Comidas
O que vocês gostam de comer?
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Re: Comidas
https://geekpublicitario.com.br/45483/l ... o-ao-meio/
O coronavírus vem fazendo com que diversas empresas sejam obrigadas a se reinventarem para lidarem com o período de quarentena do público.
A nova logo do McDonald´s vem simbolizar uma atitude drástica da rede de fechar seus salões e focar todas as suas vendas no Drive-Thru e McDelivery. “É uma medida pra evitar a circulação de milhares de pessoas, que amam muito nossos sanduíches mas, neste momento, precisam mais de distância do que Big Mac”, afirmou ao Meio & Mensagem o CMO do McDonald’s Brasil João Branco.
--O coronavírus vem fazendo com que diversas empresas sejam obrigadas a se reinventarem para lidarem com o período de quarentena do público.
A nova logo do McDonald´s vem simbolizar uma atitude drástica da rede de fechar seus salões e focar todas as suas vendas no Drive-Thru e McDelivery. “É uma medida pra evitar a circulação de milhares de pessoas, que amam muito nossos sanduíches mas, neste momento, precisam mais de distância do que Big Mac”, afirmou ao Meio & Mensagem o CMO do McDonald’s Brasil João Branco.
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Re: Comidas
https://veja.abril.com.br/blog/radar/a- ... de-carnes/
Representante de cerca de 100 empresas de proteína animal, com forte foco no setor de aves e suínos, a Associação Brasileira de Proteína Animal montou um gabinete de crise para monitorar o avanço da pandemia de coronavírus tão logo a ameaça global começou a se revelar.
Em contato direto com o gabinete da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, o chefe da entidade, Francisco Turra, tranquiliza os brasileiros ao dizer que as áreas técnicas do governo estão dando todo o suporte para que a produção de alimentos continue a todo vapor.
Para o setor, o momento é de encarar o abastecimento das cidades como uma “missão” de guerra. “Todos precisam fazer sua a parte”, diz.
As empresas representadas pela ABPA produzem cerca de 1,3 milhão de toneladas de carne por mês.
Desse total, 70% da carne fica no mercado interno brasileiro, abastecendo mercados de norte a sul do país.
Há ainda uma grande produção de ovos que segue a todo vapor.
“Temos apoio total do Ministério da Agricultura para produzir. Sabemos que o desastre maior numa crise como essa é deixar a população sem comida”, diz.
O presidente da ABPA destaca a importância de os gestores municipais garantirem a circulação das redes de abastecimento nessa crise.
Ele cita o caso de uma prefeitura do Rio Grande do Sul que fechou a cidade para conter a contaminação como um exemplo de medida que dificulta o trabalho de abastecimento dos supermercados.
Representante de cerca de 100 empresas de proteína animal, com forte foco no setor de aves e suínos, a Associação Brasileira de Proteína Animal montou um gabinete de crise para monitorar o avanço da pandemia de coronavírus tão logo a ameaça global começou a se revelar.
Em contato direto com o gabinete da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, o chefe da entidade, Francisco Turra, tranquiliza os brasileiros ao dizer que as áreas técnicas do governo estão dando todo o suporte para que a produção de alimentos continue a todo vapor.
Para o setor, o momento é de encarar o abastecimento das cidades como uma “missão” de guerra. “Todos precisam fazer sua a parte”, diz.
As empresas representadas pela ABPA produzem cerca de 1,3 milhão de toneladas de carne por mês.
Desse total, 70% da carne fica no mercado interno brasileiro, abastecendo mercados de norte a sul do país.
Há ainda uma grande produção de ovos que segue a todo vapor.
“Temos apoio total do Ministério da Agricultura para produzir. Sabemos que o desastre maior numa crise como essa é deixar a população sem comida”, diz.
O presidente da ABPA destaca a importância de os gestores municipais garantirem a circulação das redes de abastecimento nessa crise.
Ele cita o caso de uma prefeitura do Rio Grande do Sul que fechou a cidade para conter a contaminação como um exemplo de medida que dificulta o trabalho de abastecimento dos supermercados.
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Re: Comidas
https://valor.globo.com/agronegocios/no ... aria.ghtml
Representantes do agronegócio têm cansado de repetir que o setor tem totais condições de manter o abastecimento doméstico de alimentos e as exportações.
Mas algumas empresas e entidades, além do Ministério da Agricultura, ainda estão tendo que negociar com municípios e Estados saídas para que medidas locais de restrição à circulação das pessoas para tentar conter a disseminação do coronavírus, e mesmo a preocupação dos trabalhadores com a doença, não afetem a movimentação de produtos agropecuários e serviços necessários para tal.
