo – a empresa também está reformando boa parte de seus pontos de venda para melhorar o atendimento de delivery.

Essa estratégia tem razão de ser : hoje, do total das vendas do Habib’s, 46% têm consumo concentrado fora da loja, vindo do delivery e também do pick-up – quando o consumidor vai até a loja e leva o produto para consumir em casa (há dois anos, esse índice era de 17%).

Para agilizar o serviço, a companhia está implantando um sistema de drivethru duplo : um para atender quem faz o pedido na hora e outro para os que já escolheram pelo aplicativo da rede ou pelo iFood.

A mesma lógica será aplicada em balcões separados para quem chega à loja a pé.

De acordo com Alberto Saraiva, fundador da rede Habib’s, é necessário facilitar a vida de quem vai até a loja porque, para o cliente do Habib’s, a taxa do delivery pode ser um inibidor de consumo, pois pode representar facilmente 20% do valor total da compra. “Não que a taxa que cobramos seja alta, mas como aqui a pessoa leva dez esfihas por R$ 12, ela fica desproporcional em certos casos.”

Hoje, 262 unidades Habib’s e Ragazzo têm drive-thru, que deverão sofrer diferentes tipos de alterações. Já nos próximos meses, a meta é estender o pick-up para 360 unidades.

A pressão por mudanças também vem da concorrência, afirma o consultor Sérgio Molinari, da Food Consulting.

Segundo ele, redes estrangeiras fizeram um trabalho competente para proteger e até ganhar mercado na crise. As promoções de McDonald’s e Burger King, que passaram a oferecer sanduíches a cerca de R$ 8, tiveram boa aceitação. “Além disso, essas redes têm capital farto para financiar a expansão”, lembra.

O Burger King, por exemplo, vem abrindo cerca de cem lojas por ano.

Olhando o portfólio do Habib’s, Sérgio Molinari considera que a proposta mais forte de expansão é o Ragazzo, de comida italiana. Para o especialista, o interesse do consumidor brasileiro por comida árabe é limitado. Já os pratos do Ragazzo têm mais aderência ao paladar nacional : “E essa experiência de restaurante, a um preço bem baixo, é uma oferta interessante para o cliente.”
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 05 Set 2019, 04:47

O ESTADO DE S.PAULO

Controladora das redes Bob’s e Yoggi, a Brazil Fast Food Corporation (BFFC) fechou a compra de 100% da Internacional Restaurantes do Brasil (IRB), maior detentora de franquias da Pizza Hut no País.

O grupo já tinha 60% da empresa e agora adquiriu os 40% que pertenciam aos demais sócios. O valor da operação não foi revelado.

O negócio faz parte da estratégia de fortalecer o braço de ativos próprios da BFFC, que inclui ainda lojas da KFC.

A meta é em cinco anos dobrar o total de pontos de venda próprios, para 350, segundo Ricardo Bomeny, presidente da holding. O investimento previsto é de R$ 200 milhões.

A unidade de ativos próprios da BFFC engloba 153 restaurantes administrados diretamente pelo grupo, com capital próprio. Além de lojas do Bob’s, a lista inclui franquias próprias de KFC e Pizza Hut – marcas da americana Yum! Brands, que tem como master franqueado no Brasil o Grupo Sforza.

A divisão de ativos próprios responde hoje por 30% da receita da BFFC, de R$ 1,5 bilhão em 2018. “Acreditamos que existe muito espaço para potencializar e ter um crescimento mais rápido nesse negócio”, diz Ricardo Bomeny.

A unidade de ativos franqueados, por sua vez, cuida da gestão de marcas e dá suporte aos franqueados das marcas Bob’s e Yoggi. Eles são os responsáveis pelos investimentos nas próprias lojas. Ao todo são 992 franquias sob essa divisão. A estratégia de criar duas holdings distintas nasceu quando a BFFC fechou capital nos Estados Unidos, em 2015.

A expansão da unidade de ativos próprios será concentrada no eixo Rio-São Paulo. As 42 lojas Pizza Hut que pertenciam à IRB estão na região metropolitana paulista. Com a compra da empresa, a holding de negócios próprios da BFFC ficará agora sob o comando de Jorge Aguirre. Veterano do setor de alimentação, o empresário era sócio da IRB e cuidou por duas décadas da marca Pizza Hut na Grande São Paulo.

Em 2019, o plano da BFFC é abrir mais 20 lojas próprias. Em São Paulo, só na marca Bob’s, a empresa passou de nove pontos de venda próprios, em junho de 2018, para 39 em menos de um ano. Até dezembro serão mais 11 lojas próprias em São Paulo, além de três no Rio de Janeiro. “A BFFC tem planos de inaugurar ainda este ano mais três pontos de venda da Pizza Hut, dois em São Paulo e um em Botafogo, no Rio de Janeiro, e quatro do KFC no Rio”, complementa.

Apesar de o cenário de retomada gradual da economia, com desemprego alto, renda estagnada e confiança do consumidor ainda em baixa, a aposta da dona do Bob’s é o mercado doméstico.

“A gente acredita no interior do Brasil, onde ainda temos muito potencial para crescer, principalmente com franquias do Bob’s”, diz. “Estamos aproveitando a nossa experiência para fazer esse desenvolvimento no momento em que os ativos estão mais baratos.”
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 06 Set 2019, 04:53

https://geekpublicitario.com.br/40344/b ... -buzzfeed/

A sorveteria Baccio Di Latte e o site BuizzFeed decidiram firmar uma parceria.

A gelateria se uniu com a plataforma para lançarem, juntos, 4 sabores de gelatos inspirados nas receitas de sobremesas mais acessadas pelo público.

Os sabores selecionados foram : Bolo Invertido de Banana, Churros com Creme de Avelã e Chocolate, Cheesecake de Paçoca e Brigadeiro e Pavê de 3 Chocolates.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 06 Set 2019, 16:16

https://geekpublicitario.com.br/40353/cornetto-mms/

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A Kibon está trazendo uma série de lançamentos para o mercado brasileiro e um dos principais é o novo Cornetto M&M’s.

O sorvete traz casquinha de chocolate revestida de chocolate por dentro e um creme de chocolate no meio que lembra um brigadeiro.

A novidade ainda traz alguns M&Ms na cobertura e também no meio do sorvete de creme.
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Re: Comidas

Mensagem por E.R » 09 Set 2019, 19:58

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O novo menu All Stars estreou esse mês no Outback.

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Royal Cheese Ribs (R$ 69,90)

A costela mais querida do mundo é reinventada mais uma vez. Agora, ela vem numa versão desossada e empanada em farinha panko. Além disso, é recheada de queijo e também coberta com um mix de queijos, molho Cheese Ranch e pedaços de bacon.

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Ned Kelly Bacon Burger (R$46,90)

200g de hambúrguer no pão australiano, com ceboladas caramelizadas e cheddar, molho de queijo cheddar banhando o pão e ainda e mais oito fatias entrelaçadas de bacon.

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Favourite Trio (R$ 39,00)

A sobremesa convoca as miniaturas dos três doces mais aclamados da rede : Chocolate Thunder from Down Under (brownie de chocolate com sorvete de baunilha, chantili, calda e raspas de chocolate), Havanna Thunder (brownie de doce de leite, sorvete de baunilha, chantili, crumble de biscoito e calda de doce de leite) e Cinnamon Oblivion (sorvete de baunilha envolto em nozes crocantes, servido sobre um mix de maçã em calda e croutons de canela, com chantili e calda de caramelo).
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