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O que vocês gostam de comer?
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Havan passa a vender arroz e feijão para tentar reabrir como serviço essencial A rede de lojas Havan, conhecida por vender itens de utilidade para o lar, passou a incluir alimentos como arroz, feijão, macarrão e óleo em suas prateleiras e briga na Justiça para ser considerada atividade essencial durante a pandemia do novo coronavírus. O estoque disponível nas lojas, contudo, é sempre baixo. Na unidade de Ribeirão Preto, ao lado do setor de produtos de acampamento, havia nas prateleiras, nesta segunda-feira (18), 20 pacotes de feijão, 18 de arroz, 12 garrafas de óleo, 21 de milho verde, 17 de ervilha, 12 de molho de tomate e cinco de salsicha. Na gôndola ao lado, itens como detergente e papel higiênico estavam à disposição dos clientes, mas, no período em que a reportagem esteve na loja, nenhum consumidor sequer parou para olhar os produtos que ali estavam. Estes produtos também não estão disponíveis para venda no site da Havan. Os únicos alimentos vendidos na loja virtual são chocolates e cápsulas de café. A venda de alimentos da cesta básica reforça um argumento que a Havan tem levado a diversos tribunais pelo país: o de que é um hipermercado e não uma loja de departamentos. E, por isso, deve ser considerado serviço essencial. https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2 ... cial.shtml |
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Tem que reabrir a Havan sim.
É só a loja vender apenas produtos essenciais, como alimentos, produtos de higiene (pasta de dente, fio dental, sabonetes), produtos de limpeza, etc.
Outras lojas (EX : Lojas Americanas) já fizeram isso e estão funcionando normalmente.
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Putz, E.R, não percebeu que isso era um truque rasteiro do Luciano? O cara colocou meia dúzia de feijões de lojinha de um real a R$ 9,59 pra falar que é dono de um "hipermercado essencial".
As Lojas Americanas, ao contrário, sempre venderam alimentos e produtos de higiene, em grandes quantidades.
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"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Mas em época de pandemia não tem essa de "sempre venderam", se uma loja quiser, ela pode mudar o tipo de produto que vende durante um período difícil como esse de pandemia.
Quando a cura para a Covid 19 vier através de uma vacina, a loja volta a vender o que vendia antes da crise.
Muito importante também é a geração de empregos que medidas como essa pode gerar.
E não apenas a geração de empregos, mas também a quantidade de impostos que lojas como essa e outras podem pagar e continuar gerando receita para o Estado.
Quando a cura para a Covid 19 vier através de uma vacina, a loja volta a vender o que vendia antes da crise.
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NOTÍCIAS
EXAME
A pandemia de covid-19 mudou os hábitos de consumo do brasileiro.
Nesse contexto, o iFood atingiu recorde de 30,6 milhões de pedidos em abril.
Para Diego Barreto, vice-presidente de estratégia e finanças da empresa, a mudança veio para ficar.
“Os serviços digitais começaram a ser usados como uma comodidade, mas viraram essenciais.”
Os números cresceram em diversas áreas. Em abril, 980.000 pães foram vendidos pela plataforma, uma alta de 133% sobre o mês anterior.
O número de estabelecimentos cadastrados em março subiu 13% em comparação com fevereiro, para 160.000.
Outra mudança é a entrada da alta gastronomia no iFood. Para adaptar a experiência do salão, restaurantes estão criando novos produtos.
E, embora tenha limitado a entrada de novos entregadores para não prejudicar o fluxo de trabalho daqueles já cadastrados, o iFood registrou um aumento desses profissionais, para 170.000.
Para ele, ainda que o número de pedidos recue após o fim da quarentena, no mundo pós-pandemia a tendência do delivery deve permanecer. “Os restaurantes serão mais digitais”, afirma.
A pandemia de covid-19 mudou os hábitos de consumo do brasileiro.
Nesse contexto, o iFood atingiu recorde de 30,6 milhões de pedidos em abril.
Para Diego Barreto, vice-presidente de estratégia e finanças da empresa, a mudança veio para ficar.
“Os serviços digitais começaram a ser usados como uma comodidade, mas viraram essenciais.”
Os números cresceram em diversas áreas. Em abril, 980.000 pães foram vendidos pela plataforma, uma alta de 133% sobre o mês anterior.
O número de estabelecimentos cadastrados em março subiu 13% em comparação com fevereiro, para 160.000.
Outra mudança é a entrada da alta gastronomia no iFood. Para adaptar a experiência do salão, restaurantes estão criando novos produtos.
E, embora tenha limitado a entrada de novos entregadores para não prejudicar o fluxo de trabalho daqueles já cadastrados, o iFood registrou um aumento desses profissionais, para 170.000.
Para ele, ainda que o número de pedidos recue após o fim da quarentena, no mundo pós-pandemia a tendência do delivery deve permanecer. “Os restaurantes serão mais digitais”, afirma.
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Re: Comidas
Francamente, o que a Americanas vende de alimento é chocolate, doces, snacks e bolachas. Mais ou menos o mesmo que também sempre vendeu na Havan, próximo dos caixas.Victor235 escreveu:Putz, E.R, não percebeu que isso era um truque rasteiro do Luciano? O cara colocou meia dúzia de feijões de lojinha de um real a R$ 9,59 pra falar que é dono de um "hipermercado essencial".
As Lojas Americanas, ao contrário, sempre venderam alimentos e produtos de higiene, em grandes quantidades.
Mesmo produtos de limpeza ela vende pouca coisa. É uma loja de departamentos, e se escora nisso para se manter aberta tanto quanto a Havan.
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É apenas um truque para as pessoas entrarem e comprarem bens supérfluos ou produtos de alto valor. Ninguém vai mexer nesses feijões.
Porém, as Americanas trabalham com esse tipo de produto desde o início. São de fato uma das categorias da loja. Não se compara aos chicletes do "caixa da Havan" ou ao truque dos feijões.Barbano escreveu: ↑21 Mai 2020, 13:01Francamente, o que a Americanas vende de alimento é chocolate, doces, snacks e bolachas. Mais ou menos o mesmo que também sempre vendeu na Havan, próximo dos caixas.
Mesmo produtos de limpeza ela vende pouca coisa. É uma loja de departamentos, e se escora nisso para se manter aberta tanto quanto a Havan.
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"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Dos salgados do Habib´s, gosto do pastel (principalmente um que tem queijo com tomate).
E uma coisa boa que eles vendem é o doce pastel de Belém.
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Mas as Americanas sempre teve esse jeitão popular, Fabão. Não soa estranho ver um alimento lá. Na Havan fica artificial demais, pura burla.
"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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