Esse diálogo tem contornado a maior parte das travas localizadas criadas, mas cresce a mobilização para que não aconteçam interrupções de entregas por causa de ruídos evitáveis nas cadeias de suprimento.
Fontes ouvidas pelo Valor ressaltaram que têm consciência da gravidade da pandemia e entendem as barreiras erguidas, mas lembram que decreto publicado no sábado pelo governo federal (10.282/2020) estabeleceu que produção, distribuição e comercialização de alimentos e bebidas são atividades essenciais, bem como os serviços para torná-las viáveis.
Representantes do agronegócio têm cansado de repetir que o setor tem totais condições de manter o abastecimento doméstico de alimentos e as exportações.
Mas algumas empresas e entidades, além do Ministério da Agricultura, ainda estão tendo que negociar com municípios e Estados saídas para que medidas locais de restrição à circulação das pessoas para tentar conter a disseminação do coronavírus, e mesmo a preocupação dos trabalhadores com a doença, não afetem a movimentação de produtos agropecuários e serviços necessários para tal.
Esse diálogo tem contornado a maior parte das travas localizadas criadas, mas cresce a mobilização para que não aconteçam interrupções de entregas por causa de ruídos evitáveis nas cadeias de suprimento.
Fontes ouvidas pelo Valor ressaltaram que têm consciência da gravidade da pandemia e entendem as barreiras erguidas, mas lembram que decreto publicado no sábado pelo governo federal (10.282/2020) estabeleceu que produção, distribuição e comercialização de alimentos e bebidas são atividades essenciais, bem como os serviços para torná-las viáveis.
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Re: Comidas
Muito bom o serviço de delivery do Madero.
Entregam rápido e ainda dão um brownie de cortesia.
Entregam rápido e ainda dão um brownie de cortesia.
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Re: Comidas
Que bom que dão brownie como cortesia. Pro Brasil, a cortesia que eles dão é eugenia mesmo.
"Está vendo como às vezes é bom ser burro?" - Chaves
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Re: Comidas
https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano ... m-pe.shtml
No centro esvaziado de São Paulo, a rua general Júlio Marcondes Salgado, no bairro de Campos Elíseos, amanheceu tomada por usuários do Bom Prato nesta terça-feira (24).
Foi o primeiro dia no qual o serviço, que oferece almoço e jantar por R$ 1, passou a servir refeição em marmita para evitar aglomerações dentro da unidade.
A Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social disse, em nota enviada à Folha, que a procura pelo serviço desde o último dia 16 caiu 30%.
A unidade de Campos Elíseos, no entanto, bateu sua meta de 1.900 marmitas e cinco pessoas não puderam ser atendidas.
A região é uma das que mais agregam população vulnerável. São moradores em situação de rua e usuários de drogas, em um momento em que os serviços sociais estão sendo interrompidos com a crise financeira e a desistência de voluntários com o medo do novo coronavírus.
A poucos metros dali, na rua Helvétia, por exemplo, havia uma instituição católica que fornecia mais de cem refeições por dia e já não atende mais.
Sem poder permanecer no salão diante da pandemia, idosos, moradores de rua, garis, motoboys e profissionais autônomos ficaram na fila por até 30 minutos.
Pagaram R$ 1, alguns utilizaram álcool em gel sobre um balcão improvisado e saíam com a sua embalagem de isopor (feijão, arroz, coxa de frango e abobrinha).
A cidade tem 24,3 mil pessoas em situação de rua e, dessas, 2,2 mil têm mais de 60 de idade, segundo o censo da prefeitura divulgado em 2019.
Apesar da maioria da clientela estar em situação de rua, a assessoria da Secretaria do Desenvolvimento Social recomenda que o consumo seja feito em domicílio. "Por isso mesmo não entregamos talheres para consumo imediato. Vamos continuar reforçando esta orientação para nossa equipe e usuários do restaurante", disse nota enviada à Folha.
Das 11h às 12h30, 1.250 marmitas foram servidas. No total foram feitos 320 kg de carne de frango, 240 kg de arroz, 200 kg de abobrinha e caldeirão equivalente a 200 litros de feijão, segundo a nutricionista e gerente do restaurante, Irine Souza.
Idosos, como o aposentado Lindoberg Bezzera Queiroz, 92, desafiavam o perigo da Covid-19. Ele mora sozinho, próximo ao Metrô Santa Cecília, e diz que há anos faz suas refeições no Bom Prato.
