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Mensagem por E.R » 07 Jun 2020, 06:22

NOTÍCIAS
https://tvefamosos.uol.com.br/noticias/ ... fogaca.htm

O chef Henrique Fogaça, sócio dos restaurantes Sal Gastronomia e Sal Grosso, rebateu as críticas que recebeu do grupo Multiplan - operador do shopping Village Mall, no Rio de Janeiro.

A Multiplan emitiu uma nota e disse que "na falta de melhores argumentos que justifiquem o seu fracasso no Rio de Janeiro, o Sr. Fogaça procura criar um clima falso e artificial para fugir das obrigações contratuais que decorrerão da sua decisão unilateral de rescindir o contrato".

Henrique Fogaça falou a respeito :

"Não se trata em hipótese alguma de fracasso dos restaurantes no Rio de Janeiro. Ocorre que em virtude de graves consequências trazidas pela crise global da covid-19, que vem afetando de forma contundente a maciça maioria de diversos grupos empresariais, grandes, médios e pequenos no mundo todo, estamos sendo obrigados a nos reinventar", declarou o chef.

Uma das medidas analisadas para o período pós-pandemia é unir as duas operações do chef na cidade, Sal Gastronomia e Sal Grosso, em uma única unidade, localizada no Barra Shopping, também do grupo Multiplan, em função de sua área maior.

Em outro trecho do comunicado, Henrique Fogaça também destacou que o grupo Sal Gastronomia "realizou expressivos investimentos com capital próprio na unidade do Barra Shopping, reconstruindo por completo a estrutura onde hoje está localizado a maior de suas unidades'. E que sempre esteve e está absolutamente em dia com seus compromissos perante o grupo Multiplan e continuará com as tratativas negociais mantendo o bom relacionamento de sempre".

O impasse entre o chef e a empresa surgiu após Henrique Fogaça declarar que "shopping explora e suga tudo" ao justificar por que precisou fechar seu restaurante no Village Mall, em entrevista ao jornalista José Luiz Datena em seu canal no YouTube, na quinta-feira (4).

Porém, Henrique Fogaça deixou uma mensagem de otimismo : “Pensamento positivo. É arregaçar as mangas e voltar a trabalhar. Estamos com delivery, mas traz 15% do faturamento que é normal do restaurante”.
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Mensagem por Hyuri Augusto » 07 Jun 2020, 14:04

Toda vez que eu ouço falar do Fogaça eu lembro dessa pérola:

"Fortes são aqueles que transformam em luz o que é escuridão"

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Mensagem por E.R » 07 Jun 2020, 16:36

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Mensagem por Victor235 » 07 Jun 2020, 22:10

Barbano escreveu:
31 Mai 2020, 14:25
O objetivo ao vender o kit é esse mesmo. E não tem problema algum nisso.
Me referia a tentarem descobrir a receita do molho em si.
Fola escreveu:
04 Jun 2020, 20:55
Sério que o nome daquele restaurante é apenas "Frango Assado"?

O prêmio de restaurante com nome mais criativo vai para...
Famoso restaurante/posto de rodovias, tipo o Graal. Não tem em seu estado?
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano

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Mensagem por Barbano » 07 Jun 2020, 22:38


Victor235 escreveu:
Barbano escreveu:
31 Mai 2020, 14:25
O objetivo ao vender o kit é esse mesmo. E não tem problema algum nisso.
Me referia a tentarem descobrir a receita do molho em si.
Acho que não tem problema algum. Tem inúmeros molhos e outros produtos vendidos em supermercado, com os ingredientes no rótulo e tudo, e não se vê muito o pessoal querendo fazer isso.
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Mensagem por E.R » 08 Jun 2020, 10:11

NOTÍCIAS
https://valor.globo.com/empresas/notici ... rcas.ghtml

Com a crise gerada pela pandemia da covid-19, grandes restaurantes demitiram até um terço de seu quadro de pessoal, fecharam unidades de forma definitiva, saindo de Estados onde atuavam, e estudam a venda de marcas.

Nas últimas semanas foram 5,4 mil demissões só nas redes Coco Bambu, Fogo de Chão, Madero, Parmê e IMC (dona de KFC, Pizza Hut e Frango Assado).

Burger King e McDonald’s reduziram jornada e salário em 25%, no mínimo.

De acordo com empresas do setor e a associação de restaurantes, a Abrasel, as redes alcançam, entre maio e junho, faturamento de 30% a 45% do patamar previsto para o período, ou em comparação ao nível registrado antes do isolamento social.

A taxa considera a venda em pontos reabertos, delivery e retirada do pedido em loja.

Segundo Paulo Solmucci, presidente-executivo da Abrasel, só o delivery das redes cobria de 10% a 20% das vendas das companhias após o início do isolamento.

Com a reabertura dos pontos nas últimas semanas em alguns Estados, essa taxa subiu para cerca de 30%, segundo dados informais dos associados.

Ou seja, a taxa ainda está 70% abaixo da venda venda pré-covid. Houve corte de despesas, incluindo salários e aluguel, mas num ritmo inferior à queda na venda.

