Comidas
O que vocês gostam de comer?
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Re: Comidas
[youtube16x9]
Não sabia que tinha Wendy´s em São Paulo. Bem que podia ter no Rio.
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Outro lugar que tem nos Estados Unidos que eu queria que tivesse no Brasil é o Red Lobster.
Não sabia que tinha Wendy´s em São Paulo. Bem que podia ter no Rio.
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Re: Comidas
Operação Carne Fraca se torna um prato cheio para internautas; veja os memes
http://extra.globo.com/noticias/viral/o ... 80219.html
Como escolher carne vermelha?
http://www.gazetadopovo.com.br/bomgourm ... -vermelha/
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Como escolher carne vermelha?
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"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Comidas
Momento saudosista : o antigo Chaika , de Ipanema .
Ainda mais pra quem já morou na rua do extinto restaurante, lá na Visconde de Pirajá.
Quantas saudades desses sorvetes !
Tinha um sanduíche que vinha com espinafre e chamavam esse sanduíche de Popeye.
Tinham outros sanduíches com nomes de desenhos animados , como Cebolinha e Garfield.
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Re: Comidas
Tony Ramos, Roberto Carlos e Fátima Bernardes promoveram carne podre
http://www.diariodepernambuco.com.br/ap ... odre.shtml
Nas lojas, consumidor revê compra de carne
http://www.em.com.br/app/noticia/politi ... arne.shtml
Fábrica de doces com mesmo nome de frigorífico é hostilizada nas redes sociais
http://paranaportal.uol.com.br/cidades/ ... s-sociais/
http://www.diariodepernambuco.com.br/ap ... odre.shtml
Nas lojas, consumidor revê compra de carne
http://www.em.com.br/app/noticia/politi ... arne.shtml
Fábrica de doces com mesmo nome de frigorífico é hostilizada nas redes sociais
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"Se aproveitaram da minha astúcia" - VELOSO, Caetano
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Re: Comidas
No supermercado hoje cedo fila enorme no açougue. Talvez o impacto nas vendas não seja tão grande como se esperava.
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Re: Comidas
Maggi diz que PF deveria ter consultado governo sobre Carne Fraca
Segundo ministro da Agricultura, alguns fatos apontados como irregulares pela Operação Carne Fraca são, na verdade, práticas do setor
Por Lorenna Rodrigues, Tânia Monteiro e Ligia Fomenti, de Estadão Conteúdo
19 mar 2017, 20h10 - Atualizado em 19 mar 2017, 20h18
Ministro da Agricultura, Blairo Maggi (Moreira Mariz/Agência Senado)
Brasília – O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, criticou neste domingo, 19, a “narrativa” da Operação Carne Fraca pela Polícia Federal. Maggi reclamou que o Ministério da Agricultura não foi consultado e disse que poderia ter esclarecido pontos que foram considerados irregulares pela PF, mas são práticas do setor. “Em função da narrativa é que se criou grande parte dos problemas que temos hoje”, afirmou. Após a entrevista, Maggi disse que não ficaria “batendo boca” com a PF via imprensa.
Ele citou um áudio sobre papelão e disse que ficou claro que se tratava de embalagem, e não que o material seria misturado à carne, como indicou a polícia. “É uma idiotice. As empresas gastaram milhões de dólares para conquistar mercados, e vão misturar papelão?”, questionou.
Maggi também citou outro áudio que mostra um dono de frigorífico adquirindo carne de cabeça de porco para usar em linguiça. “Carne de cabeça de porco pode ser utilizada em determinados porcentuais, em determinados produtos. Está no regulamento”, completou.
Maggi disse que o governo respeita as investigações, mas que questionou a PF porquê de o Ministério da Agricultura não estar presente nas investigações. “Por que não estávamos presentes para dizer que cabeça de porco pode ser utilizada ou que ácido ascórbico é vitamina C?”, afirmou. De acordo com o ministro, a PF explicou que a Agricultura era parte da investigação, por isso não foi consultada, mas que a investigação agora terá o apoio técnico da pasta.
Maggi disse estar preocupado com a repercussão da operação em relação aos mercados importadores. “Uma atuação forte de países impedindo o recebimento de mercadorias significaria crise muito grande, por isso nosso apelo a embaixadores e os esclarecimentos de que estamos trabalhando muito fortemente para resolver esses assuntos”, acrescentou.
De acordo com o ministro e representantes do Itamaraty, não houve suspensão de importação por nenhum país e não houve referência a isso na conversa com os embaixadores. O presidente Temer também não abordou a questão na conversa com o presidente dos EUA, Donald Trump, ontem por telefone.
O Ministério da Agricultura se comprometeu a informar os nomes de empresas investigadas que exportaram nos últimos meses, quais os produtos e por onde as mercadorias circularam. “Os levantamentos iniciais que nós temos é que pouquíssimas empresas tiveram movimentação nos últimos 60 dias”, completou.