A unidade no Campos Elíseos foi fundada em 2001 e é uma das únicas que ficam abertas aos sábados e domingos.
Nesta terça, ele manteve a rotina de ir até o local com passos lentos e prosas com os vizinhos. “Essas doenças não pegam em mim, não”, disse Queiroz.
Para o motoboy Márcio Rogério Campos, 50, a Covid-19 é uma invenção para satisfazer interesses comerciais. Campos mora em Osasco e, por conta do custo-benefício, almoça nas unidades Bom Prato.
“Espero que eles não fechem o Bom Prato, porque em um restaurante qualquer a gente gasta mais de R$ 15”, disse o motoqueiro, que ficou na fila, mas, ao saber que talheres não seriam fornecidos, desistiu e foi almoçar em sua casa na Grande São Paulo.
Segundo Célia Parnes, secretária estadual de Desenvolvimento Social, o formato express vai garantir a continuidade do serviço voltado a população mais vulnerável. “Esta e outras medidas da pasta social estão sendo anunciadas como parte dos esforços de combate ao coronavírus”, disse.
Em todo o estado, são 59 unidades funcionando e mais de 90 mil refeições servidas diariamente. O governo paulista concede subsídio de R$ 4,70 para cada refeição de adulto e de R$ 5,70 para crianças com até seis anos, que não pagam.
A reportagem ouviu mais de dez relatos. Ao contrário de Queiroz e Campos, a maioria demonstrava preocupação com a pandemia e as suas consequências. “Vocês, jornalistas, sabem se vão conseguir achar uma vacina?”, perguntou Junior Pereira, 34.
Natural da Bahia, ele mora em uma pensão na região do Brás desde 2012 e é autônomo: vende doces na
rua, e está desde a semana passada se alimentando no Bom Prato.
“A gente vem com medo de pegar o vírus, mas o dinheiro parou de circular. Eu me alimentava num restaurante no Brás, fazia bico para eles, mas fecharam semana passada", disse Pereira.
O baiano fez uma cobrança ao serviço. Lamentou que, além de ter que comer na rua, o Bom Prato tenha parado de oferecer pão e suco a partir desta terça.
A gerente do Bom Prato disse que, por conta do custo extra com as embalagens, o governo estadual manteve apenas a refeição.
A Secretaria disse que foi necessário fazer ajustes no cardápio por conta da acomodação nas embalagens e acomodação dos alimentos. A pasta disse que o preço das embalagens, no entanto, não interferiu no serviço. "As medidas foram tomadas com base na saudabilidade e qualidade dos alimentos."
O jardineiro Cláudio Ferreira da Silva, 47, mora em uma pensão na região da Luz. A diária custa R$ 10 e, como ele diz, "a comida, é a gente que se vira". Nesta terça, o jardineiro foi um dos primeiros a chegarem no local, e com o seu talher. “Vim cedo [10h30] para evitar o tumulto, não teve jeito. Eles [funcionários do restaurante] pedem para manter distância mínima de um metro, ninguém respeita.”
O pedreiro Anderson Oliveira, 34, trocou a Bahia por São Paulo há oito anos. Mudou com a expectativa de crescer na construção civil. Sem emprego, Oliveira conta que não conseguiu mais pagar um aluguel, fez amigos nas ruas e mora em um centro de acolhida mantido pela prefeitura na Barra Funda.
“Não gostaria de vir, eu vi na televisão o quanto falaram para evitar aglomeração. Mas, se eu não comer aqui, vou passar fome. Adianta eu não correr risco e morrer de fome?. Espero que não fechem.”
No centro esvaziado de São Paulo, a rua general Júlio Marcondes Salgado, no bairro de Campos Elíseos, amanheceu tomada por usuários do Bom Prato nesta terça-feira (24).
Foi o primeiro dia no qual o serviço, que oferece almoço e jantar por R$ 1, passou a servir refeição em marmita para evitar aglomerações dentro da unidade.
A Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social disse, em nota enviada à Folha, que a procura pelo serviço desde o último dia 16 caiu 30%.
A unidade de Campos Elíseos, no entanto, bateu sua meta de 1.900 marmitas e cinco pessoas não puderam ser atendidas.
A região é uma das que mais agregam população vulnerável. São moradores em situação de rua e usuários de drogas, em um momento em que os serviços sociais estão sendo interrompidos com a crise financeira e a desistência de voluntários com o medo do novo coronavírus.