No momento, empresários do setor têm destacado as perdas das redes para ressaltar a necessidade de liberação de linhas de crédito pelo governo federal, o que têm sido negociado via BNDES.

Além disso, as entidades negociam com prefeituras de capitais a colocação de mesas e cadeiras nas calçadas dos estabelecimentos, por seis meses, após a reabertura dos pontos. Também preparam redução no cardápio para cortar custos.
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Mensagem por E.R » 09 Jun 2020, 11:23

NOTÍCIAS
https://oglobo.globo.com/rio/coronaviru ... o-24469761

A pandemia faz estragos na gastronomia carioca.

O Sindicato de Bares e Restaurantes do Rio (SindRio) estima que mil estabelecimentos fecharam definitivamente as portas na cidade desde que a Covid-19 impôs o isolamento social.

O número representa 10% do setor na capital fluminense e uma perda de pelo menos 20 mil empregos diretos.

A crise não poupa nem estrelas da cozinha : a chef Kátia Barbosa precisou encerrar as atividades de três das suas quatro casas, restando apenas o tradicional Aconchego Carioca, na Praça da Bandeira.

Na TV com o programa “Mestre do Sabor”, da Globo, Kátia Barbosa conta que foi obrigada a fechar o Aconchego do Leblon e o quiosque do Leme, além do Kalango, na Praça da Bandeira.

O Kalango, que já foi alvo de quatro assaltos, ela ainda pretende reabrir futuramente, mas em outro lugar da cidade.

Presidente do SindRio, Fernando Blower, dono do MezaBar, no Humaitá, cita outros negócios que se despediram nesta pandemia, como Laguiole Lab, no Museu de Arte Moderna (MAM); Bráz Pizzaria, na Barra; Zuka, no Leblon; e Puro, no Jardim Botânico; e Yeasteria, em Vila Isabel.

O Fellini, no Leblon, anunciou o seu fim no dia 30.

— De dez mil estabelecimentos, pelo menos mil fecharam em definitivo e um terço não deve chegar ao fim do ano se não mudar a política de crédito — diz, criticando o protocolo da prefeitura para bares e restaurantes, cuja reabertura é prevista, de acordo com as fases criadas pelo município, para 2 de julho.

Uma crítica é sobre o espaço de quatro metros quadrados por cliente ou dois metros de distanciamento. Segundo ele, as regras tornam inviáveis o funcionamento dos pequenos.
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Mensagem por E.R » 09 Jun 2020, 21:18

NOTÍCIAS
https://geekpublicitario.com.br/48239/s ... e-1-litro/

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A Nestlé lançou o sorvete Chambinho de Pote na versão de 1 litro do produto que promete agradar toda a família.

O lançamento é feito em parceria com a Froneri.

O sorvete de pote sabor Chambinho de 1 litro está sendo comercializado com preço sugerido de R$ 19,39.
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Mensagem por E.R » 10 Jun 2020, 12:53

NOTÍCIAS
https://blogs.oglobo.globo.com/ancelmo/ ... eblon.html

Há 59 anos no Leblon, o Bracarense vai aderir, pela primeira vez, ao sistema delivery, por causa da pandemia.

Quem quiser poderá comprar na porta do tradicional botequim ou receber os famosos bolinhos e sanduíches em casa.

Mas só quem mora entre Ipanema e Leblon.

Os próprios garçons vão levar os petiscos de bicicleta.

O serviço começa no fim do mês.
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Mensagem por E.R » 12 Jun 2020, 12:23

NOTÍCIAS
https://exame.com/brasil/na-crise-alime ... as-pobres/

Mesmo após o segundo mês consecutivo de deflação, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a alta dos preços dos alimentos — de 0,24% em maio, vindo de um aumento de 1,79% em abril — indica que as famílias mais pobres terão a renda ainda mais comprometida pela pandemia.

Quando os alimentos sobem em um momento de alta de salários, esse gasto acaba amortecido pelo ganho de renda. No cenário atual, no entanto, a perda de dinheiro das famílias, sobretudo para as de menor renda, é expressiva e a alta dos custos de alimentação pesa ainda mais.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as famílias mais pobres gastam cerca de 22% do orçamento com alimentação. E uma outra pesquisa, do Instituto Plano CDE, aponta que 50% das famílias das classes D e E, de baixa renda, perderam mais da metade da renda desde o início da crise causada pela pandemia do novo coronavírus.

“A crise, do ponto de vista de desigualdade de renda, é catastrófica. Muitos profissionais, ainda com redução de salário, puderam se adaptar para trabalhar em casa. Para os mais pobres, só restou tentar o auxílio emergencial”, diz o economista da Universidade de Brasília (UnB) José Luis Oreiro.

Especialista em inflação, o economista da Universidade de São Paulo (USP) Heron do Carmo lembra que há um problema de oferta de alimentos, por causa do clima mais seco, e muitos produtos estão sujeitos a choque de preços. “Pesou mais para as famílias mais pobres. Como é um gasto básico, não há uma queda abrupta do consumo, mas o consumidor procura, na medida do possível, racionalizar as compras.”