Maggi disse ainda que serão verificados os motivos para trocas de fiscais em determinadas plantas, apontadas pela PF como indicativos de corrupção. Uma das acusações é que fiscais que começavam a “apertar” a fiscalização eram trocados de locais. De acordo com o ministro, há mais de um ano já não é possível trocar os fiscais sem cumprir uma série de regras.
Outro ponto que será verificado é saber se toda a cadeia ligada aos frigoríficos suspeitos está sendo alvo de fiscalização e se todos os procedimentos estão sendo cumpridos. “Poderíamos tomar medida mais drásticas de interditar todas as plantas, mas o efeito na cadeia seria muito grande”, afirmou.
EXAME / ESTADÃO CONTEÚDOPor Lorenna Rodrigues, Tânia Monteiro e Ligia Fomenti, de Estadão Conteúdo
19 mar 2017, 20h10 - Atualizado em 19 mar 2017, 20h18
Ministro da Agricultura, Blairo Maggi (Moreira Mariz/Agência Senado)
Brasília – O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, criticou neste domingo, 19, a “narrativa” da Operação Carne Fraca pela Polícia Federal. Maggi reclamou que o Ministério da Agricultura não foi consultado e disse que poderia ter esclarecido pontos que foram considerados irregulares pela PF, mas são práticas do setor. “Em função da narrativa é que se criou grande parte dos problemas que temos hoje”, afirmou. Após a entrevista, Maggi disse que não ficaria “batendo boca” com a PF via imprensa.
Ele citou um áudio sobre papelão e disse que ficou claro que se tratava de embalagem, e não que o material seria misturado à carne, como indicou a polícia. “É uma idiotice. As empresas gastaram milhões de dólares para conquistar mercados, e vão misturar papelão?”, questionou.
Maggi também citou outro áudio que mostra um dono de frigorífico adquirindo carne de cabeça de porco para usar em linguiça. “Carne de cabeça de porco pode ser utilizada em determinados porcentuais, em determinados produtos. Está no regulamento”, completou.
Maggi disse que o governo respeita as investigações, mas que questionou a PF porquê de o Ministério da Agricultura não estar presente nas investigações. “Por que não estávamos presentes para dizer que cabeça de porco pode ser utilizada ou que ácido ascórbico é vitamina C?”, afirmou. De acordo com o ministro, a PF explicou que a Agricultura era parte da investigação, por isso não foi consultada, mas que a investigação agora terá o apoio técnico da pasta.
Maggi disse estar preocupado com a repercussão da operação em relação aos mercados importadores. “Uma atuação forte de países impedindo o recebimento de mercadorias significaria crise muito grande, por isso nosso apelo a embaixadores e os esclarecimentos de que estamos trabalhando muito fortemente para resolver esses assuntos”, acrescentou.
De acordo com o ministro e representantes do Itamaraty, não houve suspensão de importação por nenhum país e não houve referência a isso na conversa com os embaixadores. O presidente Temer também não abordou a questão na conversa com o presidente dos EUA, Donald Trump, ontem por telefone.
O Ministério da Agricultura se comprometeu a informar os nomes de empresas investigadas que exportaram nos últimos meses, quais os produtos e por onde as mercadorias circularam. “Os levantamentos iniciais que nós temos é que pouquíssimas empresas tiveram movimentação nos últimos 60 dias”, completou.
Maggi disse ainda que serão verificados os motivos para trocas de fiscais em determinadas plantas, apontadas pela PF como indicativos de corrupção. Uma das acusações é que fiscais que começavam a “apertar” a fiscalização eram trocados de locais. De acordo com o ministro, há mais de um ano já não é possível trocar os fiscais sem cumprir uma série de regras.
Outro ponto que será verificado é saber se toda a cadeia ligada aos frigoríficos suspeitos está sendo alvo de fiscalização e se todos os procedimentos estão sendo cumpridos. “Poderíamos tomar medida mais drásticas de interditar todas as plantas, mas o efeito na cadeia seria muito grande”, afirmou.
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Re: Comidas
Comi o tal sanduíche de ribs com cebola do Outback. É muito bom, mas achei que tinha pouca carne.
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Re: Comidas
Ruralistas defendem ministro e criticam PF na condução da Carne Fraca
Operação flagrou ligação do ministro Osmar Serraglio para o fiscal agropecuário Daniel Gonçalves Filho, apontado como um dos líderes da ação criminosa
POR
© Estadao Conteudo
Parlamentares da bancada ruralista têm defendido o atual ministro da Justiça, Osmar Serraglio, e criticado a condução da Operação Carne Fraca, deflagrada na última sexta-feira, 17, pela Polícia Federal para investigar esquema de corrupção envolvendo frigoríficos e fiscais do Ministério da Agricultura.