A poucos metros dali, na rua Helvétia, por exemplo, havia uma instituição católica que fornecia mais de cem refeições por dia e já não atende mais.
Sem poder permanecer no salão diante da pandemia, idosos, moradores de rua, garis, motoboys e profissionais autônomos ficaram na fila por até 30 minutos.
Pagaram R$ 1, alguns utilizaram álcool em gel sobre um balcão improvisado e saíam com a sua embalagem de isopor (feijão, arroz, coxa de frango e abobrinha).
A cidade tem 24,3 mil pessoas em situação de rua e, dessas, 2,2 mil têm mais de 60 de idade, segundo o censo da prefeitura divulgado em 2019.
Apesar da maioria da clientela estar em situação de rua, a assessoria da Secretaria do Desenvolvimento Social recomenda que o consumo seja feito em domicílio. "Por isso mesmo não entregamos talheres para consumo imediato. Vamos continuar reforçando esta orientação para nossa equipe e usuários do restaurante", disse nota enviada à Folha.
Das 11h às 12h30, 1.250 marmitas foram servidas. No total foram feitos 320 kg de carne de frango, 240 kg de arroz, 200 kg de abobrinha e caldeirão equivalente a 200 litros de feijão, segundo a nutricionista e gerente do restaurante, Irine Souza.
Idosos, como o aposentado Lindoberg Bezzera Queiroz, 92, desafiavam o perigo da Covid-19. Ele mora sozinho, próximo ao Metrô Santa Cecília, e diz que há anos faz suas refeições no Bom Prato.
A unidade no Campos Elíseos foi fundada em 2001 e é uma das únicas que ficam abertas aos sábados e domingos.
Nesta terça, ele manteve a rotina de ir até o local com passos lentos e prosas com os vizinhos. “Essas doenças não pegam em mim, não”, disse Queiroz.
Para o motoboy Márcio Rogério Campos, 50, a Covid-19 é uma invenção para satisfazer interesses comerciais. Campos mora em Osasco e, por conta do custo-benefício, almoça nas unidades Bom Prato.
“Espero que eles não fechem o Bom Prato, porque em um restaurante qualquer a gente gasta mais de R$ 15”, disse o motoqueiro, que ficou na fila, mas, ao saber que talheres não seriam fornecidos, desistiu e foi almoçar em sua casa na Grande São Paulo.
Segundo Célia Parnes, secretária estadual de Desenvolvimento Social, o formato express vai garantir a continuidade do serviço voltado a população mais vulnerável. “Esta e outras medidas da pasta social estão sendo anunciadas como parte dos esforços de combate ao coronavírus”, disse.
Em todo o estado, são 59 unidades funcionando e mais de 90 mil refeições servidas diariamente. O governo paulista concede subsídio de R$ 4,70 para cada refeição de adulto e de R$ 5,70 para crianças com até seis anos, que não pagam.
A reportagem ouviu mais de dez relatos. Ao contrário de Queiroz e Campos, a maioria demonstrava preocupação com a pandemia e as suas consequências. “Vocês, jornalistas, sabem se vão conseguir achar uma vacina?”, perguntou Junior Pereira, 34.
Natural da Bahia, ele mora em uma pensão na região do Brás desde 2012 e é autônomo: vende doces na
rua, e está desde a semana passada se alimentando no Bom Prato.
“A gente vem com medo de pegar o vírus, mas o dinheiro parou de circular. Eu me alimentava num restaurante no Brás, fazia bico para eles, mas fecharam semana passada", disse Pereira.
O baiano fez uma cobrança ao serviço. Lamentou que, além de ter que comer na rua, o Bom Prato tenha parado de oferecer pão e suco a partir desta terça.
A gerente do Bom Prato disse que, por conta do custo extra com as embalagens, o governo estadual manteve apenas a refeição.
A Secretaria disse que foi necessário fazer ajustes no cardápio por conta da acomodação nas embalagens e acomodação dos alimentos. A pasta disse que o preço das embalagens, no entanto, não interferiu no serviço. "As medidas foram tomadas com base na saudabilidade e qualidade dos alimentos."
O jardineiro Cláudio Ferreira da Silva, 47, mora em uma pensão na região da Luz. A diária custa R$ 10 e, como ele diz, "a comida, é a gente que se vira". Nesta terça, o jardineiro foi um dos primeiros a chegarem no local, e com o seu talher. “Vim cedo [10h30] para evitar o tumulto, não teve jeito. Eles [funcionários do restaurante] pedem para manter distância mínima de um metro, ninguém respeita.”