Pelo IPCA, itens como frutas (-2,10%) tiveram queda de preços, mas houve altas de produtos, como cebola (30,08%), batata-inglesa (16,39%), feijão carioca (8,66%) e carnes (0 05%).

André Braz, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), concorda que a alta dos alimentos, apesar de destoar dos demais preços, vem em um momento cruel. “A alta de 0,24% poderia parecer pouco, se a renda tivesse se mantido estável. O problema é quando a renda desaparece, por conta da pandemia, e comer fica mais caro.”

Ele avalia que os preços dos alimentos devem ter uma nova alta em junho, por causa de um aumento da demanda por carnes por parte da China, que já começou o processo de reabertura após a quarentena. “Essa nova alta dos alimentos, porém, ainda não deve ser suficiente para que a inflação como um todo suba, devemos ter mais um mês de deflação em junho.”
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Mensagem por Barbano » 12 Jun 2020, 12:31

Eu já acho que junho vem com inflação. A deflação de abril e a de maio foram motivadas pela queda no preço dos combustíveis, mas nas últimas semanas eles passaram a subir.

E a inflação dos alimentos nos últimos 7 meses está próxima dos 8%. Não se enganem com o índice geral, pois o que está em queda é justamente o que está sendo menos consumido, e tá impactando menos no orçamento familiar.
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Mensagem por E.R » 13 Jun 2020, 01:44

NOTÍCIAS
https://valor.globo.com/agronegocios/no ... udos.ghtml

Os preços mundiais do arroz caíram 1% em média em maio, segundo o índice Osiriz/InforArroz, medido pelo Centro de Cooperação Internacional em Pesquisa Agronômica para o Desenvolvimento (Cirad).

A pontuação ficou em 233,9 (base 100 = janeiro de 2000) ante 236,2 pontos em abril.

Apesar da queda mensal, o indicador acumula alta de 20% desde o início do ano.

Segundo o centro de estudos francês, a queda deve-se a um ajuste decorrente do retorno da Índia e do Vietnã ao mercado mundial.
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Mensagem por E.R » 15 Jun 2020, 19:12

NOTÍCIAS
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/p ... tura.shtml

O Sinthoresp (sindicato que reúne trabalhadores de estabelecimentos de alimentação e hospedagem) voltou a pedir ao prefeito de São Paulo, Bruno Covas, e ao governador, João Doria, que deixem seus empregadores reabrir as operações já na fase laranja do plano de retomada, que liberou lojas e shoppings na semana passada.

Eles defendem que a reabertura poderia ser feita com limitação de capacidade, funcionamento em horário reduzido, mesas intercaladas e outras restrições.

Para evitar o contágio da Covid-19, os temperos seriam oferecidos em sachês descartáveis ou porções individualizadas, segundo o sindicato.

Rubens Fernandes da Silva, secretário-geral do Sinthoresp, afirma que grande parte dos trabalhadores do setor dependem da gorjeta para pagar as contas. “Muitas vezes, o garçom ganha o dobro ou o triplo do valor do salário piso dele com a taxa de serviço. Com o estabelecimento fechado, a renda pode cair para 30%”, afirma ele.
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Mensagem por E.R » 16 Jun 2020, 05:14

NOTÍCIAS
https://geekpublicitario.com.br/48411/p ... ay-brasil/

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De uma hora para a outra, algumas unidades do Subway começaram a oferecer algo além dos tradicionais sanduíches, wraps e saladas : a rede Subway agora também está vendendo pizzas.

A informação foi enviada ao Geek Publicitário por um leitor, que ficou surpreso ao se deparar com o cardápio em um app de delivery.

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As pizzas trazem alguns sabores já conhecidos pelo público que é fã dos sanduíches da rede : muçarela, pepperoni, frango defumado com cream cheese e frango com cheddar.

No entanto, um dos principais diferenciais, é que o consumidor vai conseguir adicionar até 3 opções de vegetais (tomate, cebola, rúcula ou azeitona), e também 3 opções de molhos disponíveis : maionese, barbecue, cebola agridoce, chipotle, mostarda e mel, parmesão, molho do chef, supreme e maionese temperada.

As novas pizzas do Subway ainda estão disponíveis apenas em pouquíssimos lugares. Nós entramos em contato com o Subway por meio de sua assessoria de imprensa, que nos informou que a rede está sim testando o lançamento de pizzas, no entanto, não pode fornecer informações sobre o produto por enquanto.

Os preços a que tivemos acesso mostram algo dentro da faixa que já podemos esperar.

Com itens de R$ 26 (Muçarela) a R$ 33,50 (Frango com Cheddar).

Há ainda a possibilidade de adicionar intens como Bacon, Pepperoni, Salame por mais R$ 4,80 ou ainda Cebola crispy por R$ 2,40.
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Mensagem por Hyuri Augusto » 16 Jun 2020, 12:50

É um bom preço, porém não sei se vai dar bom como nos lanches. Sobretudo a ideia de molho na pizza, uma coisa que a principio me soa estranha por causa do habitual. Enfim, se tiver oportunidade de aparecer na minha cidade, vou comprar pra ver como é.
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