A operação flagrou ligação do ministro para o fiscal agropecuário Daniel Gonçalves Filho, apontado como um dos líderes da ação criminosa. Na conversa, Serraglio, então deputado federal, perguntou a Daniel sobre o possível fechamento de um frigorífico no interior do Paraná, base eleitoral do ministro.
"Não vejo nada de errado nessa gravação. Nenhuma vírgula de errado. As pessoas conversam com pessoas. Isso é normal", afirmou o deputado Sérgio Souza (PMDB-PR), membro da bancada ruralista. "Qualquer político, qualquer pessoa defende o setor produtivo."
Próximo de Serraglio, Souza teve um ex-chefe da gabinete citado nas investigações. Ronaldo Troncha, que trabalhou com o deputado entre abril de 2015 e outubro de 2016, teria proximidade com Gonçalves Filho, de quem teria recebido duas transferências de R$ 10 mil entre 2009 e 2011. Souza será indicado nesta semana pelo PMDB para assumir a Comissão de Agricultura da Câmara. Para ele, o fato de um ex-assessor dele ter sido citado na operação não impede sua indicação. "O que tem a ver uma coisa com a outra?", questionou.
Integrante da bancada ruralista, a deputada Tereza Cristina (MS) também disse não ver nenhuma irregularidade na ligação do ministro. "Vi uma certa irresponsabilidade não nas punições, mas na maneira como foi feita a operação", criticou a parlamentar, que é líder do PSB na Câmara. "Acho que foi uma maneira desastrada ou 'imprensada' de quem pensou essa operação", disse a deputada, que foi secretária de Agricultura do Mato Grosso do Sul.
Deputado licenciado pelo PMDB, Serraglio também conta com apoio de seus correligionários. A avaliação de deputados peemedebistas nos bastidores é de que não há motivos para afastar o ministro. "O clima agora não está para caça às bruxas, porque a próxima bruxa pode ser qualquer um", afirmou um parlamentar.
Serraglio negou qualquer irregularidade na ligação feita para o fiscal. Ao jornal Zero Hora, o ministro afirmou que ligou para o superintendente, chamado por ele de "chefe", preocupado com o fechamento de um frigorífico no Paraná, onde fica sua base eleitoral.
NOTÍCIAS AO MINUTO / O ESTADO DE S. PAULOPOR
© Estadao Conteudo
Parlamentares da bancada ruralista têm defendido o atual ministro da Justiça, Osmar Serraglio, e criticado a condução da Operação Carne Fraca, deflagrada na última sexta-feira, 17, pela Polícia Federal para investigar esquema de corrupção envolvendo frigoríficos e fiscais do Ministério da Agricultura.
A operação flagrou ligação do ministro para o fiscal agropecuário Daniel Gonçalves Filho, apontado como um dos líderes da ação criminosa. Na conversa, Serraglio, então deputado federal, perguntou a Daniel sobre o possível fechamento de um frigorífico no interior do Paraná, base eleitoral do ministro.
"Não vejo nada de errado nessa gravação. Nenhuma vírgula de errado. As pessoas conversam com pessoas. Isso é normal", afirmou o deputado Sérgio Souza (PMDB-PR), membro da bancada ruralista. "Qualquer político, qualquer pessoa defende o setor produtivo."
Próximo de Serraglio, Souza teve um ex-chefe da gabinete citado nas investigações. Ronaldo Troncha, que trabalhou com o deputado entre abril de 2015 e outubro de 2016, teria proximidade com Gonçalves Filho, de quem teria recebido duas transferências de R$ 10 mil entre 2009 e 2011. Souza será indicado nesta semana pelo PMDB para assumir a Comissão de Agricultura da Câmara. Para ele, o fato de um ex-assessor dele ter sido citado na operação não impede sua indicação. "O que tem a ver uma coisa com a outra?", questionou.
Integrante da bancada ruralista, a deputada Tereza Cristina (MS) também disse não ver nenhuma irregularidade na ligação do ministro. "Vi uma certa irresponsabilidade não nas punições, mas na maneira como foi feita a operação", criticou a parlamentar, que é líder do PSB na Câmara. "Acho que foi uma maneira desastrada ou 'imprensada' de quem pensou essa operação", disse a deputada, que foi secretária de Agricultura do Mato Grosso do Sul.
Deputado licenciado pelo PMDB, Serraglio também conta com apoio de seus correligionários. A avaliação de deputados peemedebistas nos bastidores é de que não há motivos para afastar o ministro. "O clima agora não está para caça às bruxas, porque a próxima bruxa pode ser qualquer um", afirmou um parlamentar.
Serraglio negou qualquer irregularidade na ligação feita para o fiscal. Ao jornal Zero Hora, o ministro afirmou que ligou para o superintendente, chamado por ele de "chefe", preocupado com o fechamento de um frigorífico no Paraná, onde fica sua base eleitoral.