O pedreiro Anderson Oliveira, 34, trocou a Bahia por São Paulo há oito anos. Mudou com a expectativa de crescer na construção civil. Sem emprego, Oliveira conta que não conseguiu mais pagar um aluguel, fez amigos nas ruas e mora em um centro de acolhida mantido pela prefeitura na Barra Funda.
“Não gostaria de vir, eu vi na televisão o quanto falaram para evitar aglomeração. Mas, se eu não comer aqui, vou passar fome. Adianta eu não correr risco e morrer de fome?. Espero que não fechem.”
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Re: Comidas
https://gauchazh.clicrbs.com.br/economi ... mnywt.html
O coronavírus está afetando quem vende quentinhas na rua.
Ediney Guimarães, 30 anos, vendedor de quentinhas em Niterói, diz que chegou a vender de 120 a 130 quentinhas nos melhores dias. "Fui o primeiro, hoje tem mais de dez [vendedores]", diz. Todos cobrando o mesmo preço : R$ 12, com direito a um refresco.
Márcio Panúncio vendia entre 50 e 60 quentinhas por dia, que preparava com ajuda da cunhada. Era a única fonte de renda para o sustendo da casa, que divide com mulher e duas filhas. "Minha meta era chegar a 100", planejava.
Na primeira semana de isolamento no Rio, Ediney já havia desistido de ir para a rua, limitando-se a entregas de encomendas, e Márcio, a despeito da menor concorrência, viu as vendas caírem para 30 refeições.
As três funcionárias que faziam as refeições foram mandadas para casa. O estoque de mantimentos que tinha está lhe garantindo refeições.
"Estou com grana só para o aluguel deste mês", diz.
O coronavírus está afetando quem vende quentinhas na rua.
Ediney Guimarães, 30 anos, vendedor de quentinhas em Niterói, diz que chegou a vender de 120 a 130 quentinhas nos melhores dias. "Fui o primeiro, hoje tem mais de dez [vendedores]", diz. Todos cobrando o mesmo preço : R$ 12, com direito a um refresco.
Márcio Panúncio vendia entre 50 e 60 quentinhas por dia, que preparava com ajuda da cunhada. Era a única fonte de renda para o sustendo da casa, que divide com mulher e duas filhas. "Minha meta era chegar a 100", planejava.
Na primeira semana de isolamento no Rio, Ediney já havia desistido de ir para a rua, limitando-se a entregas de encomendas, e Márcio, a despeito da menor concorrência, viu as vendas caírem para 30 refeições.
As três funcionárias que faziam as refeições foram mandadas para casa. O estoque de mantimentos que tinha está lhe garantindo refeições.
"Estou com grana só para o aluguel deste mês", diz.
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Re: Comidas
Já devem ter feito essa piadinha infame aqui, mas em todo caso...
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Re: Comidas
foto da mia khalifa no tópico de comidas, hahaha, que original...
ri pra cacete KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
ri pra cacete KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
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Re: Comidas
https://exame.abril.com.br/negocios/can ... ronavirus/
O aplicativo brasileiro iFood viu o número de candidatos a vagas de entregador da plataforma mais que dobrar em março, disse um executivo à Reuters, nesse momento da crise do coronavírus.
As medidas de isolamento social vêm impulsionando a demanda por entregas de compras de supermercado e refeições, tornando o iFood e outros aplicativos do gênero um serviço essencial para população.
O iFood, que opera em mais de 1 mil cidades em todo o Brasil, recebeu em março 175 mil inscrições de candidatos interessados em atuar como entregadores da plataforma ante 85 mil em fevereiro, contou o vice-presidente financeiro e estratégico do iFood, Diego Barreto, em entrevista à Reuters por telefone.
O aplicativo brasileiro iFood viu o número de candidatos a vagas de entregador da plataforma mais que dobrar em março, disse um executivo à Reuters, nesse momento da crise do coronavírus.
As medidas de isolamento social vêm impulsionando a demanda por entregas de compras de supermercado e refeições, tornando o iFood e outros aplicativos do gênero um serviço essencial para população.
O iFood, que opera em mais de 1 mil cidades em todo o Brasil, recebeu em março 175 mil inscrições de candidatos interessados em atuar como entregadores da plataforma ante 85 mil em fevereiro, contou o vice-presidente financeiro e estratégico do iFood, Diego Barreto, em entrevista à Reuters por telefone.