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Re: Comidas
Temer diz que todos 'se deliciaram' em jantar em churrascaria
Presidente também afirmou não ter visto 'exagero' na divulgação da operação
POR NOTÍCIAS AO MINUTO
© Beto Barata/PR
O presidente Michel Temer afirmou no domingo (19), após jantar com embaixadores, que não viu "exagero" da Polícia Federal na divulgação da Operação Carne Fraca.
“Não vi [exagero], houve uma ação integrada do Ministério da Agricultura e da Polícia Federal”, disse ele ao G1, na saída de churrascaria localizada em bairro de alto padrão em Brasília.
Também no domingo, o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, chamou a operação da PF de "pirotecnia".
Temer disse, ainda, que e todos "se deliciaram" com a carne servida durante o jantar e que os embaixadores vão "advogar junto a seus países no sentido de divulgar a tranquilidade em relação ao consumo da carne brasileira".
Por meio de nota, o Palácio do Planalto garantiu que a carne consumida no jantar era de procedência nacional. "Todas as carnes servidas, neste domingo, ao presidente Michel Temer e aos embaixadores convidados para jantar na churrascaria Steak Bull foram de origem brasileira. A gerência do estabelecimento inclusive apresentou os produtos servidos a órgãos sérios da imprensa que questionaram a origem do produto", diz comunicado.
NOTÍCIAS AO MINUTOPOR NOTÍCIAS AO MINUTO
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O presidente Michel Temer afirmou no domingo (19), após jantar com embaixadores, que não viu "exagero" da Polícia Federal na divulgação da Operação Carne Fraca.
“Não vi [exagero], houve uma ação integrada do Ministério da Agricultura e da Polícia Federal”, disse ele ao G1, na saída de churrascaria localizada em bairro de alto padrão em Brasília.
Também no domingo, o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, chamou a operação da PF de "pirotecnia".
Temer disse, ainda, que e todos "se deliciaram" com a carne servida durante o jantar e que os embaixadores vão "advogar junto a seus países no sentido de divulgar a tranquilidade em relação ao consumo da carne brasileira".
Por meio de nota, o Palácio do Planalto garantiu que a carne consumida no jantar era de procedência nacional. "Todas as carnes servidas, neste domingo, ao presidente Michel Temer e aos embaixadores convidados para jantar na churrascaria Steak Bull foram de origem brasileira. A gerência do estabelecimento inclusive apresentou os produtos servidos a órgãos sérios da imprensa que questionaram a origem do produto", diz comunicado.
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Re: Comidas
Concorrentes do Brasil no mercado de carnes, como o Uruguai vão crescer no comércio de carnes internacional.
O que se espera é que o preço da carne no Brasil diminua, pois a oferta deve aumentar.
O que se espera é que o preço da carne no Brasil diminua, pois a oferta deve aumentar.
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Re: Comidas
http://odia.ig.com.br/brasil/2017-03-20 ... igena.html
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda nesta segunda-feira, de um lote de paçoca rolha da marca Dicel, feita em Goiânia (GO).
De acordo com o órgão, os produtos coletados excediam o limite permitido de aflatoxinas, substâncias tóxicas produzidas por fungos que podem causar câncer.
Segundo a resolução, o lote 0027, fabricado em 18 de novembro do ano passado, com validade até 18 de novembro deste ano, estava impróprio para o consumo.
O alimento é distribuído pela Indústria e Logística Westhonklauss Constante Ltda.
O laudo do Laboratório de Análise Micotoxicológicas, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, atestou teores de aflatoxinas acima do limite máximo tolerado para amendoim com casca, descascado, cru ou tostado, pasta de amendoim ou manteiga de amendoim.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda nesta segunda-feira, de um lote de paçoca rolha da marca Dicel, feita em Goiânia (GO).
De acordo com o órgão, os produtos coletados excediam o limite permitido de aflatoxinas, substâncias tóxicas produzidas por fungos que podem causar câncer.
Segundo a resolução, o lote 0027, fabricado em 18 de novembro do ano passado, com validade até 18 de novembro deste ano, estava impróprio para o consumo.
O alimento é distribuído pela Indústria e Logística Westhonklauss Constante Ltda.
O laudo do Laboratório de Análise Micotoxicológicas, em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, atestou teores de aflatoxinas acima do limite máximo tolerado para amendoim com casca, descascado, cru ou tostado, pasta de amendoim ou manteiga de amendoim.
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Re: Comidas
Por quê? Saiu alguma prova hoje?E.R escreveu:Essa história do papelão parece que era mesmo na embalagem das carnes.
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Re: Comidas
Semana anterior foi a carne, essa semana com a paçoca... daqui a pouco será a vez do chocolate!
Meus títulos e conquistas no FCH: